Colar Paola de Orleans e Bragança (Foto: Karine Basílio)
Transparência O brilho do gloss lilás vai bem como sombra e batom. Experimente usar o mesmo produto nas pálpebras e lábios para conquistar o acabamento molhado. Intensifique a cor esfumando a sombra arroxeada apenas no canto interno dos olhos.
Blazer Cris Barros (Foto: Karine Basílio)
Pincelada Abra mão do tradicional mix de marrom ou preto com sombras coloridas e combine duas cores de lilás em um só make. Nas pálpebras, sombra holográfica e, para deixar o contorno dos olhos evidenciado, delineador lilás.
Beleza visual (Foto: Karine Basílio)
Revival Os batons de fundo frio (quem não se lembra do rosado Snob, da M.A.C?) voltam a ser a aposta das passarelas. Troque o nude acinzentado e opaco por um tom de lilás cremoso, sem medo do contraste.
Camisa Etoiles (Foto: Karine Basílio)
Mood 60’s Para tirar o make natural do básico, vá de máscara roxa. Aplique camadas e mais camadas na raiz inferior dos olhos para evidenciar o visual como o da modelo Twiggy. Para as ousadas, vale trocar o blush rosado por uma versão lilás esfumada nas têmporas.
Para copiar o look:
Beleza visual (Foto: Divulgação / Thinkstock)
Beleza Dindi Hojah (One Stop) / Produção-executiva Vandeca Zimmermann / Modelos: Giovanna Di Cola (Mega Model) e Maria Oliveira (Way Model) / Assistente de beleza: Bruno Serazi com produtos Nyx Cosmetics e Sebastian ProfEssional / Assistentes de fotografia: Julia Von Zeidler e Marcelo Andrade / Tratamento de imagem: WM Fusion
O ensaio a seguir remete a uma discussão iniciada na década de 60 pelo designer francês André Courrèges. Contagiado pela Space Age e pela chegada do homem à Lua, em 16 de julho de 1969, entendeu que a percepção do futuro começava naquele momento e iria muito além da ciência. Seria traduzido em mudanças abruptas no modo de vestir da mulher daquele período. Assim, saias de PVC, vestidos repletos de recortes geométricos e botas go-go passaram a integrar o guarda-roupa feminino.
Quase seis décadas depois do feito, o assunto continua fascinante. O homem segue se aventurando em missões espaciais grandiosas – que o diga o Tesla Roadster enviado a Marte no último mês de fevereiro. A moda, por sua vez, pega carona nessas expedições e em tudo que remete à tecnologia, no uso tanto da paleta de cores metálicas como de matérias-primas inteligentes.
Do plástico substituindo o clássico tweed na passarela da Chanel de Karl Lagerfeld à crença de Alessandro Michele, da Gucci, de que o novo mesmo é viver de nostalgia, há inúmeras previsões do que será a moda do próximo século. Defensora máxima dos materiais ecologicamente corretos – e do fim definitivo de qualquer produto de origem animal –, Stella McCartney talvez seja a dona da bandeira que realmente funcionará como divisora de águas no planeta fashion. Ou, ainda, a alçada por Demna Gvasalia, estilista da Vetements, em que a rua é que determina o que será visto na passarela. Independentemente de sua crença ou do estilista do coração, o estilo de vida da mulher futurista usa materiais hightech, preocupa-se com a questão do lixo e questiona o consumismo. Boa viagem!
Do lado esq., casaco Morena Rosa, R$ 1.000. Macacão Daura, R$ 849. Máscara acervo. Pochete Melissa, R$ 180. Botas Corcel.shop, R$ 1.200. Na outra pág., vestido, a partir de R$ 19.040, sobre macaquinho, a partir de R$ 9.870, capuz, a partir de R$ 3.280, e colar, a partir de R$ 15.060, Chanel
(Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))
Macacão Dimy, R$ 3.850. Óculos RVS para Visionari, R$ 3.300. Pulseira de mão Gucci, R$ 9.560. Tênis Louis Vuitton, R$ 4.300
(Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))
Vestido Rocio Canvas, R$ 759. Maiô Adriana Degreas, R$ 890. Chapéu, a partir de R$ 4.990, e luvas, a partir de R$ 4.390, Chanel. Botas Corcel.shop, R$ 1.200
(Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))
A esq., Colete, R$ 50.500, e calça, R$ 4.550, Louis Vuitton. A dir.,vestido Rober Dognani, R$ 4.800. Meias Lupo, R$ 36. Tênis Louis Vuitton, R$ 4.300
(Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))
Blusa, R$ 711, e calça, R$ 858, Molett. Pulseira de mão Gucci, R$ 7.080.
(Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))
Capa Reinaldo Lourenço, R$ 9.800. Terno, R$ 10.800, camisa, R$ 1.950, saia, R$ 4.900, calça, R$ 5.800, e gravata, R$ 1.350, Dolce & Gabbana. Braceletes Chanel, a partir de R$ 4.490. Bolsa Wish Me Luck, R$ 998. Tênis Louis Vuitton, R$ 4.300
Quando era criança, havia uma pintura em nossa casa, em Paris, que eu amava. Hoje, ela é conhecida como Maya com Boneca – mas, para mim, embora fosse extraordinária, era apenas um desenho da minha mãe. “Seu avô era um pintor”, ela dizia, toda vez que o assunto da tela, uma das muitas espalhadas pelos cômodos, surgia. Mas foi só quando entrei na escola e comecei a ouvir comentários sobre meu avô, que entendi o que significava a palavra eufemismo. Ele tinha sido muito mais que um pintor: era uma figura definitiva da arte do século 20 – e, como eu aprenderia depois de anos de estudo, um gênio. Essa revelação moldaria o curso da minha vida.
Quando Picasso morreu, em 1973 – um ano antes do meu nascimento –, deixou 45 mil obras, sem contar os objetos pessoais e as correspondências. Mas foi apenas há uma década que comecei a revisitar essas relíquias na tentativa de aprender um pouco mais sobre ele. Visitei museus pelo mundo; mas os maiores tesouros que descobri pertenciam à minha própria família: das cartas apaixonadas dele para minha falecida avó, Marie-Thérèse Walter (1909-1977), às fotografias tiradas durante as férias na Riviera.
À medida em que minha pesquisa progredia, ficava claro que todos os anos da vida dele foram incríveis – mas um deles se destacou em termos de criatividade: o de 1932. A exposição histórica na Tate Modern, Picasso 1932: Love, Fame and Tragedy, celebrou os 365 dias em que ele pintou algumas de suas mais importantes obras, a maioria delas inspirada em minha avó. Agora, mais de 80 anos depois, a mostra volta a ser exibida na Tate Modern.
Picasso acreditava que a pintura era sua maneira de criar um diário – e, para aqueles que conseguem fazer essa leitura, as telas desse período contam uma grande história de amor. Meus avós se conheceram em uma manhã fria de janeiro de 1927, do lado de fora das Galeries Lafayette – mas ele sempre disse ter sonhado com ela antes desse encontro. Nos meses que antecederam a esse dia, uma menina com um perfil grego começou a aparecer em seu trabalho. De repente, ela surgiu em carne e osso: uma musa de cabelos louros e olhos azuis.
Marie-Thérèse tinha apenas 17 anos e era uma garota burguesa que morava com a família em Maisons-Alfort, no sudeste de Paris. Ela tinha ido à capital francesa para comprar uma estola de pele. Picasso, então com 45 anos, caminhou em sua direção, disse seu nome e pediu para fazer um retrato dela. A jovem não tinha ideia de quem era ele, apenas ficou lisonjeada com um artista chamando-a de linda. Foi somente depois de ver em uma livraria reproduções do trabalho dele que ela concordou em visitar seu estúdio, na Rue la Boétie, alguns dias depois. Em duas semanas, começou o affair.
A relação não foi fácil. Picasso, 28 anos mais velho que ela, era casado com Olga Koklova, integrante do corpo de baile dos Ballets Russes de Diaghilev. Olga sofria de um distúrbio nervoso, sem falar no ciúme patológico provocado pelas infidelidades do marido. O casal se conheceu em 1917, quando ele criou o cenário para o vanguardista balé Parade, de Jean Cocteau, encenado pela companhia de Diaghilev. Em 1927, Picasso e Olga estavam morando juntos em um apartamento em cima de seu estúdio com o filho, Paulo, mas o casamento já não ia bem.
