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  • Major Model Brasil é eleita a melhor agência de modelos do país

    A Major Model Brasil, já conhecida por ser uma das melhores agências de modelos do país foi também a escolhida para receber a premiação de moda ARWUS, que consagra aqueles que mais se destacam no setor da moda nacional.

    A premiação ocorreu em uma cerimônia realizada em São Paulo e contou com a presença de diretores de desfiles, estilistas, celebridades, modelos, maquiadores, além de diretores de televisão e membros representantes do Governo Estadual.

    Os modelos da MAjor Model Brasil estão presentes em desfiles e campanhas de moda nacionais e internacionais
    Os modelos da MAjor Model Brasil estão presentes em desfiles e campanhas de moda nacionais e internacionais

    Fundada no início dos anos 2000 em São Paulo, a Major Model Brasil tem à sua frente o renomado booker Ney Alves, responsável por ter lançado e trabalhado na construção da carreira de nomes importantes da moda e da televisão, que vão desde celebridades à top models internacionalmente reconhecidos como: Fernanda Lima, Ana Hickmann, Paolla Oliveira, Reynaldo Gianecchini, Thayla Ayala, Izabel Goulart, Marcio Kiss, Bruno Santos, Raquel Zimmermann… Esta última chegou a ser considerada a modelo número 1 no ranking mundial das top models por 3 anos consecutivos.

    No portifólio da agência Major Brasil, constam trabalhos para marcas de mais alto prestígio e renome do cenário fashion, dentre elas estão as cobiçadas Emporio Armani, Calvin Klein, Balenciaga, Givenchy, Dolce & Gabanna, Prada, Gucci, Chanel, Versace. Apenas algumas das grifes para as quais modelos desta premiada agência tiveram a oportunidade de trabalhar.

    Segundo Ney Alves, o grande diferencial da agência Major Model Brasil é que “todos tem perfil para ser modelo, desde que sejam direcionados para o mercado certo. Se tiver altura para passarela serão trabalhadas no setor, caso contrário, iremos buscar o seu mercado ideal”, dando assim oportunidade para todos aqueles que desejam ingressar no mundo da moda ou da publicidade.

    O Prêmio Arwus, também elegeu  profissionais em outras categorias da moda e serviços à ela associados, por exemplo melhor maquiador, cabeleireiro, estilista, diretor de desfiles, produtor de casting, dentre outras categorias.

    Na categoria “Melhor Agência de Modelos”, a Major Model Brasil competiu com outras duas grandes agências, que apesar de atuarem no mundo da moda e da publicidade por mais de 10 anos,  não obtiveram o mesmo bom desempenho na gestão e desenvolvimento de carreira, principalmente de modelos iniciantes, ponto forte da Major.

     

    Fonte: G1 – Portal de Notícias da Globo

  • Moraes suspende julgamento sobre reajuste de plano de saúde de idosos

    Moraes suspende julgamento sobre reajuste de plano de saúde de idosos

    Caso discute se Estatuto do Idoso, de 2004, pode ser aplicado a contratos anteriores; Flávio Dino defende revisão de reajustes diferenciados por idade

    BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu nesta quarta-feira (5) a análise do caso que discute se o Estatuto do Idoso deve ser aplicado em contratos de planos de saúde assinados antes de 2004, quando a legislação entrou em vigor.

    Antes disso, votaram os ministros Flávio Dino e Kassio Nunes Marques. Não há, no entanto, maioria formada em uma das direções.

    Os planos de saúde têm dois tipos de reajuste: por faixa etária e o anual, que considera questões como custos e sinistralidade. Desde 2004, com o Estatuto do Idoso, os convênios só podem aplicar o reajuste por idade até o aniversário de 59 anos. A Justiça discute se essa restrição no reajuste por faixa etária deve ser aplicada também a contratos assinados antes de janeiro de 2004.

    Até o momento, idosos e decisões de tribunais defendem a aplicação em nome de maior proteção ao direito à saúde e ao interesse social.

    Para as operadoras, a aplicação para o período anterior prejudica o setor ao provocar insegurança jurídica. Antes da retomada do julgamento, entidades de planos de saúde afirmaram, em manifesto dirigido aos ministros, que estender a aplicação do Estatuto do Idoso a contratos assinados antes de 2004 pode provocar o fechamento de pequenas e médias empresas do setor.

