Alicia Kuczman: “Voltei a ser modelo após ser excluída por um problema de saúde”

Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)

“Nasci em Cascavel, cidade de 300 mil habitantes no Paraná. Minhas lembranças do passado não se parecem nada com as típicas de quem cresce no interior. Apesar de adorar estudar, detestava ir ao colégio. Só tirava notas altas, mas não tinha amigos. Andava pelos corredores com um livro aberto cobrindo o rosto. Eu era diferente e sofria agressões por causa disso. O auge foi a comunidade dedicada a mim no Orkut. ‘O que você faria se a Alicia estivesse se afogando?’ era a pergunta de uma enquete. As opções eram ‘Cuspia nela’, ‘Chutava’, e por aí vai. A última alternativa era de longe a mais clicada: ‘Todas as anteriores’.


Chorava para não ir ao colégio, mas minha mãe trabalhava num hospital, como assistente social, e ficar em casa com meu pai, Osvaldo, 57, era outro pesadelo. Ele é um engenheiro inteligentíssimo, porém bipolar. Minha memória mais longínqua é de ele me batendo sem motivo. Tinha só 3 anos e sabia que não havia feito nada para merecer aquela surra. A cena se repetia a cada vez que ele mudava de humor com ataques físicos ou verbais. Ele me chamava de burra, dizia que eu não ia dar em nada, me mandava parar de importuná-lo com a minha ‘voz de taquara rachada’. Minha mãe, Herta, 54, passava a maior parte do dia fora e, na maioria das vezes, não presenciava nada. Quando meu irmão, Vinícius, três anos mais novo, e eu contávamos a ela o que havia acontecido, ela explicava que aquilo era reflexo da doença psicológica de meu pai. Mas, para mim, não era desculpa. Só eu sabia o que passava.


A forma que encontrei de me proteger foi criar meu próprio mundo. Minha diversão era costurar e bordar as roupas que inventava. Aos 11 anos, comprei uma pilha de revistas de moda num sebo e forrei as paredes do meu quarto com minhas preferidas. Sonhava um dia me ver estampada em uma página daquelas, embora não me achasse bonita o suficiente para estar ali. Mesmo com pouco mais de 50 quilos distribuí­dos em 1,77 metro de altura, cabelos louros levemente ondulados e olhos azuis.


Aos 12, me matriculei num curso de corte e costura para fazer peças mais elaboradas, como a calça de cintura alta que ainda não havia chegado à cidade. Cheguei a pensar que poderia ter uma marca. Assim, entraria no fascinante mundo da moda. De tanto falar no assunto, convenci minha mãe a me acompanhar em pequenos testes de modelo que apareciam em Cascavel. ‘Você é muito pequena’, diziam. ‘Ainda não está na idade.’ Eu insistia, insistia, e ela acabava me levando de novo e de novo ouvindo que ainda não estava pronta para ‘modelar’.


Em uma tarde de 2009, descobri que estavam convocando meninas em Cascavel para uma seleção. As escolhidas iriam a Florianópolis se apresentar para agências de São Paulo em busca de new faces. Minha mãe conseguiu uma brecha no trabalho e me acompanhou no teste. Fiquei eufórica quando o booker nos chamou de canto. ‘Essa menina tem tudo para acontecer’, disse a ela. ‘Precisa ir para Florianópolis.’ Pela primeira vez, achei que meu sonho poderia virar realidade. A coisa que mais queria na vida era sair daquela cidade. Mas ainda havia um problema: não tínhamos dinheiro para viajar. Apesar de nunca ter faltado nada em nossa casa, vivíamos com tudo muito contado. Mas o pessoal da agência queria tanto que eu participasse daquela seleção que conseguiu um desconto e nós fomos.

