Categoria: ENTRETENIMENTO

  • Leci Brandão recebe alta quase um mês depois de ser internada por gripe

    Leci Brandão recebe alta quase um mês depois de ser internada por gripe

    A sambista foi internada no Hospital Samaritano Paulista no dia 15 de agosto, quando realizou uma série de exames para averiguar o quadro respiratório

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Leci Brandão recebeu alta nesta segunda-feira (8), quase um mês depois de ser internada com um quadro de gripe. A informação foi divulgada pela equipe da cantora e deputada estadual pelo PCdoB, em suas redes sociais.

    “A paciente encontra-se em boas condições clínicas e seguirá a recuperação em casa. Leci agradece as diversas manifestações de carinho recebidas durante o período que esteve internada”, diz o comunicado.

    Um dos maiores nomes do samba no país, Leci foi internada no Hospital Samaritano Paulista no dia 15 de agosto, quando realizou uma série de exames para averiguar o quadro respiratório. Aos 80 anos, a artista passou por sua terceira internação desde o ano passado.

    Em abril, durante um show no festival Isso é Samba, no parque Villa-Lobos, Leci precisou deixar a apresentação após passar mal. Segundo a organização do evento, ela teve uma queda de pressão e foi levada a um hospital, onde passou por tomografia.

    Leci deu entrevista à Folha de S.Paulo em 13 junho, dois dias antes do lançamento do documentário “Leci”, que retrata sua vida e carreira. Dirigido por Anderson Lima, o longa reúne dezenas de depoimentos de personagens da música e da política. Nascida no Rio de Janeiro, exerce hoje seu 4º mandato como deputada em São Paulo, onde vive desde os anos 1980.

    Leci Brandão recebe alta quase um mês depois de ser internada por gripe

  • Datena acusa SBT de censura por vetar entrevista com Fernando Haddad

    Datena acusa SBT de censura por vetar entrevista com Fernando Haddad

    A emissora teria impedido a conversa por causa da filiação do político ao Partido dos Trabalhadores; o SBT é comandado pela família Abravanel, que promove e tem ligações com políticos de direita e extrema-direita

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – O apresentador José Luiz Datena, 68, acusou o SBT de censurar uma entrevista que faria com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), no início deste ano, quando ainda era funcionário da emissora da família Abravanel. Segundo ele, a direção da empresa impediu a conversa por causa da filiação do político ao Partido dos Trabalhadores.

    Após pedir demissão do SBT e migrar para a RedeTV!, no fim de maio, Datena finalmente realizou a entrevista e aproveitou a ocasião para agradecer ao ministro. “Muito obrigado ao Haddad pela entrevista, não ficou só na parte econômica, foi muito produtiva, teve repercussão”, afirmou.

    Na sequência, ele criticou seu antigo empregador e comparou a postura do SBT em relação a outros políticos: “Eu fui fazer uma entrevista com o Haddad e não me deixaram. ‘Ah, não, porque o Haddad é do PT’. Aí entrevistam o Lula, não dá para entender.” O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi entrevistado pelo apresentador César Filho no SBT Brasil, exibido nesta sexta-feira (5).

    Datena contou que, na época, recebeu a notícia do cancelamento enquanto se dirigia para a gravação: “Os caras me tiraram de dentro do avião. Isso eu não contei antes, mas estou contando agora. De repente, entrevistam o Lula. Vai entender como é que é o negócio. Eu não ia contar isso, porque não gosto de contar essas coisas. Mas também não sou cofre para ficar guardando, não”, desabafou.

    Em fevereiro, quando a entrevista estava inicialmente marcada, o SBT havia informado que o cancelamento se devia a problemas na agenda do ministro.
    A reportagem procurou a assessoria do SBT, mas não obteve resposta.

    Datena acusa SBT de censura por vetar entrevista com Fernando Haddad

  • Velório de Angela Ro Ro será nesta terça em cerimônia aberta para os fãs da artista

    Velório de Angela Ro Ro será nesta terça em cerimônia aberta para os fãs da artista

    A cantora morreu nesta segunda-feira (8), aos 75 anos; a despedida, aberta aos fãs, acontecerá no Crematório e Cemitério da Penitência, localizado no Caju, Rio de Janeiro

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O velório da cantora e compositora Angela Ro Ro será realizado nesta terça-feira (9), no Crematório e Cemitério da Penitência, localizado no Caju, região central do Rio de Janeiro. A despedida, aberta aos fãs, acontecerá na capela Ecumênica I, entre 13h e 16h.

