Categoria: ENTRETENIMENTO

  • Esposa de Tirullipa perdoa traição em evento dos Legendários

    Esposa de Tirullipa perdoa traição em evento dos Legendários

    Stefânia Lemos, esposa de Tirullipa, relatou em evento dos Legendários que a exposição da traição do humorista foi decisiva para que ele abandonasse o álcool. O comediante, que afirma estar há três meses sem beber, disse ter enfrentado “o vale da humilhação” e reforçou o compromisso com a família.

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – Stefânia Lemos, esposa de Tirullipa, participou de eventos do grupo Legendários e subiu ao palco para dar seu depoimento sobre a traição do humorista.

    Ela disse que tudo valeu a pena porque Tirullipa parou de beber. “Ele dizia: não tem quem faça eu parar de beber. Nem você, nem minha mãe, nem minhas filhas. E eu entendi que aquela vergonha que eu passei foi a forma que Deus usou para que ele abandonasse mais um vício”, afirmou.

    “Ele está há três meses sem beber. Se foi para eu passar aquela humilhação, aquela vergonha, para eu viver essa vitória, eu aceito, Senhor. Tá tudo certo”, disse Stefânia Lemos.

    No mesmo evento, Tirullipa afirmou ter passado “pelo vale da humilhação” quando a traição foi exposta. “Aquilo me doía por dentro, eu não podia me defender porque Deus dizia assim: não é com palavras, não é indo para a internet, não é batendo neles. Você vai se ajoelhar e guerrear de joelhos no seu quarto”, declarou.

    Legendários é um grupo de trilhas que promete “levar os homens a encontrar a melhor versão de si mesmos e seu novo potencial”. Apenas homens podem participar das atividades secretas do grupo. Eles ficam incomunicáveis durante as trilhas, e após a conclusão da viagem cada participante recebe um número -sendo que o número 1, segundo o grupo, é Jesus.

    Famosos brasileiros participam do movimento. Além de Tirullipa, nomes como Eliezer, Thiago Nigro, Pablo Marçal e Neymar pai fizeram a trilha.

    Em janeiro, um homem morreu enquanto fazia a trilha em Mato Grosso do Sul. O administrador de empresas Fábio Adriano Machado Cherini, de 44 anos, morreu após ter uma parada cardíaca no acampamento dos Legendários. O grupo era acompanhado por uma equipe médica, cujo socorrista disse que Fábio apresentou confusão mental, mas tinha sinais vitais normais.

    Em agosto, vazaram áudios de Tirullipa falando com uma jovem, que seria filha de um ex-assessor. Nas mensagens de voz, ele a elogiava: “Neném, tudo o que eu te falei hoje, eu quero demais, isso vai depender só de você. Você não tem noção de quanto é gostoso estar ao seu lado, teu toque, teu abraço, tu é muito carinhosa, tu é apaixonante, tu é incrível, é perfeita em tudo”.

    Ele confirmou a traição, mas disse que o caso já havia sido superado. “Esse episódio exposto foi superado quando caí na real e ainda na época, conversei com minha esposa, reconheci meu erro e pedi perdão comprometido a buscar toda mudança necessária para que eu não perdesse o que tenho de mais importante: minha família”, escreveu no Instagram.

    Esposa de Tirullipa perdoa traição em evento dos Legendários

  • Morre Spencer Lofranco, ator de “Gotti: O Chefe da Máfia”, aos 33 anos

    Morre Spencer Lofranco, ator de “Gotti: O Chefe da Máfia”, aos 33 anos

    O ator canadense morreu em 18 de novembro, um mês após completar 33 anos. A família confirmou a notícia nas redes sociais. Segundo o TMZ, a causa da morte ainda é investigada. Lofranco atuou em filmes como “Jamesy Boy”, “Um Novo Amor” e “Invencível”.

