Todo poder às curvas! 8 modelos plus size que estão roubando a cena no mundo da moda

Ashley Graham (Foto: Divulgação)Ashley Graham (Foto: Divulgação)

Única modelo a aparecer na lista das 100 pessoas mais influentes de 2017, da revista “Time”, Ashley Graham é a prova de que a indústria da moda precisa rever seus padrões de uma vez por todas. Em tempos de musas fitness, que ganham as redes com suas silhuetas superenxutas, as modelos plus size começam a roubar a cena, das passarelas às redes sociais, com uma mensagem clara: a moda é, sim, para todas!


No último NYFW, Ashley foi a grande estrela de dois importantes desfiles, Michael Kors e Prabal Gurung. No segundo, riscou a passarela ao lado de Candice Huffine e provou que o clamor por mais diversidade no universo fashion vem, pouco a pouco, surtindo efeito.


Esqueça as Angels! A seguir, confira as modelos nas quais você precisa ficar de olho a partir de agora.


ASHLEY GRAHAM
Aos 29 anos, a norte-americana já fez história ao se tornar a primeira modelo “fora dos padrões” ao posar de biquíni para a capa da edição de verão da revista esportiva “Sports Illustrated”. Depois disso, viu seu nome estampado nas principais publicações de moda do mundo. Com 4 milhões de seguidores no Instagram, ela é definitivamente a top da vez!

Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)

FLUVIA LACERDA 
Apesar de ter nascido no Brasil, Fluvia, 36, que já foi chamada de “Gisele Bündchen plus size”, viu sua carreira deslanchar mesmo no exterior. Depois de se mudar para os Estados Unidos, há dez anos, para estudar inglês, precisou trabalhar como babá e faxineira para driblar as dificuldades financeiras. Até que, em 2003, foi descoberta por um olheiro dentro do ônibus. Entre seus feitos históricos está o fato de ter sido a “primeira gorda a ser capa de uma edição de aniversário da revista Playboy”, em suas próprias palavras. Em breve, sua história vai virar livro!

Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)

JENNIE RUNK
Depois de estrelar a campanha de 2013 da H&M, a norte-americana de 27 anos passou a figurar na lista das modelos do momento. Engajada, levanta não só a bandeira das mulheres plus size, como também pelos direitos LGBTs. Jennie é casada há seis meses com a ativista Andria May-Corsini. “Não existe nenhum glamour em abraçar um só tipo de corpo”, declarou.

Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)

SAFFI KARINA 
Esta londrina de 27 anos já foi rejeitada por uma agência de modelos, onde trabalhava há dois anos, por ser “grande demais”. Na época, vestia manequim 40. Decidida a abraçar suas curvas – “meus quadris são deste tamanho e não vão mudar de maneira nenhuma” -, adotou uma rotina sem restrições e, quando alcançou o manequim 46, voltou a modelar. Desta vez, como plus size. Desde então, tem sido estrela de diversas campanhas publicitárias, como as das marcas Debenhams, Speedo, John Lewis e Bravissimo.

Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)

JUSTINE LEGAULT
Uma das modelos a encabeçar a campanha #ImNoAngel (Não sou Angel), que se posicionou contra os padrões discrepantes enaltecidos pela Victoria’s Secret, a canadense de 30 anos já estampou capas importantes e chegou a ser comparada a Georgia May Jagger. Para chegar ao post de uma das modelos mais aclamadas da vez, ouviu muitas críticas, mas sua autoestima permitiu que nada a abalasse.

Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)

TARA LYNN 
Natural de Seattle, nos Estados Unidos, a top de 34 anos já sofreu bullying na infância por ter sido uma criança gordinha. Ex-garota-propaganda da coleção de swimwear da H&M, ela já estampou as maiores capas de revista de moda do mundo. Hoje, além de modelar, está diretamente ligada a organizações que prestam apoio a meninas que sofrem com distúrbios alimentares.

Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)

CANDICE HUFFINE 
Primeira modelo plus size a fotografar para o famoso Calendário Pirelli, em 2015, e uma das modelos que alçaram a campanha #ImNotAngel nas redes, Candice tem deixado sua marca nas principais semanas de moda internacionais. A norte-americana de 32 anos, desfilou na última temporada do NYFW para as grifes Prabal Gurung, Sophie Theallet e Christian Siriano vestindo looks da coleção comercial de todas elas. Fora das passarelas, criou o projeto “Project Start” em parceria com a revista “Women’s Running” para encorajar mulheres a praticarem corrida. Afinal, o esporte também é para todas!

Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)

HUNTER MCGRADY
Uma das mais jovens entre as colegas, a californiana de 23 anos, segue os passos de Ashley Graham e, este ano, estampou a tão disputada capa de verão da “Sports Illustrated”. Hunter começou sua carreira aos 16, mas os quadris largos a impediram de abraçar muitas oportunidades. Três anos depois, se tornou top plus size, mas prefere evitar o termo, que, segundo ela, promove a segregação. Com mais de 240 mil seguidores no Instagram, ela não hesita em exibir uma beleza sem retoques na rede, expõe sem receios suas estrias, celulites e acnes.


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Mulher barbada mais jovem do mundo dá lição de autoestima e vira estrela do Instagram

A britânica Harnaam Kaur entrou para o Guinness como a mulher barbada mais jovem do mundo (Foto: Reprodução Instagram)A britânica Harnaam Kaur entrou para o Guinness como a mulher barbada mais jovem do mundo (Foto: Reprodução Instagram)

Em tempos de valorização da beleza real, a britânica Harnaam Kaur ganha as redes como referência absoluta. Aos 16 anos, uma síndrome de ovário policístico estimulou o crescimento de uma barba farta, que ela não esconde, prefere exibi-la com muito orgulho. Os pelos faciais fazem parte de seu estilo pessoal, tanto quanto seu turbante azul poderoso e delineado impecável.


Mas a autoaceitação não veio fácil. Kaur precisou enfrentar anos de ataques preconceituosos, durante a infância, até se transformar em uma poderosa ativista e referência de autoestima, assim como estrela do Instagram. Seu objetivo é combater os estereótipos de gênero e qualquer padrão de beleza socialmente estabelecido.


Agora, aos 25 anos, ela entrou para o Guinness Book como a mulher mais jovem a carregar uma barba cheia e encara com bom humor as reações de desconhecidos na rua. “Desde que minha história veio à tona, algumas pessoas chegam a me reconhecer, mas quando não, costumam fazer cara de espanto. Acho engraçado. Elas olham para os meus olhos… Então para a minha barba… E depois para os meus seios”, contou ao jornal The Guardian. Só não tolera abusos verbais ou fotos sem autorização.


Tal postura, no entanto, foi duramente conquistada. Na infância, possuía uma autoestima bastante frágil por ser uma menina gorda, negra e cuja puberdade se deu aos 10 anos de idade. “Fui chamada de ‘homem’, ‘leão’, ‘ogro’, ‘gorda’”, conta. Enquanto criança tímida, ela não conseguia enfrentar as agressões.

“Vivo pela frase ‘meu corpo, minhas regras’” (Foto: Reprodução Instagram)

Nervosa com a possibilidade de a filha continuar sendo destratada socialmente, a mãe de Kaur decidiu levá-la a um salão de beleza. “Foi horrível”, relata. “A cera sendo colocada, depois o papel e então o puxão… Eu gritei tão alto que uma mulher que fazia o cabelo do outro lado da porta jogou longe a revista que tinha em mãos. Eu não parava de chorar. Repeti isso por vários dias, porque meus pelos cresciam muito rápido. E entre uma depilação e outra, ainda raspava o que ia crescendo. Eles repetiam o procedimento até minha pele queimar.”


Em vez de cessar o bullying, as depilações só contribuíam para que Kaur alimentasse uma enorme vergonha de sua aparência. “Já chegaram a me ameaçar com faca, me tocarem com o pênis”, conta. Aos 15 anos, ela passou a faltar nas aulas, considerar o suicídio e a se machucar. “Eu queria punir meu corpo por ser desse jeito. Queria machucá-lo.”


Até que um dia ela esvaziou um pote de remédios em sua mão. “Foi a virada”, conta. “Pensei, ‘Dane-se!’. Se quem pratica bullying está vivendo, por que eu não deveria viver?”


Desde então, ela trocou o salão de beleza por brincadeiras no parque com o irmão e ainda agregou ao seu estilo um turbante, que funciona como um símbolo de sua força e uma maneira de projetar sua identidade com orgulho.


