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  • ‘Lenda’ brasileira arrasa Neymar: “Não serve como exemplo para ninguém”

    ‘Lenda’ brasileira arrasa Neymar: “Não serve como exemplo para ninguém”

    Emerson Leão, uma verdadeira “lenda viva” do futebol brasileiro, concedeu neste sábado uma longa entrevista à emissora CNN Esportes S/A, na qual não poupou críticas a Neymar. Desde que retornou ao Santos, em janeiro de 2025, o atacante participou de apenas 21 jogos, somando seis gols e três assistências.

    “Tenho poucas palavras para o Neymar. Eu acho que uma coisa depende da outra: o homem fora de campo e o homem dentro de campo. E aí, não serve como exemplo para ninguém (…). Eu não vejo o Neymar resolver os nossos problemas. Ele já passou da idade”, afirmou o ex-goleiro da Seleção Brasileira, que também foi técnico da equipe entre 2000 e 2001.

    “Ele não desaprendeu a jogar futebol, mas hoje exige de si mesmo os arranques que tinha e já não tem mais, porque está despreparado. Então, o que acontece? Acontecem as contusões, os problemas”, prosseguiu, lembrando que, em menos de um ano, Neymar já perdeu 15 partidas devido a três lesões musculares.

    “Na cabeça dele, quando vai iniciar uma jogada, ele sabe o que fazer, mas não consegue mais. Não consegue mais. Não tem a mesma reação muscular. A sequência de treinos também não é a mesma. Não é mais o mesmo atleta. Não adianta”, concluiu.

    “Já deixei o futebol, mas acho que perdemos uma grande oportunidade”
    Mesmo aos 76 anos, Emerson Leão continua acompanhando de perto o futebol brasileiro — especialmente o Santos, clube que comandou em três períodos distintos da carreira (1998–1999, 2002–2004 e, mais tarde, em 2008). Por isso, não esconde a decepção com o que Neymar se tornou:

    “Agora, eu criticá-lo? Eu já deixei o futebol, mas acho que perdemos uma grande oportunidade.”

    “Ele começou como um craque maravilhoso. Eu me lembro que, um dia, joguei contra o Santos. Ele estava saindo de campo, eu passei por ele e disse: ‘Olha, menino, nós vamos precisar de você na Copa do Mundo. Se cuida’. É a única coisa que ele não faz”, lamentou.

    A trajetória (em declínio) de Neymar
    Nascido em Mogi das Cruzes, São Paulo, Neymar deu os primeiros passos no futebol pelo Santos, chamando tanta atenção que, em 2013, o Barcelona desembolsou cerca de 90 milhões de euros para contratá-lo, quando ele tinha apenas 21 anos.

    No Camp Nou, o atacante fez parte de um dos trios ofensivos mais temidos da história, ao lado de Lionel Messi e Luis Suárez. Porém, em 2017, cansado de viver à sombra do argentino, se transferiu para o Paris Saint-Germain por 222 milhões de euros, valor que o tornou o jogador mais caro da história.

    Na França, contudo, não atingiu a dimensão que buscava. Lesões e polêmicas (dentro e fora de campo) se acumularam até que, seis anos depois, ele se mudou para a Arábia Saudita, para defender o Al Hilal, por 90 milhões de euros. Lá, um grave problema físico o impediu de ter continuidade sob o comando do técnico português Jorge Jesus. O resultado foi um retorno ao Santos — mas com apenas sete partidas disputadas no clube saudita.

    ‘Lenda’ brasileira arrasa Neymar: “Não serve como exemplo para ninguém”

  • Yamal gera mal-estar no Barcelona após atraso e quase punição, diz rádio

    Yamal gera mal-estar no Barcelona após atraso e quase punição, diz rádio

    (UOL/FOLHAPRESS) – A titularidade de Lamine Yamal na derrota do Barcelona para o PSG na Liga dos Campeões pode não parecer algo excepcional, mas foi cercada de conflito nos bastidores do clube espanhol. A informação é da rádio espanhola Cadena SER.

    O técnico Hansi-Flick planejava deixar o atacante no banco. A medida seria uma punição a um atraso de Yamal, e é um padrão do treinador alemão. Raphinha e Koundé já perderam a titularidade pelo mesmo motivo.

    Deco, diretor esportivo do Barcelona, teria, então, desautorizado a punição, temendo a repercussão da decisão. Hansi-Flick acatou a ordem, de acordo com a rádio, mas se irritou com a decisão.

    Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (17), o técnico disse que a história não é mais que um boato. Hansi-Flick ressaltou que tem relação muito boa com o diretor e ex-jogador do clube.

