Categoria: ENTRETENIMENTO

  • Michelle Barros declara sentimentos por Shia Phoenix em 'A Fazenda 17'

    Michelle Barros declara sentimentos por Shia Phoenix em 'A Fazenda 17'

    Jornalista resolve acabar com fofocas dentro do reality sobre um possível envolvimento entre os dois; ‘O meu casamento já acabou dentro de mim faz tempo. Não vou contar detalhes’, diz peoa sobre relação fora do jogo

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – Michelle Barros, 46, surpreendeu os colegas de confinamento de A Fazenda 17. A jornalista resolveu acabar com as fofocas dentro do reality da Record e contou ter sentimentos por Shia Phoenix, 35. “O Brasil já sabe que eu tenho sentimentos pelo Shia. Expus isso para o público e não vi necessidade de expor aqui dentro, porque não devo satisfação a vocês”, começou a ex-funcionária da Globo.

    Os rumores sobre um possível envolvimento entre os dois já circulavam entre os peões desde a última festa, quando foram vistos juntos. Michelle rebateu críticas sobre a diferença de idade e falou sobre se permitir viver novas experiências.

    “Por que não me deixar viver, mesmo com 46 anos, e ele sendo um pouco mais jovem do que eu? Mesmo sendo surpreendida numa situação que achei que jamais aconteceria comigo? Por que uma mulher não pode se permitir isso? Estou me permitindo”, afirmou.

    Shia respondeu à fala da colega, reforçando o carinho que sente por ela após serem expostos em uma dinâmica de apontamentos . “Acho que a Michelle falou tudo. Continuo atrás do prêmio para ajudar minha família, mas encontrei aqui vários amigos – e uma pessoa excepcional, com quem quero caminhar dentro e fora do programa.”

    Apesar da troca de declarações, Michelle disse que os dois decidiram manter apenas uma relação de amizade dentro do reality. “Em respeito ao relacionamento que tenho fora e ao que ele tem, decidimos que não teremos nada além da amizade até sairmos daqui e resolvermos tudo. Sim, temos sentimentos mútuos. Sim, estamos envolvidos.”

    Michelle contou ainda que já havia refletido sobre o fim de seu relacionamento fora do programa. “Pensei: ‘Sou muito canalha?’ Mas entendi que meu relacionamento acabou faz tempo. Ele é uma pessoa maravilhosa, excepcional, e não merece nada do que estamos passando agora”, disse. “Podem perguntar: ‘Ah, é carência de reality’. Não, não é. Eu não tenho carência de ninguém. […] O meu casamento já acabou dentro de mim faz tempo. Não vou entrar em detalhes.”

    Michelle Barros declara sentimentos por Shia Phoenix em 'A Fazenda 17'

  • Filho de Gugu, João Augusto Liberato terá quadro no Domingo Espetacular

    Filho de Gugu, João Augusto Liberato terá quadro no Domingo Espetacular

    Misto de jornalismo e reality show vai mostrar a trajetória de João Augusto Liberato; ‘Quero construir meu próprio legado’, diz herdeiro, de 23 anos

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – A Record anunciou nesta segunda-feira (20) a contratação de João Augusto Liberato, filho do apresentador Gugu Liberato, para comandar um novo quadro no programa Domingo Espetacular. A atração terá formato híbrido, unindo elementos de reality show e jornalismo para documentar sua inserção no meio televisivo.

    A proposta é acompanhar a formação de João Augusto como apresentador, mostrando desde aulas de voz e expressão corporal até a participação em reportagens, entrevistas e programas de auditório. A emissora descreve o projeto como uma oportunidade de exibir os bastidores de uma emissora pela perspectiva de um iniciante.

    Com transmissão semanal aos domingos, o quadro busca apresentar a evolução profissional do herdeiro de Gugu, destacando seu contato com as dinâmicas e técnicas da televisão. A iniciativa surge como um acompanhamento da trajetória midiática do jovem, que busca construir carreira própria a partir do legado familiar.

