Autor: REDAÇÃO

  • Sou muito grata, diz filha trans de Robert De Niro sobre apoio do pai

    Sou muito grata, diz filha trans de Robert De Niro sobre apoio do pai

    Para Airyn De Niro, o comportamento do pai não deveria ser visto como algo excepcional; o ator tem sete filhos, incluindo Airyn e seu irmão gêmeo Julian

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Airyn De Niro, filha de Robert De Niro, falou sobre o apoio que recebeu do ator após se assumir como mulher trans. Em entrevista à revista Them, a jovem de 30 anos contou que o pai, de 82, tem sido um exemplo de acolhimento e amor incondicional desde o início de sua transição.

    “O apoio dele continua sendo constante, e sou muito grata”, disse Airyn, que também revelou uma conversa recente entre os dois durante uma sessão de terapia conjunta. “Ele disse: ‘Não há outra coisa a fazer além de aceitar seu filho do jeito que ele é e o que escolher fazer da sua vida’.”

    Airyn destacou ainda que o astro de “Taxi Driver” ficou muito feliz ao conhecer o namorado dela. “Ele disse: ‘Você tem alguém que te ama pelo que você é, e não precisa mudar por ninguém’”, contou.

    Para Airyn, o comportamento do pai não deveria ser visto como algo excepcional. “Na idade avançada que ele tem, ele nem está estabelecendo um padrão alto. É simplesmente o que deveria ser o padrão”, afirmou.

    O ator já havia declarado em junho que sempre apoiou Airyn. “Eu a amava e apoiava antes da transição, e agora amo e apoio Airyn como minha filha. Eu não sei qual é a grande questão. Eu amo todos os meus filhos”, disse o ator na ocasião.

    De Niro tem sete filhos, incluindo Airyn e seu irmão gêmeo Julian, nascidos em 1995 do relacionamento dele com a modelo Toukie Smith.

    Sou muito grata, diz filha trans de Robert De Niro sobre apoio do pai

  • 50 Best escolhe os melhores hotéis do mundo, e Copacabana Palace fica em 11°

    50 Best escolhe os melhores hotéis do mundo, e Copacabana Palace fica em 11°

    O prêmio é composto por mais de 800 votantes em 13 regiões geográficas, entre hoteleiros, jornalistas de viagem, educadores da área de hotelaria, viajantes de negócios e entusiastas de viagens

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – Na terceira edição do 50 Best Hotels, O Copacabana Palace ficou em 11° lugar, sendo a melhor entrada e o melhor na América do Sul. O hotel Rosewood São Paulo foi eleito o 24º melhor do mundo, mantendo a posição de 2024.

    A 50 Best, organização que realiza anualmente os prêmios The World’s 50 Best Bars e The World’s 50 Best Restaurants com o melhor da gastronomia e coquetelaria internacional, anunciou os 50 melhores hotéis do mundo em 2025 em Londres nesta quinta (30).

    O “COPA”

    Desde a sua fundação, em 1923 pelo empresário Octávio Guinle, o Copa acompanhou o curso da história -e viu muito dela acontecer entre suas luxuosas paredes.

    A própria criação do hotel foi sugestão de Epitácio Pessoa, presidente do Brasil de 1919 a 1922, que queria colocar o Rio no mapa do mundo durante a grande Exposição do Centenário da Independência do Brasil.

    Em troca, entre outras vantagens do apoio presidencial, o Copa poderia até mesmo operar um cassino -que funcionou até a proibição do jogo no país em 1946.

    Após a compra do terreno na praia de Copacabana, a Avenida Atlântica foi alargada para abrigar o que seria o primeiro grande edifício em Copacabana, até então um bairro de casas e mansões.

    O mármore de Carrara, os cristais da Boêmia, as dificuldades em fazer as fundações e até uma ressaca história em 1922 forçaram o adiamento da inauguração para 13 de agosto de 1923, quase um ano após a Exposição do Centenário.

    Com isso, o Copa nascia com todos os temperos de um sucesso para o mundo.

    A obra do arquiteto francês Joseph Gire, inspirada nos hotéis europeus, como o Le Negresco em Nice e o Carlton em Cannes, viu o Rio passar por carnavais lotados de famosos (Baile do Copa sendo um dos eventos mais aguardados depois dos desfiles da Sapucaí), viradas de ano que recebem público recorde e, em 1989, foi reconhecida como Patrimônio Histórico Nacional.

    Mesmo ano em que o hotel foi adquirido pelo grupo Orient-Express, hoje Belmond, e passou por várias reformas e revitalizações.

    As celebridades mudaram, o glamour se renovou, mas a casa do Jorge Ben não perdeu a majestade.

    O ROSEWOOD

    O hotel luxuoso fica na região movimentada e “badalada” da Avenida Paulista.

