Petra Mattar mostra o bumbum em foto de biquíni na praia

Petra Mattar (Foto: Reprodução/Instagram)Petra Mattar (Foto: Reprodução/Instagram)

Desinibida, Petra Mattar compartilhou uma foto sensual em seu perfil no Instagram na tarde de hoje na qual aparece biquíni na praia e com o bumbum em destaque. A filha de Maurício Mattar publicou o registro após postar outras fotos de seu dia de folga na praia. Ela preferiu não escrever nada na legenda da imagem, mas seus seguidores não se calaram.”Corpão”, comentou um deles.



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Trancinhas coloridas fazem a cabeça das famosas no festival Burning Man

Cara Delevingne pronta para o Burning Man (Foto: Reprodução/Instagram)Cara Delevingne pronta para o Burning Man (Foto: Reprodução/Instagram)

O Burning Man terminou nesta segunda, 5, e agora só no ano que vem. Mas, entre uma edição e outra, o festival deixa muitas referências visuais, especialmente para quem gosta de uma estética bem ao estilo “Mad Max”. E as tranças, que estão super na moda, fizeram as cabeças por lá, mas os destaques foram as versões com muitas tranças fininhas e coloridas.

Paris Hilton também apostou em várias trancinhas (Foto: Reprodução/Instagram)Paris Hilton também apostou em várias trancinhas (Foto: Reprodução/Instagram)

Pra quem nunca ouviu falar do festival, para o Burning Man, uma cidade gigantesca é erguida e depois desmontada no meio do deserto em Nevada, nos Estados Unidos. O ápice é quando um boneco gigante é queimado (daí o nome). Por lá, não existem muitas regras e o pessoal aproveita para se jogar nos visuais mais descolados – que acabam caindo nas graças do público na sequência, claro.

Poppy Delevingne (Foto: Reprodução/Instagram)Poppy Delevingne (Foto: Reprodução/Instagram)

Por isso, o festival sempre acaba reunindo it-girls, modelos e outras personalidades da moda. Neste ano, marcaram presença Cara e Poppy Delevingne, Katy Perry e Karlie Kloss, entre outras. Confira algumas fotos postadas no Instagram.

Katy Perry (Foto: Reprodução/Instagram)Katy Perry (Foto: Reprodução/Instagram)A modelo Nina Agdal (Foto: Reprodução/Instagram)A modelo Nina Agdal (Foto: Reprodução/Instagram)

Veja mais fotos do Burning Man 2016:

Poppy e Cara Delevingne (Foto: Reprodução/Instagram)Poppy e Cara Delevingne (Foto: Reprodução/Instagram)Karlie Kloss (Foto: Reprodução/Instagram)Karlie Kloss (Foto: Reprodução/Instagram)Katy Perry (Foto: Reprodução/Instagram)Katy Perry (Foto: Reprodução/Instagram)Paris Hilton (Foto: Reprodução/Instagram)Paris Hilton (Foto: Reprodução/Instagram)Outro look de Paris Hilton (Foto: Reprodução/Instagram)Outro look de Paris Hilton (Foto: Reprodução/Instagram)Paris e Barron Hilton, Poppy e Cara Delengne (Foto: Reprodução/Instagram)Paris e Barron Hilton, Poppy e Cara Delengne (Foto: Reprodução/Instagram)


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Saiba por que ser mulher custa mais caro

Todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares (Foto: Marcel Valvassori)Todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares (Foto: Marcel Valvassori)

Você sabia que uma calça jeans custa R$ 30 a mais para uma mulher do que para um homem? Que o modelo feminino de uma lâmina de barbear pode ser R$ 4 mais caro do que o masculino? E que um corte de cabelo pode sair quase 1/3 acima do preço só porque a cliente é menina? A prática de cobrar preços mais altos para consumidoras incomoda feministas e estudiosos do mundo todo, que passaram a chamá-la de taxa rosa.


