Saia plissada é o toque feminino e despojado que o seu look precisa

A saia plissada foi um destaque na moda de rua (Foto: Imaxtree)A saia plissada foi um destaque na moda de rua (Foto: Imaxtree)

Se a saia mídi já ganhou um lugar cativo no guarda-roupa feminino, na última temporada de moda ela voltou a ser destaque mais uma vez, pois ganhou uma versão atualizada. Agora, as saias plissadas de comprimento médio é que comandaram os looks do street style.


Os modelos de cintura alta e saia mais solta, rodada, foram figurinha carimbada no street style, assim como as versões metálicas, que ditaram uma nova tendência no look feminino. Uma forma interessante de combinar a peça é trocar os saltos por tênis e usar um moletom ou uma malha oversized por cima, para brincar com a silhueta.

Combinar a saia com tênis e botinhas mais confortáveis são uma opção (Foto: Imaxtree)Combinar a saia com tênis e botinhas mais confortáveis são uma opção (Foto: Imaxtree)

Investir em peças como uma jaqueta bomber dão um ar mais despojado e bastante casual para a produção e vale o contraste hi-lo: uma peça mais esportiva com outra mais elegante, como sapatos de salto, uma saia plissada metálica ou uma bolsa statement.

Combinar com uma jaqueta bomber cria uma produção mais despojada (Foto: Imaxtree)Combinar com uma jaqueta bomber cria uma produção mais despojada (Foto: Imaxtree)

O interessante é deixar a saia plissada – ainda mais se ela for em um tom metálico – como destaque do look. Por isso, combinar o modelo com outras peças mais neutras e clássicas é uma boa pedida, mas nada impede que você combine o modelo com aquele seu casaco colorido ou aquelas suas botas de veludo.

Usar peças mais soltinhas na parte de cima dão um ar cool para o look (Foto: Imaxtree)Usar peças mais soltinhas na parte de cima dão um ar cool para o look (Foto: Imaxtree)

É interessante também trabalhar o comprimento e combinar a saia mídi com um colete alongado ou um blazer mais comprido e também pensar em botas ou tênis de cano médio para trabalhar a parte de baixo da silhueta.

Pensar em comprimentos diferentes na parte de cima também é válido (Foto: Imaxtree)Pensar em comprimentos diferentes na parte de cima também é válido (Foto: Imaxtree)


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Mini bags roubam a cena na MFW e se destacam como tendência da temporada

Fendi - Verão 2017 (Foto: Imaxtree)Fendi – Verão 2017 (Foto: Imaxtree)

Elas já haviam dado as caras na última temporada de calor, mas é no próximo verão que as mini bags prometem dominar os looks das fashionistas. A confirmação vem direto das passarelas de Milão, onde grifes como Moschino, Fendi e Diesel Black Gold apresentaram suas versões de bolsas em tamanho petit.


Com espaço suficiente para carregar o essencial, elas reafirmam a máxima de que “menos é mais”. Dos modelos tiracolo às mochilas, a versão mini é o acessório que não pode faltar no seu armário da próxima temporada.

Giorgio Armani - Verão 2017 (Foto: Imaxtree)Giorgio Armani – Verão 2017 (Foto: Imaxtree)

Na passarela da Giorgio Armani, foram os modelos inusitados que chamaram atenção. Os formatos envelope e saco estruturado com alça individual arremataram os looks festivos. Na Diesel Black Gold, as bolsas-saco reinaram oram com franjas, ora com detalhes entrelaçados.

Diesel Black Gold - Verão 2017 (Foto: Imaxtree)Diesel Black Gold – Verão 2017 (Foto: Imaxtree)

A Fendi, que já vinha reduzindo o tamanho de suas it bags mais clássicas, voltou a fazer suas apostas. A “Peekaboo” surgiu delicada com bordado floral e aplicações coloridas, dispensando o uso de qualquer acessório extra nas mãos.

Fendi - Verão 2017 (Foto: Imaxtree)Fendi – Verão 2017 (Foto: Imaxtree)Fendi - Verão 2017 (Foto: Imaxtree)Fendi – Verão 2017 (Foto: Imaxtree)

A Moschino, famosa pelos modelos de pegada fun, reduziram a bolsa-carteira e a sacola de compras para um charme na medida.

Moschino - Verão 2017 (Foto: Imaxtree)Moschino – Verão 2017 (Foto: Imaxtree)

Por fim, as mochilas também diminuíram. Tanto a Fendi, como a Moschino, resgataram o acessório de ares colegial para fazer valer a ideia de que a tendência das mini bags é para todas!