    Os interiores, concebidos pelo designer francês Philippe Starck, oferecem experiências mais emocionais aos hóspedes, como através dos violões de Caetano Veloso e Gilberto Gil nas paredes.

    O cardápio do “jazz bar” Rabo di Galo, e do restaurante Taraz também fazem sucesso entre os hóspedes do mundo todo.

    OUTRO BRASILEIRO NO TOP 100

    O Hotel das Cataratas, no Parque Nacional do Iguaçu, foi considerado um dos 100 melhores do mundo pelo prêmio em sua lista ampliada de destaques de 2025.

    O estabelecimento brasileiro levou a 76ª colocação, à frente de ícones como o Plaza Athénée, em Paris.

    Inaugurado em 1958, o Hotel das Cataratas tem arquitetura e decoração inspirada no estilo colonial português, com um forte ar vintage, mas tons e detalhes mais discretos -resultados das amplas reformas conduzidas pelo grupo Belmond (que o administra desde 2007) que recriaram 184 acomodações e espaços de uso comum, como piscinas, restaurantes, jardins e a abertura de um novo spa.

    COMO FUNCIONA A VOTAÇÃO

    O prêmio é composto por mais de 800 votantes em 13 regiões geográficas, entre hoteleiros, jornalistas de viagem, educadores da área de hotelaria, viajantes de negócios e entusiastas de viagens.

    Cada um pode votar em qualquer hotel do mundo em que tenha se hospedado, independentemente de sua região de origem. Cada votante dá sete votos, classificando os hotéis em ordem de preferência, com base nas experiências de estadia durante o período de votação de dois anos.

    A votação é realizada individualmente e de forma estritamente confidencial em um site seguro, e permanece em sigilo até o anúncio da lista. Os votantes não têm acesso nem conhecimento sobre os votos dados pelos participantes de suas regiões; além disso, não são porta-vozes oficiais da marca 50 Best.

    Todos os anos, no mínimo 25% do painel é renovado. Todos os votantes, com exceção dos chairs, permanecem anônimos para eliminar qualquer possibilidade de lobby ou influência externa.

    A consultoria profissional Deloitte atua como auditoria independente oficial do The World’s 50 Best Hotels. A Deloitte recebeu acesso total e independente ao processo e aos dados de votação, e realizou procedimentos específicos para confirmar a integridade e autenticidade tanto do processo quanto da lista resultante.

    50 Best escolhe os melhores hotéis do mundo, e Copacabana Palace fica em 11°

  • Dólar fecha em alta, e Bolsa renova recorde pelo 4º dia seguido após acordo entre EUA e China

    Dólar fecha em alta, e Bolsa renova recorde pelo 4º dia seguido após acordo entre EUA e China

    Donald Trump e o líder chinês, Xi Jinping, se encontraram nesta quinta em Busan, na Coreia do Sul, para discutir a relação comercial entre as duas maiores economias do mundo

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar fechou em alta de 0,39% nesta quinta-feira (30), cotado a R$ 5,379, tendo de pano de fundo o anúncio do acordo comercial entre Estados Unidos e China.

    O governo de Donald Trump se comprometeu em reduzir as tarifas sobre produtos chineses para, em média, 47%, uma diminuição de cerca de 10 pontos percentuais. Pequim, em troca, prometeu pausar os controles de exportação sobre terras raras e trabalhar “duro” para interromper o fluxo de fentanil, um opioide sintético que é a principal causa de mortes por overdose nos EUA.

    O acordo seguiu a esteira da decisão de juros do Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano) na véspera, que também pautou as negociações globalmente.

    O sentimento de cautela predominou no mercado de câmbio, e o dólar ganhou força ante a maior parte das moedas globais. A Bolsa, porém, foi na contramão dos pares em Wall Street, embalada pela temporada de balanços, com Ambev e Bradesco entre os destaques positivos e negativos, respectivamente.

    O cabo de guerra pendeu para o positivo, e o Ibovespa fechou em leve variação positiva de 0,09%, a 148.780 pontos -renovando o recorde histórico pelo quarto dia seguido.

    Donald Trump e o líder chinês, Xi Jinping, se encontraram nesta quinta em Busan, na Coreia do Sul, para discutir a relação comercial entre as duas maiores economias do mundo.

    O saldo da reunião, marcada por clima amistoso, foi a redução das tarifas dos EUA sobre produtos chineses e, por parte de Pequim, uma trégua nos controles de exportação de terras raras, elementos vitais para indústrias como a automobilística, aérea e bélica.

    “Achei que foi uma reunião incrível”, disse Trump a repórteres em seu avião presidencial. Xi afirmou que a relação entre os países mantém a “estabilidade geral” e que ambos não devem cair em um “ciclo vicioso de retaliação” um contra o outro, de acordo com a agência de notícias oficial Xinhua.

