Categoria: TECNOLOGIA

  • Disney cede seu acervo para site de inteligência artificial criar vídeos curtos

    Disney cede seu acervo para site de inteligência artificial criar vídeos curtos

    Dona do ChatGPT poderá usar 200 personagens do estúdio; Empresa vai investir US$ 1 bilhão na plataforma de IA

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – A Disney firmou um acordo com a plataforma de inteligência artificial OpenAI e vai ceder mais de 200 personagens para a criação de vídeos curtos.

    A ideia é que usuários usem figuras da Pixar, da Marvel, Star Wars e da própria Disney para fazer as imagens. O processo deve ocorrer na Sora, um braço da OpenAI.

    O acordo de licenciamento dos personagens deve durar três anos. Ele abarca ainda um investimento de US$ 1 bilhão da Disney em ações da OpenAI.
    A Disney diz que o acordo não permite que a Sora faça uso de imagens ou vozes dos seus artistas.

    Ainda segundo a negociação, a empresa do Mickey Mouse vai incorporar o ChatGPT ao ofício, liberando o uso para funcionários.

    Disney cede seu acervo para site de inteligência artificial criar vídeos curtos

  • Google-Android: buscador pode pagar multa milionária se descumprir acordo feito com o Cade

    Google-Android: buscador pode pagar multa milionária se descumprir acordo feito com o Cade

    O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) investiga acordos feitos pelo buscador com fabricantes de celulares e equipamentos móveis, como tablets, que usam o sistema Android

    O Google pode ter de pagar multa milionária se descumprir acordo firmado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) nesta quarta-feira, 10. O plenário do órgão de defesa da concorrência validou, por unanimidade, um Termo de Compromisso de Cessação (TCC) para a suspensão de condutas anticompetitivas.

    São investigados acordos feitos pelo buscador com fabricantes de celulares e equipamentos móveis, como tablets, que usam o sistema Android. Esses acordos dariam vantagens ao Google na distribuição de aplicativos e nos sistemas de busca e navegação, como a preferência pelos produtos da gigante de tecnologia e a possibilidade de repartição da receita do buscador com anúncios em caso de não instalação de aplicativos concorrentes.

    O presidente do conselho, Gustavo Augusto Freitas de Lima, informou que a big tech terá 45 dias para avisar aos fabricantes que esses acordos não estão mais em vigor. O Google deverá ainda se abster de fazer retaliações, como aumento de preço aos fabricantes.

    Com a assinatura do termo com o Cade, o inquérito administrativo foi suspenso. Haverá um período de monitoramento de três anos, prorrogáveis por mais três. Em caso de descumprimento de alguma obrigação parcial com algum fabricante, a multa é de R$ 2 milhões por evento. Se houver aplicação de multa diária, o valor é R$ 250 mil por dia, que é o máximo legal. Concluído o período de monitoramento sem descumprimento total do termo firmado entre o Google e o Cade, o inquérito será arquivado.

    Já em caso de descumprimento total, a empresa ficará sujeita a multa de R$ 10 milhões e o inquérito principal será retomado pelo tribunal. Condenada, a multa final pode ser de até 20% da receita do Google no mercado de smartphone no Brasil, o que pode chegar a uma cifra bilionária, a depender da definição do mercado relevante. “Estamos falando de uma multa muito expressiva”, salientou Gustavo Augusto à Broadcast.

    O Cade começou a investigar as práticas do buscador por iniciativa própria (ex-officio), após investigações feitas por órgãos de defesa da concorrência dos Estados Unidos e da Europa.

    Os acordos

    Segundo a investigação conduzida pelo Cade, os acordos seriam capazes de alavancar a posição dominante do Google no mercado de busca online para o mercado de sistemas operacionais licenciáveis, dentre outros, fechando-os para concorrentes através de obrigações que:

    1) Exigiriam que os aparelhos com sistema operacional Android viessem com a ferramenta de pesquisa do Google (Google Search) e navegador (Google Chrome), dentre outros apps do Google pré-instalados como condição para obtenção da licença para utilização da sua loja de aplicativos (Google Play Store);

    2) Condicionariam a concessão de licenças à assunção do compromisso de não comercialização de aparelhos com versões do sistema operacional Android não aprovadas pelo Google; e

    3) Garantiriam o pagamento de uma parcela da receita do Google com publicidade aos OEMs (Fabricantes de Equipamento Original, na sigla em inglês) e MNOs (Operadoras Móveis) que concordassem em não pré-instalar ferramentas de buscas concorrentes à do Google em determinados equipamentos.

