Autor: REDAÇÃO

  • Will Guimarães é o sexto eliminado em A Fazenda 17

    Will Guimarães é o sexto eliminado em A Fazenda 17

    Will Guimarães foi o 11º eliminado de A Fazenda 17 após perder a disputa para Créo Kellab e Fabiano Moraes. A permanência de Fabiano surpreendeu o público e é atribuída à campanha intensa de sua filha, Viih Tube, que mobilizou fãs nas redes sociais para votar

    (CBS NEWS) – A Fazenda 17 acabou para Will Guimarães. O influenciador foi o eliminado desta quinta-feira (30) na roça contra Créo Kellab e Fabiano Moraes.

    Fabiano, que era o favorito para deixar o programa, segundo enquete feita pelo F5 com os leitores, conseguiu virar a votação com forte campanha da filha, Viih Tube.

    Durante a tarde desta quinta-feira (30), a influenciadora prometeu que seguiria no Instagram quem lhe enviasse um vídeo votando dez vezes em Fabiano.

    Will Guimarães ficou revoltado com sua eliminação. “Ele só dorme, isso aqui vai virar um SPA”, reclamou ele, ao vivo, para Adriane Galisteu.

    Will Guimarães é o sexto eliminado em A Fazenda 17

  • Musical sobre Paulo Gustavo procura atores para viver papel do humorista

    Musical sobre Paulo Gustavo procura atores para viver papel do humorista

    A produção do musical “Meu Filho é um Musical”, inspirado na vida e obra de Paulo Gustavo, abriu inscrições para escolher os atores que interpretarão o humorista na infância e na fase adulta. O espetáculo, liderado por Dona Déa e Ju Amaral, estreia em 10 de maio de 2026, Dia das Mães

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – A produção de “Meu Filho é um Musical” anunciou nesta quinta-feira (30) a abertura de inscrições para atores que desejam interpretar Paulo Gustavo (1978-2021) no teatro, data em que o humorista completaria 47 anos. Ao lado da filha, Ju Amaral, Dona Déa é quem está à frente do espetáculo que já tem estreia marcada para 10 de maio de 2026, no Dia das Mães.

    A peça busca atores para interpretar o comediante m duas fases: a infância, entre 6 e 10 anos, e a fase adulta, com aparência entre 18 e 35 anos. Paulo Gustavo morreu em maio de 2021, vítima de complicações pela Covid-19, após quase dois meses de internação

    As audições serão realizadas no Rio de Janeiro, e os candidatos devem ter classificação vocal tenor ou barítono. Experiência em teatro musical, canto e humor também são requisitos para o papel. Os interessados devem preencher um formulário on-line até 30 de novembro.

    Nas redes sociais oficiais, a equipe descreve o projeto como “um espetáculo brasileiro que surpreenderá a todos, contando a trajetória do menino, do homem, do artista que transformou a si mesmo e sua família em obra de arte”. 

    O texto antecipa que o musical será “tão hilário quanto emocionante, como tudo que ele fazia”, mostrando os bastidores da vida do “genial, inquieto, atazanado e amoroso Paulo Gustavo”.

    Quando Dona Déa anunciou o musical, ela explicou o motivo de ter escolhido a data de estreia para maio de 2026: cinco anos da morte de Paulo Gustavo e 20 anos da estreia da peça “Minha Mãe É Uma Peça”, um sucesso de público e que virou filme em 2013. O filme se desdobrou em uma trilogia e a peça permaneceu em turnê por mais de uma década. “Vou poder retribuir tudo que ele me fez contando nossa história, e também a história dele como artista e pessoa”, escreveu.

    Seguindo um desejo do próprio Paulo, o musical terá estilo Broadway. O projeto é assinado pela Touché Entretenimento, responsável por trazer ao Brasil espetáculos como “Beetlejuice”, “Uma Babá Quase Perfeita”, “Peter Pan – O Musical” e “Cinderella – O Musical da Broadway”.

    As audições para outros personagens estão previstas para começar no dia 10 de dezembro.

