Categoria: ENTRETENIMENTO

  • Dony De Nuccio vira dono de TV nos Estados Unidos

    Dony De Nuccio vira dono de TV nos Estados Unidos

    O jornalista, ex-Globo e SBT, se tornou o maior acionista da TV Connect USA, a primeira e única emissora americana de TV aberta em língua portuguesa, que é afiliada à CNN no país

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O jornalista Dony de Nuccio usou as redes sociais para anunciar que a partir de agora é dono de uma emissora de TV nos Estados Unidos. Ele se tornou o maior acionista da TV Connect USA, a primeira e única emissora americana de TV aberta em língua portuguesa, que é afiliada à CNN no país.

    “Depois de muitos anos entre jornalismo, entretenimento e empreendedorismo, dei um passo que nem eu mesmo poderia prever. É o anúncio mais inesperado e impactante da minha carreira”, diz ele.

    O canal, com transmissão de conteúdo 24 horas durante sete dias por semana, possui seis anos de existência e tem o intuito de, conforme De Nuccio, se “consolidar como o principal grupo de mídia para brasileiros nos EUA”.

    No novo desafio, ele diz que terá a ajuda do diretor de entretenimento Cris Gomes, que por mais de 20 anos trabalhou nos bastidores do Domingão do Faustão (Globo). O outro sócio é Paulo Sérgio, fundador da emissora.

    “Vocês verão a história sendo escrita diante dos seus olhos. Em pouco tempo, seremos a maior referência em jornalismo, entretenimento e esportes”, disse.

    Dony comprou uma casa em Miami e desde sua saída do SBT, em 2021, tinha a vontade de expandir seus negócios -ele já é dono de uma produtora de conteúdo de investimentos fora do país. Por isso, em 2023, chegou a recusar propostas, como a de comandar uma revista eletrônica no próprio SBT.

    Dony De Nuccio vira dono de TV nos Estados Unidos

  • Rapper Hungria é internado com suspeita de intoxicação por metanol

    Rapper Hungria é internado com suspeita de intoxicação por metanol

    Não há informação se o consumo da bebida teria ocorrido no DF; Hungria artista deu entrada em hospital com quadro de cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica

    Nesta quinta-feira (2), o rapper Hungria, de 34 anos de idade, foi internado em um hospital em Brasília com suspeita de intoxicação por metanol após ingestão de bebida alcoólica adulterada. 

    De acordo com o boletim médico divulgado pelo Hospital DF Star, o artista deu entrada na unidade hospitalar com quadro de cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica. 

    O hospital destacou que Hungria, que é de Ceilândia, periferia de Brasília, está em avaliação médica e que não há informação se o consumo da bebida teria ocorrido em Brasília, já que oficialmente o Distrito Federal ainda não conta com nenhum caso confirmado de intoxicação por metanol.

    Nas redes sociais, a equipe do músico disse que ele está sendo acompanhado pelos médicos e “fora de risco eminente”. Informou ainda que a agenda de shows para o fim de semana está cancelada e agradece o apoio dos fãs.

    Rapper Hungria é internado com suspeita de intoxicação por metanol

  • Seu Jorge vai lançar 'disco americano' de música brasileira e mira Grammy

    Seu Jorge vai lançar 'disco americano' de música brasileira e mira Grammy

    No novo álbum “The Other Side”, Seu Jorge mistura samba, jazz, bossa nova e influências psicodélicas em versões de clássicos e parcerias com Beck e Maria Rita. O cantor aposta em um trabalho sofisticado para consolidar sua presença internacional e buscar um Grammy

    (CBS NEWS) – Seu Jorge está na Black Service, produtora que ele comanda, sediada num estúdio moderno na garagem de sua casa em Barueri, região metropolitana de São Paulo. Ele retira de um saco uma foto feita nos Estados Unidos há 16 anos, em que aparece num momento casual, durante o dia, usando óculos escuros e segurando a caixa de um violão.

    “Essa imagem é de 2009. Fiz questão de que ela fosse a capa”, ele diz, tratando de seu próximo álbum, que vem gravando desde quando posou para essa foto. “Fiz um disco meio sinfônico. É bem diferente de tudo o que já fiz.”

