Blog

  • Lucas Leto revela que decepção amorosa deu origem ao sobrenome artístico

    Lucas Leto revela que decepção amorosa deu origem ao sobrenome artístico

    O ator Lucas Leto revelou que seu nome artístico nasceu de um apelido recebido após uma fase difícil na infância. Marcado por inseguranças e bullying, ele transformou uma lembrança dolorosa em símbolo de superação e identidade na carreira artística

    (CBS NEWS) – Lucas Leto, intérprete de Sardinha no remake de “Vale Tudo”, contou durante o Papo de Segunda, do GNT, desta segunda-feira (13) que o apelido que se tornou seu nome artístico nasceu de uma experiência dolorosa na infância.

    “Minha autoestima não era muito boa”, relembrou o ator, que se descreveu como uma criança gorda e insegura. Por volta dos 13 anos, ele se apaixonou por uma menina e, na tentativa de conquistá-la sem ter que se expor, tirou uma foto mostrando apenas o tênis novo e parte do rosto. “Achei que ia balançar o coração dela, mas ela respondeu: ‘Fofo, né? Tá bem gordo’. Aquilo destroçou meu coração”, contou.

    A rejeição o fez iniciar uma dieta drástica. Determinado a emagrecer, cortou pão, açúcar e refrigerante e começou a se exercitar todos os dias. “Como uma criança capricorniana, fui até o fim para mudar aquela realidade. Em um mês e meio, emagreci muito”, disse.

    O emagrecimento rápido, no entanto, trouxe uma nova onda de comentários. “Os familiares começaram a me chamar de Olivia Palito, Capa do Batman, Esqueleto do He-Man”, lembrou o artista. O último apelido pegou. O padrinho, então, passou a chamá-lo de “Leto”, uma abreviação de “Esqueleto”.

    Lucas usava o nome artístico Lucas Santos no teatro. Até que considerou que o apelido de origem dolorosa chamava mais atenção do que o seu sobrenome.

    Lucas Leto revela que decepção amorosa deu origem ao sobrenome artístico

  • Cristiano Ronaldo bate recorde histórico nas eliminatórias da Copa

    Cristiano Ronaldo bate recorde histórico nas eliminatórias da Copa

    Cristiano Ronaldo comemorou nesta quarta-feira o novo recorde alcançado no empate de Portugal com a Hungria por 2 a 2, na noite anterior. Nas redes sociais, o craque se disse muito orgulhoso por se tornar o maior artilheiro da história das eliminatórias para Copas do Mundo, com 41 gols.

    “Não é segredo que representar a Seleção significa muito para mim e, por isso, estou muito orgulhoso de ter atingido esta marca única por Portugal”, escreveu o capitão. Ele também afirmou estar focado na classificação da equipe para o Mundial de 2026, adiada para novembro. “Obrigado a todos que me ajudaram a chegar aqui. Nos vemos em novembro para fechar o apuramento para o Mundial”, completou.


    Quem para CR7? 

    Após perder um pênalti contra a Irlanda no último sábado, Cristiano Ronaldo se redimiu marcando dois gols diante da Hungria. O primeiro saiu aos 22 minutos, após passe de Nélson Semedo, e o segundo antes do intervalo, com assistência de Nuno Mendes.

    Com os dois gols, o português chegou a 41 em 51 partidas pelas fases de qualificação para Copas do Mundo, superando nomes históricos do futebol. Segundo o site Transfermarkt, o guatemalteco Carlos Ruiz ocupa o segundo lugar com 39 gols em 47 jogos, seguido de Lionel Messi, com 36 em 72 partidas.

    Outros nomes no ranking são o iraniano Ali Daei (35), o polonês Robert Lewandowski (33), o uruguaio Luis Suárez (29), o bósnio Edin Dzeko (29), o iraniano Sardar Azmoun (29), o neozelandês Chris Wood (29) e o iraniano Karim Bagheri (28).

    Mesmo com o brilho de Cristiano Ronaldo, Portugal desperdiçou a chance de garantir vaga antecipada na Copa de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá. O empate com a Hungria, após o tropeço da Armênia diante da Irlanda, adiou a classificação.

    Portugal lidera o Grupo F com 10 pontos, seguido por Hungria (5), Irlanda (4) e Armênia (3). A equipe volta a campo em 13 de novembro contra a Irlanda, fora de casa, e depois enfrenta a Armênia no dia 16, em Lisboa.

    Retorno ao Al Nass

    Enquanto isso, Cristiano Ronaldo retorna ao Al Nassr, clube pelo qual renovou contrato no último verão por mais uma temporada, com opção de extensão. Na atual campanha, soma cinco gols e uma assistência em seis jogos. No próximo sábado, o time comandado por Jorge Jesus enfrenta o Al Fateh e lidera o campeonato saudita.