    “Gostaria de saber de onde você tirou esse boato. É mentira. Não é verdade. Neste clube, com o Deco e os outros profissionais, tenho uma relação de verdade. Acredito no meu trabalho. Tenho confiança, e eles não nos pediriam isso. É um boato sem fundamento. Quem disse isso mentiu.”, disse Hansi-Flick.

    “Não chegou perto, mas eles (Palmeiras) queriam me contratar. Foi um pouco junto (com a proposta do Fla), talvez o Palmeiras um pouco antes, mas a gente não se aprofundou na negociação porque eu priorizei sempre o Flamengo”, disse Diego

    Folhapress | 18:36 – 17/10/2025

     

    Yamal gera mal-estar no Barcelona após atraso e quase punição, diz rádio

  • Fernanda Lima reflete sobre envelhecimento e desigualdade social

    Fernanda Lima reflete sobre envelhecimento e desigualdade social

    A apresentadora ressaltou que muitas mulheres merecem ter melhores condições de trabalho e lamentou a rotina exaustiva que a maioria enfrenta

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – Envelhecimento e desigualdade social. Esses foram os dois assuntos que a apresentadora Fernanda Lima, 48, debateu com Camila Faus e Fê Guerreiro no quadro mais recente do TerapiRa, programa exibido em seu canal no YouTube. A apresentadora contou que se emociona ao ver mulheres – em sua maioria negras – realizando trabalhos pesados nas ruas próximas de onde mora.

    Fernanda começou lembrando que vive em uma região privilegiada na capital paulista. “No bairro em que eu moro, uma bolha privilegiada, saio muito cedo de manhã. Cruzo com senhoras pretas carregando sacolas pesadas. Reparo que quase sempre elas mancam, têm os joelhos tortos. São trabalhadoras. Aquilo me dá uma tristeza”, afirmou.

    Ela ressaltou que essas mulheres deveriam ter melhores condições de trabalho e lamentou a rotina exaustiva que a maioria enfrenta. “Sei que elas precisam trabalhar, mas deveria ser em algo menos pesado. O pior de tudo é que muitas vezes elas são maltratadas e exploradas. Vão embora com sacolas porque costumam levar o que sobrou”, comentou.

    A apresentadora continou falando sobre as consequências físicas do esforço contínuo e até mesmo da falta de amparo social. “São corpos que foram explorados a vida toda – joelhos destruídos, pernas que mal apoiam o próprio corpo. Muitas vezes, essas mulheres sustentam famílias inteiras, criam filhos e netos. Isso me dá uma sensação ruim”.

    Fernanda ainda reconheceu a diferença entre sua realidade e a dessas trabalhadoras. “Sei que não vou ser essa velha porque a minha condição é diferente. Envelhecer não é fácil, mas desse jeito é ainda mais complicado”, lamentou.

    Fernanda Lima reflete sobre envelhecimento e desigualdade social

  • Aéreas terão que explicar mudanças na cobrança de bagagens de mão

    Aéreas terão que explicar mudanças na cobrança de bagagens de mão

    Segundo empresas, tarifa será menor para quem leva só bolsa ou mochila; a Senacon reconhece que as empresas até podem estar legalmente amparadas, mas entende que a conduta não traz benefícios ao consumidor

    As empresas aéreas deverão explicar a implementação de uma nova categoria de tarifa, chamada de “básica”, para o transporte de bagagens. Recentemente, a Gol Linhas Aéreas e a Latam Airlines comunicaram a adoção de novas tarifas com restrições a uma segunda bagagem de mão, a partir deste mês. 

    A Fundação Procon de São Paulo enviou notificações para as empresas Azul, Gol e Latam, com prazo até a próxima segunda-feira (20) para recebimento das explicações. 

    “Por exemplo, se esse tipo de alteração vai implicar em uma diminuição da tarifa; qual seria o tipo de volume e peso vinculado ao preço; que tipo de modalidade de passagem ou composição de oferta vai ser atrelado a esse tipo de nova tarifa; como a empresa vai controlar na aeronave as disposições de mochilas, pequenas malas, no mesmo voo?”, disse a assessora técnica da Diretoria de Atendimento do Procon-SP, Renata Reis, à Agência Brasil.  

    Segundo ela, é importante que o consumidor seja devidamente orientado e tenha garantido seu direito de ter informações claras e prévias.

    “Nós vamos analisar essas informações para verificar as implicações e se haverá necessidade de adoção de outras medidas ou de outras providências”, adiantou Renata Reis.

    Segundo a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Gol e Latam já foram notificadas para apresentar informações sobre a comercialização das tarifas sem franquia de bagagem de mão e sobre a visibilidade dada ao consumidor sobre essa medida.

    Em nota, a Senacon reconhece que as empresas até podem estar legalmente amparadas, mas entende que a conduta não traz benefícios ao consumidor, e por isso merece revisão. 

