Categoria: ENTRETENIMENTO

  • Zé Felipe e Ana Castela posam juntos nas redes e fãs vibram com clima romântico

    Zé Felipe e Ana Castela posam juntos nas redes e fãs vibram com clima romântico

    Cantores surgem abraçados em novo registro nas redes sociais e reacendem rumores; publicação no Instagram recebeu elogios de famosos que chamaram os dois de ‘casalzão’

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Zé Felipe, 27, e Ana Castela, 21, movimentaram as redes sociais nesta quarta-feira (8) ao publicarem novas fotos juntinhos. Nos cliques, os artistas aparecem abraçados, de jeans e botas combinando, em uma pose que reforça o clima de romance.

    O filho de Leonardo marcou a cantora e adicionou apenas um emoji de coração -gesto suficiente para os fãs voltarem a especular sobre uma possível namoro.

    A imagem, que rapidamente viralizou, atraiu uma enxurrada de comentários de seguidores e amigos famosos. “Lindos e com uma música perfeita, amo”, escreveu a atriz Sophia Valverde. Mari Fernandez deixou com um simples “lindos”, enquanto Ticiane Pinheiro brincou: “Não tenho maturidade pra essa foto”. Já o influenciador Gustavo Rocha resumiu o sentimento geral: “Combinou demais esse casal”.

     
     
     

     
     
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    A publicação veio horas depois de Zé Felipe participar de um podcast, no qual comentou sobre sua vida pessoal. O cantor afirmou estar solteiro, mas admitiu que o coração “anda batendo forte”. Questionado sobre as críticas que recebe por expor momentos de alegria, ele respondeu com naturalidade: “A felicidade é algo muito nosso. A pessoa que baseia toda a sua felicidade em outra não é feliz. Eu estou na minha melhor fase, vivendo o que quero e sendo quem sou.”

    Ele também afirmou que esta com uma postura mais madura em relação à carreira e à paternidade. “Filhos não são uma fase, são pra vida toda”, declarou, ao falar sobre o papel de pai de Maria Alice e Maria Flor, frutos do relacionamento anterior com Virginia Fonseca.

    Zé Felipe e Ana Castela posam juntos nas redes e fãs vibram com clima romântico

  • O público quer virar a página, diz Aguinaldo Silva sobre 'Três Graças' suceder 'Vale Tudo'

    O público quer virar a página, diz Aguinaldo Silva sobre 'Três Graças' suceder 'Vale Tudo'

    Com estreia marcada para 20 de outubro, “Três Graças” narra a trajetória de três mães solos -Lígia, Gerluce e Joélly- unidas por laços familiares e por histórias de força, humor e superação

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Perto da estreia de “Três Graças”, próxima novela das nove da Globo, Aguinaldo Silva, 80, comentou sobre as comparações inevitáveis com “Vale Tudo”, que encerra sua exibição no próximo dia 17.

    O autor, no entanto, garante que não sente o peso de suceder um dos maiores clássicos da televisão brasileira e acredita que o público está sempre disposto a abraçar novas tramas.

    “Vale Tudo foi uma novela incrível, nas duas versões, tanto a original quanto o remake. Mas o telespectador quer ver a novela que está começando. Quando uma acaba, ele embarca na próxima e vira a página”, afirmou Aguinaldo, que retorna ao horário nobre com uma história centrada em três gerações de mulheres.

    O autor explica que encara cada novela como uma obra viva, que se transforma conforme o público reage. “A novela é uma obra aberta. Se eu percebo que o público não gostou de algo, eu mudo. O espectador é o verdadeiro autor -ele escreve a versão final”, disse. “Eu ouço as pessoas, no supermercado, na rua, em qualquer lugar. Isso faz parte do processo de escrever.”

    Mesmo acompanhando os comentários nas redes sociais, Aguinaldo afirma que prefere sentir o termômetro das ruas. “As redes são importantes, mas nelas as pessoas são mais duras, porque é isso que gera engajamento. Já nas conversas do dia a dia, vem a sinceridade, sem filtro”, observou.

    Com estreia marcada para 20 de outubro, “Três Graças” narra a trajetória de três mães solos -Lígia (Dira Paes), Gerluce (Sophie Charlotte) e Joélly (Alana Cabral)- unidas por laços familiares e por histórias de força, humor e superação. A trama promete misturar crítica social e leveza, marcas do estilo de Aguinaldo Silva.