    Morta nesta segunda-feira (8), aos 75 anos, Angela deu voz a letras românticas e emplacou uma série de hits que fizeram dela uma das artistas brasileiras mais elogiadas pela crítica especializada, tanto no país quanto fora, entre os anos 1970 e 1980. Um dos seus maiores sucessos é “Amor, Meu Grande Amor”.

    A artista estava internada no Hospital Silvestre, no Rio, onde morreu após contrair uma infecção.

    Velório de Angela Ro Ro será nesta terça em cerimônia aberta para os fãs da artista

  • Julgar trama de golpe é sinal de Brasil mais maduro que na ditadura, diz Gilberto Gil

    Julgar trama de golpe é sinal de Brasil mais maduro que na ditadura, diz Gilberto Gil

    Cantor lança livro que registra sua última turnê, ‘Tempo Rei’, e afirma querer se dedicar à escrita após fim das apresentações

    PORTO ALEGRE, RS (CBS NEWS) – Gilberto Gil está de volta à estrada após um hiato de reclusão forçada pelo luto de sua filha, Preta. Com a serenidade que tem marcado sua velhice, fez a grandiosa apresentação de sua turnê de despedida em Porto Alegre, no último sábado, incluindo uma participação de Adriana Calcanhotto.

    A turnê já chegou à metade, e começa um momento de balanço. Dois dias antes da performance na capital gaúcha, Gil lançou um livro que registra para a posteridade essa leva final de shows, “Tempo Rei”.

    A obra sai por sua editora familiar, a Gege Edições Musicais, capitaneada por sua esposa e produtora Flora Gil com projeto gráfico do casal Daniel Kondo e Adriana Fernandes. Cada música apresentada na turnê vem acompanhada de uma cifra simplificada feita por Sergio Chiavazzolli, seu colaborador antigo.

    As páginas do livro retratam os momentos mais marcantes de Gil no palco no último ano -por exemplo, ao cantar “Drão” ao lado de Preta e apresentar “Cálice” olhando, pesaroso, para fotos de protesto contra a ditadura militar exibidas no telão. O livro vem a público bem quando o Supremo Tribunal Federal realiza o julgamento histórico de uma cúpula militar acusada de outra tentativa de golpe.

    “É o que eu espero que a sociedade brasileira faça”, diz o compositor, minutos antes do evento de lançamento, no Instituto Ling. “Responsabilizar o maior número possível daqueles que participaram dessa intentona, dessa tentativa de golpe de Estado.”

    As investigações, segundo o ex-ministro da Cultura do primeiro governo Lula, foram “suficientemente conclusivas” para estabelecer quem foi responsável pelo quê -e agora é a hora de o tribunal se incumbir de apontar inocentes e culpados.

    “Isso é diferente do que aconteceu após a ditadura militar, em que esses processos não foram instalados”, aponta o cantor, que foi preso pela repressão do regime e se exilou por dois anos em Londres. “Denota um grau mais claro de amadurecimento da sociedade brasileira, especialmente das instituições incumbidas de zelar pelo exercício do poder civil, democrático.”

    Falar de um acontecimento presente enquanto remete a ecos do passado e projeta possibilidades de futuro é atitude característica de Gil –boa parte da concepção visual da nova turnê é inspirada nessa mistura de temporalidades, num entendimento do tempo como espiralar, não linear.

    Gil já declarou não ter vontade de recontar sua história por um mecanismo tradicional como uma autobiografia ou um livro de memórias, a estilo por exemplo do que fez Caetano em “Verdade Tropical”.

    Durante o evento desta quinta, ele reforçou a ideia de que o interessa muito mais o que se produziu sobre a tropicália, as interpretações dos outros sobre sua obra, do que qualquer coisa que ele mesmo tenha a dizer sobre o que fez.

    “O que o mundo fala de mim é suficiente, porque o que eu fiz foi feito para o mundo, para as pessoas reagirem ao meu trabalho”, diz ele ao repórter, reforçando não “ver vantagem” em registrar suas memórias, com um porém significativo.

    “Às vezes penso em escrever ensaios soltos a respeito das coisas que me interessam no campo da arte, da música, das ciências humanas, das ciências naturais”, afirma, acrescentando não ter um projeto bem delineado em vista.