    O primeiro acordo, de compatibilidade, não foi visto como problemático em termos concorrenciais, ainda que gere alguma vantagem para o Google. “O Cade não viu problema nisso. Claro que gera uma vantagem em algum nível para o Google, mas a gente achou que isso era uma questão pró-competitiva, porque isso também garante mais qualidade para o usuário final”, explicou Gustavo Augusto.

    O segundo acordo, de caráter obrigatório, estabelecia não só a pré-instalação dos produtos do Google, mas também definia regras aos fabricantes que privilegiavam os produtos da empresa. Gustavo Augusto relatou que o Cade entendeu que é anti-competitivo dizer ao fabricante em que posição esses produtos devem estar dentro do aparelho. “Não quer dizer que o fabricante não possa pré-instalar, mas o fabricante tem que ser livre, em querendo pré-instalar, para dizer como é que isso vai estar dentro do aparelho. Então não necessariamente tem que ser um default. Não está proibido do fabricante botar como default. O que nós estamos afastando é essa obrigação que o Google fazia para o fabricante.”

    No caso do terceiro acordo, que era voluntário, a não instalação de aplicativos concorrentes trazia como contrapartida uma remuneração. Ou seja, tratava-se de um acordo de repartição de receitas, que, se aceito pelo fabricante, garantia o recebimento de parte das receitas com anúncios da Google.

    Impactos para o usuário

    O presidente do Cade disse que, com a homologação do acordo, o setor será aberto para outras empresas. “Para quem já tem celular, não muda nada. Os celulares novos vão poder vir com outras configurações de fábrica. E aí, a ideia que a gente tem é que a gente consiga abrir para outros navegadores, outros mecanismos de busca, que o usuário vai ter acesso a outros programas que talvez ele não conhecesse”, argumentou.

    O Google Chrome, por exemplo, já vinha pré-instalado nesses dispositivos, mas agora o usuário poderá ter acesso da mesma forma a outros navegadores, como o Safari, que é um navegador da Apple, e o Opera. “Eles poderão estar instalados em outros produtos que competiriam com a Google agora pra poder estar instalados e podem estar com default. Claro que o usuário pode desinstalar, pode alterar, mas ele pode ter contato com produtos e marcas que de outra forma ele não teria. Porque hoje ele acaba às vezes usando os produtos do Google, pode ser porque ele quer, e aí tudo bem, mas pode ser porque ele não conhece outros, não conhece as alternativas”, prosseguiu Augusto.

    Procurado, o Google enviou a seguinte nota: “Recebemos com satisfação a conclusão do processo do Cade sobre o Android. Cooperamos continuamente com as autoridades no Brasil e seguimos comprometidos em oferecer mais flexibilidade aos fabricantes de dispositivos Android, preservando a oferta e as funcionalidades que os ajudam a inovar”.

    Google-Android: buscador pode pagar multa milionária se descumprir acordo feito com o Cade

  • Apple revela quais os aplicativos mais populares do iPhone de 2025

    Apple revela quais os aplicativos mais populares do iPhone de 2025

    Levantamento anual da App Store coloca o ChatGPT no topo entre os apps gratuitos para iPhone, enquanto a Google emplaca cinco posições no top 10.

    A Apple divulgou a lista dos aplicativos e jogos mais baixados nos Estados Unidos, separando os rankings por tipo de produto e por categorias gratuitas e pagas. Os resultados incluem os destaques da App Store ao longo do ano.