    A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) enviou ofício às companhias aéreas Azul, Gol e Latam solicitando esclarecimentos sobre eventuais cobranças em voos internacionais. Na Latam, a medida já está em vigor, e a Gol anunciou que adotará a cobrança. A Azul informou que não cobrará pela bagagem de mão em voos internacionais.

    O presidente da Anac, Tiago Faierstein, esclareceu que não há cobrança de bagagem de mão em voos domésticos, mas uma distinção entre mochilas e bagagens de mão de até 10 quilos, que são acomodadas no compartimento superior das aeronaves.

    A Anac pretende entregar estudos técnicos para a construção de um projeto de lei no Congresso Nacional com o objetivo de levar a uma “regulação equilibrada, preservando tanto o direito dos passageiros quanto a competitividade das companhias aéreas”. 

    Já o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, declarou que a pasta reafirma o “compromisso com uma aviação mais justa, acessível e democrática para todos os brasileiros”.

    Companhias aéreas

    A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) garantiu que não existe nenhuma cobrança extra. Segundo a entidade, as novas tarifas básicas são, na realidade, um desconto, porque as tarifas são menores que as demais, se os passageiros transportam itens como bolsas e mochilas, sem outra bagagem de mão, e que não ocuparão espaço nos bagageiros.

    A Gol explica que na última terça-feira (14), colocou à disposição uma nova opção de tarifa com o nome Basic, com a proposta de oferecer uma tarifa mais acessível em viagens para destinos internacionais. A tarifa só estará disponível para viagens com origem em outros países onde a Gol opera e, no Brasil, na rota que parte do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, para Montevidéu, no Uruguai. 

    “Os clientes que escolherem essa tarifa poderão levar na cabine apenas uma bolsa ou uma mochila (item pessoal) de até 10 kg, nas medidas máximas de 32 cm (largura) x 22 cm (altura) x 43 cm (profundidade) para que seja acomodada debaixo do assento à frente”, explicou a Gol. 

    Já o comunicado da Latam reforça que todas as tarifas comercializadas pela companhia no Brasil, independentemente do destino ou da distância, autorizam o passageiro a transportar gratuitamente na cabine 10 kg de bagagem.

    A Latam relata também que, desde outubro de 2024, passou a contar com uma classe tarifária denominada Basic para rotas internacionais para alguns destinos na América do Sul e que essa tarifa representa “uma opção de compra mais econômica, ideal para passageiros que viajam com pouca bagagem”.

    A tarifa permite que os passageiros levem um item pessoal de até 10 kg, que deve ser alocado sob o assento dianteiro à frente, com dimensões máximas de 45 cm de altura, 35 cm de comprimento e 20 cm de largura. Para aqueles passageiros com necessidade de levar mais bagagem nessas rotas internacionais e nos voos domésticos operados no Brasil, existem outras tarifas disponíveis, todas elas incluindo “ao menos um item pessoal de até 10kg e uma mala pequena pesando entre 12 kg e 16 kg a depender da tarifa”.

    Projeto de Lei

    Nesta quinta-feira (16), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou que pautará em regime de urgência do Projeto de Lei  5.041/2025, do deputado federal Da Vitoria (Progressistas-ES), chamado de PL das bagagens. A proposta garante o direito do passageiro de levar na cabine do avião uma mala de mão e um item pessoal em voos domésticos e internacionais operados em todo o território nacional, sem qualquer custo extra.

    Motta avisou que a Câmara não aceitará a cobrança de bagagem de mão por parte das empresas aéreas. 

    “Um recado às companhias aéreas que querem cobrar até pela mala de mão nas viagens. A Câmara não vai aceitar esse abuso. […] O consumidor vem em primeiro lugar”, disse o presidente da Câmara dos Deputados, nas redes sociais. 

    Motta se posicionou depois que a Gol Linhas Aéreas e a Latam Airlines comunicaram a adoção de novas tarifas com restrições a uma segunda bagagem de mão, a partir deste mês.

    “A cobrança adicional pela mala de mão constitui uma prática que fere os princípios da transparência e da boa-fé nas relações de consumo, pois retira um direito que sempre foi reconhecido ao passageiro e transforma um serviço essencial em produto opcional. Essa política tarifária, se consolidada, poderá gerar insegurança jurídica, confusão entre consumidores e aumento das reclamações junto aos órgãos de defesa do consumidor e à própria Anac”, diz o projeto.

    Além disso, o PL destaca que a medida adotada pelas companhias aéreas afeta desproporcionalmente os passageiros de menor renda, que dependem de tarifas básicas e não têm condições de arcar com custos extras para levar seus pertences pessoais.

    Norma vigente

    Em regra, a bagagem de mão pode ser acomodada na cabine do avião, em todas as faixas de tarifas cobradas.