Raul e Teresa são irmãos gêmeos, têm 1 ano, mas desde o nascimento Raul tem chances de ser mais rico do que a irmã. Logo após o parto, os pais de Teresa começaram a pagar mais caro pelas roupinhas dela do que pelas dele. Uma camiseta de manga comprida para meninos saía por R$ 69 no e­-commerce da loja infantil Green em junho. As opções do mesmo produto para Teresa variavam de R$ 76 a R$ 89. O banho de Teresa também é mais salgado do que o do irmão. Um frasco de xampu com embalagem do filme Carros, com 300 ml, da marca Biotropic, na farmácia Netfarma, custava R$ 3,99 em uma promoção em agosto. Já o da Barbie, feito pelo mesmo fabricante, era vendido por R$ 9,40 na mesma ocasião. Se fossem adolescentes, a matemática não seria diferente. Raul pagaria R$ 379 por sua primeira calça Levi’s 501. Teresa desembolsaria R$ 30 reais a mais. Na vida adulta, tampouco a equação seria equilibrada. Se fossem cortar os cabelos juntos no Studio W, no Shopping Iguatemi, em São Paulo, Teresa desembolsaria R$ 308 e Raul, R$ 240.


Ao longo da vida, Teresa e todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares. Esses são os dados preliminares da primeira pesquisa que avalia preços e gênero do país, feita pelo professor de cultura e consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing Fabio Mariano Borges, de São Paulo, que será lançada no mês que vem. “A indústria e o varejo não sabem justificar”, afirma o pesquisador. “É um viés de mercado, um vício. Já trabalhei em muitas empresas e nunca ouvi ninguém dizendo que se deve cobrar mais por um produto só porque ele é voltado para o público feminino. É uma opressão, uma discriminação de gênero que se repete sem nos darmos conta. Por isso, é tão importante chamar atenção para a questão”, completa Borges.

É um vício de mercado, uma opressão, uma discriminação de gênero”Fabio Borges, professor da ESPM

Marie Claire vasculhou shopping centers, farmácias, lavanderias, cabeleireiros em São Paulo, além de lojas virtuais que atendem todo o país. Encontrou discrepâncias como as que estão no quadro no fim da matéria. “A taxa rosa, como é chamada essa cobrança abusiva de produtos para as mulheres, já é debatida há alguns anos no exterior, mas está sendo pensada há pouco tempo no Brasil. As marcas se aproveitam do desconhecimento das consumidoras para cobrar mais delas” afirma Nana Lima, da consultoria em mercado feminino Think Eva. “As consequências são terríveis porque as mulheres ganham menos e têm de pagar mais.” Dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que as brasileiras recebem, em média, 22% menos do que os brasileiros para desempenhar a mesma função. Se, hoje, Teresa e Raul fossem adultos, trabalhassem no mesmo lugar e com o mesmo cargo e ela recebesse R$ 12 mil, é bem provável que Raul ganhasse R$ 14.640. Se Teresa gastasse 5% da renda com produtos de consumo pessoal, como mandam os manuais de finanças pessoais, desembolsaria R$ 600 por mês. Se o irmão comprasse exatamente os mesmos itens que ela, gastaria R$ 545. Se todos os outros gastos de ambos fossem equivalentes, Raul ficaria R$ 31.740 mais rico do que ela a cada ano. Em 20 anos, compraria um apartamento de dois quartos em um bairro de alto padrão em São Paulo. Já Teresa…

As consequências são terríveis, as mulheres já ganham menos”Nana Lima, consultora da Think Eva

As primeiras a atacar a taxa rosa foram as americanas. Em 1998, a cidade de Nova York criou uma lei que proibia os estabelecimentos de cobrar preços diferentes para homens e mulheres pelo mesmo serviço. Os alvos eram cabeleireiros e lavanderias. A regra não incluía produtos. Há dois anos, o coletivo feminista francês Georgette Sand decidiu se debruçar sobre os preços nas gôndolas de Paris. Criou um tumblr, o womentax.tumblr.com, para postar flagrantes. Uma mochila feminina, por exemplo, custava 6 euros a mais do que a versão idêntica masculina. Além do site, fizeram barulho com petições online e hashtags. A campanha chamou atenção das autoridades, que trataram de investigar o comércio. O governo francês criou, então, um Conselho de Consumidores para debater a questão.

Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa (Foto: Marcel Valvassori)Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa (Foto: Marcel Valvassori)

Graças a esse combustível, outros países decidiram olhar para o tema. Em abril de 2015, o coletivo australiano Get Up lançou uma campanha convocando os consumidores a denunciar lojistas que cobram a taxa rosa. Ação parecida fez o Departamento de Relações de Consumo (Departament Consumer Affairs, o DCA) da prefeitura de Nova York. Compararam as versões femininas e masculinas de 800 produtos em cinco indústrias, 24 lojas, 91 marcas e 35 categorias. Analisaram brinquedos, acessórios e roupas de crianças e adultos, produtos de cuidados pessoais e para a casa. Constataram que, em média, os direcionados ao público feminino custam 7% mais que os masculinos. O próprio DCA incentivou as consumidoras a denunciar abusos nas redes sociais.