     

    Após uma pausa de uma semana, a Fórmula 1 volta neste fim de semana com o Grande Prêmio dos Estados Unidos, em Austin. O australiano Oscar Piastri lidera o campeonato, enquanto Verstappen busca reação e a Ferrari tenta conquistar sua primeira vitória na temporada

    Notícias ao Minuto | 05:25 – 15/10/2025


    Cristiano Ronaldo bate recorde histórico nas eliminatórias da Copa

  • Todo tipo de assunto pode acontecer, diz Angélica sobre novo programa ao vivo

    Todo tipo de assunto pode acontecer, diz Angélica sobre novo programa ao vivo

    Angélica estreia nesta quinta-feira (16) o programa Angélica ao Vivo no GNT, ao lado de André Marques e Aline Wirley. A atração mistura conversa, música e gastronomia em tempo real, apostando na espontaneidade e no clima descontraído de um jantar entre amigos

    (CBS NEWS) – Angélica se prepara para uma nova fase na televisão. A partir de quinta-feira (16), ela comanda o Angélica ao Vivo, no GNT, ao lado de André Marques e Aline Wirley, em uma proposta que mistura conversa, música e comida -tudo em tempo real. “Está faltando espontaneidade na TV hoje. A gente vê isso acontecendo nas redes, e isso encanta o público. A televisão precisa reaprender isso”, disse a apresentadora durante conversa com a imprensa.

    Com dez episódios semanais, exibidos às quintas, às 22h30, e também disponíveis no Globoplay, a atração aposta em um formato simples e próximo: convidados se reúnem em torno da mesa, enquanto André cozinha e Aline comanda uma banda ao vivo.

    A estreia recebe Grazi Massafera e Murilo Benício como parte do elenco de quatro convidados, que será completado por um participante surpresa e um “pensador” -um especialista, como um psicólogo ou antropólogo, que entra na roda para ampliar o papo.

    Para Angélica, a sua volta para formato ao vivo representa uma redescoberta profissional e pessoal . “Quando a gente faz muita coisa, entra no automático. 

    Eu sempre fiz o que gostava, mas você começa a precisar de frescor. O ao vivo traz de volta aquele brilho no olho de quando a gente é jovem. Há muito tempo eu não sentia isso”, contou. “Todos os meus projetos são especiais, mas esse é diferente. Não só por ser ao vivo, mas porque é uma nova experiência interna para mim agora.”

    A apresentadora também destacou a parceria com os colegas de cena. “É um privilégio estar com pessoas leves, que têm essa espontaneidade que queremos no programa. O André e a Aline estão lá para se divertir, assim como eu e como esperamos que o público e os convidados se divirtam”, afirmou.

    Parte do elenco fixo, Aline Wirley diz que o convite para integrar a atração foi inesperado. Diferente de Angélica e André Marques que são amigos há anos, a cantora e os colegas não tinham uma proximidade, mas que experiência até então tem sido positiva. “Fui abraçada. O programa me dá a possibilidade de ser eu mesma, de poder rir alto, comer, beber e cantar. Isso me deixa segura”, explica Wirley.

    Apostando na descontração, a ideia é recriar o clima de um jantar entre amigos, com espaço para erros, improvisos e boas conversas. “A cozinha é uma manifestação de amor”, resumiu André Marques, que estava afastado da televisão desde 2022. “O prato é só o pano de fundo. O que importa é o papo, a confraternização.” O convidado surpresa, aliás, será o responsável por levar a sobremesa.

    A cada semana, os temas (e os pratos) mudam conforme o momento e os convidados, sempre com foco em assuntos de comportamento e da atualidade. “Nosso papel é falar sobre temas que importam para as pessoas, sem medo, mas com leveza. Todo tipo de assunto pode acontecer”, explicou Angélica.

    O programa marca também uma nova etapa na parceria da apresentadora com o GNT e com o público. “É um formato mais leve, espontâneo e verdadeiro. O que a gente quer é que as pessoas sintam vontade de estar ali com a gente”, disse. Apesar de concentrada na nova atração, Angélica não descarta outros rumos. “Onde eu puder fazer um projeto em que eu possa ser quem sou, como este, eu topo. Não descarto bons projetos na TV aberta”, afirmou.

    “Eu gosto de estar em movimento, a vida é isso. Com a maturidade, a gente vive sem ansiedade e as coisas ficam ainda melhores. Esse é o momento em que estou mais segura e feliz com o que estou fazendo”, concluiu Angélica.

