Pele perfeita sem maquiagem? Especialistas entregam todas as dicas!

Alicia Keys, no VMA 2016 (Foto: Getty Images)

A decisão recente da cantora Alicia Keys de abrir mão da maquiagem para se sentir “livre e honestamente bonita” ganhou as redes sociais como uma atitude poderosa e inspiradora. Determinada, ela chegou a cruzar o red carpet do VMA 2016, no último dia 28, de cara lavada, sem se importar com as tais regras estabelecidas pelos eventos de gala.


A atitude não passou despercebida e foi bastante elogiada. Mesmo sem qualquer vestígio de make, a cantora exibiu uma beleza radiante que chamou atenção e levantou a discussão sobre a importância dos cuidados com a pele para que ela seja naturalmente perfeita.


Na última semana, a blogueira nigeriana Bisola Umoren também viu a sua história viralizar ao dispensar o make até no dia de seu casamento. “Me vi no espelho [sem maquiagem], e estava tão natural e bonita. Realmente gostei do que vi”, relatou nas redes sociais.


De olho nisso, consultamos alguns especialistas para descobrir os principais segredos de uma cútis impecável sem nenhuma maquiagem. A dermatologista Claudia Marçal alerta que o processo é diário e exige alguns passos básicos. Confira a seguir e comece já a sua busca pela pele perfeita.


PASSO A PASSO BÁSICO


1. LAVE… rosto, pescoço e região do colo duas vezes ao dia – pela manhã e à noite. Isso ajuda no controle da oleosidade e elimina qualquer impureza. Prefira sabonetes que contenham na formulação extratos puros naturais, como hamamélis, camomila, calêndula, aveia…


2. ESFOLIE… a pele com um esfoliante de esferas homogêneas e com ativos calmantes e anti-inflamatórios, que são menos agressivos, e aplique o produto com movimentos circulares sobre a pele ainda úmida. Use duas vezes na semana.


3. TONIFIQUE… a cútis para complementar o efeito demaquilante necessário à limpeza. Procure um tônico calmante, hidratante, antioxidante ou adstringente, de acordo com a necessidade de cada pele.


4. Nesta etapa, lance mão de um sérum tensor com efeito lifting, que promove ação antioxidante e proteção da barreira cutânea.


5. PROTEJA… com um fotoprotetor de FPS acima de 30.


No inverno, a dermatologista aconselha ainda o uso durante a noite de compostos à base de vitamina A ácida, alfa-hidroxiácidos e derivados associados a clareadores como hidroquinona, alfa arbutin, lignina peroxidase, decapeptideo e antioxidantes como o resveratrol a vitamina E e C, as antocianinas presentes nos frutos vermelhos, fatores de crescimento, dentre outras formulações específicas para cada caso, tipo de pele e idade. O ideal é consultar um dermatologista para saber quais são os produtos mais indicados para o seu tipo de pele.


5 ERROS QUE DEVEM SER EVITADOS


– Não passar fotoprotetor ou em quantidade insuficiente pode causa problemas estéticos de manchas, envelhecimento precoce e aumentar o grau de cancerização, tendo em vista que a incidência dos raios UV é cada vez maior. Meia colher de chá é a quantidade ideal para rosto e pescoço.


– Abusar dos retinóides ou usar ácido retinoico/retinol/retinóides sem indicação dermatológica (e por longos períodos) pode causar irritabilidade, hipersensibilidade e manchas.


– Lavar excessivamente a pele oleosa na expectativa de retirar a oleosidade pode causar efeito rebote, ou seja, o corpo vai produzir mais gordura para repor o que foi tirado. Então, essa pele precisa ser lavada e imediatamente hidratada.


– Usar produtos inadequados ao tipo de pele pode causar problemas como aumento de oleosidade e acne.


– Usar produtos na ordem incorreta, o que minimiza a eficácia na medida em que diminui o potencial de penetração do tratamento. Protetor solar é sempre último produto da lista, é ele o responsável pela barreira final.


DE OLHO NAS TECNOLOGIAS


Para resultados a curto prazo, a sugestão do dermatologista Jardis Volpe é recorrer a procedimentos estéticos. “O Fotona Insite-Out é a grande novidade da vez. Trata-se de um método não muito agressivo, que estimula a produção de colágeno e atua ajudando na firmeza muscular. Ele pode ser feito por qualquer tipo de pele e em qualquer idade e pode ser usado como prevenção ou reparo de rugas e flacidez”, explicou.


