Categoria: ENTRETENIMENTO

  • Regina Duarte deixa evento de arte em SP de cadeira de rodas

    Regina Duarte deixa evento de arte em SP de cadeira de rodas

    A atriz afirmou que usou um sapato que machucou o pé dela e teve dificuldade em andar

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – Regina Duarte, 78, deixou nesta quarta-feira (3) a Bienal de Arte em São Paulo em uma cadeira de rodas, após horas sofrendo com uma bolha no pé.

    A atriz disse que estava com uma bolha causada por uma “bota maligna”. Ela contou que o dedo mínimo do pé esquerdo foi “massacrado” após 3 horas de caminhada pelo evento.

    Apesar do sofrimento, Regina destacou que valeu a pena a visita. “Tudo ali é muito forte, belo e inspirador”, escreveu na legenda da Instagram.

    Regina Duarte deixa evento de arte em SP de cadeira de rodas

  • Com cólica abdominal, Raul Gil é internado em São Paulo

    Com cólica abdominal, Raul Gil é internado em São Paulo

    Filho do apresentador afirma que ele está bem e que deve receber alta nesta quinta; Gil tem 87 anos e deixou o SBT no final de 2024 após 14 anos

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O apresentador Raul Gil, 87, está internado no Hospital Moriah, na zona sul de São Paulo, após sentir indisposição e fortes cólicas na região abdominal na última terça (3).

    Filho dele, Raul Gil Junior afirma à reportagem que o pai está bem e que ele precisou ir ao hospital para fazer uma batelada de exames. “No momento, ele está bem. Acredito que hoje mesmo [quinta, 4] deva receber alta”, diz.

    Foi em dezembro de 2024 que Raul Gil se despediu do SBT. Após 14 anos na emissora, o apresentador fez a última edição de seu programa e agradeceu aos telespectadores, patrocinadores e à família Abravanel pela longa passagem na empresa.

    Na ocasião, ele reforçou a sua admiração por Silvio Santos (1930-2024). “Sempre falei que quem morreu foi Senor Abravanel, Silvio Santos nunca vai morrer e será eterno nos nossos corações, na nossa mente”, disse.

    “Ele foi um dos maiores comunicadores desse país, e muitos, como eu, se espelharam nele para sermos apresentadores. Então, onde você estiver, meu amigo Silvio Santos, obrigado”, completou Raul Gil.

    Em março daquele ano, durante uma homenagem que recebeu no Domingão com Huck, ele já havia revelado seu plano de se aposentar da TV em dezembro.

    Com cólica abdominal, Raul Gil é internado em São Paulo

  • Representatividade e narrativas PCDs crescem na teledramaturgia

    Representatividade e narrativas PCDs crescem na teledramaturgia

    Ator e cineasta Tico Barreto fala sobre como a teledramaturgia vem abrindo espaço para atores PCDs, como é o caso de Haonê Thinar e Pedro Fernandes (foto), em Dona de Mim, e a sua importância

    Em “Dona de Mim”, atual novela das 19h da TV Globo, dois personagens são pessoas com deficiência, e interpretados por atores PCD. A atriz Haonê Thinar interpreta Pam, batalhadora que é grande amiga da protagonista Leona (Clara Moneke), com quem trabalha na fábrica Boaz. Ela também é mãe solo de um menino, e vive uma relação complicada com Danilo (Felipe Simas). Junto dela, está o ator Pedro Fernandes, interprete de Peter, personagem com paralisia cerebral cuja história não gira em torno da superação, e sim da busca por sua autonomia.

    A inclusão de atores PCD na teledramaturgia é celebrada, já que esses personagens costumavam ser interpretados por pessoas sem deficiência. O cineasta e ator Tico Barreto observa que a representatividade de pessoas com deficiência na teledramaturgia brasileira nos últimos anos caminha a passos lentos, porém vista com sentido de urgência e positividade pela comunidade PDC nacional, da qual faz parte.