    Todo tipo de assunto pode acontecer, diz Angélica sobre novo programa ao vivo

  • Atlético encara Cruzeiro em duelo que promete clima de revanche na Arena MRV

    Atlético encara Cruzeiro em duelo que promete clima de revanche na Arena MRV

    A Arena MRV será palco de mais um clássico quente entre Atlético-MG e Cruzeiro nesta quarta-feira, às 21h30, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Em momentos distintos na tabela, os rivais voltam a se enfrentar com objetivos bem diferentes, mas com a mesma urgência pela vitória.

    O Cruzeiro chega ao duelo em posição confortável. Terceiro colocado com 52 pontos, o time de Leonardo Jardim está muito próximo de confirmar vaga direta na Libertadores e ainda tenta se manter na disputa pelo título, atrás apenas de Palmeiras e Flamengo. O empate por 1 a 1 com o lanterna Sport, no Mineirão, deixou um gosto amargo, e o clássico aparece como chance de reação.

    O Atlético, por sua vez, vive realidade oposta. Com 32 pontos, tenta se afastar da zona de rebaixamento e confirmar a recuperação sob o comando de Jorge Sampaoli. O triunfo por 3 a 1 sobre o Sport foi um alento, mas o time ainda oscila e precisa mostrar força diante do maior rival.

    Há também um componente emocional que esquenta o confronto. O Cruzeiro eliminou o Atlético na Copa do Brasil e avançou à semifinal, resultado que deixou o time alvinegro com a classificação entalada. O reencontro, agora pelo Brasileirão, tem clima de revanche.

    O clássico terá torcida única, apenas com atleticanos nas arquibancadas, seguindo o acordo firmado entre os clubes. Mesmo assim, o Cruzeiro costuma se sentir à vontade na Arena MRV: em cinco jogos no estádio, soma três vitórias, um empate e apenas uma derrota.

    Sampaoli enfrenta problemas para montar o time. O técnico não terá Lyanco (lesionado) nem Vitor Hugo (suspenso), e Alonso, com a seleção paraguaia, é dúvida. Iván Román, que seria titular, também preocupa por causa de uma lesão na mão. O setor defensivo é a principal dor de cabeça do argentino.

    Além deles, Alexsander, Patrick, Cuello, Caio Maia e Júnior Santos seguem no departamento médico. Igor Gomes cumpre suspensão, e Alan Franco está com o Equador. Rony, em recuperação de um edema na coxa, ainda é dúvida. “Não é o cenário ideal, mas o importante é competir e manter nossa ideia. O clássico é sobre intensidade e coragem”, afirmou Sampaoli.

    No Cruzeiro, Leonardo Jardim terá reforços importantes. William, Lucas Romero e Kaio Jorge voltam após cumprirem suspensão. A ausência fica por conta de Fabrício Bruno, que defendeu a seleção brasileira no amistoso com o Japão e não conseguiu retornar a tempo. Jonathan Jesus deve ser o escolhido para a zaga.

    Há expectativa também pelo retorno de Wanderson, recuperado de lombalgia, mas o atacante deve começar no banco. Já o volante Christian, poupado com desgaste físico, treinou normalmente e deve compor o meio-campo ao lado de Lucas Silva e Lucas Romero.

    O Cruzeiro tenta manter o embalo de uma campanha sólida, enquanto o Atlético joga pressionado por resultados e pelo peso do clássico. A promessa é de casa cheia e clima tenso na Arena MRV – mais um capítulo da rivalidade que movimenta Minas Gerais.

    “Já tinha a logística programada. Vou cumprir a logística da seleção. O Cruzeiro até tentou que eu voltasse antes. Mas não foi possível por indisponibilidade de voo. Mas tudo certo, confio plenamente em quem está em Belo Horizonte”, afirmou Fabrício Bruno.

    Após uma pausa de uma semana, a Fórmula 1 volta neste fim de semana com o Grande Prêmio dos Estados Unidos, em Austin. O australiano Oscar Piastri lidera o campeonato, enquanto Verstappen busca reação e a Ferrari tenta conquistar sua primeira vitória na temporada

    Notícias ao Minuto | 05:25 – 15/10/2025

    Atlético encara Cruzeiro em duelo que promete clima de revanche na Arena MRV

  • Esposa de Bruce Willis diz que sente luto em vida

    Esposa de Bruce Willis diz que sente luto em vida

    Emma Heming desabafou sobre o desafio emocional de cuidar de Bruce Willis, diagnosticado com demência frontotemporal, e descreveu o processo como “um luto em vida”. Ela revelou que o ator já não fala mais, mas ainda demonstra breves momentos de lucidez e afeto com a família

    (UOL/CBS NEWS) – A esposa de Bruce Willis, 70, Emma Heming, 47, declarou que é difícil viver o luto enquanto o ator ainda está vivo.