    O texto também sustenta que a medida pode gerar desassistência de serviços e, consequentemente, sobrecarregar o SUS (Sistema Único de Saúde).

    O documento, assinado por Unidas, Abramge e Unimed, afirma que os planos de saúde atendem 50 milhões de pessoas e complementam “de forma essencial” o sistema público de saúde.

    Na posição defendida por Dino nesta quarta, o Estatuto alcança os contratos antigos. Dessa forma, ele propõe a revisão de todos os reajustes diferenciados feitos no passado, de forma contrária ao Estatuto do Idoso, reduzindo, assim, as mensalidades.

    “Um dos deveres do Judiciário é evitar uma perversa expulsão do mercado”, disse Dino.

    Para o ministro, no entanto, não há efeito retroativo, ou seja, não haveria atrasados a serem pagos em favor dos idosos. Ainda, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) faria o novo cálculo dos valores.

    O julgamento começou em plenário virtual, mas teve pedido de destaque de Gilmar Mendes, levando a análise a reiniciar de forma presencial.

    Ao votar, o decano reconheceu que o Estatuto do Idoso deve ser aplicado também aos contratos de planos de saúde firmados antes de 2004 e que tenham sido renovados após o Estatuto entrar em vigor.

    Os ministros julgam duas ações em conjunto, para harmonizar os entendimentos na matéria.

    O caso envolve a aplicação de dispositivos do Estatuto que proíbem “valores diferenciados” justificados somente pela idade do contratante. Um dos recursos foi apresentado pela Unimed dos Vales do Taquari e Rio Pardo (RS) contra decisão do TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul).

    O tribunal local considerou abusivo o aumento da mensalidade do plano de saúde com o avanço da idade. A idade se baseou no Estatuto do Idoso.

    Segundo a Unimed, a majoração estava prevista no contrato e amparada na legislação e na regulamentação vigentes na época da contratação, antes da entrada em vigor do Estatuto do Idoso. Para a operadora, aplicar retroativamente a norma que proíbe reajustes por faixa etária viola o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a segurança jurídica.

    Moraes suspende julgamento sobre reajuste de plano de saúde de idosos

  • Quem é Claudia Sheinbaum, presidente do México vítima de assédio em público

    Quem é Claudia Sheinbaum, presidente do México vítima de assédio em público

    Claudia Sheinbaum foi assediada por um desconhecido quando passeava pela Cidade do México; homem se aproximou e a tocou de forma inapropriada sem o seu consentimento

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – Claudia Sheinbaum, 63, presidente do México, foi alvo de assédio sexual na terça-feira (4) enquanto caminhava pelo centro da Cidade do México para participar de um evento público nas proximidades do palácio presidencial.

    QUEM É CLAUDIA SHEINBAUM

    Claudia Sheinbaum nasceu em 24 de junho de 1962, na Cidade do México. Vem de uma família judia, laica e de esquerda. Seus avós migraram da Bulgária e da Lituânia para o México, fugindo da Segunda Guerra Mundial.

    Sua mãe, Annie Pardo, foi professora universitária e perdeu o cargo após denunciar o massacre de estudantes na década de 1960. “Sou filha de 1968”, costuma repetir Sheinbaum, em referência ao movimento estudantil que marcou sua geração.

    Durante os anos de universidade, integrou o Conselho Estudantil Universitário. O grupo foi decisivo para barrar a tentativa de privatizar a Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) e se tornou um berço de líderes da esquerda mexicana.

    Na mesma instituição, Sheinbaum se formou em física. Depois, fez mestrado em engenharia de energia e doutorado em engenharia ambiental. Realizou parte dos estudos na Universidade da Califórnia, em Berkeley.

    Ingressou na política em 2000, como secretária de Meio Ambiente. Em 2018, foi eleita prefeita da Cidade do México. À frente da capital durante a pandemia de covid-19, destacou-se pela confiança na ciência e no uso da tecnologia, mesmo em meio às críticas pela alta mortalidade. O livro “Presidenta”, de Jorge Zepeda Patterson, ressalta que “ela usava máscara, mesmo na presença de López Obrador”.

