Colar Paola de Orleans e Bragança (Foto: Karine Basílio)
Transparência O brilho do gloss lilás vai bem como sombra e batom. Experimente usar o mesmo produto nas pálpebras e lábios para conquistar o acabamento molhado. Intensifique a cor esfumando a sombra arroxeada apenas no canto interno dos olhos.
Blazer Cris Barros (Foto: Karine Basílio)
Pincelada Abra mão do tradicional mix de marrom ou preto com sombras coloridas e combine duas cores de lilás em um só make. Nas pálpebras, sombra holográfica e, para deixar o contorno dos olhos evidenciado, delineador lilás.
Beleza visual (Foto: Karine Basílio)
Revival Os batons de fundo frio (quem não se lembra do rosado Snob, da M.A.C?) voltam a ser a aposta das passarelas. Troque o nude acinzentado e opaco por um tom de lilás cremoso, sem medo do contraste.
Camisa Etoiles (Foto: Karine Basílio)
Mood 60’s Para tirar o make natural do básico, vá de máscara roxa. Aplique camadas e mais camadas na raiz inferior dos olhos para evidenciar o visual como o da modelo Twiggy. Para as ousadas, vale trocar o blush rosado por uma versão lilás esfumada nas têmporas.
Para copiar o look:
Beleza visual (Foto: Divulgação / Thinkstock)
Beleza Dindi Hojah (One Stop) / Produção-executiva Vandeca Zimmermann / Modelos: Giovanna Di Cola (Mega Model) e Maria Oliveira (Way Model) / Assistente de beleza: Bruno Serazi com produtos Nyx Cosmetics e Sebastian ProfEssional / Assistentes de fotografia: Julia Von Zeidler e Marcelo Andrade / Tratamento de imagem: WM Fusion
Modelos da Major Model Brasil participam de campanha publicitária Outono/ Inverno da Renner. Um lindo filme comercial, com fotografia impecável traz modelos ao som da musica Past Lives (Borns). Veja o vídeo:
Modelos da Major Model Brasil estrelam comercial da Renner
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Foi em um quintal de terra batida, no centro de Bamako, capital do Mali, que Seydou Keïta (1921-2001) recebeu por 15 anos homens e mulheres em busca de um retrato profissional. O cenário era composto por pedaços de tecidos estampados e objetos garimpados no comércio local, como relógios, rádios e canetas, tudo iluminado apenas pela luz do sol. Por trás da câmera, Keïta tirava uma foto de cada um dos seus clientes – e, segundo o próprio, nunca errou um clique sequer. “Sempre soube encontrar a posição certa para meus personagens”, dizia, orgulhoso.
O malinês produziu uma vasta obra que é o legado de um dos mais poderosos intérpretes da África do século 20. A partir do dia 17 deste mês, sua trajetória será celebrada no Brasil com uma exposição inédita, a primeira do artista no País, no Instituto Moreira Salles de São Paulo. Nela estarão reunidos 136 trabalhos selecionados pelo brasileiro Samuel Titan Jr. e pelo francês Jacques Leenhardt, sociólogo especializado em arte africana.
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Em agosto, a mostra segue para o Rio de Janeiro e ficará em cartaz até fevereiro de 2019. “Ele tinha uma capacidade única de visualizar e compor a cena a ser fotografada”, conta Titan à Vogue. “Esse olhar deu a ele não apenas uma excelente reputação local, mas o projetou para o mundo.”
A história de Keïta é digna de filme. Ele começou a fotografar ainda adolescente com uma Kodak Brownie Flash trazida do Senegal por um tio. Em 1939, aos 18 anos, já atuava como fotógrafo, abrindo seu ateliê três anos depois. Após uma década e meia à frente do estúdio caseiro, em 1962, tornou-se retratista oficial do governo socialista, então recém instalado no Mali, cargo no qual permaneceu por pouco tempo. Seguiu fotografando pessoas anônimas até 1977, quando se aposentou.
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Nos anos seguintes, Keïta trabalhou como mecânico até sua ascensão no meio das artes, em 1990, quando foi descoberto pelo marchand francês André Magnin, que o lançou para o mundo ao lado de Malick Sidibé, outro grande nome da fotografia do país. Foi a partir daí que o trabalho dele foi levado a instituições como o Guggenheim, o MoMA e a Fundação Louis Vuitton.