    Musical sobre Paulo Gustavo procura atores para viver papel do humorista

  • Tarcísio e Ratinho Jr. calculam passos e endosso a Cláudio Castro na crise do RJ

    Tarcísio e Ratinho Jr. calculam passos e endosso a Cláudio Castro na crise do RJ

    Diante da crise de violência no Rio de Janeiro, Tarcísio de Freitas e Ratinho Jr., dois nomes cotados para disputar a Presidência contra Lula em 2026, adotaram postura cautelosa, evitando se associar diretamente à operação que deixou 121 mortos, enquanto outros governadores de direita saíram em defesa de Cláudio Castro

    (CBS NEWS) – Dois dos nomes mais cotados para uma eventual disputa contra Lula (PT) no ano que vem, os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), optaram por cautela diante da nova crise de violência no Rio de Janeiro.

    Na contramão, os demais presidenciáveis do grupo político, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Ronaldo Caiado (União), de Goiás, logo nas primeiras horas endossaram a ação do colega Cláudio Castro (PL).

    Tarcísio também prestou solidariedade e apoio ao governador fluminense pela operação que deixou 121 mortos no Complexo da Penha, mas apenas o fez publicamente na noite de quarta-feira (29). Já Ratinho falou reservadamente com Castro, mas não se manifestou em redes sociais.

    Pré-candidato declarado ao Planalto, Ratinho é tratado como principal nome por alas do empresariado e do mundo político caso Tarcísio não seja candidato. 

    O governador de São Paulo, por sua vez, afirma que buscará a reeleição em 2026, enquanto auxiliares aguardam uma indicação explícita de Bolsonaro para que ele entre na disputa presidencial.

    Conforme a Folha publicou, governadores de direita veem a pauta como uma oportunidade para se contrapor a Lula e se desvencilhar da agenda da anistia a Jair Bolsonaro (PL).

    Circulou entre auxiliares dos governos estaduais, ao longo da quarta-feira, monitoramento de redes que apontaram maior apoio da população ao tema.

    No final da tarde desta quinta, os governadores de direita se reuniram no Palácio de Laranjeiras, num encontro articulado por Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, para discutir a segurança pública. A participação de Ratinho Jr. teve idas e vindas: ele não iria inicialmente, depois decidiu ir, mas, por fim, não foi, por causa de um atraso em um leilão na B3.

    Tarcísio, por sua vez, foi convidado para a segunda reunião, presencial, no Rio, nesta quarta (30), mas, no fim da tarde de terça, quando a letalidade da operação se tornou mais evidente, avisou que não iria presencialmente, mas participaria virtualmente. Ele marcou uma cerimônia sobre saúde no Palácio dos Bandeirantes, com a presença de prefeitos.

    Segundo relatos de interlocutores, o governador de São Paulo recebeu conselhos de toda sorte. Alguns auxiliares sugeriram que se posicionasse ao lado de Castro, por ser um tema caro ao seu eleitorado e em relação ao qual não caberia ficar isento. De outros, o conselho foi para adotar cautela: o caso é complexo e é possível que a visão sobre ele mude caso apareça algo ainda mais grave.

    Tarcísio publicou uma longa postagem nas redes sociais, de oito parágrafos, em que cita o teórico militar Carl von Clausewitz ao falar da conquista de territórios. No texto, ele se solidariza com Castro, estendendo a solidariedade “às famílias dos policiais que tombaram heroicamente em combate e à população que sofre as consequências dessa violência desmedida”.

    Aliados do governador reafirmaram seu apoio a Castro e dizem que ele optou por se posicionar por nota, ao final do dia, porque o tema é complexo e queria ponderar todos os pontos, num texto consistente.

    O governador já enfrentou críticas pela atuação da PM paulista, sobretudo após a Operação Escudo, na Baixada Santista, que deixou 28 mortos, e pela declaração sobre não estar “nem aí” para queixas de abusos apresentadas por entidades à ONU (Organização das Nações Unidas).

    Na manhã de terça (29), ele participou de reunião virtual junto com outros governadores de oposição sobre a crise no Rio, num momento em que ainda surgiam as notícias de que moradores levavam corpos à praça São Lucas, na Penha. Ratinho Jr. foi convidado, mas não participou dessa primeira conversa.