    O acordo pode ser assinado já na próxima semana, disse Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, em entrevista à emissora de televisão Fox Business Network.

    Os líderes não se encontravam desde 2019, quando realizaram uma reunião bilateral durante a cúpula do G20, em Osaka, no Japão. Desde então, a tensão entre os países cresceu, e chegou ao ápice com a nova fase da guerra comercial iniciada por Trump e respondida à altura por Pequim.

    Apesar de o acordo indicar uma desescalada no conflito, o mercado reagiu com ceticismo, afirma Leonel Mattos, analista de inteligência de mercado da StoneX.

    “A leitura é que essa trégua ainda é bastante frágil. Muitas das coisas que foram concordadas nesse acordo só mantém o status-quo por mais um tempo”, afirma.

    Ele cita como exemplo a suspensão nas restrições de exportações de terras raras por parte da China, que, até então, só eram uma ameaça e não existiam de fato. Os Estados Unidos, além disso, não irão tarifar navios chineses, e vice-versa, “o que já era o ponto de partida”.

    “O que há de concreto é a manutenção do status-quo e uma prorrogação dessa trégua por mais um ano. Pela reação dos mercados, observa-se um temor de que essa trégua seja frágil, de que a paz pode ser facilmente rompida de novo.”
    O movimento também teve como pano de fundo a decisão de juros do Fed, na véspera, e o discurso do chairman Jerome Powell.

    A autoridade monetária decidiu por cortar os juros em 0,25 ponto percentual, levando a taxa à banda de 3,75% e 4%. A redução foi sob justificativa de que os riscos para o mercado de trabalho aumentaram nos últimos meses.

    “A criação de empregos desacelerou este ano, e a taxa de desemprego subiu ligeiramente, mas permaneceu baixa até agosto; indicadores mais recentes são consistentes com esses desenvolvimentos”, afirmou o comitê, ponderando que a inflação subiu desde o início de 2025 e segue um pouco elevada.

    “O Comitê busca atingir o pleno emprego e uma inflação de 2% no longo prazo. A incerteza sobre as perspectivas econômicas permanece elevada. O Comitê está atento aos riscos para ambos os lados de seu duplo mandato e considera que os riscos de queda para o emprego aumentaram nos últimos meses.”

    A ausência de números oficiais por causa da paralisação do governo federal impõe desafios para o Fed, que é movido por dados. A autoridade tem se valido de publicações laterais para aferir a temperatura da economia, inclusive de relatórios feitos pelo próprio banco central, mas Powell diz que, para a falta de dados “padrão ouro”, a solução é adotar cautela.

    “O que você faz quando está dirigindo sob neblina? Você diminui a velocidade”, disse ele.

    Os dados disponíveis, além disso, sugerem que a busca por equilibrar inflação controlada e máximo emprego exige movimentos precisos do banco central. Nesse sentido, Powell apontou que as próximas decisões de juros serão pesadas caso a caso. “Uma nova redução na taxa básica de juros na reunião de dezembro não está dada, longe disso”, afirmou.

    O comentário foi um banho de água fria para os investidores, que viam a continuidade dos cortes em dezembro como uma certeza. “Ainda acreditamos que um corte de 0,25 é o mais provável, mas temos que reconhecer que Powell fez tudo o que pode para dizer que nada está garantido”, diz Danilo Igliori economista-chefe da Nomad.

    “De um lado, ainda não está clara a magnitude do esfriamento no mercado de trabalho. De outro, não sabemos se os impactos do tarifaço vão eventualmente impactar a trajetória da inflação de forma mais contundente. E, para completar, tudo indica que as discordâncias entre os membros adicionam uma camada de incerteza sobre as perspectivas para a continuidade da política monetária nos EUA.”

    Um dos dirigentes, Stephen Meyer, o último indicado pelo presidente Donald Trump, defendeu um corte maior de 0,5 ponto. Outro membro, Jeffrey Schmid, votou pela manutenção da taxa.

    Reduções nos juros dos Estados Unidos costumam ser uma boa notícia para os mercados globais. Como a economia norte-americana é vista como a mais sólida do mundo, os títulos do Tesouro, chamados de “treasuries”, são um investimento praticamente livre de risco.

    Quando os juros estão altos, os rendimentos atrativos das treasuries levam operadores a tirar dinheiro de outros mercados. Quando eles caem, a estratégia de diversificação vira o norte, e investimentos alternativos ganham destaque.

    Em relação ao Brasil, há ainda mais um fator que favorece os ativos domésticos: o diferencial de juros. Quando a taxa nos Estados Unidos cai e a Selic permanece em patamares altos, investidores se valem da diferença de juros para apostar na estratégia de “carry trade”. Isto é: toma-se empréstimos a taxas baixas, como a americana, para investir em mercados de taxas altas, como o brasileiro. O aporte aqui implica na compra de reais, o que desvaloriza o dólar.