    Bruce foi diagnosticado com demência frontotemporal em 2023. O protagonista de “Duro de Matar” sofre com as consequências da doença, que pode resultar em alterações de personalidade, dificuldades na fala, problemas cognitivos e limitações nos movimentos.

    “Tive que aprender a conviver com a dor. Ela está sempre comigo. Não consigo me livrar dela, mas vou respirar, ficar triste e sentir todos os sentimentos e emoções que eu tiver que sentir. Mas também não vou permitir que isso seja apenas uma nota disso”, disse Emma Heming à Vogue Austrália.

    Emma afirmou que as filhas estão bem, mas sofrem e sentem falta do pai. A esposa do ator contou como Mabel, de 13, e Evelyn, de 11, lidam com a situação: “Ele está perdendo marcos importantes. […] Mas crianças são resilientes. […] Não sei se minhas filhas vão se recuperar algum dia. Mas elas estão aprendendo, e eu também”. Bruce também é pai de Rumer, Scout e Tallulah, de seu casamento com Demi Moore, a quem Emma agradece em seu livro.

    A família utiliza ferramentas para deixar o ator mais confortável, já que ele não se comunica mais verbalmente. Ela evita, por exemplo, roupas pretas, pois podem dar a ilusão de uma “cabeça flutuante” para pessoas com demência.

    “Há momentos raros em que o velho Bruce emerge em um sorriso sarcástico, um brilho, uma risada ou um gesto que me faz rir como antes”, conta Emma em seu livro “O Rumo Inesperado”.

    Esposa de Bruce Willis diz que sente luto em vida

  • Flamengo tenta reagir para manter ‘caça’ ao Palmeiras em clássico com o Botafogo

    Flamengo tenta reagir para manter ‘caça’ ao Palmeiras em clássico com o Botafogo

    O Flamengo entra em campo nesta quarta-feira, às 19h30, no Nilton Santos, com a missão de apagar a derrota para o Bahia e seguir na cola do líder Palmeiras. O time rubro-negro soma 55 pontos, três a menos que o rival paulista, e mira uma vitória para manter viva a luta pelo título brasileiro.

    O Botafogo, por sua vez, ainda busca estabilidade. A equipe alvinegra vem de revés por 2 a 0 para o Internacional e tenta reencontrar o bom momento diante do maior rival. Com 43 pontos, ocupa a quinta colocação e luta por um lugar no G-4.

    O histórico recente pesa a favor do Flamengo. Nos últimos 12 clássicos no Nilton Santos, o time da Gávea venceu dez e perdeu apenas dois, além de ter levado a melhor em duas das três partidas disputadas este ano.

    A equipe de Filipe Luís chega descansada após a Data Fifa. Sem convocados, o Flamengo pôde treinar em tempo integral, e o técnico deve repetir a base do time titular. A principal novidade é o retorno de Pulgar, recuperado de cirurgia no pé direito, após três meses fora.

    Saúl também volta, recuperado de dores no tornozelo esquerdo, e deve retomar a dupla de volantes com Jorginho. No setor defensivo, Léo Pereira e Alex Sandro retornam após cumprirem suspensão.

    A dúvida está no ataque: Plata e Carrascal disputam vaga ao lado de Pedro e Bruno Henrique. “É um clássico que exige concentração total. Precisamos reagir rápido”, disse Filipe Luís em entrevista antes da partida.

    Do outro lado, o Botafogo ainda tenta lidar com uma série de desfalques. Allan deve seguir como titular ao lado de Marlon Freitas, enquanto Newton cumpre suspensão.

    Marçal pode voltar ao time após se recuperar de dores musculares, mas ainda disputa posição com Cuiabano. A zaga deve ter mudança: Kaio Pantaleão está fora da temporada por lesão no joelho, e Gabriel Bahia pode aparecer ao lado de Barboza.

    Na lateral direita, Mateo Ponte será o titular, já que Vitinho segue a serviço da seleção e não retorna a tempo. No total, o Botafogo tem nove baixas, incluindo Neto, Bastos e Nathan Fernandes, Danilo e Montoro, todos no departamento médico.

    FICHA TÉCNICA

    BOTAFOGO X FLAMENGO

    BOTAFOGO – Léo Linck; Mateo Ponte, Gabriel Bahia (David Ricardo), Barboza e Cuiabano (Marçal); Allan, Marlon Freitas e Savarino; Santi Rodríguez, Arthur Cabral e Jeffinho. Técnico: Davide Ancelotti.

    FLAMENGO – Rossi; Varela, Léo Ortiz, Léo Pereira e Alex Sandro; Jorginho, Saúl (Pulgar) e Arrascaeta; Plata (Carrascal), Pedro e Samuel Lino. Técnico: Filipe Luís.