Ao longo da vida, Keïta clicou mais de 10 mil fotos, das quais guardou todos os negativos. “Eles são memórias do que fiz durante a vida, porque sei que aqui (na África) tudo vai se transformar”, disse na década de 90 à documentarista francesa Brigitte Cornand. “As roupas já mudaram muito. Hoje as garotas só querem usar jeans.”
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Em 2016, a estilista francesa Agnès B. fez uma coleção-cápsula de camisetas e lenços estampados com obras de Keïta para sua marca homônima. Entre as fotografias eleitas por ela está uma das preferidas do próprio autor, na qual uma mulher veste um look típico do país, apoiada em um rádio da época – imagem que poderá ser vista a partir deste mês na exposição. Instituto Moreira Salles: Avenida Paulista, 2.424, São Paulo. De 17 de abril a 29 de julho
Quando era criança, havia uma pintura em nossa casa, em Paris, que eu amava. Hoje, ela é conhecida como Maya com Boneca – mas, para mim, embora fosse extraordinária, era apenas um desenho da minha mãe. “Seu avô era um pintor”, ela dizia, toda vez que o assunto da tela, uma das muitas espalhadas pelos cômodos, surgia. Mas foi só quando entrei na escola e comecei a ouvir comentários sobre meu avô, que entendi o que significava a palavra eufemismo. Ele tinha sido muito mais que um pintor: era uma figura definitiva da arte do século 20 – e, como eu aprenderia depois de anos de estudo, um gênio. Essa revelação moldaria o curso da minha vida.
Quando Picasso morreu, em 1973 – um ano antes do meu nascimento –, deixou 45 mil obras, sem contar os objetos pessoais e as correspondências. Mas foi apenas há uma década que comecei a revisitar essas relíquias na tentativa de aprender um pouco mais sobre ele. Visitei museus pelo mundo; mas os maiores tesouros que descobri pertenciam à minha própria família: das cartas apaixonadas dele para minha falecida avó, Marie-Thérèse Walter (1909-1977), às fotografias tiradas durante as férias na Riviera.
À medida em que minha pesquisa progredia, ficava claro que todos os anos da vida dele foram incríveis – mas um deles se destacou em termos de criatividade: o de 1932. A exposição histórica na Tate Modern, Picasso 1932: Love, Fame and Tragedy, celebrou os 365 dias em que ele pintou algumas de suas mais importantes obras, a maioria delas inspirada em minha avó. Agora, mais de 80 anos depois, a mostra volta a ser exibida na Tate Modern.
Picasso acreditava que a pintura era sua maneira de criar um diário – e, para aqueles que conseguem fazer essa leitura, as telas desse período contam uma grande história de amor. Meus avós se conheceram em uma manhã fria de janeiro de 1927, do lado de fora das Galeries Lafayette – mas ele sempre disse ter sonhado com ela antes desse encontro. Nos meses que antecederam a esse dia, uma menina com um perfil grego começou a aparecer em seu trabalho. De repente, ela surgiu em carne e osso: uma musa de cabelos louros e olhos azuis.
Marie-Thérèse tinha apenas 17 anos e era uma garota burguesa que morava com a família em Maisons-Alfort, no sudeste de Paris. Ela tinha ido à capital francesa para comprar uma estola de pele. Picasso, então com 45 anos, caminhou em sua direção, disse seu nome e pediu para fazer um retrato dela. A jovem não tinha ideia de quem era ele, apenas ficou lisonjeada com um artista chamando-a de linda. Foi somente depois de ver em uma livraria reproduções do trabalho dele que ela concordou em visitar seu estúdio, na Rue la Boétie, alguns dias depois. Em duas semanas, começou o affair.
A relação não foi fácil. Picasso, 28 anos mais velho que ela, era casado com Olga Koklova, integrante do corpo de baile dos Ballets Russes de Diaghilev. Olga sofria de um distúrbio nervoso, sem falar no ciúme patológico provocado pelas infidelidades do marido. O casal se conheceu em 1917, quando ele criou o cenário para o vanguardista balé Parade, de Jean Cocteau, encenado pela companhia de Diaghilev. Em 1927, Picasso e Olga estavam morando juntos em um apartamento em cima de seu estúdio com o filho, Paulo, mas o casamento já não ia bem.