    Dólar fecha em alta, e Bolsa renova recorde pelo 4º dia seguido após acordo entre EUA e China

  • Alok entra para a lista da Time dos 100 líderes climáticos mais influentes do mundo

    Alok entra para a lista da Time dos 100 líderes climáticos mais influentes do mundo

    Revista destaca papel do DJ na valorização das culturas indígenas e iniciativas ambientais; reconhecimento vem após álbum ‘O Futuro É Ancestral’, indicado ao Grammy Latino de 2024

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O DJ e produtor brasileiro Alok foi reconhecido pela revista Time como um dos cem líderes climáticos mais influentes do mundo em 2025. A publicação destacou o papel do artista na valorização das culturas indígenas e em iniciativas ligadas à preservação ambiental, especialmente por meio de sua música.

    Segundo a revista, Alok atua como um “catalisador” ao direcionar sua carreira para causas socioambientais. O reconhecimento se deve, principalmente, ao álbum “O Futuro É Ancestral”, criado em parceria com oito etnias indígenas brasileiras e indicado ao Grammy Latino de 2024. O projeto levou vozes e sonoridades da Amazônia a grandes palcos internacionais, como a ONU e o festival Global Citizen.

    “O que começou como uma jornada pessoal de cura em 2014, durante um período de depressão, transformou-se em uma colaboração que leva vozes amazônicas aos palcos mais prestigiados do mundo: a ONU, o Grammy Latino e o festival Global Citizen. Após visitar uma comunidade indígena na Amazônia, Alok conta que começou a repensar o papel da música: em vez de criar música para o sucesso comercial, as comunidades indígenas estavam ‘fazendo canções para cura’”, escreveu a Times.

    Além de suas produções autorais, Alok também colabora com o projeto musical da ONU, NATURE, que destina os royalties de músicas com sons da natureza a iniciativas de conservação ambiental. A ação é coordenada pelo Museu das Nações Unidas (UN Live) e busca financiar projetos de proteção da biodiversidade por meio de faixas disponíveis em plataformas de streaming.

    Alok entra para a lista da Time dos 100 líderes climáticos mais influentes do mundo

  • Times do Equador sobem na hierarquia e desafiam reinado Brasil-Argentina

    Times do Equador sobem na hierarquia e desafiam reinado Brasil-Argentina

    SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Antes meros participantes em competições continentais, os clubes equatorianos vivem uma realidade completamente diferente nesta quinta-feira (30) e passaram a figurar como a terceira força no cenário sul-americano.

    MOMENTO DE ALTA

    A edição de 2025 dos torneios sul-americanos ajuda a explicar o cenário atual. Clubes equatorianos foram algozes de brasileiros: o Barcelona despachou o Corinthians na Pré-Libertadores, a LDU tirou São Paulo, Botafogo e abriu 3 a 0 sobre o Palmeiras na semifinal, e o Del Valle eliminou o Vasco na Sul-Americana -mas caiu para o Atlético-MG.

    O Equador apareceu ao lado do Brasil e da Argentina como o único país a ter semifinalistas nos dois campeonatos continentais neste ano. Tirando as três nações, apenas o Chile teve uma equipe como representante -a Universidad de Chile, na Sul-Americana.

    Antes principais ameaças ao domínio Brasil-Argentina, os clubes uruguaios perderam força. Em 2025, nenhum time do país conseguiu qualquer protagonismo a nível continental.

    O futebol equatoriano tem oito títulos continentais -a contagem começou em 2008. A LDU detém cinco taças, e o Independiente del Valle tem três. Todos os troféus foram conquistados contra equipes brasileiras ou argentinas.

    TÍTULOS E VITÓRIAS ICÔNICAS

    A dupla faz parte dos maiores vencedores da Sul-Americana. Com dois títulos cada, os times aparecem junto de Boca Juniors, Independiente e Athletico no topo.

    A LDU deu o salto no final da primeira década deste século. A equipe foi campeã da Libertadores de 2008 e da Sul-Americana de 2009 sobre o Fluminense e conquistou a Recopa em 2009, contra o Internacional, e de 2010, frente ao Estudiantes (ARG).

    A glória mais recente também foi contra um brasileiro. Em 2023, a equipe equatoriana venceu o Fortaleza e conquistou a Sul-Americana.

    O Independiente del Valle é uma pedra no sapato mais recente. Vice-campeão da Libertadores de 2016, a equipe venceu as Sul-Americanas de 2019 e 2022 contra Colón (ARG) e São Paulo, respectivamente, e foi campeã da Recopa de 2023 sobre o Flamengo.

    Vencer o Del Valle tem sido uma missão difícil para os brasileiros. Somente Palmeiras [quatro vitórias] e Atlético-MG [uma vitória e um empate] não perderam nenhum jogo frente ao rival. Corinthians, Flamengo, São Paulo, Vasco e Grêmio já foram vítimas.