    O paranaense disse aos colegas que estaria em evento externo e não participou da reunião virtual. Também alegou, inicialmente, falta de espaço na agenda para o encontro presencial no Rio. Já tinha até mesmo escalado o secretário Hudson Leôncio Teixeira para conversar com a equipe fluminense ainda na segunda para oferecer ajuda. Depois, na noite de quarta, mudou de ideia e foi ao encontro nesta quinta.

    A equipe de Ratinho tenta construir uma imagem mais moderada dele e avalia que houve derrapadas de Tarcísio, como os ataques ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que reforçaram a possibilidade de ele tentar se diferenciar.

    Os posicionamentos dos governadores do Paraná e de São Paulo destoam dos de Zema e Caiado, que foram mais diretos e buscam se cacifar como candidatos ao Palácio do Planalto mais à direita.

    O governador de Minas Gerais afirmou que o Rio não poderia “ficar abandonado”. Defendeu prisões em massa, como em El Salvador, e criticou Lula, que quatro dias antes havia dito que traficantes eram vítimas de usuários de drogas –o petista depois se retratou.

    Caiado disse à Folha que a operação de Castro representava um “resgate do Estado democrático de Direito” e também atacou o governo Lula, que seria “complacente com o crime”.

    Foram convidados para o encontro no Rio de Janeiro apenas gestores alinhados à direita -de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná.

    Na avaliação de um governador de centro ouvido pela reportagem, esse recorte contaminaria o encontro, reforçando caráter político. Para ele, Ratinho e Tarcísio querem evitar se vincular ao que é, no mínimo, uma polêmica. Essa leitura é compartilhada por um auxiliar de um dos governadores de direita que estará no encontro.

    Tanto aliados de Lula quanto os de Castro criticaram o que chamam de politização da operação no Rio. No primeiro dia, os dois lados trocaram acusações e críticas.

    O governador se queixou da falta de ajuda da União, mas não fez solicitação formal. Depois, recuou e, em reunião com integrantes da gestão Lula, anunciou na quarta (29) um gabinete conjunto com integrantes dos dois governos.

    Tarcísio e Ratinho Jr. calculam passos e endosso a Cláudio Castro na crise do RJ

  • Gonet se aproxima de 2º mandato após concentrar investigações para evitar 'MPF paralelo' da Lava Jato

    Gonet se aproxima de 2º mandato após concentrar investigações para evitar 'MPF paralelo' da Lava Jato

    Sob o comando de Paulo Gonet, a Procuradoria-Geral da República adotou uma nova estratégia de atuação, priorizando a criação de grupos nacionais de investigação para centralizar e tornar mais eficientes as apurações de crimes que envolvem vários estados

    (CBS NEWS) – Sob a gestão de Paulo Gonet, a PGR (Procuradoria-Geral da República) decidiu priorizar a criação de grupos de investigação com atuação nacional, sob o argumento de centralizar e tornar mais eficazes as apurações de crimes que envolvem diversos estados.

    Além disso, a intenção é passar a mensagem de que o Ministério Público Federal -do qual a PGR é a sede administrativa e instância máxima- é um órgão só, apesar de ter unidades estaduais.

    A ideia, segundo pessoas da cúpula da PGR, é se contrapor ao período em que a Operação Lava Jato e a força-tarefa do Paraná estavam no auge. A avaliação da cúpula do órgão é que os procuradores coordenados por Deltan Dallagnol agiam e se comunicavam como se fossem um grupo à parte do Ministério Público.

    O entendimento atual da PGR é de que as principais investigações federais do país devem estar sob a coordenação ou ao menos sendo acompanhadas pela cúpula do órgão em Brasília.

    Gonet se tornou chefe da PGR em 2023, indicado por Lula (PT). Em 27 de agosto, o presidente assinou sua recondução para o cargo de procurador-geral da República por mais dois anos. A sua sabatina no Senado, que deverá aprová-lo para um segundo mandato, está marcada para o dia 12 de novembro.

    Neste ano, foi criado um Gaeco (Grupo Nacional de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado) nacional, que ficou sob a coordenação do subprocurador-geral da República José Adonis Callou de Araújo Sá. As subprocuradorias-gerais são o mais alto nível de carreira do MPF.