Aos 3 anos, meu pai me espancava sem motivo”


Embarquei com minha mãe para Santa Catarina num ônibus lotado de meninas altas, bonitas e cheias de sonhos. Ficamos hospedadas no mesmo hotel onde o teste aconteceu. No grande dia, conversei com cada um dos agentes, enfileirados atrás de uma mesa comprida. Eram muitos, algum haveria de me escolher. Levei um susto quando soube que quase todos queriam trabalhar comigo, a dificuldade agora era decidir por um só. Três meses depois, com 16 anos, estava trabalhando na extinta Lumière, morando em São Paulo num apartamento da agência com outras 11 garotas – nenhuma das que foram comigo para Florianópolis. Durante um ano e meio, participei de castings e mais castings, mas pouca coisa acontecia. Sem dinheiro, me alimentava de bolachas e croissant de pacote, até papel higiênico tive de pedir emprestado. Já estava com tudo pronto para pegar o caminho de Cascavel e abandonar a (tentativa de) carreira, quando fui fazer meu último trabalho, um lookbook de uma marca de roupas.


Durante o shooting, o maquiador e o fotógrafo me chamaram para conversar. ‘Você tem de mudar de agência’, disseram. Ligaram para a Way (a mesma de Carol Trentini e Alessandra Ambrósio) e me indicaram. Desde a semana em que pisei ali, nunca mais parei de trabalhar. Um mês depois, fui a recordista de desfiles do Fashion Rio e segui para as semanas de moda de Nova York, Milão e Paris. Minha vida agora era pelo mundo. Foi durante um ensaio de moda que conheci o diretor de cinema Marcos Mello, 35. No último dia de trabalho, ele, que estava capturando imagens em vídeo, me pediu para dançar em frente à câmera. ‘Tu acabas de ganhar um marido’, disse no fim. Saímos dois dias depois e, desde então, não desgrudamos mais. Isso já faz quatro anos e meio. A vida parecia muito melhor do que eu havia imaginado.

Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)

Nas poucas vezes que voltava a Cascavel, duas por ano, olhava aqueles paredes cobertas por revistas e achava graça. ‘Trabalhei com aquela ali’, dizia para minha mãe. ‘Essa que está perto da porta ficou minha amiga’, mostrava outra. Ela vibrava com minha felicidade. Diferentemente do meu pai, que continuava me atacando nas crises e não se conformava de eu ter parado de estudar no fim do ensino fundamental.

Não tinha dinheiro. Me alimentava de bolachas”


Nos dois anos seguintes, fiz sucesso, ganhei dinheiro. Morava em um apartamento alugado em Nova York, vivia para lá e para cá. Trabalhava até 36 horas seguidas com a maior disposição. Fiz campanhas para Osklen e Alexandre Herchcovitch, posei para as principais revistas do mercado – Marie Claire entre elas. Era uma vida cansativa, mas eu não tinha do que reclamar. Em meados de 2013, me percebi inchada pela primeira vez. No corpo e principalmente no rosto. Mas não liguei. Como tomava um remédio regular para meu hipotireoidismo [inflamação da tireoide, glândula que, entre outras coisas, controla o metabolismo] desde os 11 anos, achei que era uma disfunção passageira. Mas um dia, aterrissando em Nova York, comecei a sentir dores absurdas do lado direito da barriga. Por sorte, Marcos estava comigo e me levou correndo para o hospital. Fizeram milhões de exames e não descobriram nada. Tomei uma, duas, cinco doses de morfina e continuava urrando, com o corpo contorcido e vomitando bílis sem parar. Horas depois, descobriram: estava com um cisto de 6 centímetros no ovário, que gerou um deslocamento do órgão – até hoje não confirmaram se a doença tem relação com a tireoide, mas acredito que sim. Os médicos disseram que precisavam operar às pressas e não podiam garantir que o ovário seria salvo.

Me achavam magra demais. Perdi trabalhos”


A cirurgia foi um sucesso, mas minha barriga ficou inchada por duas semanas. Tinha vários contratos fechados no Brasil e todos foram cancelados. Ninguém podia esperar por mim. A dor passou, mas fiquei oito meses sem menstruar. Mesmo assim, não voltei logo ao médico. Displicência minha que teve graves consequências. Em abril de 2014, fui passar dois meses na Austrália a trabalho. Apesar de feliz, me sentia fisicamente esquisita. Vivia com fome, comia loucamente e emagrecia sem parar. Minha calma habitual foi substituída por acessos de irritação incontroláveis. Durante esse período, não fiz nenhum trabalho. Meu agente dizia que o mercado estava me achando magra demais. Havia acabado de acontecer um caso de anorexia na Semana de Moda de Sydney que ganhou repercussão na imprensa e, definitivamente, eu estava fora dos padrões. Na mesma época, comecei a adoecer por qualquer coisinha. Tomava um vento, tinha sinusite. Esfriava, ficava gripada. Ainda comia um quilo de castanhas por dia e raramente dormia mais de três horas por noite. Só apagava quando meu corpo não aguentava mais de exaustão.