    O público quer virar a página, diz Aguinaldo Silva sobre 'Três Graças' suceder 'Vale Tudo'

  • Donald Trump diz que escolha de Bad Bunny para Super Bowl 2026 é loucura

    Donald Trump diz que escolha de Bad Bunny para Super Bowl 2026 é loucura

    Presidente americano disse achar loucura a escolha do músico porto-riquenho para o evento; “Nunca ouvi falar dele. Não sei quem ele é, não sei por que estão fazendo isso”, disse Trump

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Donald Trump se manifestou sobre a escolha de Bad Bunny como atração do show de intervalo do Super Bowl de 2026. Em entrevista ao apresentador conservador Greg Kelly, o presidente americano disse achar loucura a escolha do músico porto-riquenho para o evento.

    “Nunca ouvi falar dele. Não sei quem ele é, não sei por que estão fazendo isso. É loucura. E eles culpam algum promotor que eles têm. Eu acho ridículo”, afirmou Trump.

    A escolha de Bad Bunny já havia resultado em uma série de comentários negativos por parte de apoiadores do presidente, e Corey Lewandowski, ex-agente de campanha de Trump, disse que agentes de imigração estarão presentes no Super Bowl de 2026.

    O show entre os dois tempos do jogo, no dia 8 de fevereiro, é a única apresentação de Bad Bunny nos Estados Unidos marcada para 2026, já que sua aguardada turnê mundial “Debí Tirar Más Fotos” não tem outra data prevista no país.

    Bad Bunny disse à revista I-D no mês passado que seu medo de batidas de agentes do ICE, o órgão de imigração que tem deportado pessoas do país, é parte do motivo pelo qual ele não fez turnê pelos Estados Unidos continental. O cantor, contudo, se apresentou há pouco em Porto Rico, um território ultramarino do país.

    “Não há nenhum lugar onde se possa oferecer refúgio a pessoas que estão ilegalmente neste país. Nem no Super Bowl, nem em nenhum outro lugar. Nós os encontraremos, os prenderemos, os colocaremos em um centro de detenção e os deportaremos. Saibam que essa é uma situação muito real sob esta administração, ao contrário do que costumava ser”, afirmou Lewandowski no programa de entrevistas The Benny Show.

    Lewandowski faz parte do círculo próximo de Trump há muito tempo, tendo trabalhado como seu gerente de campanha em 2016. Ele retornou à campanha presidencial no ano passado e, desde a eleição de Trump, atua como funcionário especial do governo no departamento de imigração.

    “É uma vergonha que eles tenham decidido escolher alguém que parece odiar tanto os Estados Unidos para representá-los no show do intervalo”, disse Lewandowski. “Deveríamos tentar ser inclusivos, não exclusivos. Há muitas bandas e artistas excelentes que poderiam estar tocando naquele show, unindo as pessoas e não as separando.”

    “Houve muitos motivos pelos quais eu não apareci nos EUA [continental], e nenhum deles foi por ódio -já me apresentei lá muitas vezes”, disse Bad Bunny à revista I-D. “Todos [os espetáculos] foram um sucesso. Todos foram magníficos. Gostei de me conectar com latinos que moram nos EUA. Mas, especificamente, para uma série de shows aqui em Porto Rico, sendo um território não incorporado dos EUA. Pessoas dos EUA podiam vir aqui para ver o espetáculo.”

    Donald Trump diz que escolha de Bad Bunny para Super Bowl 2026 é loucura

  • Achavam que eu era careta, mas não saí da minha onda, diz Alceu Valença, com turnê

    Achavam que eu era careta, mas não saí da minha onda, diz Alceu Valença, com turnê

    Cantor Alceu Valença anuncia ’80 Girassóis’, com shows em capitais em 2026; artista pernambucano lembra como fez ‘pife elétrico’ com flauta e guitarra

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Alceu Valença nunca gostou muito de comemorar aniversário, mas sempre amou estar no palco. Sua próxima turnê, “80 Girassóis”, que celebra suas oito décadas de vida, de certa forma junta as duas coisas.

    “É mil vezes melhor fazer show que fazer aniversário”, ele afirma, no camarim do Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo, onde, nesta terça (7), fez um show curto para imprensa e convidados para anunciar a excursão. “A turnê é em homenagem ao aniversário, mas não vai ser no dia do aniversário.”