    ÁRBITRO – Alex Gomes Stefano (RJ).

    HORÁRIO – 19h30.

    LOCAL – Engenhão, no Rio (RJ).

    O volante brasileiro, de 33 anos, tem contrato até o fim da temporada, mas o clube inglês quer reduzir seus vencimentos para mantê-lo. Casemiro é um dos jogadores mais bem pagos do elenco e desperta interesse de equipes da Arábia Saudita e do São Paulo

    Notícias ao Minuto | 04:27 – 15/10/2025

    Flamengo tenta reagir para manter ‘caça’ ao Palmeiras em clássico com o Botafogo

  • Trump condiciona ajuda à Argentina a vitória de Milei nas legislativas locais

    Trump condiciona ajuda à Argentina a vitória de Milei nas legislativas locais

    A menos de duas semanas das eleições legislativas na Argentina, Javier Milei foi à Casa Branca em busca de apoio e recebeu de Donald Trump uma promessa condicionada ao resultado das urnas. O republicano afirmou que só será “generoso com a Argentina” se o aliado vencer o pleito

    DOUGLAS GAVRAS
    BUENOS AIRES, ARGENTINA (CBS NEWS) – Doze dias antes das eleições legislativas na Argentina, Javier Milei foi até a Casa Branca em busca de suporte e de uma foto de Donald Trump. O argentino garantiu a fotografia, no entanto, ouviu o americano condicionar seu apoio ao desempenho de A Liberdade Avança em 26 de outubro.

    “Se Milei não ganhar, não seremos generosos com a Argentina”, disse nesta terça-feira (14) o republicano aos jornalistas em frente ao colega do sul, que preferiu trocar o giro que fazia pelas províncias pela visita a Washington.

    A Argentina vai às urnas no próximo dia 26, para renovar parte da Câmara e do Senado. Um teste para o pleito nacional ocorreu na província de Buenos Aires (o maior colégio eleitoral do país) em setembro, e o partido de Milei ficou 13 pontos atrás dos peronistas.

    As semanas seguintes foram ruins para o governo, com perda de valor da moeda local e um estouro de um novo escândalo, que derrubou o principal candidato de Milei na província de Buenos Aires para a disputa nacional, por receber recursos de um argentino acusado de envolvimento com tráfico de drogas nos EUA. Apesar de um apelo do governo, a Justiça argentina decidiu não trocar as cédulas, e a foto de José Luis Espert vai aparecer para os eleitores.

    “Vocês têm uma eleição de metade de mandato, esperamos que continuem com as reformas. Obama teve uma oportunidade na América Latina, usaremos nosso poderio econômico para fazer uma ponte até os nossos aliados”, disse o secretário de Tesouro, Scott Bessent.

    “É uma eleição muito importante, [Milei] fez um grande trabalho e a vitória é muito importante”, disse Trump. “Avante, presidente Milei. É uma honra recebê-lo aqui e seguramente vai ganhar as eleições, nós te apoiamos completamente. Quero ver a Argentina bem-sucedida e acredito que a liderança de Milei pode fazer com que isso aconteça”, disse.

    O argentino respondeu que sentia honrado com a visita e por entender “a ameaça que o socialismo do século 21” representa. Ele também atribuiu a crise cambial que o país enfrentou nas últimas semanas a ataques de opositores. “Obrigado pelo que o senhor está fazendo pelo mundo livre e ao secretário Bessent, por nos ajudar a mostrar ao mundo que as ideias da liberdade funcionam.”

    A visita desta terça-feira ganhou dimensão de apoio eleitoral a Milei por parte de Washington. É a primeira reunião de Milei na Casa Branca (ele já havia participado de uma reunião na cidade, ainda no governo de Joe Biden) e o quarto encontro com Trump em menos de um ano.

    O primeiro deles foi ainda na posse do americano, em janeiro; também se viram em fevereiro, durante o fórum de políticos de direita CPAC (Conferência de Ação Política Conservadora). O mais recente foi no mês passado, com uma conversa dos dois em paralelo à Assembleia das Nações Unidas, em Nova York.

    Ambos também foram ao Vaticano por ocasião da morte do papa Francisco, e o argentino viajou outras vezes aos Estados Unidos sem se encontrar com Trump. No início de abril, Milei viajou com o ministro da Economia, Luis Caputo, para a Flórida, como parte da cerimônia de premiação de uma fundação liberal. Ele iria se encontrar com o colega americano, mas Trump não apareceu.

    Milei também foi a Los Angeles em setembro, onde se reuniu com empresários e autoridades de bancos, financeiras, uma empresa petroleira e outras organizações dos EUA.