    Filho de Gugu, João Augusto Liberato terá quadro no Domingo Espetacular

  • Cantor de 'Danger Zone' exige que Donald Trump tire do ar vídeo de IA com a faixa

    Cantor de 'Danger Zone' exige que Donald Trump tire do ar vídeo de IA com a faixa

    “Danger Zone”, do cantor americano Kenny Loggins, fez sucesso após ser usada como trilha do filme “Top Gun”, estrelado por Tom Cruise

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O cantor americano Kenny Loggins se manifestou contra o uso de sua música “Danger Zone” em um vídeo feito com inteligência artificial por Donald Trump e postado nas redes sociais do presidente. Nele, Trump aparece dirigindo um avião militar e bombardeando manifestantes do movimento “No Kings”, ou sem reis, com fezes.

    O vídeo faz referência aos protestos que têm tomado cidades como Washington e Nova York contra políticas autoritárias do presidente.

    “Esse é um uso não autorizado de ‘Danger Zone’. Ninguém me pediu permissão -que eu teria negado- e exijo que minha gravação seja removida imediatamente desse vídeo”, disse Loggins em um comunicado enviado a revista Variety.

    “Não consigo imaginar por que alguém gostaria que sua música fosse usada ou associada a algo criado com o único propósito de nos dividir. Já há pessoas demais tentando nos separar, e precisamos encontrar novas maneiras de nos unir”, continuou Loggins. “Somos todos americanos e todos patriotas. Não existe ‘nós contra eles’ -isso não é quem somos, nem o que deveríamos ser. Somos todos nós. Estamos juntos nisso, e espero que possamos usar a música como uma forma de celebrar e unir cada um de nós.”

    “Danger Zone” fez sucesso após ser usada como trilha do filme “Top Gun”, estrelado por Tom Cruise.

    Cerca de 7 milhões de pessoas foram às ruas de 50 estados americanos para protestar contra Trump nesse mês, segundo dados da CNN. Celebridades como Mark Ruffalo, Jimmy Kimmel, Robert De Niro e Glenn Close se manifestaram a favor do “No Kings”.

    Cantor de 'Danger Zone' exige que Donald Trump tire do ar vídeo de IA com a faixa

  • Em 'Três Graças', Aguinaldo Silva faz vilã para órfãos de Odete com Grazi Massafera

    Em 'Três Graças', Aguinaldo Silva faz vilã para órfãos de Odete com Grazi Massafera

    Nova novela das 21h substitui ‘Vale Tudo’ nesta segunda; autor volta à Globo com trama sobre família de mulheres

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Em um sábado ensolarado, a atriz Sophie Charlotte andava aflita por uma esquina da avenida Aclimação, no centro de São Paulo, de braço dado com Arlete Salles. Um carro de polícia dirigido pelo ator Rômulo Estrela para e as duas entram. “Você conhece a Chacrinha? É para lá que a gente vai”, diz Charlotte, e a viatura arranca. A gravação, em julho, da cena de “Três Graças” dava a dica aos passantes curiosos de que o tradicional bairro paulistano seria palco da nova novela das 21h.

    A partir desta segunda, o folhetim escrito por Aguinaldo Silva tem o desafio de substituir, na faixa das 21h, “Vale Tudo”, remake de Manuela Dias que, entre elogios, críticas e uma audiência oscilante, rompeu com um período de marasmo para as novelas da Globo. A boa performance se deve, em grande parte, ao carisma de Odete Roitman, vilã de Débora Bloch ressuscitada nos minutos finais da atração.

    Apesar de suas crueldades e preconceitos, Odete conquistou a simpatia do público com sarcasmo e empoderamento feminino. Segundo uma pesquisa do Datafolha, apenas 4% do público queria que ela fosse assassinada, cifra que era de 38% em 1988, quando a versão original, coescrita por Aguinaldo, foi ao ar. Na época, a novela se tornou um marco para a TV brasileira ao escancarar a desigualdade do país e debochar de sua elite.