O QUE ESTÁ POR TRÁS DA COBRANÇA?
Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa. “A partir do século 18, as lojas e o ambiente de consumo se tornaram espaços predominantemente femininos porque as mulheres eram – e são até hoje – as responsáveis pelo abastecimento da casa. Pegava mal, por exemplo, para um homem ser frequentador assíduo de uma loja. Hoje, elas são o maior grupo entre os consumidores e o varejo se adaptou a isso. Uma hipótese é a de que os preços mais baixos sejam um atrativo para os homens irem às lojas”, afirma.


Procuradas as empresas Gillette, Levi’s, Green, Track & Field afirmam que os produtos para o público feminino destacados pela reportagem têm particularidades que os tornam mais caros. No caso das lâminas de bar­bear, por exemplo, a Gillette diz que: “Venus é diferente de uma lâmina masculina porque os aparelhos […] apresentam cabo ergonômico e cartucho oval flexível que se adapta ao corpo feminino”. A Green atribuiu a diferença às estampas aplicadas sobre as camisetas. “Na nossa loja, a menina não procura coisas simples”, diz Márcia Naas, coordenadora de produto da marca. A Levi’s afirma que os produtos femininos possuem materiais, lavagens, customizações e aplicações diferenciadas. “A pirâmide de preços estende-se comparada ao masculino, por causa [dos] produtos e do comportamento da consumidora mulher, que não considera o preço um fator tão determinante para a compra”, disse a empresa por meio de sua assessoria de imprensa. A Track and Field  segue no mesmo tom. “A diferença de preço depende de fatores que vão da negociação do tecido […] ao tempo de produção do produto […]. Se levar em consideração dois produtos com as mesmas especificações, o preço não varia.” A Biotropic, fabricante dos xampus infantis, disse que não tem preços diferentes por gênero, mas que os varejistas têm liberdade de não utilizar as tabelas recomendadas. O cabeleireiro Studio W diz que a diferença se dá pelo tempo de manutenção dos cortes. “O homem, normalmente, corta o cabelo a cada 20-30 dias e a mulher a cada 40-90 dias ou mais”, afirmou a empresa, também por meio da assessoria.


Agora, cabe a nós, brasileiras, fazer barulho para revolucionar o mercado nacional. Encontrou preços diferentes para os mesmos itens dirigidos a homens e mulheres? Poste os flagrantes que encontrar e marque #pelofimdataxarosa.

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Toque nipônico! Faixas e amarrações transformam o look no ato

Amarrações com toque nipônico são a pedida da vez (Foto: Imaxtree)Amarrações com toque nipônico são a pedida da vez (Foto: Imaxtree)

Para quem está sem tempo ou enjoada dos looks do dia a dia, os truques de styling surgem como aliado perfeito na hora de dar uma repaginada imediata. Faixas e amarrações são apostas certeiras e ainda garantem o toque nipônico que é tendência absoluta desta temporada.


1. Pode ser um simples casaco amarrado na cintura. Se antes tinha cara de desleixado, agora virou um truque de estilo.

As amarrações funcionam do pescoço à cintura (Foto: Imaxtree)As amarrações funcionam do pescoço à cintura (Foto: Imaxtree)

2. Nas passarelas, eles aparecem de diferentes formas: no pescoço, na cintura, no quadril ou até em peças inteiras amarradas.

As camisas ganham aspecto renovado com nós e laços (Foto: Imaxtree)As camisas ganham aspecto renovado com nós e laços (Foto: Imaxtree)

3.  Cintos e faixas ficam perfeitos com looks de camisas ou jaquetas oversized. Eles ajudam a acinturar! Na hora de adotar, vale laço ou nó. Experimente ainda combinar uma faixa de cor contrastante com uma camisa neutra ou branca.

Algumas peças já chegam com o truque de styling embutido (Foto: Imaxtree)Algumas peças já chegam com o truque de styling embutido (Foto: Imaxtree)

4. Looks que já vêm com amarrações são ótima aposta. Mas isso não impede que você tente fazer em casa com alguma camisa ou blusa.