    Desde 2016, a resolução Nº 400 da Anac estabelece que cada passageiro tem direito de transportar gratuitamente uma bagagem de mão de até 10 kg, de acordo com os limites de dimensão e segurança do voo.

    Além disso, é reconhecido o direito de portar um item pessoal, como bolsa, mochila ou pasta, a ser acomodado sob o assento à frente do passageiro.

    E a empresa pode estabelecer alguns limites como altura, largura e comprimento da bagagem.

    O texto diz que a companhia “poderá restringir esse peso e o conteúdo da bagagem de mão por motivo de segurança ou de capacidade da aeronave”, no momento do embarque.

    Para as bagagens que não se enquadrarem nas regras estabelecidas (mais de 10 kg ou ultrapassar essas dimensões), a empresa aérea pode cobrar pelo excesso, recusar o transporte ou, ainda, solicitar também que essa bagagem seja despachada no compartimento de carga da aeronave.

    Aéreas terão que explicar mudanças na cobrança de bagagens de mão

  • Moraes manda Collor explicar tornozeleira desligada e ameaça prisão

    Moraes manda Collor explicar tornozeleira desligada e ameaça prisão

    A tornozeleira eletrônica que está com o ex-presidente ficou desligada por mais de 24 horas; os esclarecimentos devem ser enviados ao STF no prazo de 5 dias

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), deu cinco dias para a defesa de Fernando Collor explicar o desligamento de um dia da tornozeleira eletrônica do ex-presidente.
    Segundo a Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social de Alagoas, o equipamento ficou sem bateria entre as 9h da manhã do dia 2 de maio e as 21h do dia seguinte.

    Se a defesa não der explicações dentro do prazo, Collor pode ir para a prisão, segundo o ministro. Atualmente, ele está em regime domiciliar.

    A secretaria também deverá esclarecer, em até 48 horas, o motivo de ter informado a falta de bateria na tornozeleira cinco meses depois do ocorrido. O relatório só foi encaminhado à corte na última quarta-feira (15).

    Moraes determinou que o equipamento fosse instalado como condição para a saída de Collor do complexo prisional.

    A prisão domiciliar humanitária foi concedida ao ex-presidente em razão de seu quadro médico. Ele tem permissão para deslocamentos por questões de saúde, mas precisa pedir autorização prévia. A exceção são situações de urgência e emergência; nesses casos, os deslocamentos devem ser justificados até 48 horas após o atendimento médico.

    Collor só pode receber visitas de familiares, equipe médica, advogados (que devem estar regularmente constituídos e com procuração nos autos) e outras pessoas que eventualmente sejam autorizadas pelo STF.

    Ele não pode viajar. Seu passaporte foi suspenso, e ele está proibido de obter um novo documento enquanto estiver em prisão domiciliar.

    Moraes manda Collor explicar tornozeleira desligada e ameaça prisão

  • Jared Leto enfrenta fase difícil em Hollywood após fracasso em bilheteria

    Jared Leto enfrenta fase difícil em Hollywood após fracasso em bilheteria

    Além das bilheterias com desempenho decepcionante de “Tron: Ares” (2025), a reputação de Jared Leto também está sob pressão; entenda!

    RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/CBS NEWS) – Jared Leto, 53, conhecido por trabalhos aclamados como “Clube de Compras Dallas” (2013) e “O Quarto do Pânico” (2002), precisará reconquistar a confiança dos estúdios após o desempenho decepcionante de “Tron: Ares” (2025).

    Segundo o The Hollywood Reporter, o filme arrecadou apenas US$ 66 milhões na primeira semana, muito abaixo do orçamento estimado em US$ 180 milhões. Os gastos com marketing não foram contabiliados neste número. Para os executivos, o principal problema foi o desinteresse do público pela história, que já havia tido duas versões anteriores, em 1982 e 2010.

    Além das bilheterias, a reputação de Leto também está sob pressão. Alegações de má conduta sexual envolvendo nove mulheres, publicadas pelo site Air Mail em junho, apontam inclusive supostos flertes com menores de idade, acusações que o ator nega veementemente.

    Leto também foi produtor de Tron desde 2017 e esteve fortemente envolvido na manutenção do projeto, mesmo com reservas de outros executivos. Seu pagamento milionário não conseguiu evitar o resultado negativo, revela a imprensa americana.

    Especialistas da indústria afirmam que o fracasso do longa não teria mudado mesmo com outro protagonista. “Você poderia ter colocado Ryan Gosling ou qualquer outro nome, e o resultado seria o mesmo. O público simplesmente não estava pedindo esse reboot”, comentou um agente ao Hollywood Reporter.