Naqueles primeiros dias, ele visitou Marie-Thérèse na casa de seus pais, no campo, pintando-a em um galpão no jardim; ela também viajou até Paris para visitá-lo, escondendo-se no stúdio, no qual a entrada de Olga não era permitida. A mãe da jovem, solteira por muitos anos, ficou tão encantada pelo artista quanto a filha, permitindo que eles permanecessem sozinhos. Nas obras desse período, Picasso apenas se refere à amante por um código. Ele ainda não ousaria revelar sua real identidade. Frequentemente, ela aparece como um monograma: MT entrelaçado ao P.
Contudo, se o rosto de minha avó estava escondido, sua influência no estilo de Picasso é clara desde o início. À medida em que o romance progredia, as formas geométricas desapareciam. Em seu lugar, entraram curvas sensuais, envoltas em violeta, amarelo e escarlate. Para ele, a amante tornou-se um símbolo de renascimento e fecundidade. Os tons não poderiam ser mais diferentes que os das sóbrias pinturas de sua mulher. Em Retrato de Olga em Cadeira de Braço, ela posa vestida modestamente, contemplando o observador, em um estilo reminiscente das pinturas neoclássicas.
Em 1928, Picasso já não aguentava mais ficar longe de Marie-Thérèse. Quando alugou uma casa na Bretanha para passar o verão com Olga e Paulo, também encontrou um jeito para que a amante ficasse nas redondezas, em um acampamento de férias. Sempre que podia fugir, ele a levava para a praia. Seus dias na costa inspiraram a primeira série de pinturas fortemente abstratas – altamente provocativas e sensuais. No ano seguinte, as crescentes tensões entre a mulher e Marie-Thérèse tornaram-se o tema central de suas obras. A raiva de Olga manifestava-se em pinceladas fortes, com corpos contorcidos e rostos que demonstravam dor.
Em 1930, ele decidiu se mudar para um castelo em Boisgeloup, a uma hora de Paris. Nos estábulos antigos, construiu um estúdio onde poderia esculpir minha avó, trabalhando principalmente com gesso. Foi ali, em uma série de bustos monumentais, que as formas singulares de Marie-Thérèse tornaram-se claras pela primeira vez. O amor por sua musa se intensificou quando ela remava no Rio Marne e quase se afogou, contraindo uma doença transmitida pela água que a deixaria muito magra e temporariamente sem cabelo. A jovem que ele achava ser sua salvadora agora precisava ser salva. Ele a pintava obsessivamente como banhista e ninfa: nadando, se afogando e sendo puxada para fora da água.
Em 1932, cinco anos depois de meus avós se conhecerem, Picasso ganhou sua primeira retrospectiva na Galeria Georges Petit, em Paris, consolidando sua posição como o maior artista vivo do mundo. No coração da mostra havia uma série de retratos nus de Marie-Thérèse. A amante de Picasso, que assombrava o casamento dele com Olga fazia anos, finalmente tinha uma forma física que todos podiam ver. Foi a gota d’água. Olga deixou o apartamento na Rue la Boétie para sempre, em 1934.
Na véspera de Natal daquele mesmo ano, minha avó disse a Picasso que estava grávida. Foi um momento maravilhoso e terrível ao mesmo tempo, obrigando-o a pedir um custoso divórcio de Olga. Para manter as aparências, ele alugou casas vizinhas para si e Marie-Thérèse, em Paris, em vez de ir morar com ela imediatamente. Em 5 de setembro de 1935, minha mãe nasceu, com seus cabelos e olhos escuros, como os de Picasso. Ele a chamou María de la Concepción – Maya em sua abreviação – em homenagem à sua amada irmã, que morreu de difteria quando ele tinha 14 anos. O nascimento de minha mãe e o divórcio traumático provocaram tamanha mudança na vida do artista, que abandonou a pintura por um ano, passando a escrever poesia em meio aos deveres paternos. As únicas obras que fez nesse ano foram retratos da família: fotos artisticamente compostas de Marie-Thérèse após o nascimento de Maya; aquarelas da criança adormecida no berço; esboços da mãe amamentando de robe e chinelos. As cenas são sempre domésticas e comuns, mas é possível sentir a intensa admiração de Picasso pelas duas.