    Além disso, duas equipes temáticas foram criadas no ano passado. Uma delas é uma unidade nacional de enfrentamento ao tráfico internacional de pessoas e ao contrabando de migrantes, que atua em casos similares em todo o país.

    A outra se chama GACCTI (Grupo de Atuação Especial no Combate aos Crimes Cibernéticos e aos Crimes praticados mediante o Uso de Tecnologias de Informação), que serve como uma equipe de apoio a outros procuradores que estejam trabalhando na apuração de crimes que vão de acesso indevido a informações a stalking e pornografia infantil na internet.

    O Gaeco tem 15 integrantes espalhados em diversas unidades do Ministério Público Federal pelo Brasil, mas com a atuação acompanhada pela coordenação em Brasília, e serve como um reforço para o chamado “procurador natural” -responsável pela investigação– em apurações complexas, relevantes ou que representem algum tipo de risco para o integrante do órgão.

    Esse grupo pode receber e analisar demandas para atuar em investigações tocadas por outros procuradores e também pode escolher investigações que tenham relevância nacional para participar.

    A ideia é que o Gaeco trabalhe apenas em grandes casos e que não haja sobrecarga de serviço para os integrantes do grupo.

    Os procuradores que integram a equipe atualmente não atuam exclusivamente nessas investigações.

    É diferente, por exemplo, do que acontecia no auge da Lava Jato, quando diversos integrantes de forças-tarefas estavam atuando exclusivamente em processos da operação.

    A estimativa é de que, caso surja alguma investigação que necessite desse tipo de dedicação, uma parte dos integrantes possa ter atuação exclusiva.

    O Gaeco começou a atuar no meio deste ano, após a seleção de coordenadores e de seus integrantes, e atualmente participa da investigação de cerca de dez casos, que envolvem tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

    O grupo pode também apurar casos de corrupção, mas não participará de investigações relacionadas a autoridades com foro especial no STF (Supremo Tribunal Federal), como deputados e senadores, ou no STJ (Superior Tribunal de Justiça), como desembargadores e governadores.

    Nesses casos, a atribuição das investigações é do gabinete do próprio PGR.

    As forças-tarefas, substituídas por outros grupos, eram provisórias. Elas foram desmontadas à época da gestão do então procurador-geral da República Augusto Aras, que comandou o Ministério Público de 2019 a 2023, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    Na ocasião, o entendimento era de que essas estruturas eram precárias e precisavam ser substituídas por times permanentes de investigação. Mas a iniciativa também se alinhava a um discurso de Aras contra a Lava Jato e outras operações de combate à corrupção tocadas nas unidades do MPF.

    As forças-tarefas foram paulatinamente substituídas por Gaecos do MPF nos estados -ainda não existia um Gaeco nacional. Eram comuns, à época, reclamações a respeito de falta de estrutura e de apoio institucional.

    A criação, neste ano, de um Gaeco nacional provocou um temor na base da Procuradoria de que os grupos dos estados fossem desidratados. A cúpula da PGR diz que a intenção é, sim, de que os principais casos fiquem com o grupo nacional, mas que não há objetivo de precarizar as demais equipes.

    Gonet, assim como Aras, não foi selecionado por meio de uma lista tríplice escolhida pela ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República).

    Mas, ao contrário de Aras, é um nome mais aceito internamente e que tem trabalhado para pacificar as diversas alas do Ministério Público Federal. Ao lado dele, atua o vice-procurador-geral Hindemburgo Chateaubriand.

    Lula assinou a recondução de Gonet pouco antes de ele fazer sua manifestação no julgamento que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro pela trama golpista após a eleição de 2022. Auxiliares do presidente disseram que a antecipação deu mais força e legitimidade ao PGR em um momento de elevada pressão político-institucional.

    Gonet se aproxima de 2º mandato após concentrar investigações para evitar 'MPF paralelo' da Lava Jato

  • Após operação com 121 mortos, Castro ganha mais de meio milhão de seguidores em rede social

    Após operação com 121 mortos, Castro ganha mais de meio milhão de seguidores em rede social

    O governador do Rio de Janeiro viu seu número de seguidores no Instagram saltar de 464 mil para 1,2 milhão após a operação policial mais letal da história do estado, que deixou 121 mortos nos complexos do Alemão e da Penha

    O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), ganhou mais de meio milhão de seguidores em seu perfil em uma rede social em três dias, após a megaoperação policial que deixou 121 mortos nos complexos do Alemão e da Penha, na zona norte da capital fluminense.