    Os shows da turnê de seu álbum mais recente, o primeiro de inéditas em dez anos, “Baile à la Baiana”, lançado em fevereiro, seguem a todo vapor. Mas Seu Jorge não está muito interessado nisso. “Deixa eu mostrar esse negócio aqui”, diz, os olhos fixos no celular, de onde dispara as canções inéditas até um alto-falante.

    “The Other Side”, o “disco americano” de Seu Jorge, deve sair no primeiro semestre do ano que vem. Ele canta em inglês e em português, entre o jazz, a bossa nova, o samba e o sonho -há um toque psicodélico, influência da sonoridade do Clube da Esquina, e uma ambientação cinematográfica.

    “É um disco de música brasileira feito fora do país. Quis fazer samba para o gringo ouvir e falar que ‘sim, o Brasil continua’”, ele afirma. “E onde eu pudesse também me expressar mais como intérprete, não só como autor.”

    Seu Jorge lembra como referência o catálogo da gravadora alemã ECM Records, que lançou gente como Chick Corea e Keith Jarrett, além de obras com os brasileiros Egberto Gismonti e Naná Vasconcelos. Busca o estilo de composição de Claus Ogerman, maestro alemão que foi arranjador de discos fundamentais na exportação da bossa nova -em especial os de Tom Jobim, mas também “Amoroso”, de João Gilberto.

    O álbum traz versões de “Crença”, que Milton Nascimento gravou em seu primeiro disco, de 1969, de “Caboclo”, de Arthur Verocai, e da música “Girl You Move Me”, de uma banda canadense de funk e soul do anos 1970 pouco conhecida, a Cane & Able. Há um dueto intenso com Maria Rita em “Vento de Maio”, composição de Márcio Borges gravada pelo irmão Lô Borges e também pela mãe da cantora, Elis Regina.

    “Nunca vou me esquecer de olhar para a cara dela no dia da gravação. Foi muito emocionante”, ele conta. “Maria Rita jogando nessa posição é camisa dez, jogadora cara. A bola rola fácil.”

    Ele também divide os microfones com o cantor americano Beck, fã de música brasileira e detentor de um Grammy de álbum do ano. Os dois interpretam “River Man”, de Nick Drake, cantor britânico morto em 1974, mas cultuado pelo mundo afora até hoje.

    Seu Jorge ainda canta o que chama de “samba sem cavaco”, uma composição do violonista Cézar Mendes, e se aprofunda nas cordas, nos sopros, nos solos de guitarra, nas baterias de jazz e nos pianos no estilo João Donato, guiando tudo com um grave aveludado.

    A obra vem para consolidar o brasileiro como expoente da música de seu país fora dele -em especial nos Estados Unidos. Conhecido pelo trabalho no cinema -incluindo atuações em “Cidade de Deus” e “A Vida Marinha com Steve Zissou”, este de Wes Anderson-, o carioca também já cantou suas versões desconstruídas de David Bowie em horário nobre no prestigioso festival Primavera Sound, em Barcelona, além de se apresentar no americano Coachella, entre outras atrações.

    Mais do que isso, o cantor morou anos em Los Angeles, o coração da indústria fonográfica. Mesmo de volta ao Brasil, ele tem boa circulação por lá. “Aquilo me serviu para entender como funcionava, como era o centro da indústria do entretenimento. Fui ficar um ano lá, mas as coisas foram acontecendo -e fui ficando.”

    Ao longo da década passada, Seu Jorge se moveu entre as porções norte e sul do continente americano. Manteve a carreira em alta em seu país de origem, para onde voltou de vez na pandemia, em particular com os dois volumes de “Músicas para Churrasco” e uma agenda sempre cheia.

    Exímio e versátil intérprete, Seu Jorge já cantou um pouco de tudo, mas sua obra solo é mais conhecida pelo caldo de soul, funk e samba e o clima de descontração -de “Burguesinha” ao novo “Baile à la Baiana”. Em “The Other Side”, como o título sugere, as músicas revelam, nas palavras dele próprio, um “outro cara”, mais ligado à MPB do século passado e à tradição dos grandes instrumentistas da música brasileira.

    “Vamos atrás de João Gilberto. Eles deixaram tudo para a gente investigar. Por que não se faz mais? Estou em busca de trazer sonoridade à atualidade”, diz Seu Jorge. “Nossa música pop, quando explora isso, é num lugar de memória –e não de autoridade. Estou atrás da beleza.”

