Luiza Brunet relembra campanha dos anos 80 feita com pintura corporal

Luiza Brunet (Foto: Reprodução/Instagram)Luiza Brunet (Foto: Reprodução/Instagram)

Uma vez rainha, sempre rainha! Luiza Brunet relembrou seus tempos de modelo com uma campanha incrível para Dijon, onde foi realizado uma pitura corporal pelo pintor Albery Cunha, artista brasileiro que ficou famoso por obras de mulheres nuas. Na sua rede social, ela escreveu: “Bom dia. O que nossa história traz no futuro? Lembranças, histórias vividas, das quais algumas me orgulho muito, e outras me fazem sofrer. Mas todo esse pacote faz parte. E estou adorando dividir aqui com vocês. Aqui uma campanha para Dijon no ano de 1982 a pintura corporal feita pelo Albery um pintor de corpos da época e muito irreverente. Salve Dijon, salve Albery.”.


Luiza fala em seu texto sobre coisas que a fizeram sofrer, e é válido lembrar que em 2016 veio ao público que Luíza vivia em uma relação abusiva com o ex-namorado, Lirio Parisotto. Na época, em entrevista ela disse: “Não é fácil expor quem você gosta. Mas a gente tem nosso limite. Ouvir o depoimento de outras mulheres me deu coragem.”


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Lino Villaventura | São Paulo | N45

Lino Villaventura (Foto: Charles Naseh)Lino Villaventura (Foto: Charles Naseh)

Lino Villaventura tem na riqueza de detalhes o ponto central de sua moda. Para novo desfile no São Paulo Fashion Week N45, os traços pontilhados, bordados individualmente sobre todos os elementos que estivessem por baixo, firmaram-se como assinatura da coleção. Até a beleza dramática, assinada por Marcos Costa, estendeu os riscos aos rostos do casting; em algumas versões, surgiram sobre pintura tipo tela branca de efeito impactante na passarela. “Procuro fazer algo que intrigue os outros. Para chegar a novas formas de pensar, as pessoas precisam ser provocadas”, dispara o estilista. Chamado dado!


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Para Picasso, com amor: Diana Widmaier-Picasso relembra a relação do pintor com sua avó

A obra O Sonho (1932), um retrato da amante (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)A obra O Sonho (1932), um retrato da amante (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)

Quando era criança, havia uma pintura em nossa casa, em Paris, que eu amava. Hoje, ela é conhecida como Maya com Boneca – mas, para mim, embora fosse extraordinária, era apenas um desenho da minha mãe. “Seu avô era um pintor”, ela dizia, toda vez que o assunto da tela, uma das muitas espalhadas pelos cômodos, surgia. Mas foi só quando entrei na escola e comecei a ouvir comentários sobre meu avô, que entendi o que significava a palavra eufemismo. Ele tinha sido muito mais que um pintor: era uma figura definitiva da arte do século 20 – e, como eu aprenderia depois de anos de estudo, um gênio. Essa revelação moldaria o curso da minha vida.


Quando Picasso morreu, em 1973 – um ano antes do meu nascimento –, deixou 45 mil obras, sem contar os objetos pessoais e as correspondências. Mas foi apenas há uma década que comecei a revisitar essas relíquias na tentativa de aprender um pouco mais sobre ele. Visitei museus pelo mundo; mas os maiores tesouros que descobri pertenciam à minha própria família: das cartas apaixonadas dele para minha falecida avó, Marie-Thérèse Walter (1909-1977), às fotografias tiradas durante as férias na Riviera.


À medida em que minha pesquisa progredia, ficava claro que todos os anos da vida dele foram incríveis – mas um deles se destacou em termos de criatividade: o de 1932. A exposição histórica na Tate Modern, Picasso 1932: Love, Fame and Tragedy, celebrou os 365 dias em que ele pintou algumas de suas mais importantes obras, a maioria delas inspirada em minha avó. Agora, mais de 80 anos depois, a mostra volta a ser exibida na Tate Modern.

