Como usar a moda futurista

O ensaio a seguir remete a uma discussão iniciada na década de 60 pelo designer francês André Courrèges. Contagiado pela Space Age e pela chegada do homem à Lua, em 16 de julho de 1969, entendeu que a percepção do futuro começava naquele momento e iria muito além da ciência. Seria traduzido em mudanças abruptas no modo de vestir da mulher daquele período. Assim, saias de PVC, vestidos repletos de recortes geométricos e botas go-go passaram a integrar o guarda-roupa feminino.


Quase seis décadas depois do feito, o assunto continua fascinante. O homem segue se aventurando em missões espaciais grandiosas – que o diga o Tesla Roadster enviado a Marte no último mês de fevereiro. A moda, por sua vez, pega carona nessas expedições e em tudo que remete à tecnologia, no uso tanto da paleta de cores metálicas como de matérias-primas inteligentes.


Do plástico substituindo o clássico tweed na passarela da Chanel de Karl Lagerfeld à crença de Alessandro Michele, da Gucci, de que o novo mesmo é viver de nostalgia, há inúmeras previsões do que será a moda do próximo século. Defensora máxima dos materiais ecologicamente corretos – e do fim definitivo de qualquer produto de origem animal –, Stella McCartney talvez seja a dona da bandeira que realmente funcionará como divisora de águas no planeta fashion. Ou, ainda, a alçada por Demna Gvasalia, estilista da Vetements, em que a rua é que determina o que será visto na passarela. Independentemente de sua crença ou do estilista do coração, o estilo de vida da mulher futurista usa materiais hightech, preocupa-se com a questão do lixo e questiona o consumismo. Boa viagem!

Moda Futuro (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT)) (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))

Parca Felipe Fanaia, R$ 1.290. Vestido Adriana Degreas, R$ 14.000. Chapéu Rosner & Pessagno, R$ 2.800. Anel Gucci, R$ 1.550. Tênis Louis Vuitton, R$ 4.300

Moda Futuro (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT)) (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))

Do lado esq., casaco Morena Rosa, R$ 1.000. Macacão Daura, R$ 849. Máscara acervo. Pochete Melissa, R$ 180. Botas Corcel.shop, R$ 1.200. Na outra pág., vestido, a partir de R$ 19.040, sobre macaquinho, a partir de R$ 9.870, capuz, a partir de R$ 3.280, e colar, a partir de R$ 15.060, Chanel

Moda Futuro (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT)) (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))

Macacão Dimy, R$ 3.850. Óculos RVS para Visionari, R$ 3.300. Pulseira de mão Gucci, R$ 9.560. Tênis Louis Vuitton, R$ 4.300

Moda Futuro (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT)) (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))

Vestido Rocio Canvas, R$ 759. Maiô Adriana Degreas, R$ 890. Chapéu, a partir de R$ 4.990, e luvas, a partir de R$ 4.390, Chanel. Botas Corcel.shop, R$ 1.200

Moda Futuro (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT)) (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))

A esq., Colete, R$ 50.500, e calça, R$ 4.550, Louis Vuitton. A dir.,vestido Rober Dognani,
R$ 4.800. Meias Lupo, R$ 36. Tênis Louis Vuitton, R$ 4.300

Moda Futuro (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))(Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))

Blusa, R$ 711, e calça, R$ 858, Molett. Pulseira de mão Gucci, R$ 7.080.

Moda Futuro (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT)) (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))

Capa Reinaldo Lourenço, R$ 9.800. Terno, R$ 10.800, camisa, R$ 1.950, saia, R$ 4.900, calça, R$ 5.800, e gravata, R$ 1.350, Dolce & Gabbana. Braceletes Chanel, a partir de R$ 4.490. Bolsa Wish Me Luck, R$ 998. Tênis Louis Vuitton, R$ 4.300


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Tendência: 6 looks de beleza para se inspirar

A última temporada do NYFW mostrou as peças que estarão nas araras na primavera de 2018 do hemisfério norte – mas a beleza escolhida pelos estilistas para as passarelas também chamou atenção. Fora do convencional, os looks abusaram da criatividade e são uma boa ideia para quem procura novas formas de atualizar a maquiagem e o cabelo.