Naqueles primeiros dias, ele visitou Marie-Thérèse na casa de seus pais, no campo, pintando-a em um galpão no jardim; ela também viajou até Paris para visitá-lo, escondendo-se no stúdio, no qual a entrada de Olga não era permitida. A mãe da jovem, solteira por muitos anos, ficou tão encantada pelo artista quanto a filha, permitindo que eles permanecessem sozinhos. Nas obras desse período, Picasso apenas se refere à amante por um código. Ele ainda não ousaria revelar sua real identidade. Frequentemente, ela aparece como um monograma: MT entrelaçado ao P.
Contudo, se o rosto de minha avó estava escondido, sua influência no estilo de Picasso é clara desde o início. À medida em que o romance progredia, as formas geométricas desapareciam. Em seu lugar, entraram curvas sensuais, envoltas em violeta, amarelo e escarlate. Para ele, a amante tornou-se um símbolo de renascimento e fecundidade. Os tons não poderiam ser mais diferentes que os das sóbrias pinturas de sua mulher. Em Retrato de Olga em Cadeira de Braço, ela posa vestida modestamente, contemplando o observador, em um estilo reminiscente das pinturas neoclássicas.
Em 1928, Picasso já não aguentava mais ficar longe de Marie-Thérèse. Quando alugou uma casa na Bretanha para passar o verão com Olga e Paulo, também encontrou um jeito para que a amante ficasse nas redondezas, em um acampamento de férias. Sempre que podia fugir, ele a levava para a praia. Seus dias na costa inspiraram a primeira série de pinturas fortemente abstratas – altamente provocativas e sensuais. No ano seguinte, as crescentes tensões entre a mulher e Marie-Thérèse tornaram-se o tema central de suas obras. A raiva de Olga manifestava-se em pinceladas fortes, com corpos contorcidos e rostos que demonstravam dor.
Em 1930, ele decidiu se mudar para um castelo em Boisgeloup, a uma hora de Paris. Nos estábulos antigos, construiu um estúdio onde poderia esculpir minha avó, trabalhando principalmente com gesso. Foi ali, em uma série de bustos monumentais, que as formas singulares de Marie-Thérèse tornaram-se claras pela primeira vez. O amor por sua musa se intensificou quando ela remava no Rio Marne e quase se afogou, contraindo uma doença transmitida pela água que a deixaria muito magra e temporariamente sem cabelo. A jovem que ele achava ser sua salvadora agora precisava ser salva. Ele a pintava obsessivamente como banhista e ninfa: nadando, se afogando e sendo puxada para fora da água.
Em 1932, cinco anos depois de meus avós se conhecerem, Picasso ganhou sua primeira retrospectiva na Galeria Georges Petit, em Paris, consolidando sua posição como o maior artista vivo do mundo. No coração da mostra havia uma série de retratos nus de Marie-Thérèse. A amante de Picasso, que assombrava o casamento dele com Olga fazia anos, finalmente tinha uma forma física que todos podiam ver. Foi a gota d’água. Olga deixou o apartamento na Rue la Boétie para sempre, em 1934.
Na véspera de Natal daquele mesmo ano, minha avó disse a Picasso que estava grávida. Foi um momento maravilhoso e terrível ao mesmo tempo, obrigando-o a pedir um custoso divórcio de Olga. Para manter as aparências, ele alugou casas vizinhas para si e Marie-Thérèse, em Paris, em vez de ir morar com ela imediatamente. Em 5 de setembro de 1935, minha mãe nasceu, com seus cabelos e olhos escuros, como os de Picasso. Ele a chamou María de la Concepción – Maya em sua abreviação – em homenagem à sua amada irmã, que morreu de difteria quando ele tinha 14 anos. O nascimento de minha mãe e o divórcio traumático provocaram tamanha mudança na vida do artista, que abandonou a pintura por um ano, passando a escrever poesia em meio aos deveres paternos. As únicas obras que fez nesse ano foram retratos da família: fotos artisticamente compostas de Marie-Thérèse após o nascimento de Maya; aquarelas da criança adormecida no berço; esboços da mãe amamentando de robe e chinelos. As cenas são sempre domésticas e comuns, mas é possível sentir a intensa admiração de Picasso pelas duas.