    Jared Leto enfrenta fase difícil em Hollywood após fracasso em bilheteria

  • Palmeiras confirma ação antidopagem no CT após visita ao Flamengo

    Palmeiras confirma ação antidopagem no CT após visita ao Flamengo

    SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A rivalidade entre Flamengo e Palmeiras ganhou um novo capítulo com rotina de testes antidoping. Na tarde desta sexta-feira (17), o Palmeiras confirmou a ida da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem ao CT do Verdão, horas depois de reclamação pública do Flamengo.

    Na manhã desta sexta-feira (17), o procedimento padrão da ABCD, no Ninho do Urubu, gerou incômodo da diretoria do Flamengo, que chegou a emitir comunicado.

    A visita, marcada pela exigência de acompanhamento presencial de todo o trabalho em campo -inclusive em momentos que tradicionalmente são restritos à comissão técnica e aos jogadores-, desorganizou a rotina programada e expôs indevidamente a privacidade do grupo.Flamengo, em nota

    Horas depois, o próprio Palmeiras confirmou a ida da entidade antidopagem à Academia.

    “Não chegou perto, mas eles (Palmeiras) queriam me contratar. Foi um pouco junto (com a proposta do Fla), talvez o Palmeiras um pouco antes, mas a gente não se aprofundou na negociação porque eu priorizei sempre o Flamengo”, disse Diego

    Folhapress | 18:36 – 17/10/2025

    Palmeiras confirma ação antidopagem no CT após visita ao Flamengo

  • Superintendente na gestão Ratinho é condenada a prisão em caso que tramita há 10 anos

    Superintendente na gestão Ratinho é condenada a prisão em caso que tramita há 10 anos

    Governo do PR diz que fatos não têm relação com trabalho atual dela; juiz vê peculato e lavagem de dinheiro em contratos com prefeituras do Paraná entre 2008 e 2014

    CURITIBA, PR (CBS NEWS) – A superintendente-geral de Desenvolvimento Econômico e Social no governo Ratinho Junior (PSD), do Paraná, foi condenada a 10 anos e 10 meses de prisão em regime inicial fechado pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro, em razão de um caso que tramita há uma década.

    A sentença contra Keli Cristina de Souza Gali Guimarães foi assinada em 9 de outubro pelo juiz federal Guilherme Roman Borges, da 13ª Vara de Curitiba, após investigação envolvendo o Instituto Confiancce, uma Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) que foi alvo da Operação Fidúcia, deflagrada pela Polícia Federal em 2015.

    O advogado Antonio Figueiredo Basto, responsável pela defesa de Keli, disse à Folha nesta sexta-feira (17) que haverá recurso e que a decisão de primeiro grau ainda não tem efeito prático imediato.

    O governo Ratinho Junior afirmou que “os fatos apontados na sentença são antigos e não têm relação com o trabalho atual dela”.

    A gestão ressalta que “na decisão, o próprio juiz afirmou que não há espaço para perda do cargo porque não há essa conexão”. Afirma que, por ser uma decisão de primeira instância, o Governo do Paraná vai aguardar a tramitação nas instâncias superiores.

    Keli é casada com o conselheiro Fernando Guimarães, do Tribunal de Contas do Paraná, e ganhou a superintendência no governo estadual em 2022. Antes, ela trabalhava em um cargo comissionado na Assembleia Legislativa do Paraná.

    A superintendência foi criada por Ratinho Junior e, conforme o decreto na época, tinha como uma das suas atribuições fazer a articulação com segmentos da sociedade civil organizada.

    O advogado de Keli diz haver possibilidade de prescrição quanto ao crime de peculato e que, em relação ao restante, será feito um recurso. “Não vejo prova substancial do envolvimento dela nos fatos. Tenho a convicção de que isso, quando for melhor analisado nos tribunais, vai ser revisto”, disse Figueiredo Basto.

    Na época de sua nomeação ao Executivo, Keli já havia sido denunciada pelo Ministério Público Federal (em 2016) e também condenada (em 2018), em uma sentença que depois acabou anulada. No final de 2019, a primeira sentença foi anulada por decisão do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), que acolheu pedido da defesa de Keli.

    Ela alegou que, durante as investigações da Operação Fidúcia, houve interceptação telefônica ilegal do celular do marido, Fernando Guimarães, que só poderia ser eventualmente alvo de alguma investigação no âmbito do STJ (Superior Tribunal de Justiça), e não da Justiça Federal paranaense. Com a anulação da sentença, o processo precisou recomeçar.

    Autor da denúncia, o Ministério Público Federal acusou oito pessoas, incluindo Keli, de utilizar o Instituto Confiancce indevidamente com o propósito de “fraudar licitações, superfaturar os valores e se apropriar do excedente arrecadado”, entre os anos de 2008 e 2014.