    O Barcelona-EQU aparece atrás dos dois rivais, mas coleciona jogos icônicos nos últimos anos. A equipe de Guayaquil foi semifinalista nas Libertadores de 2017 tendo eliminado Palmeiras e Santos no mata-mata – caiu para o Grêmio -e na edição de 2021, quando tirou o Fluminense e se despediu na semi para o Flamengo.

    BASE FORTE E MERCADOS ALTERNATIVOS

    A altitude de Quito [2.850 m], onde jogam LDU e Del Valle, não é mais a única arma. A base e a busca por jogadores em mercados menos badalados têm fortalecido o crescimento.

    Rival do Palmeiras nesta quinta-feira (30), a LDU aposta em contratações alternativas. Sem poderio financeiro para competir com clubes brasileiros e argentinos, o clube busca reforços no mercado caseiro e em ligas menos badaladas. Autor de dois gols contra o Alviverde, Villamíl é boliviano e estava no Bolívar. Um dos líderes do elenco, o zagueiro Adé é haitiano.

    O Independiente del Valle foi comprado em 2006 e virou um clube formador. Surgiram nos últimos anos nomes como Moisés Caicedo (Chelsea), Hincapié (Arsenal), Pacho (PSG) e Kendry Páez (Strasbourg). Cazares, Sornoza e Orejuela, que foram destaque no futebol brasileiro, também saíram de lá.

    SELEÇÃO É REFLEXO

    O bom momento dos equatorianos também é refletido na seleção. O Equador é um dos países garantidos na próxima Copa do Mundo.

    A campanha nas Eliminatórias foi destaque. O Equador começou o torneio com -3 pontos por utilizar Byron Castillo, jogador nascido na Colômbia e escalado irregularmente na edição passada, e, mesmo assim, terminou a campanha em segundo, atrás apenas da Argentina.

    São cinco participações nas últimas sete Copas. A seleção equatoriana estreou em Mundiais apenas em 2002 e, desde então, só ficou de fora das edições de 2010 e 2018. A melhor campanha foi em 2006, quando a equipe chegou às oitavas de final.

    Calleri rompeu o ligamento cruzado anterior ainda no dia 16 de abril e, uma semana depois, passou por uma cirurgia

    Folhapress | 17:35 – 30/10/2025

    Times do Equador sobem na hierarquia e desafiam reinado Brasil-Argentina

  • Trump diz ter falado com Xi sobre trabalho conjunto para 'resolver' guerra da Ucrânia

    Trump diz ter falado com Xi sobre trabalho conjunto para 'resolver' guerra da Ucrânia

    Líderes se encontraram em Busan, na Coreia do Sul, para discutir tensões comerciais; norte-americano não detalhou como chinês respondeu às suas colocações

    BUSAN, COREIA DO SUL (CBS NEWS) – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que conversou com o líder da China, Xi Jinping, sobre como os países podem ajudar na guerra entre Rússia e Ucrânia, que já dura mais de três anos.

    “A Ucrânia surgiu de forma muito enfática [no encontro]. Conversamos sobre isso por um bom tempo. E nós dois vamos trabalhar juntos para ver se conseguimos fazer algo. Concordamos que os lados estão travados e lutando”, disse.

    O americano afirmou ainda que a guerra não custa nada aos EUA, pelo contrário, gera lucro, mas um lucro que não o interessaria.

    “Mas, você sabe, nós enviamos armas para a Otan. Eles compram pelo preço cheio. Eles compram as armas, eles as entregam para quem quiserem. Mas acho que, em grande parte, elas acabam indo para a Ucrânia. E nós discutimos isso”, afirmou Trump. “Vamos trabalhar juntos para tentar resolver a guerra entre a Rússia e a Ucrânia.”

    O americano não detalhou como Xi teria respondido às suas declarações.

    A fala ocorreu em conversa com repórteres a bordo do avião presidencial americano, o Air Force One, logo após o presidente embarcar rumo a Washington depois de um giro pela Ásia.

    Trump estava na Coreia do Sul para participar da cúpula da Apec (Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, em português) e para se encontrar com Xi para discutir as tensões comerciais que cercam os dois países, entre elas as tarifas sobre produtos chineses.

    Trump tem agido para negociar um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia. Em sua passagem por Doha, no Qatar, parte do roteiro da viagem da última semana, o americano afirmou que não se encontrará com Putin até que haja um acordo de paz estabelecido.

    A imposição de sanções pelos EUA é outro fator que dificulta a comunicação entre os líderes. Dias antes, a Rússia criticou as sanções com relação ao seu setor petrolífero. O presidente russo, por sua vez, afirmou que não cederá à pressão dos americanos.