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Dossiê: Saiba para que serve cada tipo de máscara facial

Saiba para que serve cada tipo de máscara (Foto: Think Stock)Saiba para que serve cada tipo de máscara (Foto: Think Stock)

As máscara faciais sempre foram aliadas da beleza. Mas você sabe para que serve cada uma? Antes de comprar, aprenda sobre princípios ativos utilizados, em geral, neste tipo de produto. A esteticista e cosmetóloga, Roseli Siqueira, explica as funções:


Flores: ajuda a combater rugas e flacidez. Uma aliada também no caso de manchas.


Abóbora: aumenta a resistência natural da pele. Se usada diariamente antes de se expor ao sol, a pele fica dourada.


Ouro: partículas de ouro 24 quilates são usadas na hidratação e revitalização da pele. Elas contribuem para a firmeza e suavizar as linhas de expressão, conferindo ainda sensação de bem-estar.


Prata: quando usada em máscara facial, revigora a pele de dentro para fora, trabalhando a circulação interna e levando ao rejuvenescimento. A máscara de prata é tão poderosa que pode ser usada para cuidar das manchas.


Chocolate: ontém fenóis de cacau que ajudam na desintoxicação da pele, melhorando as olheiras. Diminui o cansaço da pele, devolvendo o viço e o brilho, conferindo efeito tensor.


Argila: as cores da argila também têm influência para pele, mas toda argila vai secar e ser tensoativo. A pele muito seca, ao receber o produto em questão, pode realmente ressecar mais. Então o indicado é usar um óleo depois. Dependendo da cor, ela tem uma função diferente para pele e ativos distintos.
Verde- é mais secativa, ou seja, ajuda a secar a acne e é bactericida.
Branca – estabiliza o PH da pele, mas não tira as manchas, como muitos acreditam.
Rosa – é estimulante e não resseca tanto a pele.
Amarela – indicada para pele seca, é rica em silício e estimulante.
Negra – ajuda na revitalização da pele, mas com a proposta de melhorar mais a circulação.
Marrom – vai agir para acne, que tem poder mais secativo na pele.

Oções de máscaras para sua pele (Foto: Divulgação)Oções de máscaras para sua pele (Foto: Divulgação)

1. Masque eclat express argile rouge, Sisley, R$ 545
2. Máscara Facial Equilíbrio Aromacologia, Loccitane En Provence, R$ 72
3. Antirougeurs Calm máscara calmante reparadora, Avène, R$ 77
4. Máscara facial com extratos de flores, Roseli Siqueira, R$ 315


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Alicia Kuczman: “Voltei a ser modelo após ser excluída por um problema de saúde”

Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)

“Nasci em Cascavel, cidade de 300 mil habitantes no Paraná. Minhas lembranças do passado não se parecem nada com as típicas de quem cresce no interior. Apesar de adorar estudar, detestava ir ao colégio. Só tirava notas altas, mas não tinha amigos. Andava pelos corredores com um livro aberto cobrindo o rosto. Eu era diferente e sofria agressões por causa disso. O auge foi a comunidade dedicada a mim no Orkut. ‘O que você faria se a Alicia estivesse se afogando?’ era a pergunta de uma enquete. As opções eram ‘Cuspia nela’, ‘Chutava’, e por aí vai. A última alternativa era de longe a mais clicada: ‘Todas as anteriores’.


Chorava para não ir ao colégio, mas minha mãe trabalhava num hospital, como assistente social, e ficar em casa com meu pai, Osvaldo, 57, era outro pesadelo. Ele é um engenheiro inteligentíssimo, porém bipolar. Minha memória mais longínqua é de ele me batendo sem motivo. Tinha só 3 anos e sabia que não havia feito nada para merecer aquela surra. A cena se repetia a cada vez que ele mudava de humor com ataques físicos ou verbais. Ele me chamava de burra, dizia que eu não ia dar em nada, me mandava parar de importuná-lo com a minha ‘voz de taquara rachada’. Minha mãe, Herta, 54, passava a maior parte do dia fora e, na maioria das vezes, não presenciava nada. Quando meu irmão, Vinícius, três anos mais novo, e eu contávamos a ela o que havia acontecido, ela explicava que aquilo era reflexo da doença psicológica de meu pai. Mas, para mim, não era desculpa. Só eu sabia o que passava.