    Na segunda-feira, 27, Castro tinha 464 mil seguidores em seu perfil no Instagram. No dia da operação, terça-feira, 28, o número subiu para 478 mil. No dia seguinte, quando moradores começaram a encontrar dezenas de corpos nas comunidades, o perfil do governador alcançou 746 mil seguidores. Nesta quinta-feira, 30, o total chegou a 1,2 milhão.

    A operação, batizada de Contenção, foi a mais letal da história do Rio. As polícias Civil e Militar foram mobilizadas para cumprir 180 mandados de prisão e busca e apreensão contra integrantes do Comando Vermelho (CV). O saldo foi de 121 mortos, incluindo quatro policiais, além do bloqueio de vias e da suspensão de serviços em diversos pontos da cidade.

    O governo do Rio afirmou que o objetivo da ação era conter o avanço da facção e prender lideranças criminosas. Castro classificou o resultado como “um sucess\”. Já a Defensoria Pública da União (DPU) apontou indícios de ilegalidades e violações de direitos. Especialistas ouvidos pelo Estadão avaliaram que a estratégia foi de alto risco e ineficaz no combate ao crime organizado.

    Segundo levantamento do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (GENI/UFF), o Rio registrou 1.846 mortes em operações policiais desde que Castro assumiu o governo, em agosto de 2020. Foram mais de 8 mil ações do tipo entre 2020 e 2025. Das 11 operações mais letais desde 2007 no Estado, seis ocorreram sob a gestão de Castro.

    O Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Türk, pediu na quarta-feira, 29, uma reforma abrangente e eficaz dos métodos de policiamento no Brasil. O chefe de direitos humanos da ONU disse que o país precisa “romper o ciclo de brutalidade extrema” e garantir que as operações de segurança pública sigam padrões internacionais sobre o uso da força.

    Após operação com 121 mortos, Castro ganha mais de meio milhão de seguidores em rede social

  • Estudo indica que Android supera o iOS na proteção contra fraudes

    Estudo indica que Android supera o iOS na proteção contra fraudes

    Pesquisa feita pelo YouGov em parceria com o Google revelou que usuários de Android recebem menos mensagens fraudulentas e consideram as defesas do sistema mais eficazes do que as do iPhone

    Quando o assunto é segurança entre Android e iOS, muitos usuários ainda acreditam que o sistema da Apple oferece mais proteção contra fraudes e golpes digitais. No entanto, um novo estudo sugere que essa percepção pode estar equivocada.

    De acordo com uma pesquisa do instituto YouGov, realizada em parceria com o Google e envolvendo 5 mil usuários de smartphones nos Estados Unidos, Índia e Brasil, o Android oferece mais recursos de segurança e maior eficácia na proteção contra tentativas de fraude.

    O levantamento revelou que usuários de Android têm 58% mais chances de afirmar que não receberam mensagens fraudulentas na semana anterior à pesquisa. Já os donos de iPhones apresentaram 65% mais probabilidade de relatar o recebimento de três ou mais mensagens fraudulentas no mesmo período.

    Além disso, os usuários de Android mostraram 20% mais tendência a considerar as proteções de seus aparelhos “muito eficazes” ou “extremamente eficazes” contra fraudes, em comparação aos usuários de iOS.

    Os dados indicam que, embora o iPhone ainda seja visto como sinônimo de segurança, o Android vem se destacando por oferecer ferramentas cada vez mais robustas no combate a golpes digitais.
     

     
     

    Estudo indica que Android supera o iOS na proteção contra fraudes

  • Luciano Hang é condenado a pagar R$ 33 mil a Lula por declarações ofensiv

    Luciano Hang é condenado a pagar R$ 33 mil a Lula por declarações ofensiv

    O Tribunal de Justiça de Santa Catarina decidiu que o empresário ultrapassou os limites da liberdade de expressão ao fazer publicações entre 2019 e 2020 que, segundo a Corte, ofenderam a honra e a imagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

    O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) condenou o empresário Luciano Hang, dono da rede Havan, a pagar uma indenização de R$ 33 mil ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por declarações consideradas ofensivas. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (30).