    Já a China mantém discurso de neutralidade, afirmando que sua posição é “objetiva e imparcial”, mas sofre críticas por ter a Rússia como uma aliada histórica.

    Em agosto, ao ser questionado sobre um ataque russo que matou cerca de 20 pessoas em Kiev, o porta-voz Guo Jiakun afirmou que o diálogo e a negociação são as vias de resolução do conflito e defendeu a não escalada, sem condenar os ataques russos.

    O país publicou em 2023 um posicionamento oficial em que pedia a retomada das negociações de paz, o fim das sanções unilaterais e a proteção de civis e prisioneiros de guerra, entre outras resoluções.

    No ano passado, China e Brasil assinaram um consenso com seis pontos propondo uma solução política para a guerra, reiterando a necessidade de diálogo e negociação, pedindo esforços para aumentar a assistência humanitária e condenando o uso de armas de destruição em massa, por exemplo. O plano, no entanto, não avançou por falta de apoio de outros atores internacionais.

    Trump diz ter falado com Xi sobre trabalho conjunto para 'resolver' guerra da Ucrânia

  • Tralli se despede do Jornal Hoje e passa bastão para Kovalick

    Tralli se despede do Jornal Hoje e passa bastão para Kovalick

    Após 25 anos trabalhando no estúdio paulista da emissora, César Tralli se mudará para o Rio de Janeiro para assumir o Jornal Nacional

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – As mudanças na Globo estão a todo vapor. Nesta quinta-feira (30), César Tralli se despediu do Jornal Hoje em clima de emoção. Após 25 anos trabalhando no estúdio paulista da emissora, ele se mudará para o Rio de Janeiro para assumir o Jornal Nacional.

    Após encerrar sua última edição do vespertino e passar o bastão para Roberto Kovalick, Tralli recebeu um presente especial de Ana Maria Braga: uma cesta de coxinhas e pães de queijo.

    A chef Maria Ribeiro, assistente de cozinha do Mais Você, foi pessoalmente ao estúdio entregar os quitutes a Tralli. Ele agradeceu, emocionado, e dividiu os salgados com a equipe.

    A edição teve ainda uma breve retrospectiva dos momentos mais marcantes da carreira de Kovalick. Com 35 anos de Globo, ele foi repórter e apresentador de telejornais locais e de rede, correspondente internacional por 10 anos em Nova York, Japão e Londres e repórter especial, antes de assumir como titular o Hora 1.

    Tralli se despede do Jornal Hoje e passa bastão para Kovalick

  • Pacientes com câncer de mama podem ter isenção do IR sobre aposentadoria

    Pacientes com câncer de mama podem ter isenção do IR sobre aposentadoria

    Garantido por lei de 1988, direito é pouco conhecido e há direito a valores retroativos; a isenção pode ser solicitada por pacientes com algumas doenças graves; veja!

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Pacientes com câncer de mama e outras doenças graves podem ter isenção do Imposto de Renda sobre valores recebidos de aposentadoria, pensão, reforma e reserva remunerada, de acordo com a lei 7.713, de 1988.

    Concedido a partir da apresentação de laudos periciais ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), esse é um direito garantido a pacientes de mais de 15 doenças, mas a legislação ainda é desconhecida, diz o advogado previdenciário Rômulo Saraiva.
    Veja a seguir quem pode solicitar o benefício.

    QUEM TEM DIREITO?

    A isenção pode ser solicitada por pacientes com as seguintes doenças graves:

    – Tuberculose ativa
    – Alienação mental
    – Esclerose múltipla
    – Neoplasia maligna (câncer)
    – Cegueira
    – Hanseníase
    – Paralisia irreversível e incapacitante
    – Cardiopatia grave
    – Doença de Parkinson
    – Espondiloartrose anquilosante
    – Nefropatia grave
    – Hepatopatia grave
    – Estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante)
    – Contaminação por radiação
    – Síndrome da imunodeficiência adquirida

    Embora a lista pareça longa, especialistas afirmam que ela já deveria ter sido atualizada com outras doenças e o tema é alvo de controvérsias no Judiciário.

    “Na Justiça, alguns entendem que o rol é taxativo e, portanto, só garantem o benefício fiscal àqueles que estiverem previamente enquadrados nele. Então, não admitem doenças por equivalência ou aproximação. Outros juízes entendem a equivalência da doença”, diz Saraiva.

    Mesmo o aposentado ou pensionista que continua trabalhando tem direito à isenção do IR sobre o benefício previdenciário. O salário, porém, que é um rendimento do trabalho, continua sendo tributado sem direito a isenção.

    HÁ LIMITE DE TEMPO PARA O BENEFÍCIO?

    O advogado diz que não e que o caso pode ser judicializado. “Quando o INSS dá um prazo [para usufruir da isenção], ele estabelece uma estimativa de que, a partir de um, dois anos, você já vai estar totalmente curado. Mas, na verdade, o benefício tem que ser dado de forma permanente.”