Com relação às manchas e olheiras, o especialista indica o SPECTRA Lumina. “Ele ainda age na luminosidade da pele e redução dos poros”, conta. “O equipamento emite lasers ultrarrápidos e de baixa energia que atinge os melanócitos cutâneos (a origem do pigmento), promovendo além disso um processo global de melhora do aspecto da pele. São indicadas seis visitas ao consultório, de 15 em 15 dias.”


 


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Alicia Kuczman: “Voltei a ser modelo após ser excluída por um problema de saúde”

Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)

“Nasci em Cascavel, cidade de 300 mil habitantes no Paraná. Minhas lembranças do passado não se parecem nada com as típicas de quem cresce no interior. Apesar de adorar estudar, detestava ir ao colégio. Só tirava notas altas, mas não tinha amigos. Andava pelos corredores com um livro aberto cobrindo o rosto. Eu era diferente e sofria agressões por causa disso. O auge foi a comunidade dedicada a mim no Orkut. ‘O que você faria se a Alicia estivesse se afogando?’ era a pergunta de uma enquete. As opções eram ‘Cuspia nela’, ‘Chutava’, e por aí vai. A última alternativa era de longe a mais clicada: ‘Todas as anteriores’.


Chorava para não ir ao colégio, mas minha mãe trabalhava num hospital, como assistente social, e ficar em casa com meu pai, Osvaldo, 57, era outro pesadelo. Ele é um engenheiro inteligentíssimo, porém bipolar. Minha memória mais longínqua é de ele me batendo sem motivo. Tinha só 3 anos e sabia que não havia feito nada para merecer aquela surra. A cena se repetia a cada vez que ele mudava de humor com ataques físicos ou verbais. Ele me chamava de burra, dizia que eu não ia dar em nada, me mandava parar de importuná-lo com a minha ‘voz de taquara rachada’. Minha mãe, Herta, 54, passava a maior parte do dia fora e, na maioria das vezes, não presenciava nada. Quando meu irmão, Vinícius, três anos mais novo, e eu contávamos a ela o que havia acontecido, ela explicava que aquilo era reflexo da doença psicológica de meu pai. Mas, para mim, não era desculpa. Só eu sabia o que passava.


A forma que encontrei de me proteger foi criar meu próprio mundo. Minha diversão era costurar e bordar as roupas que inventava. Aos 11 anos, comprei uma pilha de revistas de moda num sebo e forrei as paredes do meu quarto com minhas preferidas. Sonhava um dia me ver estampada em uma página daquelas, embora não me achasse bonita o suficiente para estar ali. Mesmo com pouco mais de 50 quilos distribuí­dos em 1,77 metro de altura, cabelos louros levemente ondulados e olhos azuis.


Aos 12, me matriculei num curso de corte e costura para fazer peças mais elaboradas, como a calça de cintura alta que ainda não havia chegado à cidade. Cheguei a pensar que poderia ter uma marca. Assim, entraria no fascinante mundo da moda. De tanto falar no assunto, convenci minha mãe a me acompanhar em pequenos testes de modelo que apareciam em Cascavel. ‘Você é muito pequena’, diziam. ‘Ainda não está na idade.’ Eu insistia, insistia, e ela acabava me levando de novo e de novo ouvindo que ainda não estava pronta para ‘modelar’.


Em uma tarde de 2009, descobri que estavam convocando meninas em Cascavel para uma seleção. As escolhidas iriam a Florianópolis se apresentar para agências de São Paulo em busca de new faces. Minha mãe conseguiu uma brecha no trabalho e me acompanhou no teste. Fiquei eufórica quando o booker nos chamou de canto. ‘Essa menina tem tudo para acontecer’, disse a ela. ‘Precisa ir para Florianópolis.’ Pela primeira vez, achei que meu sonho poderia virar realidade. A coisa que mais queria na vida era sair daquela cidade. Mas ainda havia um problema: não tínhamos dinheiro para viajar. Apesar de nunca ter faltado nada em nossa casa, vivíamos com tudo muito contado. Mas o pessoal da agência queria tanto que eu participasse daquela seleção que conseguiu um desconto e nós fomos.