Olho gatinho 2.0: ponta arredondada ou abaixo dos olhos (Foto: ImaxTree/ Divulgação)Olho gatinho 2.0: ponta arredondada ou abaixo dos olhos (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

1 – Olho gatinho 2.0: ponta arredondada ou abaixo dos olhos
Dois formatos chamaram atenção nessa temporada. Primeiro a ponta grossa do delineador de Tom Ford e Jason Wu. Ambos apostaram em uma versão gráfica para o clássico formato de gatinho. Jill Stuart também inovou, mas com um gatinho invertido, que ao invés de puxar da pálpebra de cima, apareceu vindo da linha inferior dos olhos. O resultado foram belezas com uma pegada mais rock’n’roll.

Sereismo: sombra azul em alta (Foto: ImaxTree/ Divulgação)Sereismo: sombra azul em alta (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

2 – Sereismo: sombra azul em alta
A beleza dos desfiles de Philipp Plein e Tadashi Shoji seguiu a tendência dos anos 90, que está também cada vez mais presente na moda. Os estilistas apostaram na sombra azul, mas em duas versões. Philipp Plein, sempre irreverente, marcou bem toda a pálpebra superior. Já Tadashi Shoji escolheu um azul mais suave e em degradê, com delineado ao redor dos olhos, que combina com os vestidos fluidos e de festa do estilista. 

Duas cores de delineador (Foto: ImaxTree/ Divulgação)Duas cores de delineador (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

3 – Duas cores de delineador
A beleza de Oscar De La Renta se adequou à pegada jovem da coleção. O look ficou mais divertido com a aplicação de um delineador colorido bem sutil na lateral dos olhos. Uma pitada de cor pode ser o que falta para modernizar o visual.

Rabo lateral (Foto: ImaxTree/ Divulgação)Rabo lateral (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

4 – Rabo lateral
A estreia de Shayne Oliver como diretor criativo de Helmut Lang trouxe uma visão renovada dos códigos da marca. O rabo de cavalo baixo já era uma aposta da grife em outras temporadas, mas esse ano ele apareceu na lateral do rosto. Assimétrico e sem frizz, o cabelo deu um ar contemporâneo ao desfile.

 Iluminador colorido (Foto: ImaxTree/ Divulgação) Iluminador colorido (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

5 – Iluminador colorido
Nem só de prata ou dourado é feito um iluminador. Rihanna acaba de lançar os produtos de beleza que ela desenvolveu para a Fenty e as cores variam desde o bronze ao lilás. Na passarela de Fenty X Puma, as modelos usaram o iluminador para contornar o rosto.

Batom só no lábio inferior (Foto: ImaxTree/ Divulgação)Batom só no lábio inferior (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

6 – Batom só no lábio inferior
O desfile da Concept Korea é uma oportunidade para designers coreanos apresentarem seus trabalhos no NYFW. O mix de tecidos cool das peças pedia também um look diferente do usual, o que resultou na aplicação do batom apenas na parte inferior dos lábios. Será que essa moda pega?


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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


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Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
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Modelo transgênero Valentina Sampaio sonha em ser angel: “Quebra de barreiras”

Sempre fui uma menina e nunca me senti diferente disso, afirma Valentina Sampaio (Foto: Gabriel de Moura)Sempre fui uma menina e nunca me senti diferente disso, afirma Valentina Sampaio (Foto: Gabriel de Moura)

A modelo transgênero Valentina Sampaio, de 20 anos, vem se destacando no mundo da moda e beleza. Ela passou a integrar o time de representantes da L’Oréal, se juntando a nomes como Grazi Massafera, Taís Araújo, Isabeli Fontana etc. “Me enche de orgulho ser porta-voz de uma marca tão importante”, contouEla acaba de vir para São Paulo e é uma das apostas de sua agência para a próxima SPFW, que acontecerá no fim de outubro.


Valentina, que nasceu em Aquiraz, no Ceará, e é filha de um pescador e uma professora, disse que ser transgênero aconteceu de forma natural, espontânea e tranquila. “Sempre fui uma menina e nunca me senti diferente disso. É simplesmente algo natural e intrínseco a mim. Tenho orgulho da mulher que me tornei, mas não me acomodo a isso. Tento sempre aprender mais e evoluir como ser humano.”