Marie-Thérèse aos 19 anos com o cachorro de sua mãe. (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)Marie-Thérèse aos 19 anos com o cachorro de sua mãe. (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)

Picasso acreditava que a pintura era sua maneira de criar um diário – e, para aqueles que conseguem fazer essa leitura, as telas desse período contam uma grande história de amor. Meus avós se conheceram em uma manhã fria de janeiro de 1927, do lado de fora das Galeries Lafayette – mas ele sempre disse ter sonhado com ela antes desse encontro. Nos meses que antecederam a esse dia, uma menina com um perfil grego começou a aparecer em seu trabalho. De repente, ela surgiu em carne e osso: uma musa de cabelos louros e olhos azuis.


Marie-Thérèse tinha apenas 17 anos e era uma garota burguesa que morava com a família em Maisons-Alfort, no sudeste de Paris. Ela tinha ido à capital francesa para comprar uma estola de pele. Picasso, então com 45 anos, caminhou em sua direção, disse seu nome e pediu para fazer um retrato dela. A jovem não tinha ideia de quem era ele, apenas ficou lisonjeada com um artista chamando-a de linda. Foi somente depois de ver em uma livraria reproduções do trabalho dele que ela concordou em visitar seu estúdio, na Rue la Boétie, alguns dias depois. Em duas semanas, começou o affair.


A relação não foi fácil. Picasso, 28 anos mais velho que ela, era casado com Olga Koklova, integrante do corpo de baile dos Ballets Russes de Diaghilev. Olga sofria de um distúrbio nervoso, sem falar no ciúme patológico provocado pelas infidelidades do marido. O casal se conheceu em 1917, quando ele criou o cenário para o vanguardista balé Parade, de Jean Cocteau, encenado pela companhia de Diaghilev. Em 1927, Picasso e Olga estavam morando juntos em um apartamento em cima de seu estúdio com o filho, Paulo, mas o casamento já não ia bem.

Marie-Thérèse com a filha Maya, em 1941 (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)Marie-Thérèse com a filha Maya, em 1941 (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)

Naqueles primeiros dias, ele visitou Marie-Thérèse na casa de seus pais, no campo, pintando-a em um galpão no jardim; ela também viajou até Paris para visitá-lo, escondendo-se no stúdio, no qual a entrada de Olga não era permitida. A mãe da jovem, solteira por muitos anos, ficou tão encantada pelo artista quanto a filha, permitindo que eles permanecessem sozinhos. Nas obras desse período, Picasso apenas se refere à amante por um código. Ele ainda não ousaria revelar sua real identidade. Frequentemente, ela aparece como um monograma: MT entrelaçado ao P.


Contudo, se o rosto de minha avó estava escondido, sua influência no estilo de Picasso é clara desde o início. À medida em que o romance progredia, as formas geométricas desapareciam. Em seu lugar, entraram curvas sensuais, envoltas em violeta, amarelo e escarlate. Para ele, a amante tornou-se um símbolo de renascimento e fecundidade. Os tons não poderiam ser mais diferentes que os das sóbrias pinturas de sua mulher. Em Retrato de Olga em Cadeira de Braço, ela posa vestida modestamente, contemplando o observador, em um estilo reminiscente das pinturas neoclássicas.


Em 1928, Picasso já não aguentava mais ficar longe de Marie-Thérèse. Quando alugou uma casa na Bretanha para passar o verão com Olga e Paulo, também encontrou um jeito para que a amante ficasse nas redondezas, em um acampamento de férias. Sempre que podia fugir, ele a levava para a praia. Seus dias na costa inspiraram a primeira série de pinturas fortemente abstratas – altamente provocativas e sensuais. No ano seguinte, as crescentes tensões entre a mulher e Marie-Thérèse tornaram-se o tema central de suas obras. A raiva de Olga manifestava-se em pinceladas fortes, com corpos contorcidos e rostos que demonstravam dor.


Em 1930, ele decidiu se mudar para um castelo em Boisgeloup, a uma hora de Paris. Nos estábulos antigos, construiu um estúdio onde poderia esculpir minha avó, trabalhando principalmente com gesso. Foi ali, em uma série de bustos monumentais, que as formas singulares de Marie-Thérèse tornaram-se claras pela primeira vez. O amor por sua musa se intensificou quando ela remava no Rio Marne e quase se afogou, contraindo uma doença transmitida pela água que a deixaria muito magra e temporariamente sem cabelo. A jovem que ele achava ser sua salvadora agora precisava ser salva. Ele a pintava obsessivamente como banhista e ninfa: nadando, se afogando e sendo puxada para fora da água.