    Após uma agenda de viagens ao interior, na madrugada desta terça, o presidente argentino finalmente chegou a Washington. A comitiva de Milei desembarcou na Base Aérea Andrews e, em seguida, se dirigiu à Blair House, a residência oficial de hóspedes dos presidentes americanos.

    O encontro com Trump buscava avançar a relação entre Argentina e Estados Unidos, envolvendo temas de comércio, investimento e ajuda financeira. Os dois países estariam próximos de finalizar um acordo sobre tarifas, que poderia beneficiar produtos argentinos no mercado americano.

    No dia anterior, em uma de suas escassas entrevistas, Milei expressou otimismo em relação aos investimentos de empresas dos Estados Unidos na Argentina, afirmando que há várias propostas em andamento, mas cauteloso em relação aos resultados finais da reunião.

    Ele mencionou que o governo argentino está se preparando para uma “avalanche de dólares” com esses possíveis investimentos. “Vão sair dólares até das nossas orelhas”, disse o presidente a um programa de rádio.

    O encontro foi mais curto do que o previsto e já tinha sido atrasado devido à viagem que Trump fez a Israel e ao Egito. A agenda inclui um almoço, fechado à imprensa. A comitiva de Milei inclui outros altos funcionários, como o ministro da Segurança e o presidente do Banco Central da Argentina.

    O governo argentino tem dado poucas informações sobre os efeitos concretos do apoio americano, mas o Bessent especulou a jornalistas locais sobre possibilidade de investimentos significativos em setores estratégicos, como lítio e energia.

    Na prática, o governo americano comprou pesos argentinos no mercado e sinalizou com um acordo de troca de moedas pelos bancos centrais dos dois países. A equipe econômica de Milei ficou quase uma semana nos Estados Unidos em negociações com o governo local e com o FMI (Fundo Monetário Internacional), e a possibilidade de uma aliança sólida com os Estados Unidos é vista como uma forma de garantir a liquidez da Argentina, minimizando o risco de inadimplência.

    O presidente argentino é o segundo líder latino-americano a se encontrar com Trump desde que ele assumiu seu segundo mandato -o outro é Nayib Bukele, de El Salvador, que esteve lá em janeiro.

    Antes mesmo da viagem, Milei elogiou a liderança de Trump, chamando-o de “amigo” e dizendo que iria apoiar o americano para receber o Nobel da Paz no ano que vem, honraria que o americano já disse desejar em mais de uma ocasião.

    Trump condiciona ajuda à Argentina a vitória de Milei nas legislativas locais

  • Favorito para vaga de Barroso, Messias enfrenta campanha de ministros do STF por Pacheco

    Favorito para vaga de Barroso, Messias enfrenta campanha de ministros do STF por Pacheco

    A disputa pela vaga de Luís Roberto Barroso no STF acirrou bastidores do governo e do Judiciário. Jorge Messias, ministro da AGU e favorito de Lula, enfrenta resistência de ministros da corte, que articulam apoio ao senador Rodrigo Pacheco, considerado o nome preferido de Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes

    (CBS NEWS) – Ministro da AGU (Advocacia-Geral da União), Jorge Messias é apontado como favorito para a vaga aberta no STF (Supremo Tribunal Federal) com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso, mas enfrenta uma campanha de ministros da corte em favor do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

    Apoiado enfaticamente pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), o movimento dos magistrados se acirrou no segundo semestre de 2025, com a proximidade do fim do mandato de Barroso na presidência do tribunal e o aumento das especulações acerca de sua aposentadoria.

    Os ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Flávio Dino são apontados como apoiadores de Pacheco. O senador contaria ainda com a simpatia de Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.

    Na noite desta terça-feira (14), o presidente Lula recebeu Gilmar, Moraes, Dino e os ministros Cristiano Zanin (STF) e Ricardo Lewandowski (Justiça) no Palácio da Alvorada para discutir a sucessão de Barroso.

    Essa articulação pró Pachaco se intensificou em julho, quando o governo decidiu brigar na Justiça pela reativação do decreto com elevações no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), após derrubada pelo Congresso Nacional.

    Por orientação de Lula, a AGU (Advocacia-Geral da União) entrou com pedido de declaração de constitucionalidade do decreto presidencial que aumentava alíquotas do IOF.

    Como ministro-chefe da AGU, Messias seria o interlocutor credenciado para a negociação com a corte. Ministros, porém, encamparam um movimento para que Pacheco fosse escalado para essa função.

    O senador já vinha se cacifando junto a integrantes do tribunal a ponto de ser prestigiado no Fórum Jurídico de Lisboa, organizado pelo instituto de Gilmar Mendes. Pacheco foi um dos palestrantes do evento, em um painel que contava ainda com a participação de Alexandre de Moraes.