    É uma vontade que vem e passa, segundo Gil, mas parece mais sedimentada nesses três anos em que reforçou a convivência com os colegas imortais da Academia Brasileira de Letras, a ABL. “São pessoas com muita experiência de vidas decantadas, muitos egressos de campos distantes do meu interesse mais direto. O convívio com essa gente tem interesse particular para mim.”

    E, em breve, Gil deve ter um pouco mais de tempo livre. “Talvez encerrando esse ciclo de apresentações de shows, essa atividade mais intensa, talvez aí eu tenha uma vontade mais focada de escrever alguma coisa. Mas ainda não comecei a esboçar roteiros.”

    É bom pontuar que a obra de Gil já vem se decantando há algum tempo em livros, como a parceria com o pesquisador Carlos Rennó para a publicação de suas letras reunidas e com Kondo, artista gráfico e designer experiente, para transformar algumas de suas principais composições em obras ilustradas.

    Já fez isso com “Nós, a Gente”, “Andar com Fé” e “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, por exemplo, e agora lança “Refazenda” no cinquentenário da canção. O ilustrador reitera a liberdade artística que Gil conferiu às criações, como se insistisse que aquelas palavras fossem reinterpretadas por outros olhos e sensibilidades.

    É a mesma impressão de Rafael Dragaud, diretor artístico da turnê. “A gente nunca vai entender o Gil inteiramente, mas eu tenho uma sensação de que ele está muito acostumado a ser interpretado livremente. É muito à vontade com isso.”

    Durante o evento de lançamento do livro, Kondo perguntou a Gil quando exatamente ele sentia que uma obra deixava de ser sua, nessa onda toda de reinterpretação alheia, por fãs tão numerosos. O compositor discordou da premissa, dizendo que a obra continuava sendo dele para sempre.

    “Mas aí continua, quanticamente, ocupando dois espaços ao mesmo tempo. Um no meu coração e outro no coração das pessoas.”

    Julgar trama de golpe é sinal de Brasil mais maduro que na ditadura, diz Gilberto Gil

  • Fogaça nega boatos de affair com Paola Carosella

    Fogaça nega boatos de affair com Paola Carosella

    Paola Carosella fez uma brincadeira sobre um relacionamento com o colega de trabalho e a declaração viralizou!

    RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/CBS NEWS) – Henrique Fogaça, 51, marcou presença no The Town e aproveitou para comentar os rumores de um suposto relacionamento com Paola Carosella, 52.

    Chefe de cozinha negou os boatos. “Trabalhamos muitos anos juntos, somos amigos, mas nunca passou disso. A internet é terra de ninguém, as pessoas falam o que querem”, disse em entrevista à CNN, ao lado da esposa, Carine Fogaça.

    “Mas também, ela falou besteira, né? Sobre dois corpos, sei lá?”, continuou Fogaça.

    A declaração de Paola foi dada durante sua participação no De Frente com Blogueirinha. Questionada de forma mais direta sobre o assunto, a chef manteve o bom humor. “Você quer perguntar se eu tenho um caso com o Fogaça? Deixa o povo viajar, deixa o povo imaginar. Coisa mais linda você ficar imaginando duas pessoas tão lindas, dois corpos tão belos?”.

    No bate-papo, Blogueirinha retrucou Paola. “Ih? você já imaginou?”. Paola, sem confirmar nada, reforçou a brincadeira. “Entendeu? Tem que alimentar a imaginação, tem que alimentar a fantasia das pessoas, porque a gente precisa disso”.

    Apesar da leveza nas respostas, a chef argentina deixou claro que nunca houve romance. “Quem nos conhece de perto sabe que a gente se dá super bem. Para além dos palcos, somos muito amigos, mas não daria certo”, destacou.

     

    Fogaça nega boatos de affair com Paola Carosella

  • Morre Rick Davies, vocalista e fundador da banda britânica Supertramp, aos 81

    Morre Rick Davies, vocalista e fundador da banda britânica Supertramp, aos 81

    Rick Davies estava em tratamento contra o mieloma, um tipo de câncer no sangue, há uma década

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Morreu no sábado (6), aos 81 anos, o vocalista e cofundador da banda Supertramp, Rick Davies. Responsável por escrever hits como “Goodbye Stranger” e “My Kind of Lady”, o músico estava em tratamento contra o mieloma, um tipo de câncer no sangue, há uma década.