    “É um bom momento para as vilãs, sem dúvidas”, diz o autor. Em “Três Graças”, as maldades ficam a cargo de Arminda, socialite interpretada por Grazi Massafera. Ela despreza todos ao seu redor, até o filho adolescente, e seu marido desapareceu sem deixar rastros. “Ela é uma daquelas minhas vilãs completamente ensandecidas, que são capazes de fazer as coisas mais absurdas e, ao mesmo tempo, parecer que são engraçadas”, afirma Aguinaldo.

    É no humor de Arminda que os espectadores órfãos de Odete devem encontrar um conforto. “Apesar dos assuntos densos que a novela traz e que se conectam à realidade brasileira, teremos personagens com um tom mais intenso, que carregam o humor. Afinal, estamos fazendo uma tragicomédia. Arminda é uma mulher autocentrada, que acha que não existe nada mais importante no mundo do que ela. É a vilã perfeita.”

    Arminda é filha de Josefa, personagem de Arlete Salles. Ela mora com a mãe em um casarão na Aclimação, onde começa a trabalhar Gerluce, a protagonista vivida por Charlotte. Ela substitui a mãe doente no serviço, Ligia, interpretada por Dira Paes, e espera poder dar um futuro melhor para a filha, Joélly –que, assim como a mãe e a avó, engravida aos 16 anos.

    É em torno dessas três mulheres que gira a trama. “A gravidez na adolescência é um problema social muito grande no Brasil. Vamos jogar luz sobre o tema, para o país repensar esse aspecto da nossa realidade”, diz Charlotte.

    Enquanto batalha por uma vida melhor e enfrenta as maldades de Arminda, sua personagem se envolve em um romance com o policial Paulo, vivido por Romulo Estrela. “É uma novela que se propõe a ser um folhetim clássico, com o qual estamos acostumados”, diz o ator.

    Em certo momento, Gerluce descobre que os remédios usados pela mãe são falsos. O esquema criminoso envolve Arminda e seu amante, Santiago, interpretado por Murilo Benício, um empresário poderoso. Ele é dono de uma fundação que distribui medicamentos para a população, que na realidade serve de fachada para um complexo esquema de falsificação e venda de remédios. O sócio de Santiago, marido de Arminda, desapareceu em circunstâncias estranhas.

    Elas moram na Chacrinha, comunidade fictícia localizada na Brasilândia, periferia da zona norte da cidade, e trabalham na Aclimação. “A Aclimação é um bairro que combina riqueza decadente a prédios de uma classe média emergente. Queríamos um lugar que tivesse a sensação de cidade abraçando um passado”, diz Luiz Henrique Rios, diretor artístico, após pedir para um cinegrafista enquadrar um ponto de táxi com o nome do bairro. “Estamos o tempo todo contando onde estamos.”

    Escrever em São Paulo é uma novidade para Aguinaldo, e “Três Graças” é a primeira novela ambientada na cidade desde 2019. Nos bastidores, o movimento é visto como uma tentativa da Globo de se aproximar daquele que é considerado o principal mercado publicitário do país. Uma pista da aproximação com esse nicho são as várias propagandas de produtos que invadiram “Vale Tudo” e viraram até meme nas redes sociais.

    Aguinaldo parece à vontade em terras paulistanas. Em um evento para o lançamento de “Três Graças” na cidade, ele cumprimentava sorridente outros convidados e subiu ao palco, sob aplausos calorosos, para apresentar a sua 16ª novela ao lado de Virgílio Silva e Zé Dassilva, com quem divide a autoria do folhetim.

    É um recomeço entusiasmado após um término conturbado com a Globo em 2020. Na época, a emissora rompeu com o autor depois de 48 anos de contrato, na esteira do fracasso de audiência de “O Sétimo Guardião”. Eles reatam com um contrato por obra.

    Aguinaldo, que costumava assistir às novelas de olho nos números do ibope para ver quais cenas seduziam mais os brasileiros, agora diz acompanhar o engajamento do público nas redes sociais. A própria “Vale Tudo” foi alavancada pelas piadas e discussões diárias nas redes.