Apesar de ter recuperado sua autoestima, ela ainda sofre pressão para retirar a barba e o bigode. “As pessoas me dizem: ‘Você parece um homem’. Você não vai conseguir casar ou trabalhar”, conta. Ela resiste.


Como ativista do resgate da autoestima e antibullying, ela acredita que a sociedade pode ser “curada pelo empoderamento, por mulheres fortes”. Por isso usa as redes sociais para alcançar pessoas como ela. “Uma a cada cinco mulheres tem ovário policístico e muitas se aproximam de mim para saber como combater o bullying e aceitar a si mesmas”, diz. “Eu quero que elas pensem que, se eu estou na passarela [ela desfilou recentemente para uma marca de joias], elas também podem. Quero quebrar o molde.”


Sua visibilidade nos meios de comunicação tem a transformado em uma espécie de imã de fetichistas também. “Eu dou risada, apago e logo bloqueio”, diz. “Não passei por tudo isso para me tornar objeto de ninguém. Tem muita gente rasa por ai, então acho que preciso de um homem ou mulher forte para que realmente me diga o quer comigo.”


Kaur também se posiciona contra a ideia de que são os órgãos genitais que nos definem. “Eu não acredito no gênero. Quem foi que disse que vagina é de mulher e pênis é de homem, ou que rosa é para meninas e azul para meninos? Estou sentada aqui com uma vagina, dois seios e uma bela barba. Vivo pela frase ‘meu corpo, minhas regras’.”



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Saiba por que ser mulher custa mais caro

Todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares (Foto: Marcel Valvassori)Todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares (Foto: Marcel Valvassori)

Você sabia que uma calça jeans custa R$ 30 a mais para uma mulher do que para um homem? Que o modelo feminino de uma lâmina de barbear pode ser R$ 4 mais caro do que o masculino? E que um corte de cabelo pode sair quase 1/3 acima do preço só porque a cliente é menina? A prática de cobrar preços mais altos para consumidoras incomoda feministas e estudiosos do mundo todo, que passaram a chamá-la de taxa rosa.


Raul e Teresa são irmãos gêmeos, têm 1 ano, mas desde o nascimento Raul tem chances de ser mais rico do que a irmã. Logo após o parto, os pais de Teresa começaram a pagar mais caro pelas roupinhas dela do que pelas dele. Uma camiseta de manga comprida para meninos saía por R$ 69 no e­-commerce da loja infantil Green em junho. As opções do mesmo produto para Teresa variavam de R$ 76 a R$ 89. O banho de Teresa também é mais salgado do que o do irmão. Um frasco de xampu com embalagem do filme Carros, com 300 ml, da marca Biotropic, na farmácia Netfarma, custava R$ 3,99 em uma promoção em agosto. Já o da Barbie, feito pelo mesmo fabricante, era vendido por R$ 9,40 na mesma ocasião. Se fossem adolescentes, a matemática não seria diferente. Raul pagaria R$ 379 por sua primeira calça Levi’s 501. Teresa desembolsaria R$ 30 reais a mais. Na vida adulta, tampouco a equação seria equilibrada. Se fossem cortar os cabelos juntos no Studio W, no Shopping Iguatemi, em São Paulo, Teresa desembolsaria R$ 308 e Raul, R$ 240.


Ao longo da vida, Teresa e todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares. Esses são os dados preliminares da primeira pesquisa que avalia preços e gênero do país, feita pelo professor de cultura e consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing Fabio Mariano Borges, de São Paulo, que será lançada no mês que vem. “A indústria e o varejo não sabem justificar”, afirma o pesquisador. “É um viés de mercado, um vício. Já trabalhei em muitas empresas e nunca ouvi ninguém dizendo que se deve cobrar mais por um produto só porque ele é voltado para o público feminino. É uma opressão, uma discriminação de gênero que se repete sem nos darmos conta. Por isso, é tão importante chamar atenção para a questão”, completa Borges.