    A morte foi confirmada por seus colegas de banda nesta segunda-feira (8). “Como compositor, com o parceiro Roger Hodgson, ele era a voz e o pianista por trás das canções mais icônicas do Supertramp, e deixa uma marca na história do rock. Seus vocais carregados de emoção e o toque inconfundível no Wurlitzer [piano eletrônico da fabricante americana] se tornaram o coração pulsante do som da banda”, disseram em comunicado.

    Morre Rick Davies, vocalista e fundador da banda britânica Supertramp, aos 81

  • Lexa define detalhes do casamento com Ricardo Vianna

    Lexa define detalhes do casamento com Ricardo Vianna

    Lexa disse faz questão de ter uma pista de dança perto do bar; veja outros detalhes da cerimônia

    (UOL/CBS NEWS) – Lexa, 30, e Ricardo Vianna, 32, definiram os detalhes de seu casamento. O casal escolheu o local do casamento e a equipe de planejamento. Em vídeo postado nas redes sociais, eles comemoraram: “A gente vai casar!”

    Lexa e Ricardo explicaram o que querem no grande dia. A cantora faz questão de ter uma pista de dança perto do bar, e o ator se surpreendeu com a possibilidade de ter uma cascata na cerimônia.

    Eles se conhecem há dois anos. O casal ficou noivo em fevereiro do ano passado, em viagem à Noruega: “A vida é uma caixinha de surpresas. De Noronha até Noruega. Do calor até o frio acima do ártico. O nosso amor vive, nos alimenta, nos faz crescer, amadurecer e entender que temos um ao outro”, declarou-se Ricardo na época.

    Os dois tiveram uma filha no início deste ano, mas o bebê não resistiu. Lexa deu à luz Sofia no dia 2 de fevereiro. A criança nasceu prematura após 25 semanas de gestação e morreu três dias depois, em 5 de fevereiro.

    Lexa define detalhes do casamento com Ricardo Vianna

  • Morre a cantora Angela Ro Ro aos 75 anos

    Morre a cantora Angela Ro Ro aos 75 anos

    A cantora estava internada no Rio de Janeiro onde chegou a ficar em estado grave durante o tratamento de uma infecção

    Nesta segunda-feira (8), morreu a cantora Angela Ro Ro, aos 75 anos. A notícia foi confirmada por Laninha Braga, ex-namorada da cantora, e pelo produtor Paulinho Lima, amig da artista. A artista teve uma parada cardíaca após um procedimento cirúrgico.

    Angela estava internada no Hospital Silvestre, no Cosme Velho, na Zona Sul do Rio de Janeiro, desde julho, quando passou por uma traqueostomia por conta de uma infecção no pulmão.

    Dona de uma voz inconfundível, a cantora ficou conhecida por suas canções que mesclam dor, amor e liberdade. “Amor, Meu Grande Amor”, “Tola Foi Você” e “Gota de Sangue”, fazem parte da discografia de sucesso da artista.

    Problemas de saúde

    Angela Ro Ro ficou um longo período internada no Hospital Silvestre, no Rio de Janeiro, onde passou por uma traqueostomia para tratar um infecção no pulmão.

    A artista ficou debilitada e passou por dificuldades financeiras. O advogado da artista, Carlos Eduardo Campista de Lyrio, chegou a lançar um site oficial para a artista receber doações dos fãs.

    Em maio, a cantora postou um vídeo dizendo “estou fazendo esse vídeo com dificuldade física”. “Fui diagnosticada com infecção no sangue e suspeita de câncer. Não iria brincar com assunto sério. Eu amo a minha vida. Eu amo a vida de todos”, disse, ofegante, indicando o número de seu Pix, o mesmo de seu CPF, na legenda da postagem. “Qualquer valor será bem-vindo.”

    A vida e trajetória de Angela Ro Ro serão narradas em um documentário de Liliane Mutti, atualmente em fase final de produção. A previsão é que ele seja lançado no canal Curta! e na plataforma de streaming CurtaOn.

    Morre a cantora Angela Ro Ro aos 75 anos

  • Raul Gil tem previsão de alta em breve, diz filho

    Raul Gil tem previsão de alta em breve, diz filho

    Raul Gil, que está fora da TV desde dezembro de 2024, quando saiu do SBT, foi diagnosticado com abdome agudo inflamatório por diverticulite aguda e desidratação

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – Raul Gil, 87, deve receber alta em breve, segundo seu filho. O apresentador está “cada dia melhor”. No Instagram, Raul Gil Jr. postou um vídeo chegando no Hospital Moriah, em São Paulo, para passar a noite com o pai.