A forma que encontrei de me proteger foi criar meu próprio mundo. Minha diversão era costurar e bordar as roupas que inventava. Aos 11 anos, comprei uma pilha de revistas de moda num sebo e forrei as paredes do meu quarto com minhas preferidas. Sonhava um dia me ver estampada em uma página daquelas, embora não me achasse bonita o suficiente para estar ali. Mesmo com pouco mais de 50 quilos distribuí­dos em 1,77 metro de altura, cabelos louros levemente ondulados e olhos azuis.


Aos 12, me matriculei num curso de corte e costura para fazer peças mais elaboradas, como a calça de cintura alta que ainda não havia chegado à cidade. Cheguei a pensar que poderia ter uma marca. Assim, entraria no fascinante mundo da moda. De tanto falar no assunto, convenci minha mãe a me acompanhar em pequenos testes de modelo que apareciam em Cascavel. ‘Você é muito pequena’, diziam. ‘Ainda não está na idade.’ Eu insistia, insistia, e ela acabava me levando de novo e de novo ouvindo que ainda não estava pronta para ‘modelar’.


Em uma tarde de 2009, descobri que estavam convocando meninas em Cascavel para uma seleção. As escolhidas iriam a Florianópolis se apresentar para agências de São Paulo em busca de new faces. Minha mãe conseguiu uma brecha no trabalho e me acompanhou no teste. Fiquei eufórica quando o booker nos chamou de canto. ‘Essa menina tem tudo para acontecer’, disse a ela. ‘Precisa ir para Florianópolis.’ Pela primeira vez, achei que meu sonho poderia virar realidade. A coisa que mais queria na vida era sair daquela cidade. Mas ainda havia um problema: não tínhamos dinheiro para viajar. Apesar de nunca ter faltado nada em nossa casa, vivíamos com tudo muito contado. Mas o pessoal da agência queria tanto que eu participasse daquela seleção que conseguiu um desconto e nós fomos.

Aos 3 anos, meu pai me espancava sem motivo”


Embarquei com minha mãe para Santa Catarina num ônibus lotado de meninas altas, bonitas e cheias de sonhos. Ficamos hospedadas no mesmo hotel onde o teste aconteceu. No grande dia, conversei com cada um dos agentes, enfileirados atrás de uma mesa comprida. Eram muitos, algum haveria de me escolher. Levei um susto quando soube que quase todos queriam trabalhar comigo, a dificuldade agora era decidir por um só. Três meses depois, com 16 anos, estava trabalhando na extinta Lumière, morando em São Paulo num apartamento da agência com outras 11 garotas – nenhuma das que foram comigo para Florianópolis. Durante um ano e meio, participei de castings e mais castings, mas pouca coisa acontecia. Sem dinheiro, me alimentava de bolachas e croissant de pacote, até papel higiênico tive de pedir emprestado. Já estava com tudo pronto para pegar o caminho de Cascavel e abandonar a (tentativa de) carreira, quando fui fazer meu último trabalho, um lookbook de uma marca de roupas.


Durante o shooting, o maquiador e o fotógrafo me chamaram para conversar. ‘Você tem de mudar de agência’, disseram. Ligaram para a Way (a mesma de Carol Trentini e Alessandra Ambrósio) e me indicaram. Desde a semana em que pisei ali, nunca mais parei de trabalhar. Um mês depois, fui a recordista de desfiles do Fashion Rio e segui para as semanas de moda de Nova York, Milão e Paris. Minha vida agora era pelo mundo. Foi durante um ensaio de moda que conheci o diretor de cinema Marcos Mello, 35. No último dia de trabalho, ele, que estava capturando imagens em vídeo, me pediu para dançar em frente à câmera. ‘Tu acabas de ganhar um marido’, disse no fim. Saímos dois dias depois e, desde então, não desgrudamos mais. Isso já faz quatro anos e meio. A vida parecia muito melhor do que eu havia imaginado.

Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)

Nas poucas vezes que voltava a Cascavel, duas por ano, olhava aqueles paredes cobertas por revistas e achava graça. ‘Trabalhei com aquela ali’, dizia para minha mãe. ‘Essa que está perto da porta ficou minha amiga’, mostrava outra. Ela vibrava com minha felicidade. Diferentemente do meu pai, que continuava me atacando nas crises e não se conformava de eu ter parado de estudar no fim do ensino fundamental.