De volta ao Brasil, tive um ataque de pânico no meio de uma sessão de fotos. Os termômetros cariocas marcavam 30 graus e eu tremia de frio no estúdio. Pedi uma pausa, mas a situação só piorava. Os músculos do meu corpo começaram a ter contrações involuntárias. A stylist conseguiu uma bacia de água quente e mandou que botasse os pés lá dentro. No mesmo minuto, meu corpo desarmou, como se derretesse. Era só o primeiro de outros tantos ataques de pânico que viriam em seguida. Nem sei de onde tirei forças, mas consegui terminar o trabalho. O cliente era antigo e pareceu compreender a situação. Mas nunca mais me chamou para nada.


Finalmente marquei um médico, que pediu exames de sangue. O resultado foi alarmante: meu TSH [hormônio que estimula a tireoide] estava tão baixo que era indetectável. Estava com hipertireoidismo, disfunção na tireoide oposta à que tinha antes que, em vez de desacelerar o metabolismo, deixa-o extremamente acelerado. Os sintomas já sabia de cor: perda de peso, sudorese, depressão, pele ressecada, unhas e cabelos fracos, que caíam em tufos cada vez que me penteava. Desesperada, passei por oito endocrinologistas em um intervalo de um ano e meio. Os primeiros me mandaram tomar Rivotril ‘para não incomodar ninguém’. Outros, dependendo do dia em que ia visitá-los, receitavam remédios para perder ou aumentar o apetite. Em uma semana, chorava sem parar e não conseguia pregar o olho. Na seguinte, ficava absolutamente apática. Nesse perío­do, meu peso chegou a ter variações de 7 quilos em sete dias. ‘Alicia embuchou’, diziam pelas costas. ‘Cresceu e ficou gorda.’ Ninguém me chamava mais para nada.

Meu corpo parecia derreter. Era um ataque de pânico”


Sozinha, observei meu corpo e descobri que o inchaço ficava controlado se alternasse a dose do remédio. Até que finalmente encontrei uma médica que me ouviu com paciência e decidiu aprofundar o tratamento. Foram oito meses em que continuei engordando e emagrecendo rapidamente – sem contar outros efeitos horríveis, como taquicardia (não podia andar depressa nem fazer sexo) –, mas a doutora Carolina Mergulhão finalmente conseguiu ajustar a dosagem do medicamento. Numa ida a Cascavel, tive uma crise de ansiedade e corri para a sala em busca de ajuda. Meu pai estava lá sozinho e não tive outro jeito a não ser pedir socorro a ele. ‘Acho que vou morrer’, disse. ‘Posso deitar no seu colo?’ Ele fez um sinal positivo com a cabeça e me aconcheguei em suas pernas. Ninguém disse nada. Não precisava. Dias depois, ele falou pela primeira vez que me amava. Aos poucos, voltei a dormir, trabalhar, viver. Hoje, reconheço
minha força e o poder de transformação que carrego em mim. E quando me dizem: ‘Como você está magra, ‘Como está linda’, respondo prontamente: ‘Regulei a tireoide’. Simples assim.”


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Batom de glitter: maquiadora ensina a adotar a nova tendência

Boca de glitter no desfile da Versace (Foto: Imaxtree)Boca de glitter no desfile da Versace (Foto: Imaxtree)

Se os lábios matte dominaram o mundo da beleza por muitos – e muitos – anos, 2016 é a prova de que as coisas podem, sim, mudar para extremos. As últimas temporadas de moda conseguiram colocar à prova a dominância do visual opaco e trazem à tona o brilho, principalmente na boca.


A Versace, em seu mais recente desfile de alta costura, para a temporada de inverno 2016, foi quem deu o start na tendência. As modelos desfilaram para a marca com a boca inteira coberta de glitter, combinando com batons em um tom forte de vermelho, quase vinho.