    Entre os apps gratuitos mais baixados no iPhone, o primeiro lugar ficou com o ChatGPT, da OpenAI. Em seguida aparecem Threads, Google, TikTok, WhatsApp, Instagram, YouTube, Google Maps, Gmail e, fechando o top 10, o Gemini, também do Google.

    O domínio da Google nessa categoria chama atenção: cinco das dez apps gratuitas mais baixadas pertencem à empresa.

    A seguir, estão todas as listas divulgadas pela Apple com os aplicativos e jogos mais populares nos EUA.

    Apps de iPhone Gratuitas – 2025

    1. ChatGPT
    2. Threads
    3. Google
    4. TikTok – Videos, Shop & LIVE
    5. WhatsApp Messenger
    6. Instagram
    7. YouTube
    8. Google Maps
    9. Gmail – Email by Google
    10. Google Gemini

    Apps de iPad Gratuitas – 2025

    1. YouTube
    2. ChatGPT
    3. Netflix
    4. Disney+
    5. Amazon Prime Video
    6. TikTok – Videos, Shop & LIVE
    7. Google Chrome
    8. Goodnotes: AI Notes, Docs, PDF
    9. Canva: AI Photo & Video Editor
    10. HBO Max: Stream Movies & TV

    Apps de iPhone Pagas – 2025

    1. HotSchedules
    2. Shadowrocket
    3. Procreate Pocket
    4. AnkiMobile Flashcards
    5. Paprika Recipe Manager 3
    6. SkyView®
    7. TonalEnergy Tuner & Metronome
    8. AutoSleep Track Sleep on Watch
    9. Forest: Focus for Productivity
    10. RadarScope

    Apps de iPad Pagas – 2025

    1. Procreate
    2. Procreate Dreams
    3. forScore
    4. ToonSquid
    5. Nomad Sculpt
    6. Shadowrocket
    7. AnkiMobile Flashcards
    8. Bluebeam Revu for iPad
    9. Teach Your Monster to Read
    10. Feather: Draw in 3D

    Jogos de iPhone Gratuitos – 2025

    1. Block Blast!
    2. Fortnite
    3. Roblox
    4. Township
    5. Pokémon TCG Pocket
    6. Royal Kingdom
    7. Clash Royale
    8. Vita Mahjong
    9. Whiteout Survival
    10. Last War:Survival

    Jogos de iPad Gratuitos – 2025

    1. Roblox
    2. Block Blast!
    3. Fortnite
    4. Perfect Tidy
    5. Magic Tiles 3: Piano Game
    6. Mini Games: Calm & Chill
    7. Goods Puzzle: Sort Challenge
    8. hole.io
    9. Subway Surfers
    10. Township

    Jogos de iPhone Pagos – 2025

    1. Minecraft: Dream it, Build it!
    2. Balatro
    3. Heads Up!
    4. Plague Inc.
    5. Geometry Dash
    6. Bloons TD 6
    7. Stardew Valley
    8. Papa’s Freezeria To Go!
    9. Animal Crossing: Pocket Camp C
    10. Red’s First Flight

    Jogos de iPad Pagos – 2025

    1. Minecraft: Dream it, Build it!
    2. Geometry Dash
    3. Stardew Valley
    4. Balatro
    5. Bloons TD 6
    6. Plague Inc.
    7. Animal Crossing: Pocket Camp C
    8. Poppy Playtime Chapter 3
    9. Purple Place – Classic Games
    10. Papa’s Sushiria To Go!

    Jogos da Apple Arcade – 2025

    1. NFL Retro Bowl ’26
    2. NBA 2K25 Arcade Edition
    3. Balatro+
    4. Snake.io+
    5. Sneaky Sasquatch
    6. Hello Kitty Island Adventure
    7. Fruit Ninja Classic+
    8. Bloons TD 6+
    9. PGA TOUR Pro Golf
    10. Solitaire by MobilityWare+

    Apple revela quais os aplicativos mais populares do iPhone de 2025

  • Meta estuda transformar próximo modelo de IA em serviço pago

    Meta estuda transformar próximo modelo de IA em serviço pago

    O novo modelo, conhecido como “Avocado”, está em desenvolvimento por uma equipe especializada e pode marcar a primeira mudança da empresa para um sistema pago, rompendo com a estratégia open-source adotada no Llama.