    Notícias ao Minuto [Ator e cineasta Tico Barreto fala sobre como a teledramaturgia vem abrindo espaço para atores PCDs]© Divulgação  

    “A presença de personagens PCD transforma, e muito, a percepção do público sobre a deficiência, pois, através da arte, podemos perceber, sentir e experienciar os mistérios que envolvem ser um corpo PCD, e seu dia a dia. A teledramaturgia, assim como o cinema, funciona com um reflexo social, e aquela ficção pode ser a realidade da vida de alguém em alguma parte do mundo. As produções não estão fazendo um favor nos dando emprego, e sim percebendo que temos histórias, somos mão de obras e estamos vivos”, reflete.

    Personagens PCDs já foram vividos muitas vezes por atores que não tinham nenhuma deficiência, porém há alguns anos a teledramaturgia tem dado destaque a atores PCDs para mostrarem o seu talento. Em 2009, a atriz deficiente visual Danieli Haloten deu vida a Anita em “Caras e Bocas”, outro caso, de bastante sucesso, foi em “Páginas da Vida”, de 2006, Joana Mocarzel interpretou Clarinha, uma menina com síndrome de Down que comoveu o Brasil por ser rejeitada pela avó quando sua mãe morreu no parto.

    “É importante sim escalar atores PCD para interpretar personagens com deficiência, porém, a capacidade de um ator, seja PCD ou não, é gigantesca e transcende até a própria aplicabilidade. Os atores tem o direito de se desafiar e vencer a proposta de interpretar algo diferente do seu dia a dia. Garantir esse lugar de liberdade na arte, onde cada ator faz as suas escolhas, onde os corpos PCDs tem espaço para se reinventar, é não nos tirar o direito do fazer artístico por uma força opressora maior, e nos permitir fazer escolhas. Isso é anticapacitismo”, complementa.

    Fundador do MOVA – Movimento Nacional do Audiovisual, Tico criou uma rede coletiva, livre e independente que une trabalhadores da cultura de todo o país em torno de objetivos como acessibilidade, representatividade, inclusão e políticas públicas para o setor. O cineasta, que construiu sua trajetória dentro do audiovisual a partir das margens sociais e simbólicas, une sua vivência pessoal como pessoa neurodivergente e PCD à produção de filmes que abordam temas sensíveis como violência, desigualdade e exclusão. Com mais de duas décadas de atuação, Tico também se destaca pela criação de metodologias colaborativas que envolvem oficinas em periferias e a inclusão de não-atores em seus projetos.

    “As novelas e filmes moldam a sociedade, pois nos levam a sentir no corpo, como espectadores, sensações e sentimentos daquilo que estamos vendo na ficção. Essa identificação vem banhada de memorias afetivas, perdões e ressignificações, então as pessoas mudam. As pessoas mudam sim quando se colocam no corpo do outro, nem que seja de uma forma artística essa colocação. As narrativas da teledramaturgia precisam responderem ao seu grande público, e se o povo quer se ver refletido nas telas, com todos os corpos e diversidade, é neste local onde a televisão sabe que pode realizar a ponte”, diz.

    Tico, que recentemente recebeu uma medalha de honra ao mérito do Município de São Paulo pelas ações e a luta do MOVA por mais inclusão no cinema, acredita que o que falta na indústria audiovisual para tornar essa inclusão mais naturalizada é “bom senso e igualdade, porque as políticas públicas, as leis, os movimentos pelos direitos, as associações, os trabalhadores da cultura PCDs, neurodivergentes e autistas existem”.

    “Hoje, infelizmente, vemos editais de verba pública retirando as cotas lutadas por tantos anos e deixando estes corpos PCDs em abandono social. Todos sabemos que os editais são excludentes, difíceis de leitura, com prazo de cumprimento nos mesmos moldes de tempo para pessoas PCDs e não PCDS. Não existe edital em língua de libras. Pessoas PCD precisam de um tempo maior pra se organizar para cumprir o edital. Não é justo sermos avaliados pelo mesmo tempo que um corpo não PCD. Queremos uma linha de edital, em todos os editais nacionais, municipais e estaduais que seja diretamente focada na causa PCD com todas as suas especificidades, urgências, tempo, letramento e linguagem”, completa o cineasta.