    SE O PACIENTE FOI CURADO, AINDA TEM DIREITO?

    Sim. O entendimento do STJ (Superior Tribunal de Justiça) na súmula 627 é de que a doença não precisa estar ativa, afirma Daniela Castro, advogada no Vilhena Silva Advogados, escritório especializado em direito à saúde. Por isso, esta é uma situação que pode ser levada à Justiça.

    “No administrativo, essa é a maior negativa que temos enfrentado. Só que não há necessidade de contemporaneidade dos sintomas da doença, nem da recidiva da enfermidade para o paciente ter direito a essa isenção”, afirma.

    A controvérsia é resultado das várias formas de interpretação da lei, acrescenta Saraiva. “Mas, de forma majoritária, há um entendimento de que o benefício é dado independentemente de você ter se recuperado ou não da doença.”

    CONSIGO OBTER O BENEFÍCIO DE FORMA RETROATIVA?

    É possível obter o benefício de forma retroativa caso a pessoa tenha tido a doença nos cinco anos anteriores ao pedido, diz Saraiva.

    COMO CONSEGUIR A ISENÇÃO?

    Para que tenha direito à isenção do IR, o aposentado ou pensionista precisa apresentar um relatório médico em que conste a enfermidade, o tratamento realizado, o CID (Código Internacional de Doenças) e a data do diagnóstico, afirma Castro.

    O segurado deve, então, procurar seu órgão pagador. No caso do INSS, é possível fazer o pedido por meio do aplicativo Meu INSS ou do telefone 135.

    Servidores públicos devem procurar o setor de recursos humanos e perguntar como fazer o requerimento. Uma perícia presencial ou documental poderá ser agendada. Caso o perito entenda que há direito à isenção, o segurado passa a receber a aposentadoria ou a pensão sem o desconto do IR.

    De acordo com a Receita Federal, somente são aceitos laudos periciais expedidos por instituições públicas, independentemente da vinculação delas ao SUS (Sistema Único de Saúde). Os laudos periciais expedidos por entidades privadas não atendem à exigência legal e, portanto, não são aceitos, mesmo se o atendimento decorra de convênio referente ao SUS.

    Pacientes com câncer de mama podem ter isenção do IR sobre aposentadoria

  • Holanda pode ter premiê gay pela 1ª vez após disputa apertada contra ultradireita

    Holanda pode ter premiê gay pela 1ª vez após disputa apertada contra ultradireita

    Ron Jetten, 38, pode se tornar também o mais jovem no cargo após campanha contra ‘Trump holandês’; negociações para formar governo costumam levar meses e exigirão pelo menos quatro partidos para atingir maioria

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O líder centrista Ron Jetten, 38, pode se tornar o primeiro premiê abertamente gay e o mais jovem da história da Holanda. Ele ainda terá que negociar uma coalizão com um Parlamento fragmentado, mas o seu partido, Democratas 66 (D66), teve um desempenho expressivo nas urnas.

    O resultado final segue indefinido devido a uma disputa acirrada com a legenda de ultradireita, o Partido pela Liberdade (PVV), que ganhou as eleições em 2023. Liderado por Geert Wilders, que ficou conhecido como o “Trump holandês”, o PVV superava por pouco o D66 na manhã desta quinta-feira (30), com 99,7% das urnas apuradas.

    A diferença é tão pequena que os votos por correspondência dos holandeses que moram no exterior podem decidir as eleições, o que significa que o resultado final pode demorar vários dias para ser conhecido.

    Seja qual for o resultado definitivo, o líder da ultradireita não deverá ser premiê já que os principais partidos descartaram qualquer nova coalizão com ele, deixando Jetten com caminho livre para negociar o apoio de outras legendas para alcançar os 76 assentos necessários e formar um governo de coalizão.

    O líder centrista disse nesta quinta que está “muito confiante”, apesar da fragmentação de um Parlamento em que cinco grupos políticos obtiveram números expressivos de assentos.

    Segundo as projeções, o PVV teria conquistado 26 cadeiras das 150 do Parlamento, o que significaria uma queda de 11 em relação à vitória eleitoral impressionante de 2023. O D66 aparece empatado, também com 26 assentos, o que representaria o triplo de lugares em relação ao último pleito.

    O Partido Popular para a Liberdade e Democracia (VVD), de centro-direita, e a aliança entre o Partido do Trabalho (PvdA) e o Partido Verde (GL) teriam ficado em terceiro e quarto lugares, respectivamente, com 23 e 20 assentos. Em quinto, viria o Apelo Democrata-Cristão (CDA), com 19 cadeiras. Os lugares restantes estariam divididos entre outras dez siglas.