    Alceu vai passar por dez capitais do país entre março e junho do ano que vem, sendo que completa 80 anos apenas em 1º de julho. Os ingressos estão em pré-venda exclusiva para clientes Banco do Brasil, e as vendas gerais abrem na sexta (10).

    Os shows terão cerca de duas horas e vão abranger todas as facetas do cantor no que ele chama de “roteiro cinematográfico”, em que a ordem das músicas acompanha histórias de sua vida. As canções também serão divididas por blocos conceituais por gênero ou tema das composições, partindo dos anos 1970, do frevo ao baião, incluindo sucessos como “Tropicana” e “Girassol”.

    Mas não é porque não gosta de celebrar a própria idade que Alceu ignore a passagem do tempo. Diz que hoje se sente como se tivesse 18 anos, e também que foi um dos compositores que mais trataram do tempo em suas canções, citando versos como “teu nome é tempo vento vendaval”, de “Cavalo de Pau”, e declamando “Na Embolada do Tempo”.

    “Não sou maior nem melhor do que ninguém”, diz. “Agora, nunca vi ninguém falar tanto do tempo quanto eu. Se você olhar dentro das minhas letras, rapaz, é o tempo todo referência. Até o meu filme [‘A Luneta do Tempo’] também.”

    Alceu embola o tempo desde que cantou que estava “montado no futuro indicativo” em “Papagaio do Futuro”, canção que defendeu com Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro no Festival Internacional da Canção de 1972. Foi a introdução do pernambucano de São Bento do Una ao universo da música, do qual não saiu mais.

    Ligado aos aboios, repentes e emboladas de sua terra, Alceu absorveu o frevo e o maracatu logo quando se mudou para Recife, na adolescência. De Luiz Gonzaga a Capiba, ele fez sua base musical, que afirma vir da África, dos povos originários e da Península Ibérica, sem influência da cultura anglo-saxã.

    “Fui um menino travesso, meio maluco, ouvi aboios e toadas cantados pelos vaqueiros. Ouvi sanfona de oito baixos, violeiros, cordelistas, coqueiros de embolada, e no alto-falante ouvia a voz de Luiz Gonzaga. Agora, depois, eu também soube o que é o martelo alagoano. Se quiser o martelo agalopado, eu tenho [na canção ‘Agalopado’, presente na nova turnê]”, ele diz.

    Também aprendeu a imitar grandes nomes do rádio, como Miltinho, Francisco Alves e Jackson do Pandeiro. Deste, Alceu canta “Chiclete com Banana” e faz uma reflexão logo depois do primeiro verso -“Só boto bebop no meu samba quando Tio Sam tocar um tamborim”.

    “Não sou obrigado a ser americanóide. Muitos se tornaram isso por causa do domínio da indústria do disco -que é anglófona.”

    Um bastião do que hoje é tratado como anticolonial, Alceu se lembra de, na década de 1970, ser visto como careta pela turma roqueira e psicodélica da cena “udigrudi” de Recife, que revelou nomes como Zé Ramalho, Lula Côrtes e a banda Ave Sangria. Esse pessoal acompanhou Alceu numa performance lisérgica e amalucada de “Vou Danado pra Catende”, na TV Globo, em 1975.

    “Eram eles, mas o arranjo era meu”, ele diz, afirmando que já fazia aquele tipo de som desde a música “Planetário”, lançada em 1972 no disco “Quadrifônico”, o primeiro dele, dividido com Geraldo Azevedo. “Lula Côrtes era um roqueiro, mas era do interior. Começou a ver e ouvir comigo outras coisas -banda de pífanos, violeiro. Ali ele descobriu o Nordeste -ele que era de lá.”

    Côrtes divide com Zé Ramalho o disco “Paêbirú”, o vinil mais raro -e caro- da música brasileira, de 1975. O álbum é uma viagem sonora que resulta de uma viagem da vida real, de Pernambuco até a Pedra do Ingá, monumento arqueológico na Paraíba que motiva diversas lendas. E teve participação de Alceu.

    “Lula chamou Zé Ramalho, que também era roqueiro, eles viajaram, e nesse momento veio na cabeça deles alguma coisa do inconsciente”, diz. “Eu fui [ao estúdio] um dia. Estava cansado e deitei no chão. De repente alguém pergunta se quero fazer uma participação. Aí gravei alguma coisa ali, tudo deitado.”