Fendi e Moschino - Verão 2017 (Foto: Imaxtree)Fendi e Moschino – Verão 2017 (Foto: Imaxtree)


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Marina Ruy Barbosa posa com bolsa de quase R$ 10 mil

Marina Ruy Barbosa posa com bolsa de quase R$ 10 mil (Foto: Reprodução / Instagram)Marina Ruy Barbosa posa com bolsa de quase R$ 10 mil (Foto: Reprodução / Instagram)

Marina Ruy Barboisa posou na tarde de hoje com uma bolsa de grife que poucos poderiam comprar. O acessório divulgado pela atriz em seu perfil no Instagram custa quase 10 mil reais, segundo um site especializado em itens de luxo.


A bolsa da Versace, grife italiana comandada por Donatella Versace, pode ser encontrada pelo valor de € 2.350 (R$ 8 453,60) em uma e-commerce no Brasil. O item foi batizado de Palazzo Empire Stitch Leather Bag.



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Saiba por que ser mulher custa mais caro

Todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares (Foto: Marcel Valvassori)Todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares (Foto: Marcel Valvassori)

Você sabia que uma calça jeans custa R$ 30 a mais para uma mulher do que para um homem? Que o modelo feminino de uma lâmina de barbear pode ser R$ 4 mais caro do que o masculino? E que um corte de cabelo pode sair quase 1/3 acima do preço só porque a cliente é menina? A prática de cobrar preços mais altos para consumidoras incomoda feministas e estudiosos do mundo todo, que passaram a chamá-la de taxa rosa.


Raul e Teresa são irmãos gêmeos, têm 1 ano, mas desde o nascimento Raul tem chances de ser mais rico do que a irmã. Logo após o parto, os pais de Teresa começaram a pagar mais caro pelas roupinhas dela do que pelas dele. Uma camiseta de manga comprida para meninos saía por R$ 69 no e­-commerce da loja infantil Green em junho. As opções do mesmo produto para Teresa variavam de R$ 76 a R$ 89. O banho de Teresa também é mais salgado do que o do irmão. Um frasco de xampu com embalagem do filme Carros, com 300 ml, da marca Biotropic, na farmácia Netfarma, custava R$ 3,99 em uma promoção em agosto. Já o da Barbie, feito pelo mesmo fabricante, era vendido por R$ 9,40 na mesma ocasião. Se fossem adolescentes, a matemática não seria diferente. Raul pagaria R$ 379 por sua primeira calça Levi’s 501. Teresa desembolsaria R$ 30 reais a mais. Na vida adulta, tampouco a equação seria equilibrada. Se fossem cortar os cabelos juntos no Studio W, no Shopping Iguatemi, em São Paulo, Teresa desembolsaria R$ 308 e Raul, R$ 240.


Ao longo da vida, Teresa e todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares. Esses são os dados preliminares da primeira pesquisa que avalia preços e gênero do país, feita pelo professor de cultura e consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing Fabio Mariano Borges, de São Paulo, que será lançada no mês que vem. “A indústria e o varejo não sabem justificar”, afirma o pesquisador. “É um viés de mercado, um vício. Já trabalhei em muitas empresas e nunca ouvi ninguém dizendo que se deve cobrar mais por um produto só porque ele é voltado para o público feminino. É uma opressão, uma discriminação de gênero que se repete sem nos darmos conta. Por isso, é tão importante chamar atenção para a questão”, completa Borges.

É um vício de mercado, uma opressão, uma discriminação de gênero”Fabio Borges, professor da ESPM

Marie Claire vasculhou shopping centers, farmácias, lavanderias, cabeleireiros em São Paulo, além de lojas virtuais que atendem todo o país. Encontrou discrepâncias como as que estão no quadro no fim da matéria. “A taxa rosa, como é chamada essa cobrança abusiva de produtos para as mulheres, já é debatida há alguns anos no exterior, mas está sendo pensada há pouco tempo no Brasil. As marcas se aproveitam do desconhecimento das consumidoras para cobrar mais delas” afirma Nana Lima, da consultoria em mercado feminino Think Eva. “As consequências são terríveis porque as mulheres ganham menos e têm de pagar mais.” Dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que as brasileiras recebem, em média, 22% menos do que os brasileiros para desempenhar a mesma função. Se, hoje, Teresa e Raul fossem adultos, trabalhassem no mesmo lugar e com o mesmo cargo e ela recebesse R$ 12 mil, é bem provável que Raul ganhasse R$ 14.640. Se Teresa gastasse 5% da renda com produtos de consumo pessoal, como mandam os manuais de finanças pessoais, desembolsaria R$ 600 por mês. Se o irmão comprasse exatamente os mesmos itens que ela, gastaria R$ 545. Se todos os outros gastos de ambos fossem equivalentes, Raul ficaria R$ 31.740 mais rico do que ela a cada ano. Em 20 anos, compraria um apartamento de dois quartos em um bairro de alto padrão em São Paulo. Já Teresa…