    Representatividade e narrativas PCDs crescem na teledramaturgia

  • Taylor Swift e Travis Kelce já escolheram data e local do casamento, diz site

    Taylor Swift e Travis Kelce já escolheram data e local do casamento, diz site

    A união deve acontecer em Rhode Island, destino turístico nos EUA onde Taylor tem uma mansão

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Taylor Swift e Travis Kelce devem se casar no próximo verão (do hemisfério norte), ou seja, na metade do ano que vem. A informação é do site Page Six.

    Segundo uma fonte próxima ao casal ouvida pelo site, a cantora, de 35 anos, tem pressa para engravidar, e por isso quer acelerar os planos do casamento.

    A união deve acontecer em Rhode Island, destino turístico nos EUA onde Taylor tem uma casa de veraneio.

    A casa da cantora está passando por uma reforma de US$ 1,7 milhão (cerca de R$ 6 milhões) que incluirá uma nova ala com mais quartos e banheiros.

    Taylor comprou a casa de oito quartos e 10 banheiros em 2013, por US$ 17,5 milhões. No entanto, ainda não é certo se a cerimônia será realizada na mansão ou em outro local.

    Taylor Swift e Travis Kelce já escolheram data e local do casamento, diz site

  • Morre o estilista italiano Giorgio Armani aos 91 anos

    Morre o estilista italiano Giorgio Armani aos 91 anos

    O estilista italiano Giorgio Armani morreu aos 91 anos em Milão, na Itália

    Nesta quinta-feira (4), morreu o famoso estilista italiano Giorgio Armani, fundador da marca Armani, aos 91 anos.

    “Com infinita tristeza, o Grupo Armani anuncia o falecimento do seu criador, fundador e incansável força motriz: Giorgio Armani”, lê-se num comunicado, citado pela agência de notícias Reuters. 

    Armani deixou de acompanhar os desfiles de sua grife em 2024 e vinha enfrentando problemas de saúde. A assessoria da marca não deu mais detalhes sobre a morte do estilista, apenas que ele veio a óbito na casa dele em Milão, na Itália.

    A Armani informou que será montada uma câmara funerária em Milão para amigos e fãs se despedirem, porém o velório e enterro será privado para família.

    Morre o estilista italiano Giorgio Armani aos 91 anos

  • Lady Gaga lança clipe com Tim Burton e versão expandida de 'Mayhem'

    Lady Gaga lança clipe com Tim Burton e versão expandida de 'Mayhem'

    O lançamento também marca a estreia da segunda parte da série “Wandinha”, em que Lady Gaga faz o papel de Rosaline Rotwood

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – A cantora Lady Gaga lançou nesta quarta-feira (3) o clipe de seu mais recente lançamento, “The Dead Dance”. A faixa chega com uma nova edição do álbum “Mayhem”, que conta também com as canções “Can’t Stop the High” e “Kill for Love”.

    A nova música faz parte da trilha sonora de “Wandinha”. Assim como a série, o clipe é dirigido por Tim Burton e reitera o terror caricato do seriado -verve igualmente explorada no trabalho de Gaga.

    No vídeo, a cantora dança sua disco music repaginada como uma tétrica boneca. Entre espasmos e coreografias em grupo, ecoando produções como “Thriller”, a artista transforma um cenário assombrado em uma divertida pista de dança com luz púrpura e uma lua fazendo as vezes de bola de espelhos.

    As duas outras faixas que compõem a versão deluxe do álbum já haviam sido lançadas em edições especiais do disco. O lançamento ocorre em meio à etapa americana da turnê “Mayhem Ball Tour”, que começou logo após seu show no Rio de Janeiro, em maio.

    O lançamento também marca a estreia da segunda parte da série “Wandinha”, em que Gaga faz o papel de Rosaline Rotwood, uma professora que será aliada da protagonista. Gaga já havia anunciado a participação em um evento da Netflix realizado em junho.

    Lady Gaga lança clipe com Tim Burton e versão expandida de 'Mayhem'

  • Nathalia Dill diz que perdeu trabalho por declarar voto em Lula

    Nathalia Dill diz que perdeu trabalho por declarar voto em Lula

    “Era uma empresa de publicidade. Eles falaram: ‘Não queremos problemas. Somos neutros’, sabe”, contou a atriz sobre perder trabalho por conta da posição política

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – Nathalia Dill, 39, contou ter perdido um trabalho recentemente após declarar voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição presidencial de 2022. Segundo a atriz, a decisão partiu de uma empresa após verificarem que ela havia compartilhado em seu perfil no Instagram uma foto vestida de vermelho e fazendo um “L” com a mão.