    É um dos trabalhos mais arrojados de Seu Jorge. Também um passo ambicioso de uma trajetória que começou no subúrbio do Rio de Janeiro, onde ele nasceu em 1970, viveu fazendo bicos e fugindo da violência policial até servir ao Exército e se encontrar como artista.

    Foi só há pouco tempo, ele diz, que passou a entender sua origem não como pobre, mas miserável. “Ocupei casa até os 12 anos, não tinha dinheiro para nada”, diz. “Era o trabalho que me mantinha longe de constrangimento. Teve uma época, eu já rapaz de voz grossa, que era duro. Era blitz, brutalidade. Se eu não trabalhasse, aos olhos da polícia, era vagabundo.”

    Desde que viu a possibilidade de ser artista, ele conta, nunca duvidou de que daria certo. “Sou um sobrevivente. Quando não dava para acreditar em nada, acreditava em tudo. Continuo assim. Sou um maluco dos sonhos.”

    Agora, tem sido alvo de sua própria curiosidade o motivo de não ter desistido na adversidade. “Em algum momento entendi que eu não precisava de pressa para ter as coisas. E abri mão de ter coisas. Só queria ser. Deixei de querer ter dinheiro para ser o dinheiro. De querer ter uma casa para ser minha casa. Passei a ser o que eu queria ter.”

    Segundo o cantor, sua busca na arte desde sempre se resume à expressão “o som que dá onda”. É uma frase que ele ouviu certa vez de um amigo músico e hippie pernambucano que encantava as plateias mais com o seu carisma do que pelo talento musical -resumido por Seu Jorge a “dois ou três acordes”.

    “Tinha uns caras lá em Teresópolis que tocavam bem para caramba, mas o lugar deles estava sempre miado. Eles tocavam numa pose blasé. Ia um pessoal que ficava sentado com cara de conteúdo, balançando taça de vinho. Enquanto isso, o bar desse amigo estava sempre cheio”, ele lembra. “Uma hora a ficha caiu. A música ficava legal porque era ele. Se não tiver uma onda maneira, é só uma música tocada certinha.”

    Enquanto toca seu próximo disco, ele é atingido pelas ondas sonoras. “Desculpe, vou aumentar”, diz, conforme cresce um solo de guitarra de sua versão lisérgica de “Caboclo”. “É que não tenho com quem dividir. Estou aproveitando essa oportunidade.”

    Quando se aproxima do fim a audição informal de “The Other Side”, Seu Jorge diz que não tem um carinho especial pelo álbum -ou melhor, até tem, mas só até ele ser lançado. “Depois, é do mundo”, afirma. “Mas quero mesmo é o Grammy -e o americano. Vou tentar ser indicado. Ganhar já é outra coisa. Se for indicado, já ganhei.”

    Seu Jorge vai lançar 'disco americano' de música brasileira e mira Grammy

  • Angélica promoverá reunião e bate-papo entre amigos em nova atração do GNT

    Angélica promoverá reunião e bate-papo entre amigos em nova atração do GNT

    Novo programa de Angélica no GNT estreia dia 16 com formato ao vivo, dinâmicas leves e conversas descontraídas sobre temas atuais. A atração terá participação fixa de André Marques, que também cozinha no estúdio, e trilha sonora ao vivo comandada por Aline Wirley

    (CBS NEWS) – A partir do próximo dia 16, a apresentadora Angélica vai encarar um novo desafio no GNT. Ela vai estrear o programa Angélica Ao Vivo, que reunirá sempre quatro pessoas para dinâmicas divertidas e conversas sobre temas diversos.

    A cada episódio, no ar a partir das 22h30, ela terá a companhia de amigos para bater papo sobre rotina, tendências, sociedade, dilemas, atualidade, dentre outros temas.

    “A experiência de voltar a fazer ao vivo é maravilhosa, tem uma adrenalina. Neste programa, a fórmula está na espontaneidade, a direção e o roteiro são muito mais livres”, diz ela.

    Com ela estará André Marques, que além de participar da conversa, será o responsável por preparar alguns quitutes. Uma banda ao vivo, com Aline Wirley à frente, dará o tom musical da atração.

    “Sempre falei que só voltaria para a TV se fosse para fazer coisas associadas ao que eu gosto muito, como gastronomia. E ainda veio junto a Angélica, na empresa que eu tenho muita gratidão, onde trabalhei quase 30 anos”, diz Marques.