    O ator canadense Spencer Lofranco morreu aos 33 anos. Ele era mais conhecido por interpretar John Gotti Jr. no filme “Gotti: O Chefe da Máfia” (2018). A divulgação foi feita pelo irmão Santino em uma homenagem no Instagram realizada na quinta-feira, 20 de novembro. Em sua postagem, Santino escreveu: “Para a lenda Spencer Lofranco. Meu irmão. Viveste uma vida que poucos sonhariam. Mudaste a vida das pessoas e agora estás junto de Deus. Vou amar-te sempre e sentir a tua falta, Bear. Descansa em paz”. Ele informou ainda que Spencer faleceu em 18 de novembro, exatamente um mês após completar 33 anos.

    De acordo com o TMZ e outros veículos, a causa da morte ainda está sob investigação em British Columbia, Canadá. A filmografia oficial indica que Lofranco estudou na New York Film Academy e apareceu em sete filmes de 2013 a 2018, entre eles “Um Novo Amor” (2013), “Jamesy Boy” (2014), “Invencível” (2014), “Dixieland” (2015) e “King Cobra” (2016). Ele entrou para o elenco de “Gotti: O Chefe da Máfia”, no qual contracenou com John Travolta.

    Na declaração do Clube São Conrado de Voo Livre, publicada nas redes sociais, o grupo lamentou a perda do atleta, descrevendo-o como “ícone do voo livre” e ressaltando sua paixão pelo esporte e pelos voos. A entidade anunciou que as operações ficarão suspensas durante o fim de semana, em respeito à memória de Philip Haegler. (Obs: esse trecho refere-se ao outro texto de esporte que você solicitou; se quiser, posso ajustar para ficar claro que são dois assuntos distintos.)

    Morre Spencer Lofranco, ator de “Gotti: O Chefe da Máfia”, aos 33 anos

  • Filho de Ozzy diz que foi para reabilitação aos 17: 'Muita droga e álcool'

    Filho de Ozzy diz que foi para reabilitação aos 17: 'Muita droga e álcool'

    Jack Osbourne revelou que foi internado em clínica de reabilitação aos 17 anos, após abusar de drogas e álcool. Filho de Ozzy Osbourne, ele afirma estar sóbrio desde então e lembra do impacto da fama precoce com The Osbournes, que expôs sua vida por quatro anos.

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – Jack Osbourne, filho de Ozzy Osbourne (1948-2025), revelou que foi internado em uma clínica de reabilitação quando tinha apenas 17 anos. Ele abusava de drogas e álcool na época.

    O QUE ACONTECEU

    O filho do músico disse que era desafiador ter acesso a muito dinheiro enquanto era tão jovem. “Quando você dá dinheiro para caralh* para um jovem de 16 anos, sem nenhuma regra, em Los Angeles… Eu fiquei tipo: ‘Ok, vamos brincar’. Eu fiquei sóbrio aos 17”, disse, durante uma participação no reality britânico “I’m A Celebrity… Get Me Out of Here!”.

    Jack disse que usava “muitas pílulas, muito álcool e muita maconha” na época. Ele também disse que nunca teve um relapso e se manteve sóbrio desde então.

    Jack também afirmou que se incomodou com a atenção que recebeu durante o reality “The Osbournes”. “Eu sempre fui muito tímido. As filmagens deveriam durar apenas três semanas para um piloto, mas acabaram durando quatro anos. Ser observado era muito estranho. Não havia muita estrutura, e havia muita abundância e liberdade”, concluiu.

    Filho de Ozzy diz que foi para reabilitação aos 17: 'Muita droga e álcool'

  • Morre Mani Mounfield, ex-baixista do Stone Roses e Primal Scream aos 63

    Morre Mani Mounfield, ex-baixista do Stone Roses e Primal Scream aos 63

    Gary “Mani” Mounfield, um dos nomes mais emblemáticos do rock britânico, morreu aos 63 anos. Fundador do Stone Roses e integrante do Primal Scream por mais de uma década, o músico recebeu homenagens de colegas como Liam Gallagher e Tim Burgess.

    Gary “Mani” Mounfield, ex-baixista das bandas The Stone Roses e Primal Scream, morreu aos 63 anos. A família confirmou a notícia nesta quinta-feira, 20 de novembro, por meio de uma postagem nas redes sociais.

    “É com o coração partido que informo que meu irmão faleceu”, escreveu Greg Mounfield, sem revelar a causa da morte.