    O Instituto Confiancce firmou dezenas de termos de parceria com municípios do Paraná, principalmente na área da saúde, e supostas irregularidades começaram a ser identificadas ainda em 2011, em uma auditoria da CGU (Controladoria-Geral da União).

    O desvio, segundo o MPF, acontecia por meio de pagamento de despesas particulares, como plano de saúde, contas de telefone e viagens internacionais; simulação de despesas através da contratação de empresas que não prestavam serviços; além de contratação de empresas que prestavam serviços superfaturados.

    Keli trabalhou no Instituto Confiancce entre 2007 e 2013 junto com a sua tia, fundadora da Oscip e também condenada na sentença.

    Na sentença de 9 de outubro, o juiz federal concluiu que Keli recebeu “remuneração absolutamente incompatível com sua atuação”. Ela também foi acusada pelo MPF de formação de quadrilha, mas a punibilidade está extinta por prescrição.

    Além deste processo na esfera criminal, Keli também responde a uma ação civil de improbidade administrativa na 1ª Vara Federal de Curitiba, pelos mesmos fatos.

    Superintendente na gestão Ratinho é condenada a prisão em caso que tramita há 10 anos

  • Brasil lidera desinformação sobre vacina na América Latina, diz estudo

    Brasil lidera desinformação sobre vacina na América Latina, diz estudo

    Fake news impactam na adesão da população às campanhas de imunização

    Um estudo divulgado nesta sexta-feira (17), no Dia Nacional da Vacinação, apontou que o Brasil lidera a desinformação sobre vacinas na América Latina, concentrando 40% de todo esse tipo de material que circula pela rede social Telegram.

    Chamado de Desinformação Antivacina na América Latina e no Caribe (Anti-vaccine Disinformation in Latin America and the Carribean) o estudo mapeou 81 milhões de mensagens que foram publicadas em 1.785 comunidades de teorias da conspiração do Telegram que circularam entre 2016 e 2025 em 18 países da América Latina e do Caribe. E identificou 175 supostos danos que teriam sido atribuídos às vacinas e 89 falsos antídotos que estavam sendo vendidos como uma forma de neutralizar seus efeitos.

    Elaborado pelo Laboratório de Estudos sobre Desordem Informacional e Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas, o levantamento apontou que o Brasil lidera o volume de mensagens e o número de usuários ativos que participam de comunidades conspiratórias sobre vacinas, sendo responsável por mais de 580 mil conteúdos falsos ou com desinformação sobre imunização. 

    Para Ergon Cugler, coordenador do estudo e pesquisador do Laboratório de Estudos sobre Desordem Informacional e Políticas Públicas (DesinfoPop/FGV), o Brasil aparece na liderança porque ainda carece de regulação. 

    “Temos um ambiente digital ainda pouco regulado, com plataformas que lucram com o engajamento por meio do medo. Temos também uma sociedade polarizada, o que cria um terreno fértil para o discurso conspiratório”, disse à Agência Brasil.Entre os líderes desse ranking também estão a Colômbia, com 125,8 mil mensagens falsas; o Peru, com 113 mil, e o Chile, com 100 mil publicações com conteúdos falsos.

    Conteúdos falsos mais comuns

    Entre as alegações falsas mais comuns que circularam nesses grupos de conspiração estava a de que a vacina provoca morte súbita (15,7% do total das mensagens mencionavam isso) ou altera o DNA de quem a toma (8,2%). Também houve falsas menções de que a vacina provoca Aids (4,3%), envenenamento (4,1%) ou câncer (2,9%).

    Além disso, os grupos de teorias conspiratórias apontam possíveis “antídotos” contra as vacinas, misturando pseudociência, espiritualidade e consumo. Entre essas falsas alegações estavam a de que era preciso ficar descalço no solo para limpar energias do corpo (2,2% das mensagens mencionavam isso) ou comprar dióxido de cloro (1,5%) ou outras substâncias químicas. 

    Segundo o Ministério da Saúde, essas informações são totalmente erradas e podem, inclusive, provocar danos à saúde da população.

    O dióxido de cloro tem venda controlada e é categorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como saneante, ou seja, destinado à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e públicos, e no tratamento de água. 

    “Usado em produtos de limpeza, a substância, conhecida também pelos nomes MMS, CDS e Solução Mineral Milagrosa, foi muito propagada durante a pandemia de covid-19, mesmo sem nenhuma eficácia comprovada. O importante é entender o perigo de usar a substância, que é altamente reativa e tóxica, podendo levar as pessoas a graves riscos à saúde”, informou o ministério da saúde em uma publicação feita no ano passado, alertando que essa substância pode, inclusive, levar à morte.

    Segundo Cugler, a desinformação é um mercado lucrativo e uma grande ameaça à saúde pública. 