    Dill, que integrou o elenco de “Guerreiros do Sol”, no Globoplay, interpretando Valiana, uma mulher que enfrenta um câncer de mama nas décadas de 1920 e 1930, relembrou a justificativa dada pela responsável por vetar sua participação em uma campanha publicitária.

    “Perdi agora, dois anos depois, tá? Era uma empresa de publicidade. Eles falaram: ‘Não queremos problemas. Somos neutros’, sabe”, contou em entrevista ao podcast Desculpa Alguma Coisa.

    A atriz destacou ainda que seu posicionamento político não prejudicou os trabalhos artísticos: “Artístico, não [afetou]. E, inclusive, o teatro está lotado e lindo.”

    Nathalia Dill diz que perdeu trabalho por declarar voto em Lula

  • Rei Charles fala sobre dificuldades de enfrentar o câncer após os 70 anos

    Rei Charles fala sobre dificuldades de enfrentar o câncer após os 70 anos

    O rei britânico esteve no Metropolitan University Hospital esta quarta-feira, dia 3 de setembro, tendo tido a oportunidade de falar com doentes que, tal como ele, batalham contra um câncer

    O rei Charles III esteve nesta quarta-feira, dia 3 de setembro, no Metropolitan University Hospital, em West Midlands, no qual teve a oportunidade de conhecer alguns dos membros da equipe, como profissionais de saúde e voluntários, assim como doentes do local, inclusive os que, tal como ele, lutam contra um câncer. 

    Foi nesta visita que o rei, de 76 anos, conheceu Jacqueline Page, uma paciente de 85 anos. 

    Os dois brincaram acerca do seu estado de saúde, com Charles III referindo: “Eu sei, isto é uma coisa terrível, ainda continuo descobrindo. As peças não funcionam tão bem quando se passa dos 70”.

    Questionado sobre a sua recuperação por um outro doente, Matthew Shinda, de 73 anos, o rei referiu “não estar muito mal”

    “Tenho a mesma doença. É na próstata”, referiu o paciente em questão.

    “Metade do problema é detectá-lo a tempo”, afirmou o monarca. “Penso que a parte boa é que estão lidando cada vez melhor com este tipo de coisas. Mas há sempre esperança. Lamento por isso, é tão frustrante”. 

    Rei Charles III, um caso de resistência contra o câncer

    Em 2024, o Palácio de Buckingham confirmou que o rei Charles III, tal como a nora, a princesa Kate, tinha sido diagnosticado com um câncer (não tendo sido revelado onde). 

    Se a nora já entrou em remissão, o mesmo não se aplica ao rei, já que a Casa Real britânica nunca mais voltou a dar informações sobre o seu estado de saúde.

    Em maio deste ano, um assessor do monarca falou da batalha que ele tem travado contra a doença, que não o impediu de cumprir as suas obrigações, muito pelo contrário.

    “O que se aprende com esta doença [câncer] é que simplesmente se gere. E é isso que ele faz. A medicina fez avanços incríveis e, sinceramente, não vejo nenhuma diferença nele”, notou o assessor.

    “Desde que se faça o que os médicos dizem, pode levar-se uma vida o mais normal possível e é exatamente isso que ele tem feito”, realçou ainda

    “Não é segredo que ele continua fazendo tratamentos, mas como está em forma está lidando muito bem com tudo. Como todo mundo sabe, ele é guiado pelo dever, então simplesmente segue em frente”, completa. 

    Rei Charles fala sobre dificuldades de enfrentar o câncer após os 70 anos

  • Não tenho medo que a fama acabe, diz campeã do BBB 25

    Não tenho medo que a fama acabe, diz campeã do BBB 25

    Renata afirma que os bate-papos e as interações com seus mais de seus 1,5 milhão de seguidores são seus principais ramos de atuação

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Assim que entrou no BBB 25, a então professora de dança Renata Saldanha, 33, só queria limpar o próprio nome e pagar dívidas. E após vencer o reality da Globo, a hoje milionária afirma que conseguiu quitar tudo o que devia e ainda ficar com um bom dinheiro em caixa.

