A delegação brasileira será organizada pelo Sebrae e pela ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). A maioria das startups apresentará soluções nas áreas de tecnologia, saúde, finanças, educação, biotecnologia, economia criativa e agronegóci
O Brasil levará mais de 300 startups para a próxima edição da conferência Web Summit, em Lisboa, entre os dias 10 e 13 de novembro. Nos últimos três anos, as startups brasileiras participantes geraram cerca de 15 milhões de euros (aproximadamente R$ 85 milhões).
“O Brasil tem polos fortes em tecnologia, agronegócio, energia e impacto social. É um ecossistema reconhecido por sua criatividade, capacidade de adaptação e por contar com uma das maiores redes de apoio ao empreendedorismo do mundo”, destacou, em comunicado, a Head de Startups do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
A delegação brasileira será organizada pelo Sebrae e pela ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). A maioria das startups apresentará soluções nas áreas de tecnologia, saúde, finanças, educação, biotecnologia, economia criativa e agronegócio.
Para preparar as empresas, o governo brasileiro promoveu seminários e cursos on-line sobre temas como o mercado europeu, captação de investimentos, cultura de negócios, internacionalização e estratégias de inserção em novos mercados.
Em 2024, o Brasil teve a segunda maior delegação do evento, atrás apenas da Alemanha. Segundo dados oficiais, os resultados financeiros têm sido expressivos: 406 mil euros em negócios em 2021, 1,29 milhão de euros em 2022/2023 e 733 mil euros concretizados em 2024, além de 12,2 milhões de euros projetados para os seis meses seguintes.
Criado em 2010 na Irlanda, o Web Summit é hoje um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do mundo. Desde 2016, é realizado em Lisboa, no Parque das Nações, e continuará na capital portuguesa até 2028.
O Rio de Janeiro também sedia uma edição própria do evento desde 2023, com a continuidade confirmada até 2030, consolidando o Brasil como um dos principais polos globais de inovação e tecnologia.

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