    Sheinbaum foi casada duas vezes. O atual marido, Jesús Maria Tarriba, foi seu colega de faculdade. Eles se reencontraram em 2016, pelo Facebook, e se casaram em novembro de 2023. Do primeiro casamento, com Carlos Imaz Gispert, ela tem dois filhos: Rodrigo Ímaz Gispert, seu enteado, e Mariana Imaz Sheinbaum.

    Foi a pessoa que recebeu maior porcentagem de votos na história do México. Ela foi escolhida por 35,9 milhões de eleitores – quase 60% do total, porcentagem bem maior que a conquistada pela adversária Xóchitl Gálvez, que não chegou a 30% dos votos.

    O QUE ACONTECEU

    Durante o trajeto, Sheinbaum cumprimentava simpatizantes quando um homem se aproximou. Ele colocou um braço em seus ombros e, com o outro, tocou sua cintura e peito, tentando beijá-la no pescoço.

    Apenas depois da tentativa de beijo um segurança interveio, afastando o agressor, identificado como Uriel Rivera. Segundo as autoridades, o homem parecia estar sob efeito de drogas ou álcool, foi detido e encaminhado à Promotoria especializada em crimes sexuais.

    Quem é Claudia Sheinbaum, presidente do México vítima de assédio em público

  • Morte de Marília Mendonça completa 4 anos; fãs e familiares fazem homenagens

    Morte de Marília Mendonça completa 4 anos; fãs e familiares fazem homenagens

    Marília Mendonça morreu aos 26 anos, em um acidente aéreo em Piedade de Caratinga, Minas Gerais; cantora deixou Leo, filho único, atualmente com cinco anos, fruto do relacionamento com o cantor Murilo Huff

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Marília Mendonça morreu há exatos 4 anos, em 5 de novembro de 2021. Seus fãs e familiares a homenagearam de diversas maneiras e deixaram claro que sua memória e legado -suas músicas- vivem e serão sempre protegidos.

    João Gustavo, irmão de Marília, compartilhou um registro antigo que mostra os dois ainda quando crianças. “Sinto sua falta, minha maninha. Nossa parceria vai além do céu infinito”, escreveu ele.

    Perfis de fã-clubes também registraram milhares de homenagens à “eterna rainha da sofrência”, fazendo referência a músicas como “10 de setebro”. “Vou dormir mais cedo para não ver o amanhã chegar. Sei lá, tô com medo desse dia demorar a acabar”, diz a letra.

    Marília Mendonça morreu aos 26 anos, em um acidente aéreo em Piedade de Caratinga, Minas Gerais. O avião em que ela viajava caiu próximo a uma cachoeira, a poucos quilômetros do local onde faria um show. Além dela, morreram o produtor Henrique Ribeiro, o assessor Abicieli Silveira Dias Filho, o piloto e o copiloto da aeronave.

    O velório da cantora, realizado no ginásio Goiânia Arena, em Goiânia, reuniu milhares de fãs, além de artistas do sertanejo como Maiara e Maraisa, Henrique e Juliano, Luísa Sonza, Naiara Azevedo, Jorge e Mateus e Matheus e Kauan.

    Marília deixou Leo, filho único, atualmente com cinco anos, fruto do relacionamento com o cantor Murilo Huff. Após a morte da cantora, a guarda ficou entre o pai e a avó materna, dona Ruth Moreira. Em junho de 2025, Murilo entrou com ação pedindo a guarda unilateral e obteve guarda provisória enquanto o processo segue em tramitação.

    A investigação, concluída em 2023, disse que o acidente de avião foi causado por falha humana e que houve negligência e imprudência dos pilotos que comandavam a aeronave.

    Morte de Marília Mendonça completa 4 anos; fãs e familiares fazem homenagens

  • Corinthians pede para Memphis deixar hotel que custa R$ 250 mil por mês

    Corinthians pede para Memphis deixar hotel que custa R$ 250 mil por mês

    SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Presidente do Corinthians, Osmar Stábile pediu para o atacante Memphis Depay deixar a suíte do hotel que reside, na região central de São Paulo.

    PEDIDO FOI COMUNICADO POR STÁBILE EM REUNIÃO COM CONSELHEIROS

    O presidente disse, durante reunião do Conselho de Orientação (Cori), no dia 29 de outubro, que fez o pedido ao astro holandês. O UOL teve acesso à ata com os detalhes deste encontro.