    Mani iniciou a carreira nos anos 1980 e foi um dos fundadores do The Stone Roses, grupo responsável por clássicos como Fools Gold, I Am the Resurrection e Waterfall. A banda esteve em atividade de 1983 a 1996 e voltou aos palcos entre 2011 e 2017.

    Durante o período em que o grupo esteve inativo, entre 1996 e 2011, Mani integrou o Primal Scream, conhecido por músicas como Country Girl e Movin’ on Up.

    A morte do músico repercutiu entre artistas britânicos. No X, o vocalista do Oasis, Liam Gallagher, lamentou profundamente a notícia. “Em choque e absolutamente devastado ao saber da notícia sobre Mani, meu herói. Descanse em paz”, escreveu.


    Tim Burgess, da banda The Charlatans, também homenageou o amigo no Instagram. “Postei esta foto há uma semana, no aniversário do Mani. Ela sempre me fazia sorrir, exatamente como ele fazia”, declarou o músico.

     
     
     

     
     
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    O artista era pai dos gêmeos Gene Clark e George Christopher, de apenas 12 anos.

    Morre Mani Mounfield, ex-baixista do Stone Roses e Primal Scream aos 63

  • Ariana Grande diz que Glinda de 'Wicked' mudou sua carreira para sempre: 'Uma faísca reacendeu'

    Ariana Grande diz que Glinda de 'Wicked' mudou sua carreira para sempre: 'Uma faísca reacendeu'

    Personagem vê sua ‘bolha’ ser estourada e ganha ainda mais espaço na continuação do filme de 2024; atriz fala sobre a música inédita que canta no longa e da experiência ‘terapêutica’ que teve no projeto

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Ariana Grande, 32, perdeu a pré-estreia mundial de “Wicked: Parte 2” em São Paulo, mas está animada para falar do filme, que chega aos cinemas oficialmente nesta quinta-feira (20). De volta ao papel da bruxa “boa” Glinda, ela ganha ainda mais espaço na continuação do filme de 2024.

    “Glinda se equilibra silenciosamente entre a leveza e a escuridão o tempo todo e, definitivamente, isso vem muito mais à tona no segundo filme”, diz a atriz, para quem isso ficava muito mais camuflado antes. “O que mais gostei foi de fazer esse trabalho de sombras que vão cobrindo a personagem como resposta a todas essas diferentes decepções pelas quais ela passa agora.”

    A atriz diz que foi um privilégio fazer esse mergulho mais profundo na alma da personagem. “Eu diria que, no primeiro filme, Glinda está sob um feitiço, de precisar dessa validação externa”, compara. “No segundo filme, isso ainda existe, mas foi meio que distorcido e não está sendo usado para o bem. A cada passo do caminho, você vê essa bolha de privilégio sendo lentamente estourada. Ela está sendo convidada a olhar para fora de si mesma.”

    A bolha à qual a ela se refere no sentido figurado, às vezes, aparece para o público de forma mais literal -na forma da bolha na qual a personagem se transporta de um lugar para o outro. Mas é no passado de Glinda, que aparece em forma de flashbacks, que está a chave para um entendimento maior da personagem.

    “Sou muito grata a Jon [M. Chu, diretor do filme] por adicionar isso, porque acho que ela merece esse contexto”, diz a atriz. “Passei muito tempo pensando sobre infância da Glinda, sobre as crenças que foram projetadas nela e às quais ela se agarrou por toda sua vida, isso de certa forma a impulsionou a criar essa fachada, essa bolha de privilégio ao seu redor.”

    Ela ainda compara essa vivência prévia de Glinda à da amiga Elphaba, vivida por Cynthia Erivo. “É um trauma de infância semelhante ao que Elphaba tem”, diz. “É interessante porque, quando você realmente pensa sobre isso, ambas foram feitas para acreditar que não eram suficientes. Isso talvez seja parte do que elas reconhecem uma na outra quando se encontram pela primeira vez. Não é aversão, é: ‘Espera aí, estou, de um jeito estranho, me vendo no espelho?’.”