No outono de 1937, ele se mudou com a família para Le Tremblay-sur-Mauldre. Uma década depois do primeiro encontro, Marie-Thérèse finalmente compartilhava uma casa com Picasso – mas ele já havia conhecido sua próxima amante e musa, a fotógrafa surrealista Dora Maar. Após a explosão da Guerra Civil da Espanha, que o motivou a retomar a pintura, foi novamente a Marie-Thérèse que se voltou em busca de inspiração. Em sua obra-prima Guernica, ela – sempre um símbolo de esperança e paz para Picasso – é a modelo para, pelo menos, três personagens.
Em 1939, meu avô se mudou para um estúdio, na Rive Gauche, em Paris, onde viveria até o fim da guerra, deixando Marie-Thérèse e Maya em relativa segurança no interior da França. Quando minha mãe e minha avó voltaram para a capital, Picasso as visitava todas as semanas – mesmo quando embarcou em uma relação com outra amante, depois de Dora.
Hoje, mais de 40 anos após sua morte, ele permanece como uma figura definitiva em minha vida. Minha mãe, com 82 anos, vive no noroeste da França, cercada por obras do pai e pelas memórias que ela me transmitiu, entre elas a de visitar o estúdio em Nice para ajudá-lo a pintar, ao longo da década de 50. Da minha parte, sinto o peso da responsabilidade de proteger o seu legado, enquanto catalogo e exponho suas obras – mas também uma profunda gratidão pela conexão pessoal que tenho com ele. Às vezes, sou surpreendida por quanto me pareço com figuras de suas pinturas: os olhos arredondados e o perfil que herdei da minha avó me refletem em suas obras.
Quanto a Marie-Thérèse, ela morreu em 1977, quatro anos depois de Picasso, mas não antes de ter seu nome gravado em uma pequena placa de bronze, colocada ao lado da sepultura dele, perto de Aix-en-Provence; um testemunho do papel transformador da minha avó na obra do artista. O trabalho, esculpido a partir de um molde de gesso, feito no calor do amor, no início do verão em Boisgeloup, ainda o protege. Como sempre, ela é a sua luz, que o ilumina na escuridão.
Camila Coelho no desfile da RalphRusso na Semana de Alta-Costura de Paris (Foto: Imaxtree)
Para quem está noiva e vai subir ao altar em breve, a semana de Alta-Costura de Paris é uma verdadeira inspiração. Estilistas apresentam desde vestidos glamourosos, como o todo bordado de Elie Saab, até o conjuntinho de terno branco, assinado pela Dior, que cai superbem para a cerimômia no civil e é uma produção mais minamalista. Se você está em busca do look ideal, veja nossa galeria com 20 opções para todos os gostos direto da semana de primavera-verão de alta costura.
Outra fonte de referências são os looks das famosas. Em 2017 não faltaram casamentos: Marina Ruy Barbosa, Michelle Alves e Gabriela Pugliesi foram algumas personalidades que disseram sim e inspiraram com seus vestidos. Você pode ainda descobrir o seu estilo de look de acordo com o seu signo. E não se equeça de escolher a lingerie certa para o seu tipo de produção.
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Se você estava ansioso para saber o line up do Lollapalooza 2018, pode acalmar o coração! A produção do festival divulgou nesta quarta-feira, 27, as atrações que se apresentarão nos dias 23, 24 e 25 de março de 2018, no Autódromo de Interlados, em São Paulo.
Entre os headliners dos três dias de festival estão Pearl Jam, Red Hot Chili Peppers e The Killers. Os palcos ainda contam com apresentações de Imagine Dragons, Lana Del Rey, LCD Soundsystem e Chance The Rapper.