    Presidente da Diretoria, Sr. Osmar Stábile explica que fez reunião com Memphis e explicou sobre a necessidade de o jogador sair do hotel e ir para uma casa ou apartamento com custo menor.Trecho da ata

    A hospedagem de Memphis custa R$ 250 mil por mês. O valor é arcado pelo Timão, como previsto contratualmente.

    À reportagem, o Corinthians afirmou que foi o próprio jogador quem se prontificou a se mudar.

    Até o momento, o atacante segue morando no hotel. O UOL apurou que não há perspectiva para que a suíte fique vaga.

    Pessoas próximas ao jogador afirmaram que o atleta dificilmente deixará o hotel. As fontes citam as facilidades do local e os serviços prestados.

    A suíte de Memphis conta, entre outras coisas, com serviço de quarto, limpeza, mordomia, lavanderia e concierge. Alguns dos itens tem atendimento 24 horas por dia.

    Por contrato, o Corinthians também é responsável por arcar com chef de cozinha exclusivo, agente de segurança dedicado e carro blindado com motorista particular. Essas regalias também são previstas em contrato para que o Corinthians disponibilize ao jogador.

    MEMPHIS NÃO APROVOU CASAS EM ALPHAVILLE

    Quando foi contratado pelo Corinthians, em setembro de 2024, o jogador visitou algumas casas na região de Alphaville, mas nenhuma foi aprovada. O principal motivo para a decisão foi justamente o trajeto entre o condomínio ao Centro de Treinamento.

    Até por isso Memphis deseja permanecer no hotel, porque a distância do local para o CT Joaquim Grava é bem menor do que se fosse em Alphaville.

    Informação foi revelada pelo ‘The Athletic’ em entrevista com Juan Emilio Roa, diretor comercial da Conmebol

    Folhapress | 16:47 – 05/11/2025

    Corinthians pede para Memphis deixar hotel que custa R$ 250 mil por mês

  • 'Vamos ajudá-lo um pouco, talvez', diz Trump sobre Mamdani, eleito em NY

    'Vamos ajudá-lo um pouco, talvez', diz Trump sobre Mamdani, eleito em NY

    Zohran Mamdani escolheu nesta quarta-feira (4), os principais nomes – somente com mulheres – para liderar sua equipe de transição, que possivelmente integrarão seu governo em janeiro

    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (5) que vai “ajudar, um pouco, talvez” o prefeito eleito de Nova York, o democrata Zohran Mamdani, que tem sido alvo de críticas do republicano.

    “Vamos ver como um comunista se sai em Nova York. Vamos ver como isso vai funcionar. Vamos ajudá-lo, vamos ajudar. Queremos que Nova York tenha sucesso. Vamos ajudá-lo, um pouco, talvez”, disse Trump em evento em Miami.

    O presidente americano atacou Mamdani nesta terça-feira (4), dia do pleito e, ao afirmar que um voto no republicano Curtis Sliwa era “um voto em Mamdani”, pediu ao eleitorado que votasse em Andrew Cuomo,o ex-governador democrata que disputou como independente.

    Trump ainda havia reiterado ameaça de que restringiria o repasse de verbas federais para a cidade caso Mamdani vença as eleições. “É altamente improvável que eu contribua com verbas federais além do mínimo exigido”, escreveu Trump em publicação na sua rede Truth Social.

    O presidente já havia atacado Mamdani em junho, quando o socialista venceu as primárias democratas. “Ele vai ter que fazer a coisa certa, ou Nova York não receberá dinheiro algum. Ele precisa se comportar ou não terá nenhum recurso”, afirmou Trump naquele momento.

    O presidente ainda chamou Mamdani de “um comunista puro” e, por isso, classificou sua possível vitória como inconcebível. A ameaça não é simbólica. Segundo o The Guardian, mais de US$ 100 bilhões são destinados anualmente a Nova York por meio de repasses e programas federais.

    Mamdani escolheu nesta quarta-feira os principais nomes para liderar sua equipe de transição, que possivelmente integrarão seu governo em janeiro. Todas são mulheres com experiência recente direta na administração pública ou em grandes organizações do terceiro setor.

    Na direção do grupo estará Elana Leopold, que trabalhou na gestão do ex-prefeito democrata Bill de Blasio e participou ativamente da campanha de Mamdani. Ao lado dela, como vice-líderes, foram nomeadas Lina Khan, Melanie Hartzog, Maria Torres-Springer e Grace Bonilla.