    Ariana destaca ainda um momento especial no filme, no qual interpreta “The Girl in the Bubble”, criada por Stephen Schwartz (responsável pelas canções do musical no qual o longa se inspira) especialmente para o filme. “Foi intimidante, gratificante, emocionante e aterrorizante, tudo ao mesmo tempo”, afirma ela, que destaca ainda a força que o momento dá à narrativa da personagem.

    “É o momento em que o público pode vê-la criando coragem para chegar à decisão de fazer as coisas certas”, avalia. “Ela sabe que tem um longo caminho pela frente, mas espiar o antes e o depois dessa decisão -que não aparece no espetáculo da Broadway- é uma dádiva. Estou muito grata por ter sido o veículo para isso.”

    A música pode levar Ariana ao palco do Oscar no ano que vem, assim como a atriz pode receber sua segunda indicação como coadjuvante -no momento, experts em premiações apontam que ela tem grandes chances de vender. Seja como for, a personagem já transformou a vida da ex-estrela mirim da Nickelodeon, que depois virou diva pop, para sempre.

    “Este projeto realmente curou minha relação com a criação em geral”, diz ela. “Não quero me emocionar, mas, sim, meio que me reconectou de dentro para fora. Espero que isso não pareça loucura, talvez esteja apenas na minha cabeça, mas acho que por muito tempo minha celebridade talvez fosse maior do que o trabalho que eu estava fazendo, que a minha dedicação ao ofício. Sentir-me vista de uma maneira que eu não sentia há muito tempo, pelo meu trabalho, tem sido muito terapêutico. Uma faísca reacendeu de alguma maneira.”

    Tanto é que ela já está de olho no futuro. Ariana terminou de filmar “Focker In-Law”, uma continuação de “Entrando Numa Fria” (2000) prevista para chegar aos cinemas em 2026 e não quer mais deixar seu lado atriz de lado. “É um ofício do qual senti falta”, afirma. “Estou agradecida por esses projetos e pela oportunidade de poder mergulhar nesses personagens.”

    Wicked: Parte 2
    Quando Estreia nesta quinta-feira (20) nos cinemas
    Classificação 10 anos
    Elenco Ariana Grande, Cynthia Erivo, Jonathan Bailey
    Produção EUA, 2025
    Direção Jon M. Chu

    Ariana Grande diz que Glinda de 'Wicked' mudou sua carreira para sempre: 'Uma faísca reacendeu'

  • Em rara aparição, Michael J. Fox fala sobre apoio da família no tratamento

    Em rara aparição, Michael J. Fox fala sobre apoio da família no tratamento

    Ator de 64 anos, que vive com a doença de Parkinson desde 1991, esteve em festa de gala beneficente ao lado da família, amigos e outros famosos

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – O ator Michael J. Fox compareceu a baile de gala de sua fundação ao lado da esposa e dos filhos. Em uma rara aparição, ele falou abertamente sobre o apoio contínuo da família desde seu diagnóstico de Parkinson.

    O ator, de 64 anos, promoveu o evento “A Funny Thing Happened on the Way to Cure Parkinson’s” – em tradução, “Algo Engraçado Aconteceu no Caminho para Curar o Parkinson”. O baile de gala, realizado em Nova York, teve como objetivo arrecadar fundos para a Michael J. Fox Foundation, dedicada à pesquisa da doença de Parkinson.

    Michael compareceu acompanhado da esposa, Tracy Pollan, e dos quatro filhos: Sam (36 anos), Aquinnah e Schuyler (30 anos), e Esmé (24 anos). Em entrevista à People, o ator destacou a importância do apoio familiar ao longo dos anos:

    “Eles são muito compreensivos e maravilhosos. Sempre estiveram lá para mim e continuam, ano após ano.”

    Tracy, de 65 anos, comentou que o tratamento de Michael é desafiador e exigente. Apesar disso, o marido mantém o otimismo e valoriza a ajuda e solidariedade da família:

    “O Michael é muito otimista, o que é maravilhoso e realmente o ajuda, mas é importante também entender que este é um grande desafio. É muito difícil para a família, para os cuidadores e, obviamente, para o paciente.”