    “Ela [a desinformação] funciona como um funil de vendas: primeiro, espalha medo com alegações falsas sobre vacinas e, depois, oferece produtos, cursos e terapias como supostas ‘curas’. O antivacinismo virou um mercado, onde o pânico é transformado em lucro. Essas comunidades exploram o medo, misturam pseudociência com espiritualidade e vendem soluções milagrosas sem base científica”, disse ele.

    Esses conteúdos falsos, explicou o coordenador do estudo, utilizam jargões científicos para parecem sérios, mas não têm qualquer embasamento científico. “O objetivo é plantar dúvida e medo, minando a confiança na ciência”, esclareceu.

    Pandemia

    O volume de desinformação sobre vacinas foi ainda mais intenso durante a pandemia de covid-19. O levantamento feito pelo DesinfoPop mostrou que as postagens sobre vacinas em comunidades conspiratórias nos países da América Latina e Caribe cresceram 689,4 vezes entre os anos de 2019 e 2021, passando de 794 posts em 2019 para 547.389 em 2021. 

    Depois desse pico, o volume voltou a diminuir, mas não voltou ao que era antes: em 2025, com dados até o mês de setembro, ainda circulam 122,5 vezes mais conteúdo antivacina do que em 2019, somando cerca de 97 mil postagens.

    Para o coordenador do estudo, essa desinformação é um projeto que atrapalha as políticas públicas de saúde e pode colocar a vida das pessoas em risco, abrindo espaço para o reaparecimento de doenças que já estavam controladas.

    Por isso, ele orienta que as pessoas devem sempre desconfiar de conteúdos que apelam para o medo ou a emoção e, depois, checar a fonte de informação, ou seja, de onde veio essa notícia. 

    “Se [o conteúdo] não vem de uma instituição científica, de saúde pública ou de jornalismo profissional, é melhor não compartilhar [a notícia]. E o mais importante: sempre busque informação em fontes oficiais, converse com profissionais de saúde e lembre-se que vacina é uma conquista coletiva, não um risco individual”, ressaltou.

    Vacinas são seguras

    O Ministério da Saúde ressalta que a propagação de fake news é um dos fatores que mais impacta na adesão da população às campanhas de imunização. Para tentar reverter isso, o Ministério da Saúde lançou o programa Saúde com Ciência, uma iniciativa em defesa da vacinação e voltada ao enfrentamento da desinformação.

    Pelo site da iniciativa, a população brasileira pode obter informações confiáveis sobre vacinação e também sobre as fake news que circulam na internet. Também é possível enviar informações duvidosas para que a equipe do Ministério da Saúde possa responder sobre essas dúvidas em seus canais. 

    O site traz ainda um passo a passo sobre como cada um pode denunciar, nos canais oficiais das plataformas digitais, os conteúdos enganosos, contribuindo para reduzir a sua disseminação na internet.

    Brasil lidera desinformação sobre vacina na América Latina, diz estudo

  • Dólar fecha em queda e Bolsa sobe, com tarifas de Trump e risco de bolha de crédito no radar

    Dólar fecha em queda e Bolsa sobe, com tarifas de Trump e risco de bolha de crédito no radar

    O mercado esteve atento às tratativas sobre as tarifas de importação dos Estados Unidos ao Brasil e à China; o dólar encerrou a semana cotado a R$ 5,406

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar caiu 0,65% nesta sexta-feira (17) e encerrou a semana cotado a R$ 5,406. Já a Bolsa avançou 0,84%, a 143.398 pontos.

    O mercado esteve atento às tratativas sobre as tarifas de importação dos Estados Unidos ao Brasil e à China. Além disso, os investidores também se posicionaram diante de um novo fator de pressão: a saúde financeira de bancos regionais nos Estados Unidos.

    A começar pela cruzada tarifária do governo Donald Trump, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, se reuniram presencialmente na Casa Branca na última quinta-feira.

    Em comunicado divulgado após o encontro, o governo americano disse que as conversas foram muito positivas e combinaram um cronograma de trabalho.
    A divulgação de uma manifestação conjunta, assinada pelos dois governos, não é um padrão do Departamento de Estado, indicando uma sintonia entre as partes sobre o teor do encontro.

    No comunicado, o representante do Comércio dos EUA, Jamieson Greer, Rubio e Vieira afirmam que houve “conversas muito positivas sobre comércio e questões bilaterais em andamento”.

    “O embaixador Greer, o secretário Rubio e o ministro Mauro Vieira concordaram em colaborar e conduzir discussões em múltiplas frentes num futuro próximo, estabelecendo um caminho de trabalho conjunto”, diz a declaração. As autoridades também acenaram para um encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Donald Trump “na primeira oportunidade possível”.