    'Vamos ajudá-lo um pouco, talvez', diz Trump sobre Mamdani, eleito em NY

  • Morre Young Bleed, rapper americano de hits como 'How Ya Do Dat', aos 51 anos

    Morre Young Bleed, rapper americano de hits como 'How Ya Do Dat', aos 51 anos

    Young Bleed morreu por complicações após aneurisma cerebral; músico ficou conhecido como pioneiro do hip hop de Louisiana

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Young Bleed, rapper americano que ficou conhecido nos anos 1990, morreu no último sábado (1) aos 51 anos, em decorrência de complicações de um aneurisma cerebral. A informação foi divulgada nas redes pelo filho do artista, Ty’Gee Ramon, e a morte aconteceu em um hospital em Las Vegas.

    “Ele desmaiou e faleceu devido a esse sangramento no cérebro (…). Meu pai nunca foi de frequentar hospitais”, disse Ramon num vídeo publicado em seu perfil no Instagram. Ele ainda afirmou que Bleed era hipertenso, mas controlava a sua pressão arterial com remédios.

    Nascido em Louisiana, nos Estados Unidos, o artista, cujo verdadeiro nome era Glenn Clifton Jr., se destacou na cena musical na segunda metade da década de 1990, especialmente depois de participar do disco “My Balls and My Word”, lançado pelo rapper Master P. em 1998. Na época, o álbum chegou ao top 10 da Billboard 200.

    Em sua carreira solo, Young Bleed se consagrou com músicas como “How Ya Do Dat” e “If I Could Change”. Ele ficou conhecido como o “pioneiro do hip hop de Louisiana”.

    Morre Young Bleed, rapper americano de hits como 'How Ya Do Dat', aos 51 anos

  • Mamdani escolhe equipe liderada só por mulheres com experiência pública para transição em NY

    Mamdani escolhe equipe liderada só por mulheres com experiência pública para transição em NY

    Prefeito eleito da maior cidade dos EUA nomeia integrantes que trabalharam em gestões anteriores; jovem e com pouco tempo em cargos eletivos, Mamdani se cerca de time de origem migrante e bom trânsito político

    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – O presidente eleito de Nova York, Zohran Mamdani, escolheu nesta quarta-feira (5) os principais nomes para liderar sua equipe de transição, que possivelmente integrarão seu governo em janeiro. Todas são mulheres com experiência recente direta na administração pública ou em grandes organizações do terceiro setor.

    Na direção do grupo estará Elana Leopold, que trabalhou na gestão do ex-prefeito democrata Bill de Blasio e participou ativamente da campanha de Mamdani. Ao lado dela, como vice-líderes, foram nomeadas Lina Khan, Melanie Hartzog, Maria Torres-Springer e Grace Bonilla.

    Com as nomeações, Mamdani indica que vai levar em frente o mote de campanha de que buscará um governo pragmático em vez de ideológico, discurso que reforçou ao longo da disputa em meio a críticas de rivais e receios de eleitores moderados de que será um prefeito radical.

    Maria Torres-Springer foi vice-prefeita antes de romper com o atual mandatário, o democrata Eric Adams, que durante a campanha apoiou o também democrata Andrew Cuomo, ex-governador do estado de Nova York disputando como independente contra Mamdani -o presidente Donald Trump declarou apoio em Cuomo antes do pleito.

    De origem filipina, Torres-Springer foi a primeira mulher no cargo de vice-prefeita da cidade e teve outros cargos relevantes na administração municipal, além de ter trabalhado em cargo executivo na Fundação Ford. Ela tem formação na Universidade Yale e na Universidade Harvard.

    Lina Khan foi presidente da Comissão Federal de Comércio sob a gestão do presidente Joe Biden, de 2021 a 2025. Seu mandato à frente da comissão foi marcado por um fortalecimento do caráter antitruste e de proteção do consumidor do órgão, o que rendeu elogios de figuras politicamente tão opostas quanto o vice-presidente J. D. Vance e o senador Bernie Sanders. Sua família tem origem britânica e paquistanesa, e ela é formada em direito em Yale.