Veja todas as atrações do festival:
Pearl Jam Red Hot Chili Peppers The Killers Imagine Dragons Lana Del Rey LCD Soundsystem Chance The Rapper Wiz Khalifa DJ Snake Kygo Liam Gallagher The National Alok Hardwell Khalid Galantis David Byrne Mano Brown Royal Blood Yellow Claw Dvbbs Dillon Francis Mallu Magalhães Milky Chance Tropkillaz Mac Miller Anderson paak & The Free Nationals Tyler, The Creator The Neighbourhood Spoon Vanguart Volbeat Metronomy Tiê Mac Demarco Zara Larsson O Terno Kyle Watson Cat Dealers Alan Walker Ftampa Jetlag Alison Wonderland Sofi Tukker Deorro Ego Kill Talent Liniker E Os Caramelows Plutão Já Foi Planeta Nghtmre What So Not Cheat Codes Oh Wonder Kaleo Mahmundi Selvagens À Procura De Lei Tagore Thomas Jack Shiba San Rincon Sapiência Gustavo Mota Devochka Tash Sultana Jørd Louis The Child Whethan Nem Liminha Ouviu Sevenn Jesuton Braza Ventre Francisco, El Hombre Luneta Mágica
Um espetáculo no qual as roupas são quase coadjuvantes. Assim foi o desfile da LAB, grife dos irmãos Fioti e Emicida que, há três edições, traz frescor à grade de desfiles da São Paulo Fashion Week, incrementando sua participação a cada temporada. Desta vez, os dois cantores transformaram a passarela num palco onde, acompanhados pelos MCs Drik Barbosa, Rael, Kamau e Coruja BC1, eles rimaram, enquanto os modelos circulavam entre as estreitas fileiras de fãs e fashionistas alvoraçados, sem saber se ficavam atentos ao show ou ao momento em que um novo artista surgiria com o microfone em mãos.
Desfile da LAB no São Paulo Fashion Week (Foto: Thibé)
Uma projeção com pássaros voando contra um céu muito azul foi o prenúncio do que a LAB pensou para o seu verão, cuja coleção, batizada de Avuá, quer levar as pessoas a “tocarem o céu, estar perto dele… voar como um pássaro”, segundo Emicida. Na prática, os looks street style que são a marca registrada da grife agora também em cores claras – antes, havia uma predominância do preto/branco/vermelho -, com destaque para um azul, que passa por diversos tons, do clássico “bebê” ao marinho. Outras tonalidades que aparecem são o cinza e o alaranjado (em referência ao entardecer), além, é claro, do clássico P/B, colorindo bermudas, moletons, vestidos, saias, jaquetas e camisetas feitos de moletom, nylon, sarja e malha.
As estampas, por sua vez, interpretam o conceito por trás da coleção, “escrita, canto e voo”, com pássaros – como no colorido terno azul bebê usado por Fióti durante a performance – e em penas, letreiros e logos, elementos fundamentais também da cultura hip-hop da qual a marca faz parte.
Desfile da LAB no São Paulo Fashion Week (Foto: Thibé)
Como nas outras SPFW, a passarela (e o público) foi marcada pela diversidade, com uma maioria de modelos negros – ao contrário do que ocorre em outros desfiles -, e famosos do universo pop, como a cantora Iza e os MCs Carol, Thaíde e BNegão (os dois últimos, ícones do rap nacional).
Dos acessórios, destaque para a parceria com a Nike, com modelos clássicos como o Air Max 97 Ultra e o Air Force 1, além de carteiras, brincos e colares da grife Dryca Ryzzo Design e pochetes Agora Que Sou Rica.
Ao final, a LAB mais uma vez eles emocionaram a plateia ao fazer uma homenagem ao músico carioca Wilson das Neves, morto no último domingo, que fez uma participação no desfile da grife na edição anterior da SPFW.
Paula Raia: O cor de rosa foi o tom base para o desenvolvimento da coleção (Foto: Thibé)
Ser mais do que feminina, orgulhar-se de andar de rosa dos pés à cabeça, gostar de transparências e ser fã de looks repletos de delicados patchworks e que parecem ter saído de um conto de fadas. Esta parece ser a mensagem gritada em uníssono por Paula Raia durante sua apresentação com alma artsy, que revelou os caminhos do verão 2018 da grife homônima durante sua apresentação na 44ª edição da São Paulo Fashion Week.
O algodão é uma das matérias-primas principais da estilista e recebe mil intervenções delicadas, que chegam entre saias de tule, barrados de rendas e outros trabalhos artesanais do mais alto nível. Alguns vestidos têm aplicações de bolhas de plástico no decote. Tudo é lúdico e altamente desejável.
Antes de entrar em cada uma das salas que levavam os convidados aos modelos, os fashionsitas vestiram um longo robe rosa de linho, que combinava com a cena e deixava apenas as criações da marca terem seu merecido destaque.
Paula Raia: Detalhe do make feito para o desfile, com tons de rosa inclusive nos cílios das modelos (Foto: Thibé)
A coleção foi inspirada na obra da artista plástica americana Agnes Martin, famosa por seu trabalho minimalista. Seu lema era que a beleza não estava apenas no olhar e sim na percepção do olhar interno. O resultado foi uma apresentação que emocionou os convidados.