    “É a primeira de uma série de conversas. Tem muito chão pela frente e vai demorar até termos algum resultado concreto, mas o fato de que autoridades brasileiras e americanas estão oficialmente sentando à mesa para conversar traz maior otimismo para os investidores”, diz Leonel Mattos, analista de inteligência de mercado da StoneX.

    Por outro lado, a tensão entre Estados Unidos e China reduz o apetite por risco. Há uma semana, Trump anunciou tarifas adicionais de 100% sobre produtos chineses e novos controles de exportação sobre “todo e qualquer software crítico” até 1º de novembro, nove dias antes da atual trégua tarifária entre os dois países expirar.

    As novas medidas comerciais foram em reação à expansão dos controles de exportação de elementos de terras raras pela China, produtos essenciais para uma série de indústrias, da automobilística à de defesa.

    A proposta de tarifa de 100% não é sustentável, afirmou Trump em entrevista nesta sexta. “Mas o número é esse. Eles me forçaram a fazer isso”, disse. Ele também confirmou que se reunirá com o líder chinês, Xi Jinping, em duas semanas na Coreia do Sul.

    “Acho que vamos nos dar bem com a China, mas temos que ter um acordo justo. Tem que ser justo,”

    A escalada de tensões entre Estados Unidos e China tem voltado a despertar temores de uma guerra comercial de grandes proporções, semelhante à do início do ano.

    À época, Trump impôs tarifas de 145% sobre produtos chineses e Xi Jinping respondeu com 125% sobre mercadorias americanas. Depois de meses de cabo de guerra, as sobretaxas foram reduzidas temporariamente para 30% sobre a China e 10% sobre os EUA. Essa trégua é válida apenas até o dia 12 de novembro.

    Ao mesmo tempo, um novo fator de pressão começa a se avizinhar nos mercados globais: o risco de uma bolha de crédito nos Estados Unidos estourar e, com isso, desestabilizar o sistema bancário da maior economia do mundo.

    As preocupações começaram depois do colapso abrupto da First Brands Group, fabricante de anticongelantes, limpadores de para-brisa e pastilhas de freio. A companhia estava entre os maiores emissores de CLOs (obrigações de empréstimos garantidos, na sigla em inglês), um instrumento financeiro que reúne empréstimos de empresas, em especial as com grau de investimento baixo, e os vende como títulos de dívida para investidores.

    As CLOs se tornaram populares entre seguradoras e outros grandes investidores que apostam que, ao distribuir seus empréstimos entre muitas empresas diferentes, estão protegidos contra o impacto de calotes em um ou dois negócios.

    Mas a falência repentina da empresa levantou preocupações sobre o crescimento acelerado desse mercado, que criou uma demanda elevada por empréstimos alavancados frequentemente usados por empresas de capital privado para financiar aquisições. Alguns gestores de fundos temem que uma sequência de perdas nesses instrumentos possa fazer com que a máquina de securitização de Wall Street comece a falhar.

    “Nos mercados de crédito há mais de um ano, tem havido um reconhecimento relutante de que há uma série de problemas que podem ser substanciais e perigosos para a economia em geral”, diz Andrew Milgram, diretor de investimentos da Marblegate Asset Management, gestora especializada em dívidas problemáticas.

    O colapso da First Brands segue a esteira do pedido de falência da financeira de automóveis Tricolor, voltada ao público de crédito de maior risco, em meio a alegações de fraude. Há suspeitas de que esses casos não são isolados.

    “As duas inadimplências sucessivas da First Brands e da Tricolor Auto destacaram potenciais falhas e desafios na avaliação de crédito”, disse o estrategista do Bank of America, Pratik Gupta. “O mercado começou a adotar uma visão mais negativa dos fundamentos de crédito.”

    Somam-se a esse cenário suspeitas de fraudes em empréstimos vinculados a fundos imobiliários problemáticos, “o que levou investidores a reduzir a exposição ao setor”, destaca a Ágora Investimentos.

    O índice bancário regional dos EUA caiu 6% na quinta-feira, quando dois bancos pequenos divulgaram problemas separados.

    O Zions Bancorporation divulgou perdas de US$ 50 milhões ligadas a dois empréstimos comerciais e industriais, enquanto a Western Alliance revelou que havia iniciado um processo alegando fraude pelo Cantor Group.

    Analistas agora traçam paralelos entre as falências e as fraudes. O colapso das empresas credoras de CLOs e os calotes chamaram atenção para os riscos no crédito privado, um mercado em expansão, mas menos regulamentado, no qual empresas fizeram grandes empréstimos nos últimos anos.

    “Quando você vê uma barata, provavelmente há mais e, portanto, todos devem estar prevenidos”, disse o presidente-executivo do JPMorgan Chase, Jamie Dimon.

    Dólar fecha em queda e Bolsa sobe, com tarifas de Trump e risco de bolha de crédito no radar