Quando cursava  faculdade de moda ela foi chamada para fazer um trabalho como modelo e, a partir daí, começou sua carreira. “Me apaixonei!”, afirmou. Valentina acredita que ainda existem obstáculos na sociedade por conta da sua condição, mas diz que no mundo fashion isso não acontece. “Tenho a sorte de uma profissão com menos barreiras. Trabalhar no mercado da moda permite que algumas questões possam fluir livremente.”

Valentina foi anunciada recentemente como uma das nova porta-vozes da L’Oréal, se juntando a nomes como Grazi Massafera (Foto: Reprodução/Instagram)Valentina foi anunciada recentemente como uma das nova porta-vozes da L’Oréal, se juntando a nomes como Grazi Massafera (Foto: Reprodução/Instagram)

Questionada se tem como inspiração modelos transgêneros que são destaque no mundo fashion, como Lea T. e Carol Marra, ela afirmou que admira as precursoras pela força e coragem que tiveram para enfrentar a vida e conquistar o sucesso. “No trabalho, busco ser eu mesma, sem comparações. Quero construir o meu próprio caminho.” Brigitte Bardot, Brooke Shields e Gisele Bündchen são outras tops que ela tem como referência.


Ela revelou que um dos seus sonhos na carreira é se tornar uma angel da grife americana Victoria’s Secret, que tem no seu time atual as brasileiras Alessandra Ambrosio, Adriana Lima e Lais Ribeiro – mas ainda não conta com nenhuma transgênero. “Claro que seria maravilhoso se esse sonho se tornasse realidade. Seria uma quebra de barreiras”, afirmou. “Me mantenho focada para melhorar sempre, e meu maior desejo é me realizar nessa profissão.”


Apesar de ter um trabalho em que é preciso se expor, a modelo disse ter uma personalidade reservada. “Procuro preservar minha vida pessoal e privacidade, mas me entrego com confiança e extroversão às pessoas que conheço e que fazem parte da minha vida.”


Dona de um corpo e rosto perfeitos, Valentina afirmou que nunca fez cirurgia plástica. “Ainda sou muito nova, e gosto da naturalidade. As pequenas imperfeições deixam o ser humano mais verdadeiro.”

Seria maravilhoso se esse sonho se tornasse realidade, diz Valentina sobre ser angel da Victoria's Secret (Foto: Gabriel de Moura)Seria maravilhoso se esse sonho se tornasse realidade, diz Valentina sobre ser angel da Victoria’s Secret (Foto: Gabriel de Moura)


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Peso e IMC não são garantia de que a sua saúde está em dia

Nem sempre ter um corpo magro é sinônimo de saúde (Foto: Thinkstock)Nem sempre ter um corpo magro é sinônimo de saúde (Foto: Thinkstock)

Se um número alto na balança fosse indicador certeiro de problemas de saúde, atletas robustos como os de arremesso de peso estariam fadados a um infarto ou outras doenças crônicas. Muitos possuem índice de massa corpórea (IMC) que indica até obesidade. Usado pela Organização Mundial da Saúde como principal indicativo de que a saúde não anda bem, ele tem sido desacreditado – ou, ao menos, utilizado com mais cautela.


Um estudo publicado no Jornal Internacional de Obesidade avaliou o IMC e outros marcadores de saúde, como pressão arterial e colesterol, e descobriu que 47,4% dos americanos com sobrepeso (34,4 milhões de pessoas) e 27,3% dos obesos (19,8 milhões) é saudável. O fato é que o índice não mede a quantidade de gordura e de músculos – este último, mais pesado que o tecido adiposo. “Mais do que o total de quilos, é importante avaliar o que compõe o corpo”, diz Paulo Camiz, clínico-geral do Hospital das Clínicas de São Paulo. “O cálculo do IMC (feito pela divisão do peso pela altura ao quadrado) é só uma das ferramentas”, diz Camiz. Segundo ele, é preciso levar em conta a alimentação, os hábitos, os resultados de exames (hemograma, avaliação de glicose, gorduras e hormônios) e a distribuição da gordura corporal. Se ela estiver concentrada na região da cintura (chamada de intra-abdominal), a pessoa tem mais predisposição a problemas cardiovasculares, independentemente do IMC. “Essa concentração provoca o aumento de substâncias inflamatórias”, explica a endocrinologista Mariana Farage, do Instituto Nacional de Cardiologia. Quem acumula no quadril pode ficar tranquilo. “A predominância de gordura nessa área está associada à diminuição do risco de doenças cardiovasculares e à boa sensibilidade à insulina. Esse tecido serve como estoque de energia, além de estar próximo a grandes grupamentos musculares que ajudam a queimá-lo”, avisa a médica.