    Melanie Hartzog é CEO da New York Foundling, uma organização de assistência social existente desde 1869. Ela também foi vice-prefeita de Saúde e Serviços Humanos durante o governo de Bill de Blasio. Grace Bonilla é presidente e CEO da United Way de Nova York, uma rede sem fins lucrativos dedicada a captação de recursos para organizações em geral filantrópicas.

    “A poesia de fazer campanha pode ter chegado ao fim na noite passada, mas a bela prosa de governar apenas começou”, disse Mamdani em seu discurso nesta quarta, após a vitória. A frase parece ser uma referência à forma como falava da política o ex-governador do estado, Mario Cuomo, pai do rival derrotado por Mamdani, Andrew Cuomo, também ex-governador.

    Mamdani também reforçou que pretende manter no cargo a comissária de polícia Jessica Tisch, que havia sido nomeada pelo atual prefeito, Eric Adams, ante tensões de eleitores moderados receosos de que a vitória do democrata resultasse em mudanças radicais na estrutura de segurança da cidade.

    O prefeito eleito, de apenas 34 anos e pouca experiência em cargos públicos -antes de ser eleito, foi deputado estadual desde 2020- cercou-se de nomeações com experiência na gestão pública e capilaridade política após confirmar seu favoritismo e vencer Cuomo nesta terça-feira (4).

    Às 8h de quarta (5), horário de Brasília, Mamdani marcava 50,4% dos votos, contra 41,6% do ex-governador de Nova York Andrew Cuomo, com 91% das urnas apuradas. O republicano Curtis Sliwa registrava 7,1%.

    Mais de 2 milhões de pessoas compareceram às urnas, e o socialista recebeu ao menos 1,03 milhão de votos -a população total da cidade é de 8,4 milhões de habitantes, segundo o censo americano.

    “Essa cidade é a sua cidade, e essa democracia é a sua democracia”, afirmou Mamdani em seu discurso de vitória. “Vamos fazer essa cidade que as pessoas amam e podem voltar a viver”, afirmou, ao agradecer seus eleitores. “Estamos respirando o ar de uma cidade que renasceu. Escolhemos a esperança diante do dinheiro graúdo e das ideias pequenas.”

    Mamdani escolhe equipe liderada só por mulheres com experiência pública para transição em NY

  • Chelsea supera vacilos de zagueiro e busca empate com Qarabag na Champions

    Chelsea supera vacilos de zagueiro e busca empate com Qarabag na Champions

    SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Chelsea empatou por 2 a 2 com o Qarabag, fora de casa, em Baku, no Azerbaijão, pela 4ª rodada da fase de liga da Liga dos Campeões.

    Estêvão e Garnacho fizeram os gols dos Blues, enquanto Leandro Andrade e Jankovic marcaram para o Qarabag.

    Os gols do Qarabag saíram de falhas de Jorrel Hato, zagueiro holandês do Chelsea, que entregou a bola no campo de defesa no primeiro gol e cometeu o pênalti que permitiu a virada.

    Com o empate, o Chelsea soma 7 pontos e vai para a 10ª colocação, fora da zona de classificação direta para as oitavas de final. O Qarabag soma os mesmos 7 pontos e está em 12º lugar.

    O Chelsea volta a campo pela Liga dos Campeões no dia 25 de novembro, quando enfrenta o Barcelona em casa. No mesmo dia, o Qarabag visita o Napoli.

    QARABAG
    Kochalski; Matheus Silva, Mustafazada; Medina, Cafarquiliyev (Dani Bolt); Pedro Bicalho, Jankovic, Kady (Addai), Leandro Andrade (Bayramov), Zoubir (Kashchuk); Durán (Akhundzada). Técnico: Gurban Gurbanov.

    CHELSEA
    Sanchez; Cucurella, Adarabioyo, Hato, James; Andrey Santos (Enzo Fernández), Lavia (Caicedo), Gittens (Garnacho), João Pedro (Buonanotte), Estêvão; Tyrique George (Delap). Técnico: Enzo Maresca.