Em 1932, cinco anos depois de meus avós se conhecerem, Picasso ganhou sua primeira retrospectiva na Galeria Georges Petit, em Paris, consolidando sua posição como o maior artista vivo do mundo. No coração da mostra havia uma série de retratos nus de Marie-Thérèse. A amante de Picasso, que assombrava o casamento dele com Olga fazia anos, finalmente tinha uma forma física que todos podiam ver. Foi a gota d’água. Olga deixou o apartamento na Rue la Boétie para sempre, em 1934.


Na véspera de Natal daquele mesmo ano, minha avó disse a Picasso que estava grávida. Foi um momento maravilhoso e terrível ao mesmo tempo, obrigando-o a pedir um custoso divórcio de Olga. Para manter as aparências, ele alugou casas vizinhas para si e Marie-Thérèse, em Paris, em vez de ir morar com ela imediatamente. Em 5 de setembro de 1935, minha mãe nasceu, com seus cabelos e olhos escuros, como os de Picasso. Ele a chamou María de la Concepción – Maya em sua abreviação – em homenagem à sua amada irmã, que morreu de difteria quando ele tinha 14 anos. O nascimento de minha mãe e o divórcio traumático provocaram tamanha mudança na vida do artista, que abandonou a pintura por um ano, passando a escrever poesia em meio aos deveres paternos. As únicas obras que fez nesse ano foram retratos da família: fotos artisticamente compostas de Marie-Thérèse após o nascimento de Maya; aquarelas da criança adormecida no berço; esboços da mãe amamentando de robe e chinelos. As cenas são sempre domésticas e comuns, mas é possível sentir a intensa admiração de Picasso pelas duas.


No outono de 1937, ele se mudou com a família para Le Tremblay-sur-Mauldre. Uma década depois do primeiro encontro, Marie-Thérèse finalmente compartilhava uma casa com Picasso – mas ele já havia conhecido sua próxima amante e musa, a fotógrafa surrealista Dora Maar. Após a explosão da Guerra Civil da Espanha, que o motivou a retomar a pintura, foi novamente a Marie-Thérèse que se voltou em busca de inspiração. Em sua obra-prima Guernica, ela – sempre um símbolo de esperança e paz para Picasso – é a modelo para, pelo menos, três personagens.


Em 1939, meu avô se mudou para um estúdio, na Rive Gauche, em Paris, onde viveria até o fim da guerra, deixando Marie-Thérèse e Maya em relativa segurança no interior da França. Quando minha mãe e minha avó voltaram para a capital, Picasso as visitava todas as semanas – mesmo quando embarcou em uma relação com outra amante, depois de Dora.

Picasso, em 1933, com sua obra Nu, Folhas Verdes e Busto, clicado por Cecil Beaton. (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)Picasso, em 1933, com sua obra Nu, Folhas Verdes e Busto, clicado por Cecil Beaton. (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)

Hoje, mais de 40 anos após sua morte, ele permanece como uma figura definitiva em minha vida. Minha mãe, com 82 anos, vive no noroeste da França, cercada por obras do pai e pelas memórias que ela me transmitiu, entre elas a de visitar o estúdio em Nice para ajudá-lo a pintar, ao longo da década de 50. Da minha parte, sinto o peso da responsabilidade de proteger o seu legado, enquanto catalogo e exponho suas obras – mas também uma profunda gratidão pela conexão pessoal que tenho com ele. Às vezes, sou surpreendida por quanto me pareço com figuras de suas pinturas: os olhos arredondados e o perfil que herdei da minha avó me refletem em suas obras.


Quanto a Marie-Thérèse, ela morreu em 1977, quatro anos depois de Picasso, mas não antes de ter seu nome gravado em uma pequena placa de bronze, colocada ao lado da sepultura dele, perto de Aix-en-Provence; um testemunho do papel transformador da minha avó na obra do artista. O trabalho, esculpido a partir de um molde de gesso, feito no calor do amor, no início do verão em Boisgeloup, ainda o protege. Como sempre, ela é a sua luz, que o ilumina na escuridão.