É um vício de mercado, uma opressão, uma discriminação de gênero”Fabio Borges, professor da ESPM

Marie Claire vasculhou shopping centers, farmácias, lavanderias, cabeleireiros em São Paulo, além de lojas virtuais que atendem todo o país. Encontrou discrepâncias como as que estão no quadro no fim da matéria. “A taxa rosa, como é chamada essa cobrança abusiva de produtos para as mulheres, já é debatida há alguns anos no exterior, mas está sendo pensada há pouco tempo no Brasil. As marcas se aproveitam do desconhecimento das consumidoras para cobrar mais delas” afirma Nana Lima, da consultoria em mercado feminino Think Eva. “As consequências são terríveis porque as mulheres ganham menos e têm de pagar mais.” Dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que as brasileiras recebem, em média, 22% menos do que os brasileiros para desempenhar a mesma função. Se, hoje, Teresa e Raul fossem adultos, trabalhassem no mesmo lugar e com o mesmo cargo e ela recebesse R$ 12 mil, é bem provável que Raul ganhasse R$ 14.640. Se Teresa gastasse 5% da renda com produtos de consumo pessoal, como mandam os manuais de finanças pessoais, desembolsaria R$ 600 por mês. Se o irmão comprasse exatamente os mesmos itens que ela, gastaria R$ 545. Se todos os outros gastos de ambos fossem equivalentes, Raul ficaria R$ 31.740 mais rico do que ela a cada ano. Em 20 anos, compraria um apartamento de dois quartos em um bairro de alto padrão em São Paulo. Já Teresa…

As consequências são terríveis, as mulheres já ganham menos”Nana Lima, consultora da Think Eva

As primeiras a atacar a taxa rosa foram as americanas. Em 1998, a cidade de Nova York criou uma lei que proibia os estabelecimentos de cobrar preços diferentes para homens e mulheres pelo mesmo serviço. Os alvos eram cabeleireiros e lavanderias. A regra não incluía produtos. Há dois anos, o coletivo feminista francês Georgette Sand decidiu se debruçar sobre os preços nas gôndolas de Paris. Criou um tumblr, o womentax.tumblr.com, para postar flagrantes. Uma mochila feminina, por exemplo, custava 6 euros a mais do que a versão idêntica masculina. Além do site, fizeram barulho com petições online e hashtags. A campanha chamou atenção das autoridades, que trataram de investigar o comércio. O governo francês criou, então, um Conselho de Consumidores para debater a questão.

Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa (Foto: Marcel Valvassori)Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa (Foto: Marcel Valvassori)

Graças a esse combustível, outros países decidiram olhar para o tema. Em abril de 2015, o coletivo australiano Get Up lançou uma campanha convocando os consumidores a denunciar lojistas que cobram a taxa rosa. Ação parecida fez o Departamento de Relações de Consumo (Departament Consumer Affairs, o DCA) da prefeitura de Nova York. Compararam as versões femininas e masculinas de 800 produtos em cinco indústrias, 24 lojas, 91 marcas e 35 categorias. Analisaram brinquedos, acessórios e roupas de crianças e adultos, produtos de cuidados pessoais e para a casa. Constataram que, em média, os direcionados ao público feminino custam 7% mais que os masculinos. O próprio DCA incentivou as consumidoras a denunciar abusos nas redes sociais.


O QUE ESTÁ POR TRÁS DA COBRANÇA?
Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa. “A partir do século 18, as lojas e o ambiente de consumo se tornaram espaços predominantemente femininos porque as mulheres eram – e são até hoje – as responsáveis pelo abastecimento da casa. Pegava mal, por exemplo, para um homem ser frequentador assíduo de uma loja. Hoje, elas são o maior grupo entre os consumidores e o varejo se adaptou a isso. Uma hipótese é a de que os preços mais baixos sejam um atrativo para os homens irem às lojas”, afirma.


Procuradas as empresas Gillette, Levi’s, Green, Track & Field afirmam que os produtos para o público feminino destacados pela reportagem têm particularidades que os tornam mais caros. No caso das lâminas de bar­bear, por exemplo, a Gillette diz que: “Venus é diferente de uma lâmina masculina porque os aparelhos […] apresentam cabo ergonômico e cartucho oval flexível que se adapta ao corpo feminino”. A Green atribuiu a diferença às estampas aplicadas sobre as camisetas. “Na nossa loja, a menina não procura coisas simples”, diz Márcia Naas, coordenadora de produto da marca. A Levi’s afirma que os produtos femininos possuem materiais, lavagens, customizações e aplicações diferenciadas. “A pirâmide de preços estende-se comparada ao masculino, por causa [dos] produtos e do comportamento da consumidora mulher, que não considera o preço um fator tão determinante para a compra”, disse a empresa por meio de sua assessoria de imprensa. A Track and Field  segue no mesmo tom. “A diferença de preço depende de fatores que vão da negociação do tecido […] ao tempo de produção do produto […]. Se levar em consideração dois produtos com as mesmas especificações, o preço não varia.” A Biotropic, fabricante dos xampus infantis, disse que não tem preços diferentes por gênero, mas que os varejistas têm liberdade de não utilizar as tabelas recomendadas. O cabeleireiro Studio W diz que a diferença se dá pelo tempo de manutenção dos cortes. “O homem, normalmente, corta o cabelo a cada 20-30 dias e a mulher a cada 40-90 dias ou mais”, afirmou a empresa, também por meio da assessoria.