    As declarações questionadas ocorreram entre 2019 e 2020, quando Hang fez publicações e comentários públicos que, segundo o tribunal, atingiram a honra e a imagem do presidente.

    A ação foi movida pelos advogados Ângelo Ferraro e Miguel Novaes, que afirmaram que as falas do empresário ultrapassaram os limites da liberdade de expressão e configuraram ataques pessoais.

    Em 2023, a Justiça de primeira instância havia rejeitado o pedido de indenização, entendendo que Lula, por ser uma figura pública, está sujeito a críticas. No entanto, o TJ-SC reformou a decisão, destacando que “mesmo pessoas públicas têm direito à proteção de sua honra e imagem”.

    Luciano Hang ainda pode recorrer da sentença.

    Luciano Hang é condenado a pagar R$ 33 mil a Lula por declarações ofensiv

  • Kim Kardashian diz não acreditar que o homem pisou na Lua em 1969

    Kim Kardashian diz não acreditar que o homem pisou na Lua em 1969

    Durante o reality The Kardashians, Kim Kardashian afirmou duvidar da missão Apollo 11 e levantou supostas inconsistências nas imagens do pouso lunar. A empresária disse ainda que compartilha vídeos e teorias da conspiração com a atriz Sarah Paulson, com quem atua na série All’s Fair

    Kim Kardashian revelou acreditar que a chegada do homem à Lua, em 1969, nunca aconteceu. A empresária e estrela de reality show afirmou que tem tentado convencer outros famosos de que a missão da Apollo 11 foi uma encenação.

    Durante um episódio do programa The Kardashians, Kim mencionou ter assistido a vídeos em que o astronauta Buzz Aldrin supostamente nega ter pisado na Lua. Segundo agências de checagem, esses vídeos foram editados e retirados de contexto.

    A socialite também apontou o que considera “inconsistências” nas imagens do pouso lunar. “Por que Buzz Aldrin diz que não aconteceu? Se não há gravidade na Lua, por que a bandeira se move? Os sapatos expostos no museu têm marcas diferentes das fotos originais. E por que não aparecem estrelas no céu?”, questionou.

    Kim reconheceu que suas opiniões podem gerar polêmica. “Vão dizer que eu sou louca de qualquer jeito, mas olhem no TikTok e tirem suas próprias conclusões”, afirmou.

    Ainda no reality, Kim contou que costuma compartilhar vídeos e textos sobre teorias da conspiração com a atriz Sarah Paulson, sua colega de elenco na série All’s Fair. “Eu te mandei um milhão de artigos sobre o Buzz Aldrin e… o outro astronauta”, disse Kim, em referência a Neil Armstrong. Sarah respondeu que pretende “mergulhar” no conteúdo enviado pela amiga.

    Kim Kardashian diz não acreditar que o homem pisou na Lua em 1969

  • Eletrocutado em piscina, atleta tem morte cerebral confirmada

    Eletrocutado em piscina, atleta tem morte cerebral confirmada

    O jogador iraniano Saber Kazemi, de 26 anos, teve morte cerebral confirmada na quarta-feira (29), após quase duas semanas internado em estado grave. O atleta, que defendia o Al-Rayyan, do Catar, e a seleção do Irã, segue ligado a aparelhos em um hospital de Teerã, segundo a Federação Iraniana de Voleibol (IRIVF).

    Kazemi foi hospitalizado no dia 18 de outubro, depois de sofrer uma descarga elétrica ao entrar em uma piscina de um hotel em Doha. O incidente deixou o jogador inconsciente, e ele foi levado às pressas para o hospital local antes de ser transferido para o Irã.

    De acordo com a federação, exames recentes confirmaram a perda completa e irreversível das funções cerebrais. “Os resultados clínicos e de imagem apontam para um quadro sem possibilidade de reversão”, informou a IRIVF em comunicado.