No outono de 1937, ele se mudou com a família para Le Tremblay-sur-Mauldre. Uma década depois do primeiro encontro, Marie-Thérèse finalmente compartilhava uma casa com Picasso – mas ele já havia conhecido sua próxima amante e musa, a fotógrafa surrealista Dora Maar. Após a explosão da Guerra Civil da Espanha, que o motivou a retomar a pintura, foi novamente a Marie-Thérèse que se voltou em busca de inspiração. Em sua obra-prima Guernica, ela – sempre um símbolo de esperança e paz para Picasso – é a modelo para, pelo menos, três personagens.
Em 1939, meu avô se mudou para um estúdio, na Rive Gauche, em Paris, onde viveria até o fim da guerra, deixando Marie-Thérèse e Maya em relativa segurança no interior da França. Quando minha mãe e minha avó voltaram para a capital, Picasso as visitava todas as semanas – mesmo quando embarcou em uma relação com outra amante, depois de Dora.
Hoje, mais de 40 anos após sua morte, ele permanece como uma figura definitiva em minha vida. Minha mãe, com 82 anos, vive no noroeste da França, cercada por obras do pai e pelas memórias que ela me transmitiu, entre elas a de visitar o estúdio em Nice para ajudá-lo a pintar, ao longo da década de 50. Da minha parte, sinto o peso da responsabilidade de proteger o seu legado, enquanto catalogo e exponho suas obras – mas também uma profunda gratidão pela conexão pessoal que tenho com ele. Às vezes, sou surpreendida por quanto me pareço com figuras de suas pinturas: os olhos arredondados e o perfil que herdei da minha avó me refletem em suas obras.
Quanto a Marie-Thérèse, ela morreu em 1977, quatro anos depois de Picasso, mas não antes de ter seu nome gravado em uma pequena placa de bronze, colocada ao lado da sepultura dele, perto de Aix-en-Provence; um testemunho do papel transformador da minha avó na obra do artista. O trabalho, esculpido a partir de um molde de gesso, feito no calor do amor, no início do verão em Boisgeloup, ainda o protege. Como sempre, ela é a sua luz, que o ilumina na escuridão.
Xenia veste Blusa de cristais, vestido, máscara usada como boina e anel Gucci (Foto: Gil Inoue (One Stop MGT))
Nome: Xenia França, 30 anos, Candeias/BA
Estilo: afrojazz
Discografia: Xenia (2017)
Trajetória: Xenia deixou a Bahia para tentar a carreira de modelo em São Paulo. A decepção chegou quando descobriu que, nessa profissão, ser negra fechava-lhe as portas. A vida, no entanto, deu uma reviravolta quando começou a cantar na banda Aláfia – cult no cenário paulistano. Ali, seu visual black power era mais que bem-vindo. “A música me deu outros valores, apresentou outros caminhos”, acredita. “Cantar é muito poderoso, um fenômeno da natureza.”
Beleza: Casagrande (FS.AG) com produtos Sisley / Produtor de moda: Miguel Cuenca e Juliana Tambosi / Assistente de moda: Fabio Bogea e Jhon Helder / Assistentes de fotografia: Sophia Linares, Renato Gonçalves e Paulo Pompeia / Assistentes de beleza: Grasiela Paz e Pedro Tolentino / Tratamento de imagem: Bruno Rezende / Agradecimento: Cine Joia (locação) / Styling Heleno Manoel / Produção-executiva Vandeca Zimmermann
Para a temporada de verão 2018, Zac Posen decidiu repetir a estratégia da última coleção e pular as passarelas, recebendo clientes e imprensa em visitas particulares a seu ateliê. Os looks de inspiração botânica – apresentados em um lookbook estrelado por pela modelo Barbara Fialho e Kate Upton – tiveram como ponto de partida fotografias dos canteiros floridos de Greenacres na década de 50.
A presença da silhueta marcada da década é incontestável em looks estruturados, mas encontra seu contraponto em vestidos volumosos e fluidos – tudo devidamente colorido com tons pastel e adornado com os bordados e aplicações que fazem a alegria das fãs do designer.
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
A atriz Carolina Ferraz está em Paris como convidada da grife francesa Christian Dior para assistir ao desfile da maison, no segundo dia da Semana de Moda na capital francesa – a Paris Fashion Week, que segue até terça (3 de outubro). Acompanhamos durante os preparativos para o evento, desde o hotel até a fila A, a mais nobre, onde ela foi instalada, e conversou sobre moda, beleza, culinária, ativismo, corpo e, claro, Paris.