SINAL DE ALERTA
Mesmo com todos os “poréns”, a obesidade ainda é a porta de entrada para doen­ças como diabetes. “O excesso de peso traz malefícios, como o entupimento de artérias, o mau funcionamento dos órgãos e o desgaste das articulações”, diz Mariana. Somam-se a isso complicações no aparelho urinário e o surgimento de diferentes tipos de câncer. “A gordura em excesso faz com que tenhamos liberação de fatores inflamatórios no sangue, que vão atingir células e causar alterações”, diz o nutrólogo Luiz Guedes, especializado em medicina antienvelhecimento e membro da A4M (American Academy of Anti-Aging Medicine).


Os médicos ressaltam, no entanto, que uma pessoa magra também pode ter altos níveis de gordura e desenvolver alterações metabólicas, como disfunções de tireoide, hipertensão e elevação da glicemia. Por isso é importante também resgatar a árvore genealógica. “Se ela não tem casos na família, o peso alterado pode não acarretar maiores consequências, a não ser numa idade mais avançada. Se a genética já não for tão boa, a ‘conta’ tende a chegar mais cedo”, alerta Camiz.


MAGREZA NA MIRA
Você conhece alguém que “come de tudo e não engorda”? Acredite: por mais sortuda que essa pessoa pareça, há algo errado em sua saúde. “A magreza está associada a um maior risco de infecções (gripe, por exemplo), anemia, fraqueza e perda de massa óssea”, diz Renato Zilli, endocrinologista do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Estar abaixo do peso, de maneira geral, não é tão alarmante como estar acima. O tecido gorduroso, no entanto, é importante fonte de hormônios e funciona como reserva de energia.


Pessoas magras que se alimentam mal costumam possuir um perfil metabólico ruim: pouca massa magra e alto percentual de gordura. Essa é a cilada, inclusive de quem vive seguindo dietas de eficácia duvidosa e sem nenhuma orientação médica. “Magreza não se conquista com cardápios restritivos nem cortando refeições. A redução de ingestão energética leva à perda de músculo e não de gordura”, alerta Mariana. Como consequência de uma alimentação diária pouco nutritiva vêm o enfraquecimento do sistema imunológico, anemia severa, perda de cabelos e fadiga. Por isso ela avisa: melhor estar um pouquinho acima do peso, mas com a saúde em dia.



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Moda: fenda, comprimento mídi e terno vão da alta-costura para as ruas (e festas)

A edição Inverno 2017 da semana couture de Paris traz ideias sobre o que usar nos próximos, meses, claro! Fique de olho nessas três trends e inspire-se para adaptá-las ao seu estilo e às peças que você já tem:


TERNOS: os ternos para festas e ocasiões especiais não funcionam só para o guarda roupa masculino. São uma grande aposta das maisons nesta temporada.

Alta-Costura Fall 2016: terno (Foto: Getty Images)Alta-Costura Fall 2016: terno (Foto: Getty Images)

MÍDI: comprimento da vez, vem com volume estratégico e cheio de estilo. Fuja do longo e invista nesta medida já!

Alta-Costura Fall 2016: comprimento mídi (Foto: Getty Images)Alta-Costura Fall 2016: comprimento mídi (Foto: Getty Images)

FENDAS: os recortes estratégicos nas pernas deixam o look mais sexy, porém na medida certa, importante sempre ter salto alto para elas: as fendas!!! Sim, elas continuam em alta.


Alta-Costura Fall 2016: fendas (Foto: Getty Images)Alta-Costura Fall 2016: fendas (Foto: Getty Images)


 


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