    Angélica promoverá reunião e bate-papo entre amigos em nova atração do GNT

  • Atriz fala sobre gravidez de personagem e diz o que esperar da 11ª temporada de 'Chicago Med'

    Atriz fala sobre gravidez de personagem e diz o que esperar da 11ª temporada de 'Chicago Med'

    Jessy Schram falou ao F5, durante passagem pelo Brasil, sobre a nova fase de Hannah em Chicago Med, que volta grávida e cheia de dilemas na 11ª temporada. A atriz destacou a vulnerabilidade da personagem, seu histórico de alcoolismo e como o público se identifica com dramas médicos

    (CBS NEWS) – Intérprete da médica Hannah Asher em “Chicago Med” desde 2020, Jessy Schram, 39, diz que já se acostumou a ouvir histórias reais de pessoas que passam por problemas de saúde como os que sua personagem atende na série. “Já aconteceu até enquanto eu comprava sapatos em uma loja de departamento”, contou ela ao F5 durante recente passagem pelo Brasil.

    “É muito legal interpretar uma personagem com quem as pessoas se sentem tão confortáveis para compartilhar e se relacionar”, completou. “As pessoas adoram compartilhar seu histórico médico comigo e podem contar comigo para isso (risos).”

    A 11ª leva de episódios da série, que estreia nesta quarta-feira (1º) nos Estados Unidos, chega ao país em novembro pelo serviço de streaming Universal+. As dez temporadas anteriores estão disponíveis na plataforma –as temporadas 1, 2, 7, 8 e 9 também podem ser encontradas no Globoplay.

    Para vir a São Paulo divulgar a nova programação do Universal+, a atriz tirou uma breve folga das gravações. “Em dois dias estarei de volta ao set”, comentou. Tentando evitar dar muitos spoilers, ela falou sobre o futuro da personagem, que terminou a temporada revelando uma gravidez.

    “Acho que Hannah está extremamente grata e animada com isso e também extremamente apreensiva e realmente muito nervosa”, antecipou. “Ela não sabe o que vai acontecer medicamente com ela gerando um bebê dentro dela. Ela conhece todas as coisas que podem dar certo, mas principalmente as coisas que poderiam dar errado.”

    Levando em conta que Hannah é obstetra no Gaffney Chicago Medical Center, a própria Jessy sugeriu que ela ficasse um pouco mais neurótica que uma grávida qualquer. “Perguntei ao nosso showrunner se ela poderia sempre ter um medidor de pressão arterial por estar aterrorizada com pré-eclâmpsia”, exemplificou.

    Ela diz que Allen Macdonald, responsável pela série, levou em conta as ideias que ela apresentou. “Haverá coisas com as quais ela é ultrasensível e ultraconsciente, até pela experiência e pelo que ela vê diariamente”, disse. “Acho que será interessante ver como ela lida com tudo.”

    Um ponto que deixou o público curioso é que o pai da criança ainda não foi revelado. “Não é uma situação tradicional”, avaliou a atriz. “Ela não estava em um relacionamento quando isso aconteceu. Em termos de linha do tempo, não sabemos como isso aconteceu, o que sabemos é que ela vai manter o bebê. Ela decidiu fazer isso sozinha e sem saber se mais alguém vai estar envolvido nisso ou não.”

    A atriz diz que o mais interessante de sua personagem é que ela não tem apenas uma face. “Eu amo a empatia, força e vulnerabilidade da Hannah”, afirmou. “Sabe, conseguimos ver tantos lados dela e amo que ela seja vulnerável o suficiente para mostrar todos eles.”

    Ela chama a atenção para o fato de a personagem lidar com o alcoolismo, o que torna sua complexidade muito maior do que se fosse apenas uma médica poderosa que faz de tudo para ajudar seus pacientes. “Para os elementos dela com o vício, tenho o manual dos Alcoólicos Anônimos no meu trailer”, contou. “E tem algumas pessoas [com o mesmo vício] com quem conversei no passado -e sempre tento honrar isso.”

    Já sobre o aspecto médico, ela disse que se prepara para cada episódio tirando todas as dúvidas sobre o que será tratado naquele momento. “O Google é útil, mas nossos consultores médicos são muito mais melhores, com experiência vivida e profissionalismo real”, elogiou.