    Mesmo usando guitarras e com uma sonoridade um tanto psicodélica em seus três álbuns solo dos anos 1970 -“Molhado de Suor”, “Vivo!” e “Espelho Cristalino”-, Alceu confessa que não era bem visto por essa turma. “Eu era criticado nessa época, e pelas pessoas ligadas ao rock, ao psicodélico. Elas eram muito boas, mas não gostavam de mim. Achavam que eu era careta. Mas eu não saí da minha onda. O ‘Molhado de Suor’ é um disco brazuca total.”

    Naquela década, Alceu desenvolveu uma música que Luiz Gonzaga chamou de “pife elétrico”, um jeito vigoroso e eletrificado de tocar as melodias e harmonias dos estilos tradicionais nordestinos em que as guitarras faziam as vezes de flauta.

    A liga entre esses dois universos foi Paulo Rafael, guitarrista roqueiro que saiu do Ave Sangria para se tornar o principal parceiro, fiel escudeiro e um dos arquitetos da sonoridade de Alceu -até a sua morte, em 2021. Segundo o cantor, ele desenvolveu um estilo próprio depois de ouvir um conselho seu.

    “Ele é de Caruaru, mas tinha uma formação com a coisa anglófona, com Yes, Rolling Stones. A geração dele tinha raiva de MPB”, diz. “Lá no começo, falei a ele: ‘Paulinho, diga “no” ao Yes. Seja menos Londres e mais Caruaru. Em vez do blues, vá procurar o baião.”

    Hoje reverenciados, os discos de Alceu nos anos 1970 não venderam muito, e ele se sentia cansado do Brasil sob a ditadura militar, que prendeu e torturou amigos próximos -caso de Geraldo Azevedo. Ele estava fazendo um show no teatro Tereza Rachel, no Rio, quando soube que o amigo tinha sido preso.

    “E ele já tinha sido preso anteriormente, tá? Já tinha me contado da tortura que fizeram com ele”, diz Alceu. “Fiquei tão constrangido com aquilo que queria suspender o show naquele dia. Não aguentei. Estava agoniado. Daí em diante, digo ‘vou embora’.”

    Fã de cinema e dos filmes da nouvelle vague, Alceu se autoexilou em Paris com Paulo Rafael. E foi lá que redescobriu a voz de Luiz Gonzaga. Até essa viagem, o pernambucano não tinha costume de tocar violão, após ouvir de músicos próximos que era melhor deixar o instrumento de lado. “Eu não tinha notado, mas o álbum ‘Coração Bobo’ começou a ser feito lá.”

    O disco “Saudade de Pernambuco”, lançado em 2016, depois de as fitas ficarem perdidas por décadas, é o elo que une os anos 1970 e os 1980 de Alceu. Feito em Paris em 1979, o álbum marca a aproximação do músico com o violão e com a música de sua terra. Abriu caminho para “Coração Bobo”, LP de 1980 que começou a alavancar o nome do artista à ampla popularidade.

    Dali em diante, Alceu teve grandes sucessos. Vieram “Cinco Sentidos”, de 1981, com o sucesso “Cabelo no Pente”, e “Cavalo de Pau”, do ano seguinte, com “Tropicana” e “Pelas Ruas Que Andei”, além da música-título. Este último álbum ultrapassou a marca do milhão de cópias vendidas e com outros hits daquela década -como “Anunciação”, “Solidão”, “Estação da Luz”- firmaram o nome do cantor no panteão da música nacional.

    Todas essas histórias perpassam o repertório da próxima turnê, um espelho de como Alceu se tornou único em sua busca incessante pelas sonoridades que vêm do inconsciente -e principalmente ao investigar sua raiz. Sua visão da arte contrária ao domínio de Estados Unidos e Inglaterra também se estende à política.

    “O bloco Brics é muito bom, porque quando há um tarifaço qualquer, uma coisa assim de quem tem hegemonia, você tem para onde desviar os negócios. Acho que dentro da geopolítica, os países devem ter parceiros muitos, diversificar parceiros -independente de qual o credo ou a política dele. E eu acho que é necessário que se tenha respeito à autodeterminação dos povos. Mas não sou do Itamaraty, é só a geopolítica.”