O make, aliás, foi desenvolvido pela maquiadora Pat McGrath, uma das mais famosas do ramo, e que lançou recentemente um lipkit, isto é, um kit de produtos para lábios, que conta com a novidade – e promete ser uma verdadeira sensação.


Ao que tudo indica, a moda já está pegando, tanto que Naomi Campbell esteve na última edição do VMA, o Video Music Awards, com os lábios vermelhos e muito brilhantes, uma cortesia da linha de produtos da própria maquiadora.

Naomi Campbell com a boca de glitter no VMA (Foto: Getty Images)Naomi Campbell com a boca de glitter no VMA (Foto: Getty Images)

Tatá Lima, maquiadora do Salão Yvonne de São Paulo, explica que a boca de glitter, ao contrário do que se imagina, pode sim ser usada em qualquer momento do dia ou da noite. A questão é, justamente, a quantidade de glitter que você aplica nos lábios e a tonalidade.


“Para fazer é fácil, basta aplicar o batom de sua preferência e adicionar uma camada de glitter dourado, da mesma cor do batom ou até fruta-cor”, explica a profissional. Para fixar, uma ideia é investir em um gloss translúcido. Mas fica o alerta: é preciso aplicar uma camada bem fina para que a boca não fique over e o glitter escorra dos lábios. Basta o suficiente para o brilho grudar na boca.


O glitter pode ser aplicado nos lábios inteiros, mas Tatá dá uma dica para quem curte apenas realçar a área e dar a sensação de mais volume: aplicar uma camada de glitter apenas no centro da boca.


É de se imaginar também que aplicar o glitter faça sujeira – e como! – por isso, tenha em mãos um pedaço de durex ou fita crepe. Pode parecer um truque amador, mas, na verdade, ele é infalível para tirar o brilho do resto do rosto. Use um pedaço para aplicar e retirar delicadamente da pele onde os brilhos estão.


Uma das maiores dúvidas de quem quer adotar o look é a durabilidade – afinal, é fato que o glitter vai ficar por onde a sua boca passar –, mas até para isso Tatá tem a solução: “É sempre bom aplicar base nos lábios para fixar melhor o batom, assim seu look durará ainda mais”, diz.


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Maju Coutinho revela já ter sofrido assédio de entrevistado: “Confundem elogio com cantada”

Maju Coutinho (Foto: Divulgação TV Globo)Maju Coutinho (Foto: Divulgação TV Globo)

À frente da previsão do tempo no “Jornal Nacional”, Maria Júlia Coutinho ganhou visibilidade nacional e se tornou inspiração para muitas mulheres que aspiram sucesso profissional. Convidada para palestrar na primeira edição do Congresso Nacional de Liderança Feminina da ABRH-SP, que discutiu, nesta quinta (23), novas ações pela igualdade de gênero no mundo corporativo, Maju falou sobre as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no trabalho e aproveitou para pedir mudança.

 

A descoberta do jornalismo se deu depois de um teste vocacional na adolescência. Mas na infância ela já revelava talento para a reportagem. “Eu apresentava trabalho de escola em formato de Jornal Nacional”, contou diante de uma plateia majoritariamente feminina.

 

Durante a faculdade de comunicação, em 2003, uma amiga a convidou para um estágio na TV Cultura. “Eu não ganharia nada, mas decidi encarar”, disse. Foi lá que ela teve a primeira experiência diante das câmeras. “Passei por todas as etapas do jornalismo. Mas às vezes faltava uma repórter e me colocavam para fazer sonora, que nada mais é do que uma entrevista onde o jornalista não aparece. Só dava pra ver a minha mão no vídeo. E minha mãe dizia toda orgulhosa: ‘Olha a mão da minha filha’”, contou.

 

Apaixonada pelo ofício, ela decidiu que precisava ter atitude e correr atrás do que sonhava ser. A determinação, aliás, foi fundamental para que ela alçasse voos cada vez mais altos. “Eu achava que levava jeito e espus pro meu chefe a minha vontade de ser repórter. Deu certo. Quando avalio a minha carreira até aqui, vejo que sempre deixei muito claro o que queria. Nem sempre sou bem-recebida, mas costumo me colocar.”