    Além da família de Michael, o evento contou com a presença de figuras famosas: Meg Ryan, Clark Gregg, Richard Kind, Julianna Margulies, Katie Couric, Christina Geist, e o ator Denis Leary, que atuou como anfitrião da noite.

    Notícias ao Minuto [Michael J. Fox com a esposa Tracy Pollan e os filhos]© Getty Images  

    EXEMPLO DE LUTA

    Michael J. Fox, conhecido principalmente por interpretar Marty McFly na franquia De Volta para o Futuro, descobriu o Parkinson em 1991, aos 29 anos. Ele começou a perceber pequenos tremores nas mãos, inicialmente atribuídos ao estresse de sua intensa rotina.

    Após consultas e exames, recebeu o diagnóstico, mas manteve em segredo por anos, preocupado com o impacto na carreira. Somente em 1998 começou a falar publicamente sobre a doença, tornando-se, desde então, um dos maiores ativistas da área.

    Em 2000, fundou a Michael J. Fox Foundation for Parkinson’s Research, que comemora 25 anos em 2025. É a maior organização sem fins lucrativos dedicada a financiar pesquisas sobre a doença no mundo.

    Até nesta terça-feira (18), a fundação já destinou mais de US$ 2,5 bilhões para estudos e avanços científicos. Sobre o trabalho realizado, Michael declarou à People: “Você não sabe o quanto precisa até saber o quanto foi necessário. Estou muito feliz com o que fizemos. Muito feliz em ver o progresso.”

    Em 2015, Michael J. Fox foi homenageado com a Medalha Presidencial da Liberdade, uma das mais altas honrarias civis dos Estados Unidos. A premiação reconheceu sua contribuição extraordinária, principalmente no apoio à pesquisa sobre Parkinson.

    Atualmente, Michael continua a se dedicar à fundação, além de escrever livros de memórias, realizar palestras e dar entrevistas. Assim, continua promovendo seu trabalho e conscientizando o público sobre a doença.

    Em rara aparição, Michael J. Fox fala sobre apoio da família no tratamento

  • Irmãs defendem Cristiano Ronaldo após ida à Casa Branca: "Hipócritas"

    Irmãs defendem Cristiano Ronaldo após ida à Casa Branca: "Hipócritas"

    As irmãs de Cristiano Ronaldo reagiram às críticas pela presença do jogador na Casa Branca e no encontro com Donald Trump. Katia publicou um vídeo chamando de exagerada e hipócrita a reação de comentaristas, enquanto Elma respondeu em tom duro nas redes sociais, reforçando apoio ao irmão.

    Katia Aveiro, irmã de Cristiano Ronaldo, publicou um vídeo nas redes sociais para defender o jogador após as críticas recebidas pela visita dele à Casa Branca e pelo encontro com Donald Trump. A empresária afirmou que parte dos comentaristas que condenaram o gesto do irmão age de forma exagerada e hipócrita.

    No vídeo, descrito por ela como uma carta aberta, Katia destacou o impacto do atleta na história de Portugal. Segundo ela, Cristiano “construiu uma carreira que nenhum painel televisivo, nenhuma marionete de opinião e nenhum especialista de indignações conseguiu sequer sonhar em reproduzir”.

    Katia disse que a reação ao encontro com Trump foi desproporcional. Em suas palavras, “de repente instalou-se uma histeria tão grande que até assusta” e “é surreal ver certos grupos entrarem em modo pânico quando o Ronaldo faz algo que não cabe no guião deles”. Ela também afirmou que alguns tentam transformar uma simples visita à Casa Branca “num crime diplomático, moral e espiritual”.

    A empresária ainda lembrou o peso da trajetória de Cristiano para a imagem de Portugal. Segundo ela, “imaginar que isto vai arruinar a imagem do Cristiano Ronaldo é quase cómico”, ressaltando que o atleta saiu da pobreza, construiu carreira internacional e colocou o país em destaque global. Em outro momento, Katia afirmou: “Cristiano Ronaldo fez mais pelo país do que qualquer mesa redonda”.