    Local: Tofig Bahramov Stadium, Baku (Azerbaijão)
    Árbitro: Sebastian Gishamer (Áustria)
    Cartões amarelos: Andrey Santos, Reece James e Caicedo (CHE); Matheus Silva e Medina (QAR)
    Gols: Estêvão (CHE), 15′ do 1º tempo (0-1); Leandro Andrade (QAR), 28′ do 1º tempo (1-1); Jankovic (QAR), 38′ do 1º tempo (2-1); Garnacho (CHE), 7′ do 2º tempo (2-2)

    Informação foi revelada pelo ‘The Athletic’ em entrevista com Juan Emilio Roa, diretor comercial da Conmebol

    Folhapress | 16:47 – 05/11/2025

    Chelsea supera vacilos de zagueiro e busca empate com Qarabag na Champions

  • Bolsa dispara e supera 153 mil pontos com apoio de Vale e Petrobras; Copom segue no radar

    Bolsa dispara e supera 153 mil pontos com apoio de Vale e Petrobras; Copom segue no radar

    Dólar recua, oscilando entre R$ 5,405 e R$ 5,363, com dados de emprego dos EUA em foco; Comitê do BC anuncia decisão sobre a taxa Selic após o fechamento do mercado

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Bolsa está em disparada nesta quarta-feira (5) e caminha para renovar o recorde histórico pelo sétimo dia consecutivo. Em alta de mais de 1% sobre o fechamento da véspera, o índice chegou a 153.125 pontos no pico do pregão, nova máxima durante o período de negociações. A forte valorização é endossada pelos avanços da Vale e da Petrobras, as duas empresas de maior peso no índice Ibovespa.

    Às 15h31, a Bolsa subia 1,41%, a 152.828 pontos. O bom humor também afeta o dólar, que, no mesmo horário, recuava 0,71%, a R$ 5,360.

    A Vale, por sua vez, avançava 2,05%, na contramão do movimento do minério de ferro na China, que fechou com perdas leves na Bolsa de Dalian. Já os papéis preferenciais e ordinários da Petrobras subiam 1,71% e 1,77%, respectivamente, também descolados da queda do petróleo no exterior.

    A agenda do dia está centrada na decisão de juros do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, que será divulgada após o fechamento do mercado.

    A expectativa é de manutenção do atual patamar de 15% ao ano, praticamente um consenso entre os operadores: entre as 31 instituições consultadas pela Bloomberg, nenhuma espera um resultado diferente.

    A dúvida, porém, está em como se dará a comunicação do colegiado. A tendência, na visão dos economistas, é que o comitê evite dar pistas sobre quando pretende iniciar o ciclo de corte de juros. Mas a aposta do mercado financeiro é que o afrouxamento da política monetária comece apenas em 2026, tendo em vista a recente melhora nas projeções de inflação.

    Alexandre Schwartsman, ex-diretor do BC e consultor da Pinotti & Schwartsman, espera que o Copom reconheça a evolução favorável do cenário econômico nas últimas semanas, mas adote um tom mais sóbrio para evitar um clima “de oba-oba” no mercado.

    “Acho que o Banco Central vai saudar a melhora das expectativas, um ponto que era bastante incômodo para eles [diretores], mas também não vai cantar vitória, porque as expectativas seguem ainda muito descoladas da meta”, afirma.

    Desde a reunião anterior, em setembro, as projeções para a inflação coletadas pelo boletim Focus recuaram de 4,3% para 4,2% para 2026 e de 3,93% para 3,8% para 2027 -janela de tempo na mira do BC devido aos efeitos defasados da política de juros sobre a economia.

    O objetivo central perseguido pelo BC é de 3%. No modelo de meta contínua, o alvo é considerado descumprido quando a inflação acumulada permanece por seis meses seguidos fora do intervalo de tolerância, que vai de 1,5% (piso) a 4,5% (teto).

    No mercado de câmbio, quanto maior o diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos, melhor para o real. Quando a taxa por lá cai -como ocorreu nas últimas duas reuniões do Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano)- e a Selic permanece em patamares altos, investidores se valem da diferença de juros para apostar na estratégia de “carry trade”.

    Isto é: toma-se empréstimos a taxas baixas, como a americana, para investir em mercados de taxas altas, como o brasileiro. O aporte aqui implica na compra de reais, o que desvaloriza o dólar.

    É também de olho nas futuras movimentações do Fed que o mercado se posiciona nesta quarta.

    Por causa da paralisação do governo federal dos Estados Unidos, agora a mais longa da história, a divulgação de dados oficiais sobre a economia americana está suspensa. O momento é particularmente sensível para o BC americano, que se vale dos números econômicos para decidir sobre a taxa de juros.