 

Em 2007, ela conseguiu uma vaga temporária na TV Globo, que acabou se tornando efetiva. Desde então, só agrega novas experiências e desafios ao currículo de jornalista.

 

ATITUDE FEMININA
Destemida, Maju não mede esforços para conquistar seus objetivos. “Não é fácil ser assim, às vezes, soa como loucura, ousadia. Mas minha mãe costuma dizer que essa postura foi fundamental para o meu crescimento na carreira. Apontar o caminho que eu desejava foi muito importante.”

 

Na contramão das pesquisas, ela garante nunca ter enfrentado algum impedimento na profissão por ser mulher. “Mas acho que isso se deve ao fato de as redações estarem tomadas por mulheres”, avalia.

 

Mas como nem tudo são flores, ela aponta para um cenário problemático que espera ver mudar em breve. “Por que ainda não vermos nenhuma mulher com mais de 50 anos em uma bancada de telejornal?”, questiona. “Parece que isso ainda incomoda. Por que só homem pode ser grisalho, barrigudo e ter rugas, enquanto a gente tem que atender à exigência da juventude e dos padrões de beleza? E a experiência que temos? Isso me incomoda e acontece de modo geral, em todas as emissoras. É uma cultura que eu espero que mude.”

 

#?jornalistascontraoassédio?
Atenta às redes sociais, Maju acompanhou recentemente a repercussão sobre a acusação de assédio feita por uma ex-jornalista do Portal IG contra o cantor MC Biel. O caso gerou uma forte campanha nas redes, que circulou com a hashtag #?jornalistascontraoassédio?.

 

“Nunca passei por assédio na redação, mas já enfrentei situações indelicadas com entrevistados que acham que podem ser indiscretos e confundem elogio com cantada”, contou. “Acho fundamental esse tipo de campanha. A partir do momento que jogamos luz sobre isso, estimulamos os homens a pensarem sobre o assunto”, disse se referindo também ao movimento #HeForShe (Eles por elas), da ONU Mulheres.

 

“Eles precisam se tornar nossos aliados para entenderem quando é elogio, quando é assédio, quando estão machucando e quando estamos dizendo ‘não’. Todo mundo precisa se engajar nessa causa.”

 

Ainda sobre desigualdade de gênero no mercado de trabalho, Maju aponta para outra adversidade que precisa ser superada. “Para mim, o maior problema que a gente ainda enfrenta como um todo é a questão do salário dieferenciado pelo sexo. As mulheres ainda não ganham igual aos homens e isso é uma enorme desigualdade.”

 

RACISMO
Quase um ano após ter sido alvo de comentários racistas nas redes sociais, Maju conta ter recebido muito apoio dos colegas para enfrentar o episódio e concluiu ter visto “o tiro sair pela culatra”. Segundo ela, o que a ajudou a encarar a situação com serenidade e força foi o ensinamento dos pais e as experiências da infância.

 

“Sou uma mulher negra e cresci sabendo como é ser negra e enfrentar preconceitos. Quando eu era criança, passei por muitas situações de racismo. Mas meus pais, que eram muito conscientes, não deixaram que aquilo que me arrasava na infância continuasse me arrasando quando adulta. Eles me ensinaram a valorizar a raça negra, a identificar nossas qualidades e a notar onde temos deficiência por falta de oportunidade. Assim me preparei para enfrentar situações como essa”, conta. “Foi um momento muito difícil pra minha família. Apesar de eu ter achado um absurdo, me mantive forte e serena. Mas foi como um linchamento em praça pública.”

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Plástica sob medida! Veja como cirurgias para rugas e nariz evoluíram

Os procedimentos para mudar o nariz ou tirar rugas ganharam tecnologia e ficaram ainda melhores (Foto: ThinkStock)Os procedimentos para mudar o nariz ou tirar rugas ganharam tecnologia e ficaram ainda melhores (Foto: ThinkStock)


Enquanto nas clínicas dermatológicas não param de surgir novas tecnologias, a cirurgia plástica segue o caminho oposto. Procedimentos clássicos, como lipoaspiração, aumento de mamas, intervenções no nariz e nas pálpebras, ainda são os mais procuradas pelas brasileiras. Isso não significa que o mercado das cirúrgicas estéticas esteja estagnado. Pelo contrário. O Brasil ainda é o líder, seguido pelos Estados Unidos. Dados recentes, divulgados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), mostram que foram mais de 500 mil procedimentos faciais e quase 420 mil corporais só no ano passado. A seguir, listamos o que há de mais moderno nas cirurgias para o rosto.