    O fórum em Portugal ocorreu no meio da crise entre o governo e o Congresso em torno da derrubada do decreto do IOF.

    Foi em Lisboa que ministros do Supremo e congressistas tentaram indicar Pacheco para a função de interlocutor entre Congresso, governo e Supremo para a crise do IOF. Mas Lula manteve a tarefa a cargo de Messias, ao lado do ministro Fernando Haddad (Fazenda).

    À época, magistrados chegaram a reclamar, em conversas reservadas, de uma dificuldade de interlocução com o Palácio do Planalto, defendendo a designação de outros ministros do governo para o diálogo.

    As queixas se davam sobre o desprestígio no processo de indicação para vagas em tribunais e a sobrecarga da pauta da corte com impasses da esfera política.

    Um ministro afirmou à Folha de S.Paulo em julho que faltava interlocução de alto nível entre o Planalto e o tribunal. Os recados de insatisfação com o governo acabavam recaindo sobre Messias.

    Essa articulação contrariou governistas. A avaliação no governo é que Messias é eficiente e discreto no desempenho das funções. E conseguiu desatar os nós com o Supremo com sua atuação firme em favor do tribunal e de Moraes após as sanções financeiras impostas pelo governo Donald Trump.

    Até as resistências desses ministros ao seu nome arrefeceram depois da contundente atuação em defesa do STF.

    O ministro colocou a AGU à disposição de Moraes para questionar a aplicação da Lei Magnitsky e orientou a contratação de escritório nos Estados Unidos para acompanhar o avanço das sanções contra o Brasil.

    Hoje esses ministros chegam a elogiar a qualificação de Messias -mantêm, no entanto, a preferência pelo senador.

    Pacheco se tornou um dos principais interlocutores com o Judiciário durante sua presidência do Senado. A corte vivia sob ataque do bolsonarismo.

    Alexandre de Moraes diz a interlocutores que costuma se encontrar semanalmente com o senador mineiro, em jantares reservados. Davi Alcolumbre costuma participar da mesa com os dois aliados.

    De conversas de Pacheco com os ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes surgiu a primeira proposta no Congresso para a redução das penas dos condenados pelos ataques de 8 de Janeiro. Tratava-se de uma estratégia para reduzir as pressões bolsonaristas por uma anistia ampla.

    Gilmar chegou a anunciar em agosto que seu candidato à vaga do Supremo era Pacheco. “A Corte precisa de pessoas corajosas e preparadas juridicamente e o senador Pacheco é o nosso candidato. O STF é jogo para adultos”, disse à colunista Mônica Bergamo.

    Com o fim de sua presidência do Senado, Pacheco passou a focar sua atuação em assuntos ligados ao Judiciário. Ele foi o idealizador da criação de um grupo de trabalho de juristas para sugerir a atualização do Código Civil, e hoje preside uma comissão específica sobre o tema.

    Em defesa de Pacheco, simpatizantes lembram sua atuação pelo respeito ao resultado das eleições presidenciais de 2022, quando o então presidente, Jair Bolsonaro, se recusava a admitir a vitória de Lula.

    Aliados do petista apostam, no entanto, no favoritismo de Messias. Segundo relatos, Lula elogia a combatividade e a lealdade do titular da AGU, dizendo que Messias está maduro para a função.

    Na avaliação desses interlocutores do presidente, o ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Bruno Dantas teria até mais chances de que Pacheco para o STF, caso houvesse veto a Messias.

    A hipótese de vetos é, no entanto, rechaçada pelos magistrados.

    Há ainda movimentos de aliados de Lula para a indicação do advogado-geral da Petrobras, Wellington César Lima e Silva, para a vaga no Supremo. O presidente também é pressionado para indicar uma mulher –desejo já anunciado pelo próprio Barroso.

    Favorito para vaga de Barroso, Messias enfrenta campanha de ministros do STF por Pacheco

  • Governo avalia cenário energético antes de decidir sobre horário de verão

    Governo avalia cenário energético antes de decidir sobre horário de verão

    Ministro Alexandre Silveira afirmou que o país vive um momento de segurança energética e que o governo está tecnicamente preparado para decidir sobre a medida. Silveira lembrou que o Brasil é um país que depende naturalmente de suas hidrelétricas

    SÃO PAULO, SP (AGÊNCIA BRASIL) – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta terça-feira (14) que o governo federal está “completamente seguro” de que o país não precisará retomar o horário de verão neste ano.

    “O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico se reúne mensalmente para discutir a segurança energética nacional e a modicidade tarifária [princípio que garante cobrança de tarifas justas]. Chegamos à conclusão que, graças ao planejamento e ao índice pluvial dos últimos anos, estamos em condição de segurança energética completa e absoluta para este ano.”