Agora, cabe a nós, brasileiras, fazer barulho para revolucionar o mercado nacional. Encontrou preços diferentes para os mesmos itens dirigidos a homens e mulheres? Poste os flagrantes que encontrar e marque #pelofimdataxarosa.

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Mãe e filha: desfile couture de Elie Saab traz vestidos versão mini

Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)

Os vestidos ultrafemininos de Elie Saab ganharam sua versão mini. Amamos o desfile couture estilo “mãe e filha” do estilista libanês, apresentado nesta quarta-feira, 6, em Paris.

Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)

Como de praxe, brilho e bordado, com transparência e estampas floridas, são o foco da coleção verão 2017 de alta-costura. 

Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)

Destaque pro cinto de veludo que marca os looks das modelos “mães”. O tecido tem ganhado força nas coleções ready-to-wear e couture em forma de vestido longo de festa – especialmente em preto – e acessórios. 


Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)


 


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Conheça 5 massagens diferentes para todos os gostos e sensações

Conheça novas massagens (Foto: Think Stock)Conheça novas massagens (Foto: Think Stock)

Shiatsu, drenagem linfática, modeladora…todos esses tipos de massagem ganharam novos concorrentes. Neste inverno, clínicas oferecem terapias com conchas, algodão, chocolate, entre outros novos elementos. É só experimentar!


Pindas: Massagem realizada com trouxinhas de algodão contendo alecrim, hortelã e lavanda, associadas com óleos vegetais aquecidos. Proporciona um estado de relaxamento desperto, além de nutrir o organismo com as propriedades terapêuticas das ervas.
Duração: 70 minutos
valor:  R$ 320
Onde: Unique Garden Hotel & Spa. Tel.: (11) 4486-8700


Conchas: É conhecida por sua capacidade de profundo relaxamento, realizada através das manobras executadas com as conchas e óleo vegetal aquecido. Há 3 etapas: 1. preparação da pele com esfoliante. 2. a massagem modeladora. 3. Aplicação de um creme corporal com ativo de cafeína.
Duração: 1h20
Valor: R$180
Onde: Lavanda Fitness Spa. Tel.: (21) 3497-1646


Facial Esplendorosa: Trabalha 500 pontos de reflexos no rosto, que alivia o stress. Alguns desses pontos estimulam a libido, aumentando o desejo, como o ponto reflexo entre o nariz e a boca. É aplicada ainda uma máscara de chocolate, que tem como base o cacau e ajuda na desintoxicação da pele, minimizando olheiras.
Duração: 1h
Preço: R$ 390
Onde: Centro de EStética Roseli Siqueira. Tel.: (11) 3085-1934


Velas: A massagem é feita com velas na temperatura em torno de 38 a 39°C, ouseja, líquidas. Elas são regadas pelo corpo junto com manobras de massagem com deslizamento e compressões. Esta terapia alivia tensões musculares, dores, fadiga e rigidez muscular. Além disso, melhora a circulação sanguínea e até reduz inchaços que se formam em volta de lesões.
Duração: 1h
Preço: R$ 180
Onde: Fit Body Pilates Spa e Estética. Tel.: (11) 2528-9987


Manteiga de Karité: Movimentos com técnicas da Suécia e também de Bali são conduzidos com óleo enriquecido de 5% de manteiga de Karité, óleos essenciais de girassol, baobá e cenoura nutrindo, reparando e protegendo a pele
Duração: 90 min
Preço: R$ 320
Onde: Spa L’Occitane: (11) 3088-9008

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