    No dia da morte de Odete Roitman, a novela somou cerca de 130 mil menções e 2,9 milhões de interações no X, segundo um levantamento da Fundação Getúlio Vargas. “Acredito, sim, que seja um termômetro, não só o que as pessoas escrevem nas redes, mas o que dizem pessoalmente”, diz Aguinaldo.

    Ainda que estes sejam tempos áureos para as vilãs, o autor aposta no carisma de Gerluce, Lígia e Joélly, três mulheres que, apesar do trabalho duro, mantêm o bom-humor sempre.

    Charlotte também não se acanha. “Não acho que quando uma vilã faz sucesso significa automaticamente que a mocinha não deu certo”, diz ela, que classifica sua personagem, como uma heroína errante. “Prefiro me ocupar com o trabalho do que com a repercussão. Sempre existe o risco. Sem risco não tem graça.”

    Três Graças

    Quando: Estréia segunda-feira, 20/11
    Onde: Globo
    Autoria: Aguinaldo Silva, Virgílio Silva, Zé Dassilva
    Elenco Com Sophie Charlotte, Dira Paes, Grazi Massafera e Murilo Benício

    Em 'Três Graças', Aguinaldo Silva faz vilã para órfãos de Odete com Grazi Massafera

  • Rodrigo Bocardi processa a Globo após demissão e cita 'injustiça'

    Rodrigo Bocardi processa a Globo após demissão e cita 'injustiça'

    O jornalista foi acusado de, em paralelo ao trabalho na emissora, prestar serviços de comunicação para uma empresa que atende contas públicas

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O jornalista Rodrigo Bocardi disse que entrou com processo contra a Globo após sua demissão, em janeiro deste ano. Segundo ele, sua dispensa foi uma “injustiça”. Na ocasião, o canal alegou que a saída tinha a ver com um suposto descumprimento de normas éticas.

    “Assim, não quero mais falar sobre isso, não quero. Porque a minha fala sobre isso, ela é silenciosa e ela é jurídica. Porque o que foi feito comigo foi uma grande injustiça”, disse ele em entrevista a Celso Giunti. Procurada, a Globo não se pronunciou.

    Na ocasião, Bocardi foi acusado de, em paralelo ao trabalho na emissora, prestar serviços de comunicação para uma empresa que atende contas públicas, incluindo as de prefeituras da região da Grande São Paulo.

    O jornalista também prestaria serviços de media training, ou seja, preparava políticos e empresários para aparecerem na própria Globo. Nos bastidores, falava-se no vazamento de informações internas da emissora.

    Sobre isso, Bocardi se defendeu. “Houve uma acusação e nenhuma prova foi apresentada, sobre nada. Pegue as 2.000, 3.000 edições que eu apresentei do jornal [Bom Dia, São Paulo], veja um dia que eu deixei de falar de alguém que deveria ter falado. Na boa, o único cara crítico num jornal ao vivo que criticava todo mundo, como é que ele iria oferecer um negócio sendo que não era só eu”, emendou.

    “São várias pessoas, é uma equipe, o jornal é ao vivo, dinâmico. E era pau todo dia, toda hora. Se tem alguém que vendia lá, não era eu”, disse.

    Rodrigo Bocardi processa a Globo após demissão e cita 'injustiça'

  • 'Finalmente vou fazer uma mulher que transa e bebe', diz Marjorie Estiano sobre Ângela Diniz

    'Finalmente vou fazer uma mulher que transa e bebe', diz Marjorie Estiano sobre Ângela Diniz

    Marjorie Estiano interpreta Ângela Diniz em nova série da HBO Max, que revisita o assassinato da socialite e expõe o machismo dos anos 1970. A atriz fala sobre o desafio de retratar uma mulher livre e a urgência de discutir a violência de gênero no Brasil atual.