    Lembrada de que, neste ano, o Emmy foi vencido por outro drama médico (“The Pitt”, da HBO Max), Jessy tenta explicar o apelo infindável das histórias que se passam em hospitais. “Acho que porque as pessoas podem se ver nesses programas”, analisou.

    “Eu amo um bom filme de ação, amo alienígenas. Gosto de várias as coisas diferentes, não me entenda mal, mas acho que dramas médicos tratam de interações humanas”, prosseguiu. “Adoro que as pessoas estejam se conectando a isso, porque é o que você obtém desse tipo de programa.”

    Atriz fala sobre gravidez de personagem e diz o que esperar da 11ª temporada de 'Chicago Med'

  • Milton Nascimento recebe diagnóstico de demência por corpos de Lewy, diz filho

    Milton Nascimento recebe diagnóstico de demência por corpos de Lewy, diz filho

    Aos 82 anos, Milton Nascimento foi diagnosticado com demência por corpos de Lewy, condição que combina sintomas semelhantes ao Alzheimer e ao Parkinson. A confirmação veio após viagem recente com o filho Augusto, que relatou sinais de perda de memória e piora cognitiva do cantor.

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Milton Nascimento, 82 anos, recebeu o diagnóstico de demência por corpos de Lewy (DCL). A informação é de seu filho, o empresário Augusto Nascimento, que em entrevista à Revista Piauí, descreveu uma viagem ao lado do pai depois da qual o cantor teria recebido o diagnóstico.

    Depois de um primeiro semestre atarefado em 2025, em que Milton foi homenageado pela escola de samba Portela e viu ser lançado um documentário sobre sua última turnê, Augusto afirma que o artista passava a viver episódios de falta de memória.

    Segundo ele, Milton costumava passar horas contando diferentes histórias de sua vida, mas passava a se repetir em muitas delas em questão de poucos minutos. Em março, em entrevista ao Jornal Nacional, Augusto já havia revelado que o pai lidava com a doença de Parkinson há dois anos.

    Em abril, o clínico geral do cantor, Weverton Siqueira, começou a testar Milton para verificar domínios cognitivos como a atenção, a capacidade de cálculo, a orientação pelo espaço e a fala. Foi a primeira vez em dez anos, nas palavras de Augusto, que o médico se assustou com o estado do músico.

    Segundo o filho, foi ali que lhe ocorreu a ideia de viajar com o pai. “Quando vi que o meu pai apresentava uma piora brusca no quadro cognitivo, perguntei ao médico se seria uma loucura fazer uma viagem de motorhome com ele pelos Estados Unidos”, disse Augusto ao veículo.

    Siqueira aprovou a ideia e em 7 de maio Milton e Augusto embarcaram para Dallas, no Texas. A viagem então seguiu para Phoenix, no Arizona, onde os dois alugaram um motorhome. Eles permaneciam no veículo durante o dia e dormiam em Airbnbs pela noite. Foram 4 mil km percorridos em 17 dias. “Meu pai contava para todo mundo como se tivesse sido a melhor coisa da vida dele”, afirmou Augusto à revista.

    Poucas semanas depois da viagem, Milton recebeu o novo diagnóstico de seu médico. A demência por corpos de Lewy (DCL) é o terceiro tipo mais comum de demência e resulta da degeneração e morte de células nervosas no cérebro. A deterioração dessas células acontece quando as mesmas apresentam um depósito anormal de proteínas conhecidas como “corpos de Lewy”.

    A DCL se manifesta por sintomas próximas às doenças de Alzheimer e de Parkinson.

    Milton Nascimento recebe diagnóstico de demência por corpos de Lewy, diz filho

  • Rayane Figliuzzi é a nova fazendeira; Walério Araújo e Renata Muller estão na roça

    Rayane Figliuzzi é a nova fazendeira; Walério Araújo e Renata Muller estão na roça

    Rayane Figliuzzi venceu a prova do fazendeiro em A Fazenda 17 e escapou da roça. Com isso, Walério Araújo, Renata Muller e Duda Wendling disputam a preferência do público. O participante menos votado será eliminado na noite desta quinta-feira

    (CBS NEWS) – A disputa foi acirrada nesta quarta-feira (1º) em A Fazenda 17. Por pouca diferença de pontos, Rayane Figliuzzi venceu a prova e se tornou, pela segunda vez, a fazendeiro.