Aos 3 anos, meu pai me espancava sem motivo”


Embarquei com minha mãe para Santa Catarina num ônibus lotado de meninas altas, bonitas e cheias de sonhos. Ficamos hospedadas no mesmo hotel onde o teste aconteceu. No grande dia, conversei com cada um dos agentes, enfileirados atrás de uma mesa comprida. Eram muitos, algum haveria de me escolher. Levei um susto quando soube que quase todos queriam trabalhar comigo, a dificuldade agora era decidir por um só. Três meses depois, com 16 anos, estava trabalhando na extinta Lumière, morando em São Paulo num apartamento da agência com outras 11 garotas – nenhuma das que foram comigo para Florianópolis. Durante um ano e meio, participei de castings e mais castings, mas pouca coisa acontecia. Sem dinheiro, me alimentava de bolachas e croissant de pacote, até papel higiênico tive de pedir emprestado. Já estava com tudo pronto para pegar o caminho de Cascavel e abandonar a (tentativa de) carreira, quando fui fazer meu último trabalho, um lookbook de uma marca de roupas.


Durante o shooting, o maquiador e o fotógrafo me chamaram para conversar. ‘Você tem de mudar de agência’, disseram. Ligaram para a Way (a mesma de Carol Trentini e Alessandra Ambrósio) e me indicaram. Desde a semana em que pisei ali, nunca mais parei de trabalhar. Um mês depois, fui a recordista de desfiles do Fashion Rio e segui para as semanas de moda de Nova York, Milão e Paris. Minha vida agora era pelo mundo. Foi durante um ensaio de moda que conheci o diretor de cinema Marcos Mello, 35. No último dia de trabalho, ele, que estava capturando imagens em vídeo, me pediu para dançar em frente à câmera. ‘Tu acabas de ganhar um marido’, disse no fim. Saímos dois dias depois e, desde então, não desgrudamos mais. Isso já faz quatro anos e meio. A vida parecia muito melhor do que eu havia imaginado.

Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)

Nas poucas vezes que voltava a Cascavel, duas por ano, olhava aqueles paredes cobertas por revistas e achava graça. ‘Trabalhei com aquela ali’, dizia para minha mãe. ‘Essa que está perto da porta ficou minha amiga’, mostrava outra. Ela vibrava com minha felicidade. Diferentemente do meu pai, que continuava me atacando nas crises e não se conformava de eu ter parado de estudar no fim do ensino fundamental.

Não tinha dinheiro. Me alimentava de bolachas”


Nos dois anos seguintes, fiz sucesso, ganhei dinheiro. Morava em um apartamento alugado em Nova York, vivia para lá e para cá. Trabalhava até 36 horas seguidas com a maior disposição. Fiz campanhas para Osklen e Alexandre Herchcovitch, posei para as principais revistas do mercado – Marie Claire entre elas. Era uma vida cansativa, mas eu não tinha do que reclamar. Em meados de 2013, me percebi inchada pela primeira vez. No corpo e principalmente no rosto. Mas não liguei. Como tomava um remédio regular para meu hipotireoidismo [inflamação da tireoide, glândula que, entre outras coisas, controla o metabolismo] desde os 11 anos, achei que era uma disfunção passageira. Mas um dia, aterrissando em Nova York, comecei a sentir dores absurdas do lado direito da barriga. Por sorte, Marcos estava comigo e me levou correndo para o hospital. Fizeram milhões de exames e não descobriram nada. Tomei uma, duas, cinco doses de morfina e continuava urrando, com o corpo contorcido e vomitando bílis sem parar. Horas depois, descobriram: estava com um cisto de 6 centímetros no ovário, que gerou um deslocamento do órgão – até hoje não confirmaram se a doença tem relação com a tireoide, mas acredito que sim. Os médicos disseram que precisavam operar às pressas e não podiam garantir que o ovário seria salvo.

Me achavam magra demais. Perdi trabalhos”


A cirurgia foi um sucesso, mas minha barriga ficou inchada por duas semanas. Tinha vários contratos fechados no Brasil e todos foram cancelados. Ninguém podia esperar por mim. A dor passou, mas fiquei oito meses sem menstruar. Mesmo assim, não voltei logo ao médico. Displicência minha que teve graves consequências. Em abril de 2014, fui passar dois meses na Austrália a trabalho. Apesar de feliz, me sentia fisicamente esquisita. Vivia com fome, comia loucamente e emagrecia sem parar. Minha calma habitual foi substituída por acessos de irritação incontroláveis. Durante esse período, não fiz nenhum trabalho. Meu agente dizia que o mercado estava me achando magra demais. Havia acabado de acontecer um caso de anorexia na Semana de Moda de Sydney que ganhou repercussão na imprensa e, definitivamente, eu estava fora dos padrões. Na mesma época, comecei a adoecer por qualquer coisinha. Tomava um vento, tinha sinusite. Esfriava, ficava gripada. Ainda comia um quilo de castanhas por dia e raramente dormia mais de três horas por noite. Só apagava quando meu corpo não aguentava mais de exaustão.