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Marjorie Estiano vive um dos papéis mais intensos da carreira em ‘Ângela Diniz: Assassinada e Condenada’, série da HBO Max inspirada no podcast Praia dos Ossos, da Rádio Novelo. A produção, que estreia no dia 13, revisita o caso da socialite mineira morta a tiros pelo então companheiro, Doca Street, em 1976 –um crime que marcou a história do país e escancarou a violência de gênero e o machismo da época.

    Após anos mergulhada em personagens densos, como a médica Carolina de Sob Pressão, a atriz conta que chegou a desejar uma comédia para aliviar o peso emocional da carreira. “Pensei: ‘Não posso emburacar em outra coisa tão densa”, lembra. Mas o destino tinha outros planos: depois da minissérie Fim (2023), do Globoplay, ela foi convidada a dar vida à mulher que ficou conhecida como “Pantera de Minas”.

    Ângela era sinônimo de liberdade nos anos 1970 –frequentava festas da alta sociedade, bebia, fumava, falava o que pensava e não se encaixava nos padrões femininos impostos. “Embora a Ângela tenha sido assassinada, pensei: ‘Finalmente, vou fazer uma mulher que transa, bebe e é dada ao prazer’”, diz Marjorie em entrevista ao O Globo. “Foi uma trabalheira: muito figurino, cabelo, maquiagem, mas eu estava me divertindo, brincando de boneca com a caracterização.”

    Dirigida por Andrucha Waddington, a série de seis episódios equilibra erotismo, crítica social e reflexão sobre o papel da mulher. Segundo o diretor, Marjorie foi a primeira e única opção para o papel. “A Ângela precisava ser vivida por alguém capaz de incorporar sua complexidade. Não haveria melhor pessoa para isso”, afirma.

    A sensualidade da personagem, explica Marjorie, não está apenas nas cenas de sexo –filmadas com acompanhamento de uma coordenadora de intimidade–, mas na postura, no olhar e na autoconfiança. “O Andrucha chegou a me perguntar se eu estava malhando mais, mas não. Era a forma como eu me colocava em cena”, conta.

    Para a atriz, o maior desafio foi retratar uma mulher livre sem reduzir sua história ao erotismo. “Tivemos cuidado para não objetificar a Ângela. Era uma mulher que foi morta porque não se submetia a nada –não porque era bonita ou provocava ciúmes”, afirma.

    O assassinato de Ângela Diniz ganhou repercussão nacional não apenas pela brutalidade, mas pela forma como o réu foi tratado pela Justiça. Doca Street foi absolvido em 1979 com base na tese de “legítima defesa da honra”, só declarada inconstitucional pelo STF em 2023. O caso gerou mobilização de movimentos feministas e um novo julgamento, no qual o assassino recebeu pena de 15 anos.

    “Essa história continua urgente”, diz Marjorie. “Continuamos morrendo por feminicídio. Ainda precisamos pensar na roupa que vestimos, no horário em que saímos, nas aparências que somos obrigadas a sustentar. É um cerceamento que não acabou.”

    Hoje, aos 43 anos, a atriz diz estar em uma fase mais leve, dividindo a vida com o médico Márcio Maranhão. “A adolescência foi terrível. Depois, quando entrei na TV, também foi difícil. Hoje, com terapia, exercícios e alimentação, encontrei um prazer em estar viva. Eu me interesso por outros pensamentos, realidades – até em relação ao sexo ainda há muito o que descobrir”, reflete. “Não estou na vida a passeio.”

    'Finalmente vou fazer uma mulher que transa e bebe', diz Marjorie Estiano sobre Ângela Diniz

  • Após divórcio, ex-esposa de Kevin Costner se casa com melhor amigo do ator

    Após divórcio, ex-esposa de Kevin Costner se casa com melhor amigo do ator

    Christine Baumgartner, ex-mulher de Kevin Costner, se casou com Josh Connor, empresário e ex-amigo próximo do ator, em uma cerimônia intimista na Califórnia. O casamento acontece dois anos após o conturbado divórcio entre Christine e Costner, que disputaram uma fortuna na Justiça

    RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/CBS NEWS) – A ex-esposa de Kevin Costner, 70, Christine Baumgartner, se casou com um dos melhores amigos do ator.