    No encerramento do vídeo, Katia disse que o jogador “move o mundo” e lamentou que alguns comentaristas “acreditem no que dizem”.

     
     
     

     
     
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    A reação de Elma Aveiro às críticas ao irmão 

    Elma Aveiro também decidiu se manifestar sobre as críticas feitas por João Maria Jonet na SIC Notícias. O comentarista afirmou que ficou “chocado” com a ida de Cristiano Ronaldo à Casa Branca, e a irmã mais velha do jogador não deixou passar em branco, respondendo em seu Instagram.

    “Será que esses palhaços ainda não entenderam que ele não está nem aí para a opinião deles? Isso não é para quem quer, é para quem pode. Não têm mais nada para falar, porra”, escreveu Elma.

    Vale lembrar que Cristiano Ronaldo esteve na Casa Branca acompanhado de Georgina Rodríguez, participando de um jantar oferecido pelo presidente dos Estados Unidos ao príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, na última terça-feira, 18 de novembro.
     

    Irmãs defendem Cristiano Ronaldo após ida à Casa Branca: "Hipócritas"

  • 'Fui apagada, mas o público foi lá e corrigiu', diz Letícia Rodrigues, que faz Sandrão em 'Tremembé'

    'Fui apagada, mas o público foi lá e corrigiu', diz Letícia Rodrigues, que faz Sandrão em 'Tremembé'

    Letícia Rodrigues, que vive Sandrão em Tremembé, celebra a repercussão da série e o reconhecimento do público após enfrentar situações de apagamento. Com 17 anos de carreira, a atriz destaca a preparação intensa para o papel e afirma que o sucesso abriu novas oportunidades e ampliou sua visibilidade profissional.

    (CBS NEWS) – Logo nos primeiros segundos da entrevista, uma cena improvável: Letícia Rodrigues entra na chamada de vídeo rindo, com gestos leves, voz suave e brincando com a própria pressa para ajustar o fone. Nada -absolutamente nada- lembra a postura dura e o olhar atravessado de Sandrão, personagem que ela vive na série “Tremembé”, do Prime Video.

    A discrepância era tamanha que, por alguns instantes, a sensação era de estar diante de outra pessoa. Era o início perfeito para entender o abismo entre atriz e personagem.

    Letícia, 33, tem 17 anos de carreira no teatro, na dança e no audiovisual. Já passou por produções como “Manhãs de Setembro”, mantém o solo “116 Gramas” -em que aborda gordofobia a partir da própria experiência- e é casada, desde 2022, com a designer Maria Luiza Graner. Mas foi só com Sandra Regina Ruiz, a Sandrão, que ela atravessou a fronteira da visibilidade ampla.

    A personagem, inspirada em uma figura real, é uma das tramas centrais de “Tremembé”. Mesmo assim, Letícia diz que nada a preparou para a proporção do fenômeno -a série se tornou assunto nacional, rompendo a bolha dos fãs de “true crime” e alcançando audiências que geralmente não acompanham esse tipo de produção.

    “A gente imaginava que seria bem recebida, mas não desse jeito. E o que mais me emocionou foi o público me separar da personagem”, diz ela, ainda surpresa. “Sempre sonhei em ser reconhecida enquanto atriz. Nunca imaginei que isso viria dessa forma.”

    A Sandrão da ficção, assim como a mulher que a inspirou, é retratada como uma liderança tão respeitada quanto temida dentro da prisão. Condenada por sequestro e assassinato no início dos anos 2000, ela cruzou caminhos com Elize Matsunaga e Suzane von Richthofen durante o período em que cumpriu pena. Ela está processando a Prime Video após o lançamento do drama.

    Para fazer um personagem tão imponente, a transformação física exigiu um novo corte de cabelo, camadas de protetor solar e a camuflagem de tatuagens. A mudança profunda estava no corpo, no ritmo, no peso do olhar. “A construção vinha de dentro. Era respiração, postura, silêncio. Era encontrar o tom exato daquela mulher.”

    Letícia destaca que escolheu se concentrar no material dramatúrgico, e não na figura real que estava interpretando. “Meu compromisso era com a Sandrão da série. É claro que usamos elementos reais, mas o meu trabalho era contar a história que estava ali.”