BLEFAROPLASTIA


Adeus ao pé de galinha
Quando as rugas ao redor dos olhos começam a aparecer, as mulheres costumam procurar o Botox para aliviar a expressão. Mas nem sempre ele sozinho dá conta do recado. As cirurgias de pálpebra são campeãs entre as faciais, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. No entanto, para não comprometer a expressão nem descaracterizar o rosto, hoje os médicos priorizam técnicas que tratam estruturas internas, como músculo e gordura. “Antes, havia uma preocupação tão grande em alisar a superfície que os olhos perdiam o formato original”, diz a cirurgiã plástica Barbara Macedo, do Rio.


COMO EVOLUIU:


Preparação: Exames laboratoriais são fundamentais. O cirurgião ainda exige que o paciente não fume um dia antes da cirurgia e evite aspirina e anti-inflamatórios, pois aumentam o sangramento.
Anestesia: Sedação intravenosa com anestesia local ou geral.
Técnica: Para corrigir a queda da pálpebra superior, é feita uma incisão na região que permite o reposicionamento dos músculos, removendo, se necessário, o excesso de pele. “Não fazemos mais o corte para tratar a área inferior, que deixa o olhar muito arredondado”, diz Barbara. Uma incisão por dentro da conjuntiva, deixando a cicatriz imperceptível, é outra das alternativas.


PÓS-OPERATÓRIO: Nos primeiros dias, os olhos ficam inchados, secos ou com hematomas. Compressas frias e pomada lubrificante aliviam o desconforto. Óculos escuros são indispensáveis até que a cicatrização esteja completa.


RESULTADOS: Pele mais lisa, olhar descansado e notável redução nas bolsas. “Os cortes são muito menores do que antes e, com o passar dos meses, somem totalmente”, completa Barbara.


RINOPLASTIA


Nariz em harmonia com o rosto
Ter um nariz dos sonhos na década de 90 era sinal de tamanho (deveria ser pequeno) e formato (empinado). Esse padrão foi levado tão a sério que muita gente ficou com a expressão parecida, como se as pessoas tivessem sido fabricadas em série. “Nos últimos 20 anos, percebemos que a cirurgia redutora já não era tão importante e, por isso, passamos a remodelar o nariz para que o formato ficasse bonito, mas com personalidade”, conta Rodrigo Mangaravite.


COMO EVOLUIU:


Preparação: É preciso que o paciente tenha em mente o impacto da mudança e que não adianta levar a foto de uma celebridade para o cirurgião copiar. “Cada caso é individual e é preciso examinar, medir e fotografar o rosto antes de decidir o que vai ser feito”, diz Mangaravite.
Anestesia: Geral.
Técnica: Hoje as incisões são feitas apenas dentro do nariz ou na faixa que separa as narinas. Através dos cortes, os tecidos são levantados e a estrutura é remodelada. “Assim, é possível afinar a ponta e as narinas ou tirar a giba nasal (que forma o “nariz de tucano”)”, explica Daniel Faccioli. No caso de correção de desvio de septo, há uma redução das saliências internas, que melhora a respiração.


PÓS-OPERATÓRIO: A região fica inchada por um mês e é preciso ficar afastado das atividades durante esse período. Há reavaliação médica para saber se o fluxo de ar se mantém após a correção estrutural.


RESULTADOS: A recuperação é longa e ainda complicada, mas, com a redução do inchaço, é possível notar as diferenças. A aparência final pode ser percebida de seis meses a um ano após o procedimento.