Tate Modern: Bankside, Londres. Até 9 de setembro


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Vichy se renova e aparece também em versão street

1. Clique no backstage do verão 2017 da americana Creatures of Comfort 2. Edie Parker US$ 1.695 3. Peter Pilotto 4. Miu Miu 5. House of Holland 6. Pintura of Comfort Untitled (red) (2014), da americana Michelle Grabner 7. Au Jour Le Jour (Foto: Bettmann/Getty Images, Courtesy Of The Artist And Cult|Aimee Friberg Exhibitions, Imaxtree, Divulgação e Reprodução)1. Clique no backstage do verão 2017 da americana Creatures of Comfort 2. Edie Parker US$ 1.695 3. Peter Pilotto 4. Miu Miu 5. House of Holland 6. Pintura of Comfort Untitled (red) (2014), da americana Michelle Grabner 7. Au Jour Le Jour (Foto: Bettmann/Getty Images, Courtesy Of The Artist And Cult|Aimee Friberg Exhibitions, Imaxtree, Divulgação e Reprodução)

Imortalizado nos anos 50 por Brigitte Bardot, que elegeu a estampa até para seu casamento com o ator francês Jacques Charrier, o vichy se tornou um daqueles clássicos que de tempos em tempos reaparecem com fôlego renovado.


Caso da temporada para o verão 2017 internacional, na qual o quadriculado típico das toalhas de piquenique voltou a ser mania nas passarelas, em especial nos desfiles londrinos.


Em sintonia com a moda atual, o print vai além de looks que remetem aos usados pela atriz francesa e assume também caráter mais street.

1. Brigitte Bardot em Quer Dançar Comigo? (1959) 2. Poltrona Easy Chair, de Hans Bellmann 3. Carolina Herrera 4. Capa da Vogue americana de junho de 1950 5. Mansur Gavriel € 715 6. Brooks Brothers US$ 98 (Foto: Bettmann/Getty Images, Courtesy Of The Artist And Cult|Aimee Friberg Exhibitions, Imaxtree, Divulgação e Reprodução)1. Brigitte Bardot em Quer Dançar Comigo? (1959) 2. Poltrona Easy Chair, de Hans Bellmann 3. Carolina Herrera 4. Capa da Vogue americana de junho de 1950 5. Mansur Gavriel € 715 6. Brooks Brothers US$ 98 (Foto: Bettmann/Getty Images, Courtesy Of The Artist And Cult|Aimee Friberg Exhibitions, Imaxtree, Divulgação e Reprodução)

Seja decorado com patches e bordados, protagonizando peças de camisaria desconstruída ou combinado a uma segunda pele de paetês metalizados, o vichy ganha frescor justamente misturado a outras tendências da estação – inclusive em um dos sapatos hit da vez, o modelo da Miu Miu que lembra uma sapatilha de balé.


Lançada no verão passado, a peça fez tamanho sucesso que ganhou reedição na temporada seguinte, aparecendo agora com solado flatform, mas mantendo a irresistível fita de vichy original.


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Uma experiência geométrica na expô “Construções Sensíveis”

Está em cartaz na galeria de arte do Centro Cultural Fiesp a exposição “Construções Sensíveis” com parte da coleção de Ella Fontanais-Cisneros. São 124 obras, de 63 autores e 7 países de América Latina promovendo uma experiência geométrica ao público, entre pinturas, desenhos, esculturas, objetos, fotografias e vídeos. O Brasil está representado por nomes como Lygia Clark, Hélio Oiticica, Mira Schendel, Geraldo de Barros e Thomaz Farkas, que tal? Na galeria você confere mais – é só clicar na foto acima pra ver!

“Construções Sensíveis”
Até 18/06, de segunda a sábado das 13h às 21h e domingo das 10h às 19h30
Centro Cultural Fiesp: av. Paulista, 1313, Cerqueira César, SP
(11) 3253-3227
Entrada gratuita