Verde greenery: Como usar a cor do ano na maquiagem (Foto: Andrea Dematte)
O verde greenery é a cor deste ano. Então, que tal apostar na cor também na hora da maquiagem, hein? Aqui, a maquiadora Juliana Rakoza ensina algumas maneiras de usar o verde em produções com foco nos olhos + batons nudes + pele perfeita. E tem opção para todos os gostos – para quem prefere um toque de cor mais discreto, um pouco mais ousado e até para quem ama a mania do momento e quer de jogar no glitter.
Eleja a sua!
1- Verde para as + discretas!
Verde greenery: Como usar a cor do ano na maquiagem (Foto: Andrea Dematte)
“Para quem quer só um toque de cor na maquiagem. Vale apostar em pele bem iluminada, blush de contorno bronze, correção de sobrancelha e batom nude terroso. Nos olhos, pigmento molhado verde clarinho. Aplique em toda a pálpebra móvel até o concâvo e esfume. Embaixo, na linha dos cílios, lápis verde escuro. Dentro da linha d’água lápis bege claro pra abrir o olhar”, ensina Ju.
2- Delineado preto + toque de verde
Verde greenery: Como usar a cor do ano na maquiagem (Foto: Andrea Dematte)
“O delineado gráfico poderoso ganha um toque do verde na linha dos cílios inferiores, com lápis e sombra verde por cima. O restante do visual é básico: pele iluminada e contornada + boca mais neutra. Se quiser, vale ousar e colocar um batom vermelho. Fica ótimo”, aconselha a maquiadora.
3- Delineado preto + delineado verde ousado
Verde greenery: Como usar a cor do ano na maquiagem (Foto: Andrea Dematte)
“A base é o look anterior, que ganha um ar mais ousado. Complete o visual com um ponto luz no canto interno dos olhos. Use um glitter furta-cor. Complete o delineado com uma linha verde de glitter que vai por cima do delineado preto. Para ficar cool, não precisa completar o traço até o fim dos olhos. Deixando a pontinha apenas com o traço preto”, ensina Ju.
4- Para brilhar: verde esfumado + glitter como iluminador
Verde greenery: Como usar a cor do ano na maquiagem (Foto: Andrea Dematte)
“Para o visual, abuse do pigmento verde na pálpebra movel e linha dos cílios infefior e do glitter, que vai no cantinho interno dos olhos e também faz as vezes de iluminador. O tom de boca é mais rosadinho para esquentar o look. Pele bem contornada e lápis bege ou branco para abrir o olhar completam o visual, que tem um toque de sereismo por causa dos tons furta-cor”, explica a expert.
5- Se joga no glitter: Olho verde pesado + iluminador caprichado
Verde greenery: Como usar a cor do ano na maquiagem (Foto: Andrea Dematte)
“Para quem ama glitter, aqui a dica é fazer um degradê que passa pelo verde mais claro até um verde folha, Fiz uma camada de pigmento verde + glitter. Anote o truque: é possível conseguir o efeito usando cola para cílios. Como o produto seca muito rápido, tem que aplicar o glitter imediatamente. Então, faça por partes. A boca é mais neutra e pele de linda. Abuse também do glitter em dois tons como ilumidador”, aponta Ju.
6- Verde glossy e ultrasexy
Verde greenery: Como usar a cor do ano na maquiagem (Foto: Andrea Dematte)
“Aqui, o tcham é usar a base da maquiagem anterior, mas ousar mesmo na hora da finalização. O degradê ganha um ar sexy graças à aplicação de gloss nas pálpebras. O efeito glossy é cool e é a última tendência no mundo da beauté. Aposte!”, finaliza a maquiadora.
Zac Efron, o eterno galã de “High School Musical”, ganhou uma estátua de cera pra chamar de sua no Madame Tussauds, em Berlin, na Alemanha. Legal, né? A novidade foi revelada essa semana. A pose de salva-vidas é por conta do blockbuster “Baywatch”, que estreou no dia 26 de maio nos EUA.
Adam Levine + Zac Efron = estátua de cera (Foto: Getty Images)
Agora, uma observação bem pertinente: não é que a estátua lembra o cantor Adam Levine, de “Maroon 5”? Em nossa opinião é uma bela mistura dos dois <3.