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Plástica sob medida! Veja como cirurgias para rugas e nariz evoluíram

Os procedimentos para mudar o nariz ou tirar rugas ganharam tecnologia e ficaram ainda melhores (Foto: ThinkStock)Os procedimentos para mudar o nariz ou tirar rugas ganharam tecnologia e ficaram ainda melhores (Foto: ThinkStock)


Enquanto nas clínicas dermatológicas não param de surgir novas tecnologias, a cirurgia plástica segue o caminho oposto. Procedimentos clássicos, como lipoaspiração, aumento de mamas, intervenções no nariz e nas pálpebras, ainda são os mais procuradas pelas brasileiras. Isso não significa que o mercado das cirúrgicas estéticas esteja estagnado. Pelo contrário. O Brasil ainda é o líder, seguido pelos Estados Unidos. Dados recentes, divulgados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), mostram que foram mais de 500 mil procedimentos faciais e quase 420 mil corporais só no ano passado. A seguir, listamos o que há de mais moderno nas cirurgias para o rosto.


BLEFAROPLASTIA


Adeus ao pé de galinha
Quando as rugas ao redor dos olhos começam a aparecer, as mulheres costumam procurar o Botox para aliviar a expressão. Mas nem sempre ele sozinho dá conta do recado. As cirurgias de pálpebra são campeãs entre as faciais, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. No entanto, para não comprometer a expressão nem descaracterizar o rosto, hoje os médicos priorizam técnicas que tratam estruturas internas, como músculo e gordura. “Antes, havia uma preocupação tão grande em alisar a superfície que os olhos perdiam o formato original”, diz a cirurgiã plástica Barbara Macedo, do Rio.


COMO EVOLUIU:


Preparação: Exames laboratoriais são fundamentais. O cirurgião ainda exige que o paciente não fume um dia antes da cirurgia e evite aspirina e anti-inflamatórios, pois aumentam o sangramento.
Anestesia: Sedação intravenosa com anestesia local ou geral.
Técnica: Para corrigir a queda da pálpebra superior, é feita uma incisão na região que permite o reposicionamento dos músculos, removendo, se necessário, o excesso de pele. “Não fazemos mais o corte para tratar a área inferior, que deixa o olhar muito arredondado”, diz Barbara. Uma incisão por dentro da conjuntiva, deixando a cicatriz imperceptível, é outra das alternativas.


PÓS-OPERATÓRIO: Nos primeiros dias, os olhos ficam inchados, secos ou com hematomas. Compressas frias e pomada lubrificante aliviam o desconforto. Óculos escuros são indispensáveis até que a cicatrização esteja completa.


RESULTADOS: Pele mais lisa, olhar descansado e notável redução nas bolsas. “Os cortes são muito menores do que antes e, com o passar dos meses, somem totalmente”, completa Barbara.


RINOPLASTIA


Nariz em harmonia com o rosto
Ter um nariz dos sonhos na década de 90 era sinal de tamanho (deveria ser pequeno) e formato (empinado). Esse padrão foi levado tão a sério que muita gente ficou com a expressão parecida, como se as pessoas tivessem sido fabricadas em série. “Nos últimos 20 anos, percebemos que a cirurgia redutora já não era tão importante e, por isso, passamos a remodelar o nariz para que o formato ficasse bonito, mas com personalidade”, conta Rodrigo Mangaravite.


COMO EVOLUIU:


Preparação: É preciso que o paciente tenha em mente o impacto da mudança e que não adianta levar a foto de uma celebridade para o cirurgião copiar. “Cada caso é individual e é preciso examinar, medir e fotografar o rosto antes de decidir o que vai ser feito”, diz Mangaravite.
Anestesia: Geral.
Técnica: Hoje as incisões são feitas apenas dentro do nariz ou na faixa que separa as narinas. Através dos cortes, os tecidos são levantados e a estrutura é remodelada. “Assim, é possível afinar a ponta e as narinas ou tirar a giba nasal (que forma o “nariz de tucano”)”, explica Daniel Faccioli. No caso de correção de desvio de septo, há uma redução das saliências internas, que melhora a respiração.


PÓS-OPERATÓRIO: A região fica inchada por um mês e é preciso ficar afastado das atividades durante esse período. Há reavaliação médica para saber se o fluxo de ar se mantém após a correção estrutural.


RESULTADOS: A recuperação é longa e ainda complicada, mas, com a redução do inchaço, é possível notar as diferenças. A aparência final pode ser percebida de seis meses a um ano após o procedimento.