    A cerimônia aconteceu no sábado (18), em uma vinícola na cidade de Santa Barbara, na Califórnia. Christine se casou com Josh Connor, 70, um investidor e empresário. O evento reuniu cerca de 100 convidados, segundo informações da People.

    De acordo com a publicação, Christine e Josh começaram a se aproximar logo após o fim do casamento com Costner. O novo relacionamento surge dois anos depois de um divórcio turbulento, que envolveu disputas milionárias e intensa exposição na Justiça norte-americana.

    Josh Connor era não apenas amigo íntimo do ator, mas também vizinho do casal. Christine e Costner foram casados entre 2000 e 2024 e tiveram três filhos: Cayden, de 18 anos, Hayes, de 16, e Grace, de 15.

    Enquanto Christine inicia uma nova etapa ao lado de Josh, Kevin Costner, segue dedicado à carreira. Além disso, segundo rumores da imprensa internacional, o ator estaria vivendo um romance com a produtora e atriz Kelly Noonan, 46.

    Após divórcio, ex-esposa de Kevin Costner se casa com melhor amigo do ator

  • Dwayne Johnson comenta como foi de The Rock a cotado para o Oscar por papel de lutador em filme

    Dwayne Johnson comenta como foi de The Rock a cotado para o Oscar por papel de lutador em filme

    Dwayne “The Rock” Johnson surpreende a crítica com sua atuação em “Coração de Lutador”, interpretando um campeão de MMA viciado em opioides. A performance rendeu elogios e até especulações sobre o Oscar, marcando uma virada na carreira do astro de ação de Hollywood

    (CBS NEWS) – Da franquia “Velozes e Furiosos” à versão para a tela grande de “S.O.S. Malibu”, Dwayne Johnson sempre foi figurinha fácil em filmes de ação ou naqueles que colocassem o corpanzil musculoso que lhe rendeu o apelido The Rock (a pedra, em português) para jogo. Essa era a caixinha em que o ex-lutador foi colocado em Hollywood por anos a fio.

    E funcionou. Com muitos sucessos comerciais no currículo, ele se tornou um dos campeões de bilheteria das últimas décadas –e também um dos atores mais bem pagos do mundo. Mas faltava algo: prestígio. E isso é o que ele vem alcançando com o filme “Coração de Lutador: The Smashing Machine”, em cartaz nos cinemas.

    A perfomance dele como Mark Kerr, um lutador de MMA que acaba se viciando em opioides para lidar com as dores físicas após as lutas (e também as dores existenciais causadas por uma vida complicada), tem sido elogiada pela crítica. O nome dele vem sendo cotado até para concorrer ao Oscar de melhor ator.

    Paradoxalmente, o filme teve uma das menores bilheterias da carreira do ator, mas ele diz que não esperava nada diferente. “Eu sabia desde o início que um filme como este não seria um grande blockbuster”, afirma. “Minhas expectativas estavam realmente moderadas.”

    O ator diz que, nos últimos anos, aprendeu a administrar a ansiedade e a não se influenciar pelas previsões sobre seus lançamentos. “Sou muito grato pelas pessoas que viram o filme, e estou animado para que mais pessoas o vejam também”, conta. “Existem filmes menores que adorei fazer, e filmes grandes são divertidos também. Gosto de ambos e acho que há um equilíbrio que pode existir entre eles.”

    No caso de “Coração de Lutador”, o ator diz que a motivação passou longe das cifras. “Eu queria me desafiar de maneiras que não tinha sido desafiado antes; queria fazer algo que fosse assustador, e também algo que eu não sabia se seria capaz de fazer, que é desaparecer completamente e me abrir.”

    Johnson foi quem apresentou o projeto ao cineasta Benny Safdie, que acabou dirigindo o longa. Ex-lutador profissional, ele conheceu o Mark Kerr da vida real nos anos 1990. “Na época, Mark estava ascendendo para se tornar um dos maiores lutadores do planeta”, lembra.