    “Meu pai está cada dia melhor, com previsão de alta em breve! Agradecemos a todos por seu carinho e oração”, disse Raul Gil Jr.

    No vídeo, é possível ouvir a voz de Raul Gil. Quando o filho entra no quarto, ele exclama: “Ô, bonitão! Estamos fazendo fisioterapia”.

    A cuidadora que ficou com Raul Gil durante o dia diz que ele poderia receber alta ainda nesta segunda-feira (8). “Se ele não sair amanhã, à noite eu venho”, diz a cuidadora no vídeo postado na noite deste domingo (7). Raul Gil, então, responde: “Sai amanhã!”

    DIVERTICULITE AGUDA E DESIDRATAÇÃO

    O apresentador foi diagnosticado com abdome agudo inflamatório por diverticulite aguda e desidratação.

    O apresentador está fora da TV desde dezembro de 2024, quando saiu do SBT. Ele estava no canal há 14 anos.

    Recentemente, lidou com uma polêmica envolvendo sua filha, Nanci Gil, e sua neta, Raquel. Nanci acusou o pai de ter sido ausente em sua criança.

    Ele negou as acusações. “Eu não sou nada do que ela falou. Sou o amigo dela, o pai dela e o avô da minha neta. Nunca abandonei”, disse. O apresentador acrescentou que sempre ajudou a filha. “O que ela tem, praticamente foi eu que dei”, disse em entrevista ao Domingo Espetacular.

    Raul Gil tem previsão de alta em breve, diz filho

  • Sem arrependimentos, diz Felipe Andreoli sobre trocar Globo pela Record

    Sem arrependimentos, diz Felipe Andreoli sobre trocar Globo pela Record

    Apresentador faz balanço do primeiro semestre no entretenimento e dos três programas que comandou na nova emissora; Ele diz que a nova rotina lhe permite ter mais qualidade de vida e tempo com os filhos

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Curtindo a segunda noite de The Town, em São Paulo, o apresentador Felipe Andreoli, 45, contou que está animado com a nova fase profissional. No ano passado, ele trocou a Globo pela Record, e o jornalismo esportivo pelo entretenimento.

    Desde então, já comandou o Power Couple, o Love & Dance e, mais recentemente, o Game dos 100, que está entrando na reta final. “Apesar de ser o último a estrear, foi o primeiro que nós gravamos. Foi nele que a gente começou a ganhar entrosamento”, diz, referindo-se à mulher, Rafa Brites, com quem dividiu a apresentação das três atrações.

    “Fiquei muito feliz com resultado, sabe? O programa trouxe um enredo emocionante, uma coisa que te prende”, avalia. “E os personagens ajudaram demais. Aguardem porque a final vai ser ainda mais emocionante”, promete.

    Ele esclarece que, apesar de a prova final já ter sido gravada, o resultado só será divulgado durante a última exibição, de modo que não tem como haver vazamento de quem ganhou.

    Após um semestre no entretenimento, ele faz um balanço da nova vida. “Foi muito intenso e estou muito feliz com os resultados”, afirma. A principal diferença, segundo ele, é que diferente de quando estava ao vivo todos os dias na TV, agora consegue se assistir.

    “É meio estranho”, confessa. “Eu não era muito de me assistir. Agora tem essa oportunidade e para mim tem sido bem engraçado. Não gosto muito, mas descobri que bastante gente não gosta, então é algo normal.”

    Além disso, ele comemora a qualidade de vida que conquistou com as gravações mais planejadas. “Estou tendo muito mais tempo para os meus filhos e para outras partes da vida”, diz. “Sem arrependimentos [com a troca de emissora e função].”

    Até porque, segundo ele, o gosto pelo esporte continua em paralelo. “Ter feito três programas do entretenimento me deu a certeza da minha versatilidade”, avalia. “E continuo falando de esporte nas minhas redes sociais. Quem passou pelo esporte nunca sai muito do esporte. Ano que vem tem Copa e obviamente quero estar presente”, afirma.

    Ele diz que ainda não conversou com a Record sobre uma possível parceria para cobertura do evento máximo do futebol mundial para a emissora. Após o encerramento do Game dos 100, ainda há edições do Love and Dance para serem exibidas e, depois, ele segue à disposição para novos projetos na emissora, já que o contrato que assinou vai até 2027.

    Sem arrependimentos, diz Felipe Andreoli sobre trocar Globo pela Record