    Sem a referência das publicações oficiais do governo, a autoridade se abastece de relatórios laterais para decisões de política monetária, embora reconheça que a ausência de dados “padrão-ouro” limita a visibilidade sobre a atividade.

    Nesse sentido, dados da ADP sobre emprego ganham mais destaque. A publicação, divulgada nesta quarta, mostrou que a abertura de vagas no setor privado se recuperou em outubro, marcando 42 mil novos postos de trabalho, acima da expectativa de 28 mil. Em setembro, 29 mil haviam sido fechados.

    Os dados da ADP é desenvolvido em conjunto com o Stanford Digital Economy Lab. Historicamente, a estimativa mensal tem se desviado da contagem do relatório de emprego do governo produzida pelo Escritório de Estatísticas do Trabalho do Departamento do Trabalho, e, por causa disso, economistas pedem cautela ao interpretar os números.

    “O relatório reforça a ideia de resiliência da atividade econômica e de que a desaceleração pela qual a economia do país passa é uma desaceleração gradual. Isso tira a urgência por corte de juros do Fed”, diz Leonel Mattos, analista de inteligência de mercado da StoneX.

    Na reunião da semana passada, o Fed estendeu o ciclo de cortes de juros em mais uma redução de 0,25 ponto percentual, repetindo a dose do encontro anterior, e levou a taxa à banda de 3,75% e 4%.

    Novos cortes não estão garantidos. “Longe disso”, afirmou o presidente da autarquia, Jerome Powell, em entrevista coletiva após a decisão. “Houve opiniões muito diferentes sobre como proceder em dezembro”, disse ele.

    As autoridades do Fed reconheceram as limitações impostas pela paralisação do governo, e Powell afirmou que a solução para isso é adotar cautela. “O que você faz quando está dirigindo sob neblina? Você diminui a velocidade”, disse.

    Segundo Leonel Mattos, os posicionamentos das autoridades do Fed têm feito os investidores apostarem menos em um corte de juros em dezembro. “Esse movimento tem elevado os rendimentos dos títulos do Tesouro americano, o que favorece a atração de investidores estrangeiros para o dólar e valoriza a moeda a nível global”, afirma.

    João Soares, sócio-fundador da Rio Negro Investimentos, concorda. “O mercado deixou de considerar cortes mais agressivos, e isso faz com que a taxa de juros americana fique mais competitiva”.

    De acordo com a ferramenta FedWatch, do CME Group, investidores veem uma chance de 71% de um corte de 0,25 ponto na reunião de 10 de dezembro.

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  • Cauã Reymond grava primeiras cenas de série criada por ele para o Globoplay

    Cauã Reymond grava primeiras cenas de série criada por ele para o Globoplay

    ‘Jogada de Risco’ é série sobre jogador de futebol frustrado que se torna técnico; Ricardo Teodoro, o Olavinho de ‘Vale Tudo’, também está na produção

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Começaram nesta segunda-feira (3) as gravações de “Jogada de Risco”, nova série criada e protagonizada por Cauã Reymond. Um mês após o fim de “Vale Tudo” (Globo), o ator já emendou mais um trabalho no Globoplay.

    A série terá oito episódios e conta a história de Mauricio (Reymond), um ex-jogador que tenta se firmar como agente no milionário mercado da bola. Na nova trajetória, ele precisa lidar com o fantasma de seu fracasso como jogador e com a relação conturbada com o pai (Marcos Frota).

    Após o sucesso na novela das 21h, Ricardo Teodoro, o Olavinho de “Vale Tudo”, volta a trabalhar com Reymond, desta vez como um agiota.

    “No elenco, Letícia Colin interpretará uma cafetina, enquanto Mariana Sena será uma jovem advogada e braço direito de Maurício na agência. Juan Paiva dará vida a um jovem atleta. A parceria entre Breno Ferreira e Bruna Griphao formará um par, com Ferreira interpretando um jogador gay.

    A tem roteiro de Thiago Dottori com supervisão de Lucas Paraizo. A direção é de Bruno Safadi, a produção de Isabela Bellenzani e produção executiva de Lucas Zardo. A direção de gênero Dramaturgia é de José Luiz Villamarim.

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