    Em entrevista a emissoras de rádio durante o programa “Bom Dia, Ministro”, Silveira lembrou que o Brasil é um país que depende naturalmente de suas hidrelétricas.

    “Elas nos dão segurança energética e dependem das nossas térmicas. Por isso, estamos implementando e vamos, na próxima semana, lançar o leilão das térmicas.”

    “O Brasil produz muita energia, em especial, com o advento das energias renováveis. São energias ainda intermitentes. Por isso, também estamos com uma expectativa muito grande de lançar, ainda este ano, nosso leilão de bateria. A gente vai literalmente armazenar vento. O vento vai ser armazenado através das baterias.”

    “Através da bateria, vamos ter o sol até 22 horas armazenado. Energia solar armazenada em baterias. É um grande sistema que vem estabilizar o nosso sistema”, completou.

    O ministro destacou que as chamadas energias intermitentes cresceram rapidamente não apenas Brasil, mas em todo o mundo.

    “É um grande problema é não é um problema nacional, é um problema no mundo inteiro. Portugal, Espanha sofreram agora recentes apagões de longo prazo por causa dessa intermitências”.

    “Mas o nosso sistema é muito robusto. Há um planejamento muito bem feito e nós estamos completamente seguros de que não precisamos do horário de verão neste ano.”

    “O que não pode é faltar energia para o povo brasileiro. Por isso, teríamos coragem completa e absoluta, caso fosse necessário, independentemente das opiniões e das controvérsias sobre o horário de verão, de implementá-lo”, concluiu.

    Governo avalia cenário energético antes de decidir sobre horário de verão

  • Paolla Oliveira teve outra profissão antes de ser atriz; sabe qual?

    Paolla Oliveira teve outra profissão antes de ser atriz; sabe qual?

    Em entrevista à Rádio Renascença, em Lisboa, Paolla Oliveira relembrou o início da carreira como fisioterapeuta, comentou a participação na série “Rabo de Peixe”, gravada nos Açores, e falou sobre sua decisão de não ser mãe, afirmando que aprendeu a respeitar o próprio tempo e suas escolhas

    A atriz Paolla Oliveira participou do programa “As Três da Manhã”, da Rádio Renascença, em Portugal, onde falou sobre o início de sua carreira e sobre sua participação na nova temporada da série portuguesa “Rabo de Peixe”, da Netflix.

    Durante a entrevista, Paolla contou às apresentadoras Joana Marques, Ana Galvão e Inês Lopes Gonçalves que antes da fama chegou a seguir outro caminho profissional: o da fisioterapia.

    Ela explicou que sempre ouviu do pai que precisava estudar e que, quando dizia que queria fazer teatro, ele não aceitava. Por isso, com 17 anos, já estava na faculdade de fisioterapia, muito por influência da mãe, que é enfermeira e sempre sonhou em ser médica.

    Paolla contou ainda que a mãe realizou esse sonho aos 60 anos, depois de criar os três filhos. Disse que escolheu a área da saúde porque queria trabalhar com pessoas e que chegou a atuar durante um ano, passando por estágios em unidades de terapia intensiva, neonatais e lares de idosos. Segundo a atriz, a experiência foi marcante e ensinou muito sobre empatia e humanidade.

    A atriz destacou que o aprendizado na fisioterapia também a ajudou na atuação, já que ambas as áreas envolvem observar e compreender as emoções humanas.

    Paolla também falou sobre o desafio de atuar em “Rabo de Peixe”, série gravada nos Açores que retrata um episódio real ocorrido na ilha, quando um carregamento de cocaína caiu no mar e mudou a vida dos moradores locais.

    Ela contou que não conhecia a história e que, ao pesquisar, achou impressionante e quase trágica, mas contada de forma genial. Ressaltou ainda que há gerações marcadas por esse acontecimento.

    Na trama, Paolla interpreta uma traficante brasileira, chefe de um cartel internacional. A atriz contou que aceitou o papel com entusiasmo por se tratar de uma personagem forte e desafiadora.

    Paolla também comentou sobre sua decisão de não ser mãe, tema que costuma gerar polêmica. Em entrevista anterior ao programa Roda Viva, da TV Cultura, ela contou que já foi julgada por essa escolha e que chegou a perder uma campanha publicitária por não representar o perfil considerado “familiar”.

    A atriz afirmou que, apesar das críticas, aprendeu a respeitar o próprio tempo e as próprias escolhas, reforçando que não se sente menos mulher por não desejar a maternidade.
     
     

     

    Paolla Oliveira teve outra profissão antes de ser atriz; sabe qual?