Não tinha dinheiro. Me alimentava de bolachas”


Nos dois anos seguintes, fiz sucesso, ganhei dinheiro. Morava em um apartamento alugado em Nova York, vivia para lá e para cá. Trabalhava até 36 horas seguidas com a maior disposição. Fiz campanhas para Osklen e Alexandre Herchcovitch, posei para as principais revistas do mercado – Marie Claire entre elas. Era uma vida cansativa, mas eu não tinha do que reclamar. Em meados de 2013, me percebi inchada pela primeira vez. No corpo e principalmente no rosto. Mas não liguei. Como tomava um remédio regular para meu hipotireoidismo [inflamação da tireoide, glândula que, entre outras coisas, controla o metabolismo] desde os 11 anos, achei que era uma disfunção passageira. Mas um dia, aterrissando em Nova York, comecei a sentir dores absurdas do lado direito da barriga. Por sorte, Marcos estava comigo e me levou correndo para o hospital. Fizeram milhões de exames e não descobriram nada. Tomei uma, duas, cinco doses de morfina e continuava urrando, com o corpo contorcido e vomitando bílis sem parar. Horas depois, descobriram: estava com um cisto de 6 centímetros no ovário, que gerou um deslocamento do órgão – até hoje não confirmaram se a doença tem relação com a tireoide, mas acredito que sim. Os médicos disseram que precisavam operar às pressas e não podiam garantir que o ovário seria salvo.

Me achavam magra demais. Perdi trabalhos”


A cirurgia foi um sucesso, mas minha barriga ficou inchada por duas semanas. Tinha vários contratos fechados no Brasil e todos foram cancelados. Ninguém podia esperar por mim. A dor passou, mas fiquei oito meses sem menstruar. Mesmo assim, não voltei logo ao médico. Displicência minha que teve graves consequências. Em abril de 2014, fui passar dois meses na Austrália a trabalho. Apesar de feliz, me sentia fisicamente esquisita. Vivia com fome, comia loucamente e emagrecia sem parar. Minha calma habitual foi substituída por acessos de irritação incontroláveis. Durante esse período, não fiz nenhum trabalho. Meu agente dizia que o mercado estava me achando magra demais. Havia acabado de acontecer um caso de anorexia na Semana de Moda de Sydney que ganhou repercussão na imprensa e, definitivamente, eu estava fora dos padrões. Na mesma época, comecei a adoecer por qualquer coisinha. Tomava um vento, tinha sinusite. Esfriava, ficava gripada. Ainda comia um quilo de castanhas por dia e raramente dormia mais de três horas por noite. Só apagava quando meu corpo não aguentava mais de exaustão.


De volta ao Brasil, tive um ataque de pânico no meio de uma sessão de fotos. Os termômetros cariocas marcavam 30 graus e eu tremia de frio no estúdio. Pedi uma pausa, mas a situação só piorava. Os músculos do meu corpo começaram a ter contrações involuntárias. A stylist conseguiu uma bacia de água quente e mandou que botasse os pés lá dentro. No mesmo minuto, meu corpo desarmou, como se derretesse. Era só o primeiro de outros tantos ataques de pânico que viriam em seguida. Nem sei de onde tirei forças, mas consegui terminar o trabalho. O cliente era antigo e pareceu compreender a situação. Mas nunca mais me chamou para nada.


Finalmente marquei um médico, que pediu exames de sangue. O resultado foi alarmante: meu TSH [hormônio que estimula a tireoide] estava tão baixo que era indetectável. Estava com hipertireoidismo, disfunção na tireoide oposta à que tinha antes que, em vez de desacelerar o metabolismo, deixa-o extremamente acelerado. Os sintomas já sabia de cor: perda de peso, sudorese, depressão, pele ressecada, unhas e cabelos fracos, que caíam em tufos cada vez que me penteava. Desesperada, passei por oito endocrinologistas em um intervalo de um ano e meio. Os primeiros me mandaram tomar Rivotril ‘para não incomodar ninguém’. Outros, dependendo do dia em que ia visitá-los, receitavam remédios para perder ou aumentar o apetite. Em uma semana, chorava sem parar e não conseguia pregar o olho. Na seguinte, ficava absolutamente apática. Nesse perío­do, meu peso chegou a ter variações de 7 quilos em sete dias. ‘Alicia embuchou’, diziam pelas costas. ‘Cresceu e ficou gorda.’ Ninguém me chamava mais para nada.