    A Meta está desenvolvendo um novo modelo de Inteligência Artificial, chamado internamente de “Avocado”, que, segundo informações da Bloomberg, poderá ser disponibilizado mediante acesso pago.

    Ainda não está claro como esse novo sistema afetará o atual Llama, hoje oferecido gratuitamente em formato open-source. O que se sabe é que o Avocado está sendo criado pelo AI Superintelligence Labs, uma divisão pequena, mas estratégica, liderada por Alexandr Wang e formada por especialistas em IA que a empresa tem atraído de concorrentes como OpenAI e Apple.

    Até agora, a Meta tem apostado em manter o Llama de código aberto e sem cobrança. Porém, como as versões mais recentes do modelo não tiveram a recepção esperada entre entusiastas da tecnologia, cresce a expectativa de que o Avocado marque uma mudança na estratégia, com foco em modelos mais avançados e possivelmente monetizados.

    A previsão é de que o Avocado seja lançado em algum momento de 2026.

    Meta estuda transformar próximo modelo de IA em serviço pago

  • Após a Austrália, outros países podem banir redes sociais para menores

    Após a Austrália, outros países podem banir redes sociais para menores

    A nova legislação australiana, que impede menores de 16 anos de usarem redes sociais, já inspira debates internacionais. União Europeia, Dinamarca, França, Alemanha, Espanha e países da Ásia avaliam medidas semelhantes para proteger jovens dos efeitos das plataformas digitais.

    A Austrália se tornou, nesta semana, o primeiro país do mundo a proibir o uso de redes sociais por menores de 16 anos. As empresas responsáveis por essas plataformas terão de adotar métodos de verificação de identidade para permitir a criação ou a manutenção de contas.

    A regra atinge ao menos dez serviços de redes sociais e streaming, entre eles Facebook, Instagram, Threads, YouTube, TikTok, Snapchat, X, Reddit, Twitch e Kick.

    A iniciativa, porém, pode não permanecer restrita ao território australiano. O debate já ganhou força em vários países. Segundo o site Science Alert, a União Europeia estuda a legislação para avaliar se adota medida semelhante no futuro.

    Elon Musk afirma que X cumprirá lei australiana
    O dono do X, Elon Musk, declarou que sua empresa vai cumprir a proibição imposta pelo governo australiano, apesar de discordar da política adotada.

    A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou em novembro que a legislação da Austrália está sendo analisada para entender como ela enfrenta os “algoritmos que exploram as vulnerabilidades das crianças”.

    Dentro da própria União Europeia, países como França, Alemanha e Espanha já admitem estudar regras que vetem o acesso de menores de 16 anos às redes sociais. A Dinamarca está mais avançada nessa discussão e anunciou, em novembro, que se prepara para proibir o uso das plataformas por menores de 15 anos.

    Fora da Europa, Nova Zelândia, Malásia, Paquistão e Índia também avaliam medidas para proteger crianças e adolescentes dos impactos das redes sociais. A iniciativa australiana se tornou uma onda regulatória que pode se espalhar muito além do previsto.

    Após a Austrália, outros países podem banir redes sociais para menores

  • PlayStation libera Wrap-Up 2025 com resumo do ano de cada jogador

    PlayStation libera Wrap-Up 2025 com resumo do ano de cada jogador

    A Sony lançou o Wrap-Up 2025, que revela aos jogadores quais foram seus títulos mais jogados, o total de horas acumuladas, troféus conquistados e o uso de acessórios do PS5. A ferramenta também gera um cartão personalizado para compartilhar nas redes sociais.

    Estamos entrando na reta final de 2025 e, como acontece todos os anos, os principais serviços digitais começaram a liberar ferramentas que mostram aos usuários um balanço do que mais consumiram ao longo do ano.

    Depois do Spotify Wrapped, chegou a vez de a PlayStation lançar o seu Wrap-Up 2025. Assim como nas edições anteriores, os jogadores podem conferir quais foram os títulos que mais jogaram e quantas horas dedicaram aos seus favoritos.