    Com isso, Walério Araújo e Renata Muller vão enfrentar Duda Wendling pelos votos do público. O menos votado deixa o reality na próxima quinta-feira (2).

    A prova consistia em uma gincana envolvendo tiro ao alvo, agilidade e equilíbrio. Rayane havia sido indicada à roça por Dudu Camargo.

    Já Walério foi parar na roça por determinação de Yoná Sousa, que tinha o poder da chama. Duda Wendling foi puxada por Walério e Renata perdeu na dinâmica Resta Um.

    Rayane Figliuzzi é a nova fazendeira; Walério Araújo e Renata Muller estão na roça

  • Robbie Williams revela síndrome de Tourette e desabafa: “Estou apavorado”

    Robbie Williams revela síndrome de Tourette e desabafa: “Estou apavorado”

    Cantor britânico contou em podcast que convive com pensamentos intrusivos e ansiedade antes dos shows. Robbie Williams admitiu que a imagem confiante no palco é uma máscara e que ainda busca estratégias para lidar com os sintomas da síndrome de Tourette

    Robbie Williams, 51 anos, revelou publicamente que foi diagnosticado com síndrome de Tourette. O cantor britânico falou sobre o tema durante participação no podcast I’m ADHD! No You’re Not e descreveu a condição como “intrusiva”, destacando que ainda busca formas de lidar com os sintomas em sua rotina.

    Segundo Williams, os principais efeitos que sente estão ligados a pensamentos repetitivos e persistentes. “Acabei de perceber que tenho síndrome de Tourette, mas ela não desaparece. São pensamentos intrusivos que simplesmente não vão embora”, disse.

    O artista também contou que mantém uma relação de ansiedade com os palcos. Questionado sobre a expectativa para a nova turnê, respondeu: “Não exatamente. Estou apavorado”. Mesmo diante de grandes plateias, afirmou que não consegue se distrair com a energia do público.

    Williams explicou que a imagem confiante no palco não reflete seu estado interior. “Pareço corajoso, pomposo, presunçoso, mas na verdade me sinto o oposto disso o tempo todo”, declarou.

    Na mesma entrevista, comentou ainda que passou por testes para investigar a possibilidade de autismo, mas o resultado foi negativo.

    A síndrome de Tourette é um distúrbio neurológico marcado por tiques motores e vocais. Embora não tenha cura, pode ser controlada com terapias e medicamentos. Entre os artistas que também convivem com a condição está a cantora Billie Eilish.

    Robbie Williams revela síndrome de Tourette e desabafa: “Estou apavorado”

  • Mulher de Leonardo diz que 'adotou' adolescente para brincar com Zé Felipe e depois o devolveu

    Mulher de Leonardo diz que 'adotou' adolescente para brincar com Zé Felipe e depois o devolveu

    Poliana Rocha contou que levou um adolescente de Ilhéus para morar em sua casa em Goiânia sem avisar a família. A história, relatada em entrevista à RedeTV!, gerou revolta nas redes sociais, com críticas de internautas que apontaram possível sequestro e tratamento desumano ao menor

    (CBS NEWS) – Uma história contada por Poliana Rocha no programa de Daniela Albuquerque, na RedeTV!, está viralizando nas redes sociais -e causando revolta entre internautas.

    Na entrevista ao Sensacional no dia 15 de setembro, a esposa de Leonardo contou que abrigou um menor de idade em sua casa por cerca de dois meses sem autorização da família. Ela disse que conheceu o adolescente em Ilhéus (BA), e o levou para sua casa em Goiânia (GO), de avião.

    Questionada por Daniela Albuquerque se pediu permissão à família do menino, Poliana respondeu com naturalidade que nunca procurou contato com os pais dele.

    O caso teria acontecido em uma viagem da família à Bahia, quando Zé Felipe tinha dez anos de idade. O adolescente abordou o casal na rua, vendendo chinelos. Aos poucos, se tornou amigo de Zé Felipe e passou as férias jogando bola com o menino, segundo relatou Poliana.

    “No dia de ir embora, o Leonardo falou: ‘Você quer conhecer Goiânia, entrar no avião?’. Aí ele falou: ‘Quero’ e o Leonardo: ‘Então bora’”, contou Poliana. “Eu achei que era brincadeira, mas o Leonardo falou: ‘Nós vamos levar ele sim, porque ele vai brincar com o Zé.”