    Alceu estava viajando e não pôde ir aos atos puxados por seus contemporâneos -entre eles Caetano Veloso, Chico Buarque e Gilberto Gil- contra a PEC da Blindagem e a anistia aos condenados por tentativa de golpe de Estado. Mas publicou um vídeo em que defende as pautas que levaram as pessoas às ruas.

    “Isso interessava todo mundo. Aquilo era uma onda muito grande do Congresso, um absurdo”, diz. “E se as investigações mostram que aquelas pessoas realmente fizeram aquilo [tentativa de golpe de Estado], eles têm de ser punidos. Pronto, só isso. O militar ou não militar, qualquer pessoa que tiver ido contra a lei. A lei tá aí, não é?”

    Veja as datas da turnê “80 Girassóis” abaixo

    – Rio de Janeiro – Farmasi Arena – 14 de março de 2026
    – Porto Alegre – Local a confirmar – 21 de março de 2026
    – São Paulo – Parque Villa Lobos – 28 de março de 2026
    – Salvador – Concha Acústica – 10 de abril de 2026
    – Curitiba – Igloo – 25 de abril de 2026
    – Brasília – CCBB – 09 de maio de 2026
    – Recife – Classic Hall – 15 maio de 2026
    – Fortaleza – CFO – 23 de maio de 2026
    – Belém – Náutico Marine – 30 de maio de 2026
    – Belo Horizonte – Mineirão 13 de junho de 2026

    Achavam que eu era careta, mas não saí da minha onda, diz Alceu Valença, com turnê

  • Rodrigo Mussi passa por cirurgia para corrigir sequelas de acidente de 2022

    Rodrigo Mussi passa por cirurgia para corrigir sequelas de acidente de 2022

    Rodrigo Mussi, que sofreu gravíssimo acidente que o deixou em coma em 2022, passará por cirurgia após médico identificar a causa das dores que o ex-BBB sentia

    RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/CBS NEWS) – Rodrigo Mussi, 40, será submetido nesta quarta-feira (8) a uma cirurgia no joelho para tratar sequelas do grave acidente de carro que sofreu em 2022.

    O ex-BBB explicou que o procedimento tem como objetivo corrigir uma lesão que o impedia de praticar esportes com normalidade. Apaixonado por atividades físicas desde a infância, ele revelou que a dificuldade em correr tem sido uma das maiores frustrações desde o acidente.

    “Desde o acidente eu não consigo mais correr. Quando corro é muita dor. Faço esportes, sou apaixonado, mas correr eu não consigo, sinto muita dor no joelho”, disse Rodrigo Mussi.

    Após uma série de exames e avaliações, um ortopedista identificou a causa das dores e indicou a cirurgia corretiva. O procedimento será realizado sob anestesia geral, aplicada pelo médico anestesiologista Rômulo Navajas. “Graças a essa anestesia, ele não sentirá dor alguma e poderá ser operado com tranquilidade”, explicou o profissional.

    Confiante no resultado, Rodrigo acredita que a intervenção marcará um recomeço em sua vida. “Vou voltar a correr normalmente. Vou voltar a jogar futebol, que desde o acidente não jogo mais. Eu sou apaixonado por isso. Tênis, futebol, corrida… Será a realização de um sonho”, afirmou com entusiasmo.

    Rodrigo Mussi passa por cirurgia para corrigir sequelas de acidente de 2022

  • Guilherme está na roça; Carol, Yoná e Dudu disputam prova do fazendeiro

    Guilherme está na roça; Carol, Yoná e Dudu disputam prova do fazendeiro

    Miss Bumbum, ex-Ilhados com a Sogra e jornalista se enfrentam na próxima quarta-feira (8); sobrinho de Fábio Jr. é vetado e vai direto para disputa de votos do público

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Indicada pela fazendeira Rayane Figliuizzi, Carol Lekker ocupou o primeiro banquinho na formação de roça desta terça-feira (7) em A Fazenda 17.

    O segundo banquinho foi de Yoná Sousa, que recebeu 11 votos da casa. Em seguida, Saory Cardoso, dona do poder laranja, teve de escolher dois peões para que um deles fosse indicado por Yoná. Ela escolheu Guilherme Boury e Toninho Tornado. Yoná decidiu por Guilherme para ocupar o terceiro banquinho.

    Luiz Mesquita, dono do poder branco, teve de imunizar três colegas da dinâmica Resta Um. Ele escolheu livrar Fernando Sampaio, Shia Phoenix e Saory.