    A ferramenta também informa quantos jogos você experimentou ao longo do ano, qual foi o gênero mais marcante de 2025, quantos troféus conquistou e até quanto tempo passou utilizando acessórios do PlayStation 5, como o PlayStation Portal ou o PlayStation VR2.

    Ao final, o PlayStation Wrap-Up 2025 gera um cartão personalizado para compartilhar nas redes sociais, mostrando o jogo em que você mais investiu horas, o total de títulos jogados no ano, o número de troféus obtidos e o total de horas de gameplay.

    PlayStation libera Wrap-Up 2025 com resumo do ano de cada jogador

  • Líder da OpenAI aponta Apple como a grande rival da empresa de IA

    Líder da OpenAI aponta Apple como a grande rival da empresa de IA

    A disputa pelo futuro da tecnologia, segundo Sam Altman, está menos nos modelos de IA e mais na capacidade de criar dispositivos capazes de integrar a inteligência artificial ao dia a dia.

    O cofundador e CEO da OpenAI, Sam Altman, afirmou durante um almoço com jornalistas em Nova York que, ao contrário do que muitos imaginam, a Google e o modelo de IA Gemini não são os principais concorrentes da empresa.

    Segundo Altman, a rivalidade mais significativa hoje é com a Apple, devido à força da empresa na criação de produtos de hardware. Para ele, é justamente no hardware que acontecerá a grande disputa da era da Inteligência Artificial. Como destacou o The Wall Street Journal, essa visão está alinhada à estratégia recente da OpenAI, que vem trabalhando no desenvolvimento de um dispositivo dedicado a IA e chegou a contar com a colaboração de Jony Ive, ex-Apple e criador do iPhone.

    O CEO da Anthropic, Dario Amodei, também comentou o cenário competitivo e afirmou que sua empresa não decretou um “código vermelho” para acelerar o desenvolvimento tecnológico, destacando que ocupa um espaço diferente do de Google e OpenAI.

    Altman, por sua vez, deixou claro que a OpenAI está mais focada em criar um produto capaz de aproveitar as capacidades da IA da melhor forma possível, do que em competir diretamente com avanços como o Gemini da Google.

    A ideia de que Apple e OpenAI caminham para uma disputa direta já vinha sendo defendida por nomes importantes do setor. Em outubro, o ex-CEO da Apple John Sculley afirmou, durante a conferência Zeta Live, que a OpenAI é o “primeiro concorrente real” da Apple em décadas. Para ele, a Apple não tem avançado com sucesso em IA e a chegada dessa tecnologia representa uma mudança profunda no modelo de negócios, no qual empresas antes focadas em vender dispositivos passam a depender cada vez mais de serviços por assinatura.

    Sculley também comentou a parceria da OpenAI com Jony Ive e afirmou que o ex-chefe de design da Apple é a pessoa ideal para desenvolver produtos pensados para a era da IA.

    “Ele criou o iMac, o iPod, o iPhone e o iPad. Se há alguém capaz de levar essa visão para os grandes modelos de linguagem, é o Jony Ive trabalhando com Sam Altman”, declarou.

    A Apple, aliás, tem sofrido com a perda de talentos para rivais como a Meta e a própria OpenAI, que já atraiu vários profissionais da empresa.

    Líder da OpenAI aponta Apple como a grande rival da empresa de IA

  • Austrália proíbe o uso de redes sociais por menores de 16 anos

    Austrália proíbe o uso de redes sociais por menores de 16 anos

    Plataformas foram bloqueadas e multa pode chegar a R$ 179 milhões

    A Austrália se tornou o primeiro país a proibir rede social para menores de 16 anos, com bloqueio do acesso a plataformas como TikTok, YouTube, Instagram e Facebook.

    Dez das maiores plataformas foram obrigadas a bloquear o acesso de crianças a partir da meia-noite desta quarta-feira, dez horas da manhã da terça-feira em Brasília. Quem descumprir a medida terá que pagar multas que chegam a 49,5 milhões de dólares australianos, cerca de R$ 179 milhões.