De volta ao Brasil, tive um ataque de pânico no meio de uma sessão de fotos. Os termômetros cariocas marcavam 30 graus e eu tremia de frio no estúdio. Pedi uma pausa, mas a situação só piorava. Os músculos do meu corpo começaram a ter contrações involuntárias. A stylist conseguiu uma bacia de água quente e mandou que botasse os pés lá dentro. No mesmo minuto, meu corpo desarmou, como se derretesse. Era só o primeiro de outros tantos ataques de pânico que viriam em seguida. Nem sei de onde tirei forças, mas consegui terminar o trabalho. O cliente era antigo e pareceu compreender a situação. Mas nunca mais me chamou para nada.


Finalmente marquei um médico, que pediu exames de sangue. O resultado foi alarmante: meu TSH [hormônio que estimula a tireoide] estava tão baixo que era indetectável. Estava com hipertireoidismo, disfunção na tireoide oposta à que tinha antes que, em vez de desacelerar o metabolismo, deixa-o extremamente acelerado. Os sintomas já sabia de cor: perda de peso, sudorese, depressão, pele ressecada, unhas e cabelos fracos, que caíam em tufos cada vez que me penteava. Desesperada, passei por oito endocrinologistas em um intervalo de um ano e meio. Os primeiros me mandaram tomar Rivotril ‘para não incomodar ninguém’. Outros, dependendo do dia em que ia visitá-los, receitavam remédios para perder ou aumentar o apetite. Em uma semana, chorava sem parar e não conseguia pregar o olho. Na seguinte, ficava absolutamente apática. Nesse perío­do, meu peso chegou a ter variações de 7 quilos em sete dias. ‘Alicia embuchou’, diziam pelas costas. ‘Cresceu e ficou gorda.’ Ninguém me chamava mais para nada.

Meu corpo parecia derreter. Era um ataque de pânico”


Sozinha, observei meu corpo e descobri que o inchaço ficava controlado se alternasse a dose do remédio. Até que finalmente encontrei uma médica que me ouviu com paciência e decidiu aprofundar o tratamento. Foram oito meses em que continuei engordando e emagrecendo rapidamente – sem contar outros efeitos horríveis, como taquicardia (não podia andar depressa nem fazer sexo) –, mas a doutora Carolina Mergulhão finalmente conseguiu ajustar a dosagem do medicamento. Numa ida a Cascavel, tive uma crise de ansiedade e corri para a sala em busca de ajuda. Meu pai estava lá sozinho e não tive outro jeito a não ser pedir socorro a ele. ‘Acho que vou morrer’, disse. ‘Posso deitar no seu colo?’ Ele fez um sinal positivo com a cabeça e me aconcheguei em suas pernas. Ninguém disse nada. Não precisava. Dias depois, ele falou pela primeira vez que me amava. Aos poucos, voltei a dormir, trabalhar, viver. Hoje, reconheço
minha força e o poder de transformação que carrego em mim. E quando me dizem: ‘Como você está magra, ‘Como está linda’, respondo prontamente: ‘Regulei a tireoide’. Simples assim.”


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Os maiores benefícios de malhar no frio

 (Foto: )

A cena é comum: deitada sob uma verdadeira montanha de cobertores, o ar condicionado está ligado em uma temperatura de 25°C e você dorme como um anjo. Até que, às 6 horas da manhã, toca o despertador – é hora de levantar e para a academia, mas você opta por virar para o lado e dormir mais uma horinha.


Se você faz parte do time que abandona a rotina de exercícios durante o inverno, saiba que está perdendo o melhor da festa (ou dos treinos). A prática de atividades físicas sob baixas temperaturas tem uma série de benefícios que vão muito além do gasto calórico – que, aliás, pode chegar a 30% a mais que no verão. Conversamos com profissionais da área do esporte e descobriu seis motivos irresistíveis para você se exercitar ainda mais no frio. 