    Também foi nos ringues que ele viu muita gente se envolvendo com drogas, assim como o colega. “Eu tinha muitos amigos no mundo da luta livre profissional e no mundo do combate que perderam suas vidas para problemas de saúde mental”, diz. “Mark Kerr foi um dos afortunados que superaram o vício.”

    Outro aspecto que lhe interessou explorar foi a impossibilidade de atender aos critérios de masculinidade exigidos em muitas culturas. “Cresci ouvindo que não deveria chorar”, comenta. “Mas a vulnerabilidade e a fragilidade não podem habitar o mesmo espaço que a força e o poder? Isso nem é uma questão. Eles podem coexistir, e é muito importante que o façam.”

    Ele conta ainda que, apesar de ser filho de um lutador, nunca quis seguir os passos do pai no esporte. “Meu objetivo era ir para a NFL”, diz, referindo-se à liga profissional de futebol americano dos Estados Unidos. “Porque esses caras estavam ganhando milhões de dólares. Meu pai não. Meu pai vivia de salário em salário. E eu simplesmente não queria aquela vida.”

    Porém, ao ver que a carreira não decolou, partiu para a luta livre -ele chegou a ser campeão mundial da WWE (campeonato mundial de pesos pesados), onde foi campeão em cinco ocasiões. Depois, começou a tentar emplacar como ator.

    “Foi a melhor coisa que nunca aconteceu para mim porque minha vida mudou completamente depois disso”, diz sobre não ter conseguido se profissionalizar no futebol. “E também colocou uma verdadeira mágoa em mim. O que acho que depois alimentou essa fome de fazer mais e de me desafiar.”

    Ainda assim, claro, a experiência no esporte foi fundamental para o novo papel. “Sei como é estar na estrada e tentar equilibrar, como todos nós fazemos, trabalho, vida, relacionamentos”, explica. “Sei o preço que isso cobra, não apenas sobre o corpo. É um preço caríssimo ao longo dos anos.”

    Dwayne Johnson comenta como foi de The Rock a cotado para o Oscar por papel de lutador em filme

  • 'Quero viver essa fama que uma boa novela pode dar', diz Belo sobre personagem em 'Três Graças'

    'Quero viver essa fama que uma boa novela pode dar', diz Belo sobre personagem em 'Três Graças'

    Belo estreia como ator em “Três Graças”, nova novela das nove da Globo. Na trama de Aguinaldo Silva, ele interpreta Misael, um viúvo humilde que tenta reconstruir a vida após perder a esposa em um golpe de falsificação de remédios. Cantor celebra nova fase e desafio na TV

    (CBS NEWS) – Belo está prestes a viver um novo capítulo em sua trajetória artística –e, desta vez, longe dos palcos. O cantor fará sua estreia como ator em “Três Graças”, próxima novela das nove da Globo, assinada por Aguinaldo Silva e dirigida por Luiz Henrique Rios.

    Na produção, ele interpreta Misael, um homem simples e batalhador, morador de uma comunidade fictícia de São Paulo. “É uma nova fase da minha carreira e da minha vida. Estou muito feliz, de coração. Tudo tem sido especial. Quero viver essa fama que uma boa novela pode dar”, afirma.

    Na trama, Misael é um viúvo que tenta reconstruir a vida após perder a esposa, vítima de um esquema de falsificação de remédios comandado por Ferette (Murilo Benício) e Arminda (Grazi Massafera). O personagem encontra apoio em Joaquim (Marcos Palmeira), um homem solitário que trabalha num ferro-velho interditado por irregularidades.

    “Meu personagem tem um pouco de mim. Ele é um cara de origem humilde, criado na periferia, cheio de sonhos e de fé. Eu também vim de uma comunidade, também vivi as lutas e as vitórias de quem acredita no que faz. Acho que o público vai se identificar com ele, porque o Misael entra na casa das pessoas com amor, com carinho, com verdade”, conta.