A cidade luz é uma das preferidas de Carolina, que costuma visitá-la com a família e procura sempre alugar um apartamento para passar alguns dias vivendo como os parisienses, ou seja, fazendo compras nos charmosos mercadinhos e passando horas em cafés e restaurantes, além de cumprir uma intensa programação cultural. Nesta temporada, ela, que é amante e colecionadora de fotografias, pretende visitar a exposição que comemora os 70 anos da maison Christian Dior, em cartaz até novembro no museu Arts Decoratifs, e também deve visitar o Grand Palais, um dos mais grandiosos espaços de exposição parisienses.
Mesmo em meio a essa programação intensa, aos 49 anos, Carolina não descuida de alguns rituais de beleza: Acho fundamental a pele estar sempre limpa. Faço isso religiosamente, todos os dias, de manhã e à noite”. O processo, diz ela, começa com uma limpeza feita com uma musse da Avène; depois, ela usa um tônico e termina com um hidratante à base de água da Lancôme. Também tomo muita água o dia todo”, completa.
Referência em elegância e estilo, Carolina revela que o gosto pela moda “nasceu com ela”: Adoro Yves Saint Laurent e uma das minhas musas atuais é a Sonia Rykiel. Ela era genial!”, diz ela, sobre a estilista francesa morta em 2016. “Estudo muito moda: tenho livros de Dior, Chanel e sei tudo sobre a moda antes e depois das guerras e o papel de todos esses criadores. Por meio deles, podemos perceber coisas interessantes e lindas”, acredita.
Enquanto conversava conosco, Carolina se preparava para assistir ao desfile de Christian Dior, no emblemático museu Rodin. Para o evento, ela escolheu a já icônica camiseta com o print “We Should All Be Feminists” (devemos todos ser feministas). “Moda e elegância caminham juntas. E não é preciso gastar fortunas para estar na moda”, afirma a atriz.
Depois do desfile, o plano de Carolina era comer em algum dos deliciosos restôs no bairro de Saint-Germain-des-Près. Ela, que publicou seu primeiro livro de culinária Na Cozinha com Carolina(2010), e comandou um programa dedicado ao tema no GNT, Receitas de Carolina, conta que sempre foi apaixonada por gastronomia. Semper cozinhei para os meus amigos.”
Entre seus chefs preferidos, estão Virgìlio, do Central Restaurante, no Peru, as brasileiras Helena Rizo e Morena Leite, e o italiano Massimo Bottura. A paixão terá frutos: em março de 2018, ela lança o segundo livro de receitas, além de um aplicativo. No segundo semestre do mesmo ano, Carolina estreia um documentário culinário. Muitas novidades por aí!
Vibrante como o sol, o mostarda é forte tendência nas passarelas, tanto em peças confortáveis de tricô quanto em clássicas como as de alfaiataria. Quer dar mais bossa ao look? Aposte em botas brancas para compor um visual urbano e moderno. Abaixo, sugestões de como usar a cor.
Os três tons de mostarda deixam o look atual (Foto: Gustavo Ipolito (MLAGES))
ModeloJaque Cantelli (Ford Models) BelezaGuilherme Casagrande (FS.AG) com produtos Sisley Assistente de fotografia Guga Ribeiro Assistente de beleza Kiyomi Hayashi Produção de moda Lucas Fernandes Tratamento de imagem 2labstudio Agradecimento Oppa Design (móveis)
Brooklyn e David Beckham (Foto: Reprodução/Instagram)
Momento família para o pai coruja David Beckham. De férias com os filhos na África, o ex-jogador de futebol e pai de Brooklyn, 18, Romeu, 14, Cruz, 12 e Harper, 5, posou feliz para uma selfie na savana ao lado do filho mais velho, que se parece cada vez mais com o pai. Sem Victoria, David está aproveitando uma viagem só com os filhos pelo continente.
Brooklyn, que é apaixonado por fotografia, lança neste mês seu primeiro livro de fotos,”What I see”, com imagens do seu dia-a-dia e de sua família. No perfil do Instagram o jovem também compartilha seus cliques artísticos e vem fazendo um diário fotográfico da viagem ao lado do pai e dos irmãos.
Pai coruja, David fez questão também de postar clique fofo com a caçula Harper. Na foto, com um belo por-do-sol de fundo, o jogador e a filha dão um beijo. Na legenda, David escreveu: “Beijo para o papai”.
“Beijo para o papai”, escreveu Beckham na legenda (Foto: Reprodução/Instagram)