Antônio Pitanga, que interpretou Salvador, o pai de Raquel Acioly, foi o primeiro a chegar, um pouco antes das 20h. Apressado para entrar no espaço reservado ao elenco, no segundo andar da casa, ele só respondeu sobre as críticas à novela.
ANA CORA LIMA
RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – O elenco de “Vale Tudo” bem que tentou esconder a reunião da direção e dos atores para assistirem ao último capítulo da novela em um bar no Jardim Botânico, a poucos metros da sede da Globo.
Antônio Pitanga, que interpretou Salvador, o pai de Raquel Acioly, foi o primeiro a chegar, um pouco antes das 20h. Apressado para entrar no espaço reservado ao elenco, no segundo andar da casa, ele só respondeu sobre as críticas à novela.
“Cada um tem direito de ter a sua opinião. O Brasil é muito grande”, minimizou.
Manuela Dias chegou logo em seguida. Pegou uma reta e não parou para os jornalistas nem para os fotógrafos.
Malu Galli chegou e, brincando, apontou o assassino de Odete Roitman. “Foi o Jorge Ben Jor. Encontrei ele no elevador. Brincadeira. Juro que não sei. É o segredo mais bem guardado dos últimos tempos”, contou a intérprete de Celina, que avisou: “Vou mudar de visual. Quero trazer uma nova energia.”
Alexandre Nero disse ter ficado satisfeito com a cena icônica da banana de Marco Aurélio e rechaçou a teoria de que os vilões se darem bem em uma produção seria um recado social. “De jeito nenhum. É uma brincadeira, mas isso não existe.”
Nero também falou sobre a critica à novela. “Normal. Acontece sempre. Sinceramente, acho que criticas refletiram o sucesso da novela”, disse o ator. Carolina Dieckmmann fez coro. “Foram muitas, né? Mas só critica quem assiste. Acho que a novela foi muito bem. Eu dou nota 10”
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