    O cantor, conhecido pela energia nos shows, afirma que levou esse mesmo espírito para os bastidores da novela. “O pessoal diz que eu sou a animação do set. Eu vivo cantando, conversando, rindo… e acho que isso é parte de quem eu sou. Tento levar alegria por onde passo. O clima de trabalho tem sido incrível, de muito respeito e aprendizado. Estou cercado por um elenco estelar, e cada cena é uma aula.”

    Apesar da empolgação, Belo admite que o desafio é grande. “Tudo é difícil quando é a primeira vez. A atuação exige outra entrega, outro tempo, outro corpo. No começo, dá aquele frio na barriga, claro, mas estou me jogando com a mesma paixão que sempre tive pela música”, diz.

    Com uma carreira de mais de 30 anos, o cantor encara o novo ofício como uma extensão natural. “Sempre levei amor e musicalidade nas minhas canções, e quero que o Misael traga isso também. Ele é um personagem que fala de esperança, de recomeço, e eu me apaixonei por essa história logo de cara. Espero que o público sinta o mesmo”, comenta.

    Para Belo, estrear em uma novela das nove é uma realização que vai além da carreira. “É um sonho. Eu cresci assistindo às novelas, vendo grandes artistas que me inspiraram. Agora estou ali, fazendo parte disso. É um presente, e estou aproveitando cada segundo”, afirma.

    Ele ainda comemora a boa recepção que a trama vem ganhando nas redes sociais, antes mesmo da estreia. “Quero que as pessoas se emocionem, se vejam nas histórias e sintam o coração bater junto com o Misael. Porque, no fim, é disso que se trata: tocar o público. E isso é o que eu sempre busquei, em qualquer palco”, afirma.

    'Quero viver essa fama que uma boa novela pode dar', diz Belo sobre personagem em 'Três Graças'

  • Anitta surpreende com look em festa de Halloween: "Vim de Labubu gótico"

    Anitta surpreende com look em festa de Halloween: "Vim de Labubu gótico"

    Anitta antecipou o clima de Halloween e chamou atenção ao surgir fantasiada de “Labubu gótico” em uma festa temática em São Paulo. A cantora explicou que o look simboliza modas passageiras e afirmou que quis apenas se divertir, sem fazer críticas ao consumismo

    Faltando ainda alguns dias para o Halloween, Anitta já entrou no clima da data e chamou atenção com uma fantasia inusitada. A cantora marcou presença em uma festa temática realizada no último sábado (18), no WTC Gran Hotel, em São Paulo, e surpreendeu com o visual escolhido.

    O evento teve como tema A Máquina do Tempo, e Anitta decidiu se fantasiar de “Labubu gótico”, inspirada no personagem de brinquedo que virou febre nas redes sociais e entre colecionadores. Em entrevista à revista Quem, a artista explicou o significado por trás da escolha.

     

    Notícias ao Minuto                                                                                                                              © Instagram – Anitta   Notícias ao Minuto
                                                                                   © Instagram – Anitta  

    “Eu vim de Labubu! Escolhi essa fantasia para representar essas coisas que aparecem, viram moda por uns dez dias ou duas semanas, e depois ninguém mais fala sobre o assunto. É uma febre: todo mundo comenta, consome, e depois de um ano já esqueceu que existiu. Então quis trazer essa referência ao tempo”, explicou.

    Ao ser questionada se a ideia era uma crítica à sociedade consumista, Anitta negou. “Não é uma crítica, não. A gente tem que se divertir! As coisas vêm e vão, é assim na vida. Eu só quis brincar com isso. Acho que a vida tem essas fases passageiras, e isso é divertido. Minha família, minhas afilhadas e sobrinhas adoraram”, contou a cantora, que completou o look com uma máscara estilizada e maquiagem escura.

    Recentemente, Anitta esteve em Londres, onde participou de um encontro com o rei Charles III, no Palácio de St. James. A artista foi convidada para discutir temas ambientais, como a preservação da Amazônia e o impacto das mudanças climáticas, uma de suas principais causas internacionais nos últimos anos.

     

    Anitta surpreende com look em festa de Halloween: "Vim de Labubu gótico"