As consequências são terríveis, as mulheres já ganham menos”Nana Lima, consultora da Think Eva

As primeiras a atacar a taxa rosa foram as americanas. Em 1998, a cidade de Nova York criou uma lei que proibia os estabelecimentos de cobrar preços diferentes para homens e mulheres pelo mesmo serviço. Os alvos eram cabeleireiros e lavanderias. A regra não incluía produtos. Há dois anos, o coletivo feminista francês Georgette Sand decidiu se debruçar sobre os preços nas gôndolas de Paris. Criou um tumblr, o womentax.tumblr.com, para postar flagrantes. Uma mochila feminina, por exemplo, custava 6 euros a mais do que a versão idêntica masculina. Além do site, fizeram barulho com petições online e hashtags. A campanha chamou atenção das autoridades, que trataram de investigar o comércio. O governo francês criou, então, um Conselho de Consumidores para debater a questão.

Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa (Foto: Marcel Valvassori)Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa (Foto: Marcel Valvassori)

Graças a esse combustível, outros países decidiram olhar para o tema. Em abril de 2015, o coletivo australiano Get Up lançou uma campanha convocando os consumidores a denunciar lojistas que cobram a taxa rosa. Ação parecida fez o Departamento de Relações de Consumo (Departament Consumer Affairs, o DCA) da prefeitura de Nova York. Compararam as versões femininas e masculinas de 800 produtos em cinco indústrias, 24 lojas, 91 marcas e 35 categorias. Analisaram brinquedos, acessórios e roupas de crianças e adultos, produtos de cuidados pessoais e para a casa. Constataram que, em média, os direcionados ao público feminino custam 7% mais que os masculinos. O próprio DCA incentivou as consumidoras a denunciar abusos nas redes sociais.


O QUE ESTÁ POR TRÁS DA COBRANÇA?
Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa. “A partir do século 18, as lojas e o ambiente de consumo se tornaram espaços predominantemente femininos porque as mulheres eram – e são até hoje – as responsáveis pelo abastecimento da casa. Pegava mal, por exemplo, para um homem ser frequentador assíduo de uma loja. Hoje, elas são o maior grupo entre os consumidores e o varejo se adaptou a isso. Uma hipótese é a de que os preços mais baixos sejam um atrativo para os homens irem às lojas”, afirma.


Procuradas as empresas Gillette, Levi’s, Green, Track & Field afirmam que os produtos para o público feminino destacados pela reportagem têm particularidades que os tornam mais caros. No caso das lâminas de bar­bear, por exemplo, a Gillette diz que: “Venus é diferente de uma lâmina masculina porque os aparelhos […] apresentam cabo ergonômico e cartucho oval flexível que se adapta ao corpo feminino”. A Green atribuiu a diferença às estampas aplicadas sobre as camisetas. “Na nossa loja, a menina não procura coisas simples”, diz Márcia Naas, coordenadora de produto da marca. A Levi’s afirma que os produtos femininos possuem materiais, lavagens, customizações e aplicações diferenciadas. “A pirâmide de preços estende-se comparada ao masculino, por causa [dos] produtos e do comportamento da consumidora mulher, que não considera o preço um fator tão determinante para a compra”, disse a empresa por meio de sua assessoria de imprensa. A Track and Field  segue no mesmo tom. “A diferença de preço depende de fatores que vão da negociação do tecido […] ao tempo de produção do produto […]. Se levar em consideração dois produtos com as mesmas especificações, o preço não varia.” A Biotropic, fabricante dos xampus infantis, disse que não tem preços diferentes por gênero, mas que os varejistas têm liberdade de não utilizar as tabelas recomendadas. O cabeleireiro Studio W diz que a diferença se dá pelo tempo de manutenção dos cortes. “O homem, normalmente, corta o cabelo a cada 20-30 dias e a mulher a cada 40-90 dias ou mais”, afirmou a empresa, também por meio da assessoria.


Agora, cabe a nós, brasileiras, fazer barulho para revolucionar o mercado nacional. Encontrou preços diferentes para os mesmos itens dirigidos a homens e mulheres? Poste os flagrantes que encontrar e marque #pelofimdataxarosa.

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