    Considerado uma das principais promessas do vôlei iraniano, Kazemi estreou pela seleção nacional em 2018, em uma partida contra o Brasil pela Liga das Nações. Nas redes sociais, atletas e torcedores expressaram pesar. “Seu ataque potente e sua leveza em quadra sempre serão lembrados. Foi cedo demais”, escreveu um fã. Outro destacou: “Um talento raro e uma perda imensa para o esporte.”

    Cristiano Ronaldo Jr. exibiu nas redes sociais o presente de luxo e escreveu “primeiro carro” ao posar ao lado do veículo esportivo avaliado em mais de um milhão e meio de reais

    Notícias ao Minuto | 06:00 – 31/10/2025

     

    Eletrocutado em piscina, atleta tem morte cerebral confirmada

  • Polonesa que diz ser Madeleine McCann chora e reafirma: “Sou eu”

    Polonesa que diz ser Madeleine McCann chora e reafirma: “Sou eu”

    Julia Wandelt, de 24 anos, declarou novamente em tribunal que acredita ser Madeleine McCann, desaparecida em 2007, apesar de exames de DNA comprovarem que não há qualquer ligação entre elas

    Julia Wandelt, de 24 anos, voltou a chorar em tribunal ao afirmar diante do júri que é Madeleine McCann, a menina britânica que desapareceu em Portugal em 2007, aos três anos de idade. A jovem polonesa é acusada de perseguir a família McCann após alegar ser a própria Maddie. A promotoria, no entanto, insiste que é “extremamente óbvio” que ela não é a criança desaparecida.

    Durante a audiência, o promotor Michael Duck KC voltou a dizer que não há qualquer evidência que ligue Julia à família McCann. Em prantos, ela respondeu: “Acredito que sou. Não me importo se as pessoas disserem que não. Estou simplesmente exausta. Quero saber quem sou. Se eu não for, tudo bem. Só estou cansada”.

    O promotor apresentou em tribunal os resultados de testes de DNA que mostram que Julia não tem qualquer relação genética com Madeleine. Ao ser questionada se aceitava essa conclusão, ela respondeu: “Supondo que o teste seja da Madeleine, então sim”.

    Questionada sobre o motivo de os McCann não responderem às suas mensagens e ligações, Julia afirmou que “talvez não lhes fosse permitido”. “Ainda não consigo acreditar que os pais de uma criança desaparecida não queiram seguir uma pista”, disse, acrescentando que “desperdiçou três anos e meio tentando descobrir quem é” e que “não deveria estar no banco dos réus”.

    No primeiro dia do julgamento, Wandelt também chorou ao ser confrontada com o fato de não haver qualquer vínculo entre ela e os McCann. Na ocasião, tentou deixar a sala de audiências em prantos.

    O julgamento teve início em outubro e já contou com depoimentos de Kate e Gerry McCann, dos filhos gêmeos Amelie e Sean, e de amigos da família. Julia foi presa em fevereiro, no aeroporto de Bristol, no Reino Unido, e responde a quatro acusações de perseguição. Entre as ações atribuídas a ela estão ligações telefônicas, mensagens de voz, cartas e mensagens de WhatsApp enviadas aos pais de Madeleine.

    Em seu primeiro depoimento, Julia contou que começou a desconfiar da própria identidade na adolescência, quando fazia terapia por episódios de automutilação. Ela afirmou que sempre estranhou suas diferenças físicas em relação aos pais e que eles se recusavam a mostrar fotos de infância, a certidão de nascimento ou a fazer um teste de DNA.

    Durante outra sessão, a jovem relatou que chegou a ir até a casa da família McCann, em 7 de dezembro de 2024, para tentar falar com Kate e Gerry. “Disse ‘Kate’, ela se virou e começou a chorar. Eu também chorei”, contou Julia, afirmando que Kate se recusou a conversar e ameaçou chamar a polícia.

    Madeleine McCann desapareceu em maio de 2007, enquanto dormia com os irmãos em um apartamento na Praia da Luz, no Algarve. O caso, que ganhou repercussão mundial, continua sem solução. Em 2023, o alemão Christian Brückner foi apontado como principal suspeito pelo Ministério Público português, mas ainda não foi formalmente acusado por falta de provas.

    Polonesa que diz ser Madeleine McCann chora e reafirma: “Sou eu”