    A preparação, conta Letícia, foi exaustiva -e necessária para construir essa versão da personagem. “Foram dois meses de segunda a sexta, das nove às seis. Estudamos tudo, absolutamente tudo. Eu fiz o teste da forma como pediram e passei. Para alguém que nunca teve muitas oportunidades, isso foi muito feliz”, afirma.

    A atriz destaca duas cenas especialmente difíceis no processo. A primeira é a grande briga do episódio inicial. “Ensaiamos dezenas de vezes. Era muita gente, muitos movimentos coreografados e, ainda assim, precisava ter verdade. Foi como filmar uma sequência de cinema.”

    A segunda era a reconstituição do crime de Sandrão. “Gravamos de madrugada, estava muito frio, pouca luz. Foram poucos takes”, lembra. “Todo mundo tinha que estar absolutamente concentrado.”

    Apesar da recepção da série, Letícia revela ter enfrentado situações de apagamento -algumas matérias chegaram a publicar seu nome incorreto. A atriz foi às redes pedir reconhecimento, postura que acabou viralizando.

    “Eu nunca desrespeitei ninguém. Só pedi algo básico: reconhecimento profissional. Isso acontece há muito tempo com artistas menos conhecidos”, afirma. E completa: “Toda vez que me apagaram, o público foi lá e corrigiu. Isso me emocionou”.

    A relação com Marina Ruy Barbosa com quem dividiu cenas importantes foi, segundo ela, uma das surpresas mais positivas do processo. “Eu sou tímida. Encontrar alguém tão conhecida ao vivo dá um frio na barriga. Mas a Marina, a Carol [Garcia], a Bianca [Comparato] todas foram muito generosas. Criamos uma rede de apoio ali.”

    Com o sucesso da produção, a agenda de Letícia ganhou um ritmo que ela ainda está aprendendo a administrar. “Eu trabalho há 17 anos sem parar, mas viajar a trabalho nunca foi comum. E, nesta semana, tenho duas viagens: uma para falar de ‘Tremembé’ e outra para apresentar meu solo em Recife.”

    Além disso, ela participou recentemente de uma leitura solidária da ONU para refugiados e está analisando novos projetos. “Minha missão é ser intérprete. Quero que o público me veja em outras caras, outras histórias. E que Tremembé me ajude a prolongar minha vida na profissão.”

    'Fui apagada, mas o público foi lá e corrigiu', diz Letícia Rodrigues, que faz Sandrão em 'Tremembé'

  • A maior ameaça a Wagner Moura no Oscar é ator que está 'na fila' há 23 anos

    A maior ameaça a Wagner Moura no Oscar é ator que está 'na fila' há 23 anos

    A Variety prevê que Wagner Moura será indicado ao Oscar de melhor ator, mas aponta Ethan Hawke como favorito pelo papel em Blue Moon. Já o Hollywood Reporter coloca o brasileiro à frente de nomes como DiCaprio e Clooney. As indicações oficiais saem em janeiro de 2026.

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – De acordo com as previsões da revista Variety, Wagner Moura será indicado ao Oscar de melhor ator -mas, para a publicação, ele não é o favorito para levar o prêmio para casa.

    Segundo a revista, a estatueta será de Ethan Hawke. Ele interpreta o compositor Lorenz Hart em “Blue Moon”, do diretor Richard Linklater.

    Notícias ao Minuto [Legenda]© Getty  

    Ethan Hawke e Richard Linklater aguardaram 12 anos para fazer o filme. O diretor queria esperar o ator envelhecer a ponto de se encaixar no papel. Essa não foi a primeira colaboração de longo prazo dos dois: eles já haviam trabalhado juntos em “Boyhood: Da Infância à Juventude” (2014), que teve filmagens anuais ao longo de 12 anos, e na Trilogia do Antes: “Antes do Amanhecer” (1995), “Antes do Pôr do Sol” (2004) e “Antes da Meia Noite” (2013).