    Na dinâmica Resta Um, Dudu Camargo não foi salvo por ninguém e acabou ocupando o quarto banquinho da roça. Dudu escolheu Guilherme para ficar de fora da prova do fazendeiro.

    Na próxima quarta-feira (8), Carol, Dudu e Yoná disputam a prova. Um deles sairá fazendeiro da semana, enquanto os outros dois enfrentarão Guilherme na disputa pelos votos do público.

    Guilherme está na roça; Carol, Yoná e Dudu disputam prova do fazendeiro

  • Amigas flagram gravação da cena da morte de Odete Roitman e entregam nova suspeita

    Amigas flagram gravação da cena da morte de Odete Roitman e entregam nova suspeita

    As amigas estavam hospedadas no icônico Copacabana Palace e gravaram trechos da novela; a autora Manuela Dias deixou claro que seriam cinco os suspeitos de ter matado a vilã da trama

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Imagine estar no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, no exato momento em que cenas da morte de Odete Roitman, em “Vale Tudo”, são gravadas. E detalhe: você vê tudo de camarote. Foi isso o que aconteceu com um trio de amigas que estava por trás das câmeras na hora em que César (Cauã Reymond) sai do hotel em meio à tensão pelo assassinato da protagonista.

    Em vídeos que circulam pelas redes sociais, as três comentam sobre a gravação na hora em que ela acontece. Porém, um detalhe que passou despercebido por elas adiciona mais um nome à lista de suspeitos.

    Isso porque nas imagens gravadas por elas é possível ver a atriz Teca Pereira, intérprete de Nice, saindo logo depois de César. Nice era a mulher idosa que cuidava de Leonardo (Guilherme Magon) e escondia esse segredo para Odete (Debora Bloch). Ela recebia dinheiro para manter esse mistério sobre a suposta morte do rapaz. Na trama, foi dada como morta.

     
     
     

     
     
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    Vale lembrar que Olavo (Ricardo Teodoro) não conseguiu dar o tiro fatal da janela do hotel e disse que havia ficado preso no elevador “com uma senhora que poderia ter uns 120 anos”, uma referência que pode ser de Nice.

    Ao Fantástico e também durante o capítulo derradeiro, a autora Manuela Dias deixou claro que seriam cinco os suspeitos: César (Cauã Reymond), Celina (Malu Galli), Heleninha (Paolla Oliveira), Maria de Fátima (Bella Campos) e Marco Aurélio (Alexandre Nero). Porém, há indícios de que mais gente possa entrar nessa lista.

    Amigas flagram gravação da cena da morte de Odete Roitman e entregam nova suspeita

  • Desabamento em restaurante de Fogaça deixa feridos: "situação grave"

    Desabamento em restaurante de Fogaça deixa feridos: "situação grave"

    Uma vítima foi levada para o Hospital das Clínicas pelo Corpo de Bombeiros; outra vítima está em estado grave

    Na tarde desta quarta-feira (8), um desabamento no restaurante Jamile, de Henrique Fogaça, em São Paulo, deixou seis pessoas feridas, uma delas está sob escombros, em estado grave. Uma vítima foi levada para o Hospital das Clínicas por via terrestre.

    De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o teto do restaurante, localizado na Bela Vista, região central da capital paulista, desabou. Inicialmente, os funcionários pensaram que se tratava de uma explosão na de gás na cozinha, porém os bombeiros identificaram um problema na estrutura do teto.

    Conforme a Secretaria da Segurança Pública, equipes da Polícia Militar, incluindo o policiamento territorial e o Corpo de Bombeiros, estão no local prestando socorro às vítimas e oferecendo assistência aos familiares e demais presentes.

    O chef Henrique Fogaça, conhecido por seu trabalho no Masterchef Brasil, é o proprietário do Jamile, que é um restaurante moderno e contemporâneo na região.

    Desabamento em restaurante de Fogaça deixa feridos: "situação grave"

  • Marido de Maíra Cardi passará por cirurgia após internação

    Marido de Maíra Cardi passará por cirurgia após internação

    Durante a renovação dos votos de casamento, Thiago Nigro foi internado e deve passar por cirurgia, segundo Maíra Cardi. O influenciador, que completou aniversário no mesmo dia, compartilhou uma foto do hospital e brincou com a coincidência da data

    (UOL/CBS NEWS) – Maíra Cardi, 40, atualizou o estado de saúde do marido, Thiago Nigro, que foi internado nesta terça-feira (7) em São Paulo.