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Nova “dieta” polêmica prega contar nutrientes em vez de calorias

Confira um novo approach para sua alimentação (Foto: Thinkstock)Confira um novo approach para sua alimentação (Foto: Thinkstock)

Dieta nenhuma funciona. Esta não é uma frase sensacionalista pra te manter interessada na matéria. É a única conclusão possível diante do dado que o respeitado médico americano Joel Fuhfman apresenta em seu mais recente livro, The End of Dieting: 98% das pessoas que fazem dieta voltam a engordar! Isso mesmo, 98%. Ou seja, as dietas da moda, da conta de calorias à Dukan, até são eficientes pra emagrecer a curto prazo, mas falham miseravelmente na manutenção do peso.


 Antes que você sente e chore, fique sabendo que Joel oferece uma luz no fim do túnel em seu best-seller (ainda não disponível aqui). Ele apresenta uma “não dieta”, focada muito mais na qualidade do que se come do que na quantidade de calorias ou proteínas. Um plano alimentar polêmico, com os dois pés no vegano, porém eficiente pra livrar qualquer um do efeito sanfona para o resto da vida. Vamos a ele.


PASSO 1: FOQUE EM NUTRIENTES
O inovador do livro é propor que se contem nutrientes em vez de calorias. Parece estranho à primeira vista, mas faz sentido: o valor energético dos alimentos vem de carboidratos, gorduras e proteínas; já os nutrientes vêm de fatores não calóricos, como vitaminas, minerais e fibras. Acontece que os alimentos mais nutritivos tendem a ser vegetais, sementes, oleaginosas, frutas e grãos – que são também os menos calóricos! Deu pra entender como se forma essa relação entre nutrientes e calorias? “Quando a quantidade de nutrientes ingerida se sobrepõe à de calorias, a gordura derrete, e a saúde como um todo melhora”, completa a nutricionista Andrea Santa Rosa, confirmando a tese do Joel.


PASSO 2: ACABE COM A FOME TÓXICA
O autor abomina alimentos industrializados – segundo ele, os causadores da chamada fome tóxica, uma sensação de insaciedade que aparece logo depois da refeição e que estimula a compulsão. Esse processo acontece porque o organismo é “enganado” pelas toxinas do industrializado e dispara o alarme da fome assim que começa a metabolizá-las. “Além disso, os conservantes, aditivos químicos e o sódio presentes nesses alimentos aumentam a pressão arterial, a carga tóxica no sangue e provocam inflamações que retardam o metabolismo”, acrescenta Andrea.


PASSO 3: CORTE A PROTEÍNA ANIMAL
Aqui entra o lado vegano da coisa: Joel defende a quase abolição da proteína animal (ela pode ocupar até 5% do cardápio). “Impossível ignorar a quantidade de pesquisas
que associam produtos animais como carne e peixe ao câncer e a doenças do coração”, afirma o autor. E completa: “Ao consumirmos derivados animais [isso vale pra ovo, leite e iogurte também], estimulamos o nosso organismo a produzir uma espécie de insulina do crescimento, desnecessária na fase adulta, que ajuda na proliferação de células cancerígenas no futuro, o que não ocorre com a proteína vegetal”. Que medo de faltar proteína, né? Bem, Joel garante que é possível suprir suas necessidades – que variam de 60g a 120g de proteína/ dia – com fontes vegetais variadas [veja as melhores na tabela ao lado].


PASSO 4: PENSE NO ÍNDICE GLICÊMICO
Agora é hora de reanimar o metabolismo, que fica desacelerado depois de várias dietas restritivas. “Fuja de alimentos à base de farinha de trigo, batata e açúcar”, recomenda a nutricionista Paula Gandin. “Por ter absorção rápida no organismo – o chamado alto índice glicêmico –, causam picos de insulina, que aumentam a fome e fazem o corpo metabolizar o alimento em forma de gordura.” Mas, se você chegar até esse ponto, amiga, talvez não haja mais excesso de gordura pra contar história!

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Kim Kardashian quase mostra demais ao deixar roupão aberto em foto

Kim Kardashian quase mostra demais ao deixar roupão aberto em foto (Foto: Reprodução / Instagram)Kim Kardashian quase mostra demais ao deixar roupão aberto em foto (Foto: Reprodução / Instagram)

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