    O ator já foi indicado ao Oscar quatro vezes, e não venceu nenhuma. Em entrevista à Variety publicada em outubro, ele relembrou um conselho que recebeu de Denzel Washington ao perder seu primeiro Oscar, em 2002: “Ele disse: não se preocupe, você ainda não quer vencer. Vai significar muito mais no futuro. Você ainda vai fazer muitos bons trabalhos”.

    Essa seria sua primeira indicação ao prêmio de melhor ator. Ethan Hawke foi indicado a melhor ator coadjuvante em 2002 (por “Dia de Treinamento”) e em 2015 (por “Boyhood”), e concorreu ao prêmio de melhor roteiro adaptado em 2005 (“Antes do Pôr do Sol”) e em 2014 (“Antes da Meia Noite”).

    Nas estimativas do site The Hollywood Reporter, no entanto, Wagner Moura é o vencedor. A publicação colocou o brasileiro à frente de nomes como Leonardo DiCaprio (“Uma Batalha Após a Outra”), George Clooney (“Jay Kelly”), Timothée Chalamet (“Marty Supreme”) e Michael B. Jordan (“Pecadores”). Ethan Hawke não foi citado nas principais apostas do veículo, mas está numa lista secundária de “maiores ameaças” aos cinco selecionados.

    As indicações ao Oscar 2026 serão anunciadas no dia 22 de janeiro. A pré-seleção será divulgada no dia 16 de dezembro.

    A maior ameaça a Wagner Moura no Oscar é ator que está 'na fila' há 23 anos

  • Kevin Spacey diz que teve casa leiloada após acusações de abuso e vive em hotéis

    Kevin Spacey diz que teve casa leiloada após acusações de abuso e vive em hotéis

    Kevin Spacey afirmou que não tem mais casa após sua residência ser leiloada para cobrir dívidas acumuladas durante processos por acusações de abuso sexual. Inocentado em 2023, o ator vive em hotéis e Airbnbs e diz estar em contato com produtores para retomar a carreira em Hollywood.

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O ator Kevin Spacey diz que não tem mais uma casa para morar após sua residência ter sido leiloada para cobrir gastos que teve ao longo dos últimos anos, quando enfrentou uma série de acusações de abuso sexual, desde 2017.

    “Estou vivendo em hotéis, estou vivendo em Airbnbs. Eu vou para onde o trabalho está. Eu literalmente não tenho casa, é isso que estou tentando explicar”, afirmou ele ao jornal britânico The Telegraph. “Os gastos nos últimos sete anos foram astronômicos. Muito pouco entrou, tudo saiu.” Ele já havia afirmado em entrevistas anteriores que está coberto de dívidas envolvendo os processos judiciais.

    Vencedor do Oscar por “Beleza Americana” e “Os Suspeitos” e conhecido ainda pela série “House of Cards”, Spacey foi inocentado em 2023, após quatro homens alegarem terem sido assediados ou estuprados pelo ator entre 2001 e 2013.

    Entre 2004 e 2015, ele serviu como diretor do teatro The Old Vic, em Londres, período no qual teria supostamente drogado e estuprado um jovem ator e apalpado o pênis de um motorista, segundo a acusação. A última denúncia era semelhante às dos outros dois homens, que ainda teriam sido cercados e beijados à força.

    “Posso ter tocado alguém sexualmente de uma forma que, então, eu não sabia que a pessoa não queria”, afirma Spacey, negando as acusações.

    Spacey também foi inocentado em um processo movido pelo ator Anthony Rapp, que disse ter sido molestado aos 14 anos, em 1968, quando Spacey tinha 26.

    Atualmente, após ter suas cenas apagadas do longa “All the Money in the World”, de Ridley Scott, há cinco anos, o astro pode estar voltando para Hollywood e foi escalado para o longa “1242 – Gateway to the West”, que tem produção no Reino Unido, na Hungria e na Mongólia.

    “Estou em contato com nomes poderosos que querem que eu volte a trabalhar. Isso vai acontecer no momento certo, mas acho que a indústria está esperando alguma ‘permissão’ de alguém em alguma posição de poder e respeito”, disse ainda ao Telegraph.

     

    Kevin Spacey diz que teve casa leiloada após acusações de abuso e vive em hotéis