Meu corpo parecia derreter. Era um ataque de pânico”


Sozinha, observei meu corpo e descobri que o inchaço ficava controlado se alternasse a dose do remédio. Até que finalmente encontrei uma médica que me ouviu com paciência e decidiu aprofundar o tratamento. Foram oito meses em que continuei engordando e emagrecendo rapidamente – sem contar outros efeitos horríveis, como taquicardia (não podia andar depressa nem fazer sexo) –, mas a doutora Carolina Mergulhão finalmente conseguiu ajustar a dosagem do medicamento. Numa ida a Cascavel, tive uma crise de ansiedade e corri para a sala em busca de ajuda. Meu pai estava lá sozinho e não tive outro jeito a não ser pedir socorro a ele. ‘Acho que vou morrer’, disse. ‘Posso deitar no seu colo?’ Ele fez um sinal positivo com a cabeça e me aconcheguei em suas pernas. Ninguém disse nada. Não precisava. Dias depois, ele falou pela primeira vez que me amava. Aos poucos, voltei a dormir, trabalhar, viver. Hoje, reconheço
minha força e o poder de transformação que carrego em mim. E quando me dizem: ‘Como você está magra, ‘Como está linda’, respondo prontamente: ‘Regulei a tireoide’. Simples assim.”


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Desça do salto! Inspire-se nas fashionistas e aposte nas sapatilhas

As sapatilhar estão em alta! (Foto: Imaxtree)As sapatilhar estão em alta! (Foto: Imaxtree)

As sapatilhas estão mais femininas do que nunca. Versáteis, elas combinam com vestidos, saias de todos os comprimentos e calça jeans, se tornando assim calçado perfeito para qualquer ocasião. A consultora de estilo Ucha Meirelles comenta os modelos mais bacanas e ainda reúne uma série de looks fashionistas para adotar já!

As sapatilhas prestas são must-have (Foto: Imaxtree)As sapatilhas prestas são must-have (Foto: Imaxtree)


1. As sapatilhas pretas são um must-have no guarda-roupa. Com elas, é possível criar looks de diversos estilos. Se quiser variar, aposte em um modelo com fivela ou algum tipo de adorno no bico.

Amarração no tornozelo é trendy! (Foto: Imaxtree)Amarração no tornozelo é trendy! (Foto: Imaxtree)

2. As sapatilhas com lace up – com amarração no tornozelo – são delicadas, lembram as clássicas sapatilhas usadas pelas bailarinas. As mulheres mais altas podem usar com saia midi, enquanto as baixinhas, com saias curtas ou acima do joelho.

Vá de sapatilha do trabalho à festa (Foto: Imaxtree)Vá de sapatilha do trabalho à festa (Foto: Imaxtree)

3. A versatilidade das sapatilhas permite que sejam usadas tanto no trabalho, quanto em eventos mais especiais. Liberte-se das regras e aposte sem receios.

A sapatilha da Miu Miu é tendência absoluta (Foto: Imaxtree)A sapatilha da Miu Miu é tendência absoluta (Foto: Imaxtree)

4. O modelo da vez é sem dúvida o criado pela Miu Miu e que já reina no street style nos pés das fashionistas. Fazendo referência direta às sapatilhas das bailarinas, a versão fashionista surge repaginada com amarrações de pegada rock!

O saltinho baixo pode ser um bom início para ir reduzindo a estatura (Foto: Imaxtree)O saltinho baixo pode ser um bom início para ir reduzindo a estatura (Foto: Imaxtree)

Dica extra:
Mulheres resistentes ao abandono do salto, podem apostar nos modelos baixinhos e grossos – ótima escolha para o dia a dia. Além de alongar a silhueta, é uma opção mais confortável.

Que fofos! Mariana Goldfarb posta foto em clima de romance com Cauã Reymond

caua reymond e goldfarbCauã Reymond e Mariana Goldfarb (Foto: Reprodução / Instagram)Cauã Reymond e Mariana Goldfarb (Foto: Reprodução / Instagram)

Mariana Goldfarb postou uma foto no Instagram, nesta quinta-feira (01), em clima de romance com Cauã Reymond. Na imagem, os dois aparecem juntinhos e ele está todo sorridente.

A apresentadora costuma ser discreta em relação à vida pessoal. Essa é uma das poucas fotos que ela tem ao lado do ator na rede social.

Seus seguidores comentaram a imagem com muitos elogios. “Lindos demais”, “fotos” e “que amor” foram alguns.

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