Coloque o tênis, ligue o iPod e mexa-se:

Karlie Kloss é adepta da corrida, do ballet e do pilates, mesmo no inverno (Foto: Reprodução/ Instagram)Karlie Kloss é adepta da corrida, do ballet e do pilates, mesmo no inverno (Foto: Reprodução/ Instagram)

1. Você gasta até 30% mais calorias
É isso mesmo: se, no verão, você gasta 600kcal correndo por 50 minutos, no inverno você gasta cerca de 780kcal durante o mesmo tempo de atividade. “Em dias mais frios, para manter sua temperatura estável, de 36,6ºC a 37,5ºC, o corpo precisa produzir mais calor”, explica Marcos Paulo Reis, fundador de uma das maiores assessorias esportivas do país, a MPR Assessoria Esportiva. “Dessa forma, existe um gasto calórico maior”. Em contrapartida, esta é uma das razões pela qual sentimos mais fome no inverno – então nada de exagerar nos queijos e vinhos, OK?

A triatleta Fernanda Keller e a angel Izabel Goulart (Foto: Divulgação)A triatleta Fernanda Keller e a angel Izabel Goulart (Foto: Divulgação)

2. Você dorme melhor
“Vencer o edredom e praticar 30 minutos de exercícios por dia no inverno melhora a qualidade do sono e o nível de alerta durante o dia”, entrega o Dr. Sérgio Mauricio, ortopedista Membro Titular da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e Exercício. Além de garantir um descanso de maior qualidade durante a noite, você irá se sentir mais disposta no trabalho, na universidade e, – sim! -, na academia. Xô, preguiça!


3. Você corre melhor
Quer melhorar seu tempo nos 10km, 21km, 42km? O inverno é a época perfeita para isso. “Para corredoras que buscam performance, correr no inverno pode ser o aliado ideal para melhorar marcas e bater recordes”, conta Marcos Paulo. Isso porque, para que o seu corpo não sofra com o superaquecimento – coisa que acontece quando se pratica uma atividade física intensa durante dias quentes -, o organismo se utiliza de mecanismos que controlam sua temperatura e acabam gastando energia extra, como a produção do suor. “Correr em uma temperatura mais baixa facilita esse controle térmico do corpo, melhorando nosso desempenho”, explica. Mas cuidado: a corrida em temperaturas excessivamente baixas também podem afetar negativamente o seu desempenho. “Neste caso, o calor produzido pelo trabalho muscular pode não equilibrar a perda térmica, deixando o organismo em uma situação desfavorável para o perfeito funcionamento”. Para não errar, se vista sempre de acordo com a temperatura do dia.


4. Você pode acordar (e treinar) mais tarde
Se no verão você se obriga a levantar na madrugada de sábado só para correr o “longão”, no inverno você pode se dar o luxo de ignorar o despertador e acordar naturalmente. Além de o sol afetar seu treino de forma mais leve, a ausência do calor permite que até mesmo um treino ao meio-dia seja agradável.


5. Você evita doenças (inclusive, o resfriado!)
Não fique com medo de correr e caminhar ao ar livre quando as temperaturas estiverem baixas. Agasalhe-se e vá pra rua! Segundo o Dr. Sérgio Maurício, a prática de exercícios no inverno previne doenças como depressão e ansiedade, além de melhorar consideravelmente o humor. “Além disso, há uma melhora na imunidade, reduzindo as suas chances de sofrer com uma gripe ou resfriado”, revela.


6. Você melhora sua performance
Se você é adepta da ginástica funcional, luta ou dança ao ar livre, mantenha-se fiel à sua rotina outdoor mesmo quando o frio tentar desmotivá-la. Lembre-se que, no alto calor do verão, o desconforto toma conta do organismo ao aumentar a produção de suor e a frequência respiratória, deixando você cansada mais rápido. “Na intenção de resfriar o corpo, a vasodilatação que ocorre na pele desvia parte do sangue que poderia ser utilizado na contração muscular”, explica o Dr. Sérgio Maurício. “Com isso, no frio ‘sobra’ um pouco mais de energia para você gastar com treinos mais vigorosos”.



 

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Os maiores benefícios de malhar no frio

 (Foto: )

A cena é comum: deitada sob uma verdadeira montanha de cobertores, o ar condicionado está ligado em uma temperatura de 25°C e você dorme como um anjo. Até que, às 6 horas da manhã, toca o despertador – é hora de levantar e para a academia, mas você opta por virar para o lado e dormir mais uma horinha.