    O coach foi internado durante a renovação de votos do casal. Nos Stories do Instagram, Maíra Cardi contou que o marido precisará passar por uma cirurgia. 

    “Laudo do noivo: está todo enfaixado e terá que operar! Mas, em nome de Jesus, eu creio em um Deus de milagres e vamos mudar esse quadro”, escreveu a influenciadora.

    Thiago Nigro também compartilhou uma foto direto do hospital e lamentou ter sido internado justamente no dia do aniversário. “Que dia legal pra vir parar aqui”, publicou.

    Casados desde 2023, Maíra e Thiago haviam planejado cinco dias de comemorações para marcar a renovação dos votos matrimoniais. As celebrações aconteciam em São Paulo.

    Marido de Maíra Cardi passará por cirurgia após internação

  • Julio Rocha retorna às novelas em 'Três Graças'

    Julio Rocha retorna às novelas em 'Três Graças'

    Após anos longe da TV, Julio Rocha retorna às novelas em “Três Graças”, nova trama das nove da Globo escrita por Aguinaldo Silva. O ator interpreta Edilberto, um capanga leal e enigmático que promete movimentar a história com reviravoltas e dilemas morais intensos

    (CBS NEWS) – Julio Rocha está de volta às novelas depois de um longo período longe da TV. O ator, de 45 anos, participou na noite desta terça-feira (7) da festa de lançamento de “Três Graças”, nova novela das nove da Globo, realizada na Pina Contemporânea, em São Paulo.
    Ele celebrou o retorno e adiantou detalhes sobre o novo personagem, Edilberto, que promete intrigar o público.

    É um personagem cheio de mistério, muito leal, mas também perigoso. Ele tem várias camadas e, aos poucos, o público vai entender o que o move. É alguém que vive na fronteira entre o certo e o errado, e isso o torna fascinante de interpretar”, contou o ator, visivelmente empolgado com o desafio.

    Na trama escrita por Aguinaldo Silva, Edilberto é o capanga e homem de confiança de Ferrette (Murilo Benício), o grande vilão da história. Sua relação com o patrão mistura admiração e medo, o que deve render momentos de tensão e viradas inesperadas. “Já estou animado com o rumo que ele está tomando. Dá para sentir que vem coisa grande por aí. É aquele tipo de personagem que cresce na medida em que a história avança”, afirmou.

    Julio, que já havia trabalhado com Aguinaldo Silva em outras produções, diz que aceitou o papel sem pensar duas vezes. “Só aceitei por causa do Aguinaldo Silva. Ele tem uma escrita única, que provoca a gente o tempo todo. Cada diálogo tem intenção, tem subtexto. Voltar em uma novela dele é uma alegria imensa –é como reencontrar um velho amigo e perceber que ele continua tão brilhante quanto antes.”

    O ator também destacou a emoção de retornar aos estúdios depois de um tempo afastado para se dedicar à família e a projetos pessoais. “Eu precisava desse tempo, foi importante para mim como pessoa e como artista. Mas estava com saudade do set, da correria, da energia de uma novela. Esse retorno veio na hora certa e com o projeto certo”, afirmou.

    Julio diz que está vivendo um novo momento profissional. “Hoje eu encaro o trabalho com mais leveza, mas também com mais profundidade. Quero me divertir, mas também surpreender. Edilberto é um presente, um personagem que me desafia e me faz pensar sobre até onde a lealdade pode ir.”

    O ator também demonstrou otimismo com a repercussão da nova trama. “A expectativa é enorme. A gente sente nos bastidores que “Três Graças” tem algo especial. É uma novela que fala de amor, de poder, de escolhas, mas com a alma do Aguinaldo – aquela mistura de drama e ironia que só ele sabe fazer. Espero que o público embarque com a gente nessa história.”

    Escrita por Aguinaldo Silva, “Três Graças” acompanha três gerações de mulheres que compartilham o mesmo nome – Lígia (Dira Paes), Gerluce (Sophie Charlotte) e Joélly (Alana Cabral). Ambientada em São Paulo, a trama mistura drama, humor e crítica social ao retratar as vidas de mães solo em diferentes contextos. A estreia está marcada para o dia 20 de outubro, sucedendo o remake de “Vale Tudo”.

    Julio Rocha retorna às novelas em 'Três Graças'