    A nova lei atraiu críticas de grandes empresas de tecnologia e de defensores da liberdade de expressão, mas foi bem recebida por pais e defensores de crianças.

    A proibição é observada com atenção por outros países que planejam a adoção de medidas semelhantes com base na idade, devido a preocupações crescentes sobre o impacto das mídias sociais na saúde e na segurança das crianças.

    A nova legislação também inicia um experimento que será estudado em todo o mundo por parlamentares frustrados com a lentidão do setor de tecnologia para implementar medidas de redução de danos pelo uso excessivo de telas pelo público menor de 16 anos.

    Austrália proíbe o uso de redes sociais por menores de 16 anos

  • Apple prepara iPhone 18 com câmera sob a tela e visual renovado

    Apple prepara iPhone 18 com câmera sob a tela e visual renovado

    Rumores indicam que a Apple lançará seu primeiro iPhone sem recorte frontal em 2027. A câmera e os sensores do Face ID devem ficar sob a tela, tecnologia prevista inicialmente para os modelos Pro da linha iPhone 18, marcando o maior redesign desde 2017.

    Uma nova publicação na rede social chinesa Weibo aponta que a Apple está prestes a lançar o primeiro iPhone com câmera frontal instalada sob a tela, eliminando completamente o recorte na parte superior.

    Segundo o vazamento, a linha iPhone 18 será a primeira a adotar essa tecnologia. A Apple estaria utilizando micropainéis de vidro transparente, capazes de esconder todos os sensores do Face ID sob a superfície da tela. Na prática, isso resultaria no primeiro grande redesign dos iPhones desde o lançamento do iPhone X, em 2017.

    Outro detalhe citado é que não está claro se todos os modelos da linha iPhone 18 terão essa novidade. Rumores recentes mencionam apenas o iPhone 18 Pro e o iPhone 18 Pro Max, indicando que apenas os modelos topo de linha devem receber o novo visual.

    As informações mais amplas sobre o futuro do portfólio da Apple sugerem que, em 2028, a empresa lançará apenas três modelos: os dois Pro e o primeiro iPhone dobrável. Já o iPhone 18 está previsto para o início de 2027, incluindo também o iPhone 18e.

    Quanto ao sucessor do iPhone Air, que já perdeu entre 40,3% e 47,7% do valor desde o lançamento e é o modelo menos vendido da linha iPhone 17, ainda não há confirmação de que a Apple pretende manter a categoria de aparelhos ultrafinos no futuro.

    Apple prepara iPhone 18 com câmera sob a tela e visual renovado

  • Google vai lançar óculos com Inteligência Artificial em 2026

    Google vai lançar óculos com Inteligência Artificial em 2026

    A empresa explicou que os projetos são criados em parceria com Samsung, Gentle Monster e Warby Parker, com a proposta de oferecer óculos leves e com design para uso diário.

    O Google anunciou, durante o evento The Android Show: XR Edition, que está desenvolvendo dois modelos de óculos com Inteligência Artificial, com previsão de lançamento de um deles já em 2026.

    A empresa explicou que os projetos são criados em parceria com Samsung, Gentle Monster e Warby Parker, com a proposta de oferecer óculos leves e com design para uso diário.

    Em comunicado publicado no blog oficial, o Google detalhou os dois modelos em desenvolvimento:

    “O primeiro é um par de óculos de IA sem tela, que usa alto-falantes, microfones e câmeras integradas para permitir conversar naturalmente com o Gemini, tirar fotos e pedir ajuda”.

    “O segundo modelo traz um display nas lentes, oferecendo informações de forma discreta e imediata, como navegação ou tradução com legendas. Os primeiros óculos chegam no próximo ano”.

    Mais detalhes técnicos ainda não foram divulgados. Porém, como o Google costuma realizar o seu evento anual I/O no fim da primavera do hemisfério norte, é provável que as próximas novidades apareçam nessa ocasião.

    Google vai lançar óculos com Inteligência Artificial em 2026