Se você faz parte do time que abandona a rotina de exercícios durante o inverno, saiba que está perdendo o melhor da festa (ou dos treinos). A prática de atividades físicas sob baixas temperaturas tem uma série de benefícios que vão muito além do gasto calórico – que, aliás, pode chegar a 30% a mais que no verão. Conversamos com profissionais da área do esporte e descobriu seis motivos irresistíveis para você se exercitar ainda mais no frio. 


Coloque o tênis, ligue o iPod e mexa-se:

Karlie Kloss é adepta da corrida, do ballet e do pilates, mesmo no inverno (Foto: Reprodução/ Instagram)Karlie Kloss é adepta da corrida, do ballet e do pilates, mesmo no inverno (Foto: Reprodução/ Instagram)

1. Você gasta até 30% mais calorias
É isso mesmo: se, no verão, você gasta 600kcal correndo por 50 minutos, no inverno você gasta cerca de 780kcal durante o mesmo tempo de atividade. “Em dias mais frios, para manter sua temperatura estável, de 36,6ºC a 37,5ºC, o corpo precisa produzir mais calor”, explica Marcos Paulo Reis, fundador de uma das maiores assessorias esportivas do país, a MPR Assessoria Esportiva. “Dessa forma, existe um gasto calórico maior”. Em contrapartida, esta é uma das razões pela qual sentimos mais fome no inverno – então nada de exagerar nos queijos e vinhos, OK?

A triatleta Fernanda Keller e a angel Izabel Goulart (Foto: Divulgação)A triatleta Fernanda Keller e a angel Izabel Goulart (Foto: Divulgação)

2. Você dorme melhor
“Vencer o edredom e praticar 30 minutos de exercícios por dia no inverno melhora a qualidade do sono e o nível de alerta durante o dia”, entrega o Dr. Sérgio Mauricio, ortopedista Membro Titular da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e Exercício. Além de garantir um descanso de maior qualidade durante a noite, você irá se sentir mais disposta no trabalho, na universidade e, – sim! -, na academia. Xô, preguiça!


3. Você corre melhor
Quer melhorar seu tempo nos 10km, 21km, 42km? O inverno é a época perfeita para isso. “Para corredoras que buscam performance, correr no inverno pode ser o aliado ideal para melhorar marcas e bater recordes”, conta Marcos Paulo. Isso porque, para que o seu corpo não sofra com o superaquecimento – coisa que acontece quando se pratica uma atividade física intensa durante dias quentes -, o organismo se utiliza de mecanismos que controlam sua temperatura e acabam gastando energia extra, como a produção do suor. “Correr em uma temperatura mais baixa facilita esse controle térmico do corpo, melhorando nosso desempenho”, explica. Mas cuidado: a corrida em temperaturas excessivamente baixas também podem afetar negativamente o seu desempenho. “Neste caso, o calor produzido pelo trabalho muscular pode não equilibrar a perda térmica, deixando o organismo em uma situação desfavorável para o perfeito funcionamento”. Para não errar, se vista sempre de acordo com a temperatura do dia.


4. Você pode acordar (e treinar) mais tarde
Se no verão você se obriga a levantar na madrugada de sábado só para correr o “longão”, no inverno você pode se dar o luxo de ignorar o despertador e acordar naturalmente. Além de o sol afetar seu treino de forma mais leve, a ausência do calor permite que até mesmo um treino ao meio-dia seja agradável.


5. Você evita doenças (inclusive, o resfriado!)
Não fique com medo de correr e caminhar ao ar livre quando as temperaturas estiverem baixas. Agasalhe-se e vá pra rua! Segundo o Dr. Sérgio Maurício, a prática de exercícios no inverno previne doenças como depressão e ansiedade, além de melhorar consideravelmente o humor. “Além disso, há uma melhora na imunidade, reduzindo as suas chances de sofrer com uma gripe ou resfriado”, revela.


6. Você melhora sua performance
Se você é adepta da ginástica funcional, luta ou dança ao ar livre, mantenha-se fiel à sua rotina outdoor mesmo quando o frio tentar desmotivá-la. Lembre-se que, no alto calor do verão, o desconforto toma conta do organismo ao aumentar a produção de suor e a frequência respiratória, deixando você cansada mais rápido. “Na intenção de resfriar o corpo, a vasodilatação que ocorre na pele desvia parte do sangue que poderia ser utilizado na contração muscular”, explica o Dr. Sérgio Maurício. “Com isso, no frio ‘sobra’ um pouco mais de energia para você gastar com treinos mais vigorosos”.



 

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