    Pelo menos quatro siglas serão necessárias para completar os 76 assentos necessários. Um cenário possível é um pacto incluindo o D66, os democratas cristãos conservadores, o VVD e a coalizão entre os verdes e trabalhistas.

    As negociações para formar um governo, que geralmente levam meses na Holanda, serão portanto particularmente complexas. A última gestão, por exemplo, precisou de 223 dias para ser formada.

    Os líderes partidários provavelmente se reunirão nesta sexta-feira (31) para decidir os próximos passos, podendo nomear um representante para iniciar as conversas de coalizão.

    A popularidade de Jetten aumentou com uma campanha focada em promessas de colocar fim à era política dominada por Wilders. O líder centrista cresceu em uma pequena cidade na província de Brabante, no sul da Holanda.

    Jetten já trabalhou para a rede ferroviária holandesa ProRail, foi deputado e ministro do Clima no governo do primeiro-ministro Mark Rutte. Ele está noivo do jogador de hóquei Nicolás Keenan.

    Já líder ultradireitista Wilders, conhecido por sua postura anti-islâmica, obteve uma vitória surpreendente nas eleições de 2023, quando seu partido entrou no governo pela primeira vez, mas fracassou ao tentar formar uma gestão e abandonou sua própria coalizão em junho depois que a aliança rejeitou seu plano de imigração -o movimento foi o responsável por desencadear a nova eleição.

    A eleição holandesa foi amplamente vista como um teste para verificar se a ultradireita poderia expandir seu alcance ou se já atingiu seu pico em partes da Europa.

    Holanda pode ter premiê gay pela 1ª vez após disputa apertada contra ultradireita

  • Rei Charles 3º retira título de princípe de Andrew após envolvimento com Epstein

    Rei Charles 3º retira título de princípe de Andrew após envolvimento com Epstein

    A relação de Andrew com Epstein foi denunciada por Virginia Giuffre, que acusou o então príncipe de tê-la abusado sexualmente e contratado serviços de uma rede de exploração sexual

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O príncipe Andrew perderá seu título real e deixará a residência oficial, segundo um comunicado do Palácio de Buckingham emitido nesta quinta-feira (20). O rei Charles 3º, seu irmão, tomou a decisão após o envolvimento de Andrew no caso do financista americano Jeffrey Epstein, acusado de exploração e tráfico sexual.

    “Essas censuras são consideradas necessárias, apesar de ele continuar negando as acusações contra ele”, afirma o texto. Ele será chamado, a partir de então, de Andrew Mountbatten-Windsor, sem qualquer título ou honraria da monarquia britânica.

    Ao sair da Royal Lodge, residência mantida pela realeza, Andrew deverá se mudar para uma propriedade privada, que, segundo a mídia local, será financiada com recursos privados do rei. As filhas de Andrew, as princesas Eugenie e Beatrice, manterão seus títulos, de acordo com a Carta Patente do Rei George 5º de 1917.

    A relação de Andrew com Epstein foi denunciada por Virginia Giuffre, que acusou o então príncipe de tê-la abusado sexualmente e contratado serviços da rede de exploração sexual do americano.

    No comunicado desta quinta, o Palácio de Buckingham ainda destaca que “seus pensamentos e sinceras condolências estiveram e continuarão estando com as vítimas e sobreviventes de todas as formas de abuso”.

    Giuffre se suicidou em abril deste ano, aos 41 anos. Ela entrou com um processo judicial contra Andrew em um tribunal de Nova York em 2021. A mulher o acusou de ter cometido abuso sexual em três ocasiões, quando ela tinha 17 anos. Os episódios teriam tido a ajuda de Epstein, com quem o então príncipe manteve relação próxima por anos.

    Epstein se suicidou em uma prisão nos Estados Unidos em 2019 quando aguardava julgamento por acusações de tráfico sexual e conspiração criminosa para traficar menores para explorá-los. Sua companheira de longa data, Ghislaine Maxwell, foi posteriormente condenada pela Justiça dos EUA em cinco acusações, por recrutar jovens e ajudar o investidor a abusar dela. Os abusos contra Giuffre teriam ocorrido em propriedades de Epstein e de Maxwell.

    Andrew chegou a pagar milhões a Giuffre para encerrar uma ação judicial que ela moveu contra ele. O príncipe afirma que nunca a conheceu e nega as acusações. Apesar disso, uma foto que circulou amplamente na imprensa mostra os dois juntos ao lado de Maxwell.

    Há duas semanas, Andrew já havia renunciado ao seu título de duque de York, de acordo com comunicado divulgado pelo Palácio de Buckingham. “Em discussão com o rei e minha família imediata e ampla, concluímos que as contínuas acusações contra mim desviam a atenção do trabalho de Sua Majestade e da Família Real”, afirmou ele na nota, em referência ao suposto envolvimento com Epstein.

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