    “Mas e a mãe dele?”, perguntou Daniela Albuquerque. “Ele falou que depois ligava para a ‘mainha’. Só que aí ele começou a me chamar de mainha. E aquilo foi me incomodando”, continuou Poliana.

    ‘VOU TER QUE DEVOLVER’

    “Mas ele nem ligou para a mãe?”, insistiu a apresentadora. “Deve ter ligado, não fiquei sabendo nem perguntei”, cortou Poliana.

    “Só que ele, em vez de jogar bola com o Zé Felipe, começou a querer ficar no sofá com o pé para cima”, reclamou Poliana. “Ele não estava mais jogando bola com o Zé, só queria ficar deitado ouvindo música. Aí eu falei: ‘Vou ter que devolver.’”

    Ela disse que, então, levou menino ao cabeleireiro, comprou roupas novas e o despachou de volta para Ilhéus com uma quantia em dinheiro.

    “Isso não caracteriza sequestro?”, perguntou uma usuária do X. “Botou um menor de idade num vôo sem ter contato com a mãe?”, questionou outra. “Eles tratando um ser humano como se fosse um brinquedo, cansou, deu defeito, joga fora. Cara, sério, é absurdo”, se indignou outro. “Ela falando como se fosse um pet”, observou outro.

    Mulher de Leonardo diz que 'adotou' adolescente para brincar com Zé Felipe e depois o devolveu

  • Gato Preto vira réu por tentativa de homicídio em acidente de trânsito e deve ir à júri popular

    Gato Preto vira réu por tentativa de homicídio em acidente de trânsito e deve ir à júri popular

    Acidente aconteceu em 20 de agosto e deixou feridos; laudo apontou que influenciador teria bebido; defesa afirma que está preparada para produzir as provas necessárias

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O influenciador Samuel Sant’Anna da Costa, conhecido como Gato Preto, vai responder pelo crime de tentativa de homicídio com dolo eventual após se envolver em um acidente de trânsito na manhã de 20 de agosto na avenida Brigadeiro Faria Lima, no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo.

    A denúncia contra ele foi feita pelo Ministério Público e aceita pela Justiça. Assim, ele deverá ser julgado pelo Tribunal do Júri. Não há data para que isso aconteça. Ele deve responder o processo em liberdade.

    De acordo com a promotora Ana Paola Ferrari Ambra, Gato Preto ultrapassou o semáforo vermelho ao dirigir o veículo Porsche em velocidade incompatível com a via. Segundo ela, o influenciador estava sob efeito de álcool e droga, o que foi confirmado por um exame toxicológico.

    A reportagem não conseguiu localizar a defesa do influenciador nesta quarta (1º). Em manifestações anteriores, seus advogados afirmaram que o laudo que aponta que ele teria bebido constitui apenas um dos elementos de apuração.

    A defesa também afirmou que algumas informações divulgadas sobre o laudo são distorcidas e que permanece plenamente preparada para produzir todos os meios de prova necessários.

    Os advogados também pediram que o processo fosse colocado em segredo de Justiça, o que não foi aceito.

    O carro conduzido por Gato Preto bateu em um outro veículo, onde estavam pai e filho. Uma das vítimas teve que ser levada a um hospital e teve constatada uma fratura na mandíbula.

    No momento do acidente, ele estava na companhia da influenciadora Bia Miranda. Ambos deixaram o local com auxílio de seguranças antes da chegada da polícia. No entanto, ainda tiveram tempo de retirar pertences que estavam dentro do Porsche.

    Conforme o Ministério Público, ao sair do interior do veículo Gato Preto se mostrou alterado. A Promotoria afirma ainda que ele deu risada do acidente em um primeiro momento, e depois se comportou de maneira agressiva.

    Gato Preto foi encontrado e preso por policiais militares horas depois. Ele estava no imóvel onde mora.

    Em depoimento, uma das vítimas relatou que o influenciador teria ameaçado o pai dela

    A investigação pediu a uma casa noturna onde Gato Preto esteve antes do acidente imagens de câmeras de segurança e o extrato da consumação dele no local.

    A Polícia Civil confirmou ter agendado o depoimento do influenciador para setembro, mas ele não compareceu no 15° DP (Itaim Bibi), responsável pelo caso.

    Gato Preto vira réu por tentativa de homicídio em acidente de trânsito e deve ir à júri popular