    Antes de participar do programa, Renata pegou os R$ 800 que tinha na conta para investir, ainda de forma tímida, no esboço de uma marca de moda casual de roupas de dança. Após o título, em abril, conseguiu incluir um aporte maior para dar à marca própria, Lire.

    “A vitória me deu força financeira e de imagem para fazer um investimento desse nível em algo que tivesse a minha cara. Já trabalhei 14 horas por dia e em cinco escolas diferentes. Nada foi por acaso”, relembra.

    A vida de Renata mudou. Atualmente, consegue faturar em pelo menos três frentes: sua empresa de roupas, em eventos e com publicidade nas redes sociais.

    Ela conta que uma de suas maiores preocupações foi investir os ganhos com inteligência (o prêmio foi de R$ 2,7 milhões) para viver com tranquilidade e não precisar voltar a trabalhar tanto. Nâo são raros os ex-campeões do BBB que faliram, como Dhomini, após a terceira edição do reality.

    “Tenho de ter a cabeça no lugar”, admite Renata. Ela conta que parte do dinheiro do programa foi usado para pagar pendências e ajudar a reformar a casa da mãe. Outra foi investida no fortalecimento da construção da sua imagem.

    ÔNUS E BÔNUS

    Renata afirma que os bate-papos e as interações com seus mais de seus 1,5 milhão de seguidores são seus principais ramos de atuação. Ela diz achar fundamental manter uma comunicação saudável e com conteúdo de mensagem positiva.

    “Não temo que a fama acabe, mas quero usar minha influência para algo bom. É preciso usar a voz para fazer a sociedade refletir. Dessa forma, as pessoas automaticamente me olharão como uma referência para elas e vão querer continuar me acompanhando”, afirma.

    “Quero ocupar um espaço de relevância em atitudes e precisamos ter muita responsabilidade sobre o que falamos. No meu caso, mostro como o esporte e a dança agregam valores. Tenho consciência de como inspirar com coisas boas.”

    Mas com o bônus vem o ônus. Renata conta que a vida de um ex-BBB também tem baixos. “Esse choque de realidade aconteceu mais quando eu saí do programa. Lá dentro não tínhamos a noção da nossa fama. Me viram dormindo, sorrindo, chorando, compartilhei toda minha intimidade. Do lado de fora, recebo mais carinho, ainda bem”, diz.

    Por muitas vezes, a privacidade e os passos de Renata foram filmados, fotografados e seguidos por paparazzi. Mas isso não a incomoda. “Eu passei a vida toda anônima”, brinca. Para os próximos anos, ela diz que o maior desejo é crescer no ramo empresarial e trabalhar como comunicadora na TV.

    Não tenho medo que a fama acabe, diz campeã do BBB 25

  • Afonso aparece com três mãos em 'Vale Tudo' e vira meme

    Afonso aparece com três mãos em 'Vale Tudo' e vira meme

    O personagem de Humberto Carrão apareceu em ‘Vale Tudo’ segurando o celular com as duas mãos e na tela do aparelho aparecia com outra mão no rosto

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Uma falha de gravação na novela “Vale Tudo” deu o que falar na internet. No capítulo da última terça-feira (2), o personagem de Humberto Carrão apareceu com três mãos.

    Na cena, Afonso acompanhava o ultrassom de Solange (Alice Wegmann) por vídeo chamada. Enquanto ele segurava o celular com as duas mãos, aparecia na tela do mesmo celular com uma das mãos no rosto.

    Em redes sociais como o X, telespectadores notaram a falha, o que somou-se a críticas que a novela vem recebendo em relação a buracos no roteiro ou situações inverossímeis.

    A própria narrativa do câncer de Afonso tem sido alvo de reclamações dos telespectadores, principalmente pelo arco dramático repentino e pela inclusão de uma narrativa que não havia na novela original e que alguns consideraram gratuita.

    Afonso aparece com três mãos em 'Vale Tudo' e vira meme