Para Picasso, com amor: Diana Widmaier-Picasso relembra a relação do pintor com sua avó

A obra O Sonho (1932), um retrato da amante (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)A obra O Sonho (1932), um retrato da amante (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)

Quando era criança, havia uma pintura em nossa casa, em Paris, que eu amava. Hoje, ela é conhecida como Maya com Boneca – mas, para mim, embora fosse extraordinária, era apenas um desenho da minha mãe. “Seu avô era um pintor”, ela dizia, toda vez que o assunto da tela, uma das muitas espalhadas pelos cômodos, surgia. Mas foi só quando entrei na escola e comecei a ouvir comentários sobre meu avô, que entendi o que significava a palavra eufemismo. Ele tinha sido muito mais que um pintor: era uma figura definitiva da arte do século 20 – e, como eu aprenderia depois de anos de estudo, um gênio. Essa revelação moldaria o curso da minha vida.


Quando Picasso morreu, em 1973 – um ano antes do meu nascimento –, deixou 45 mil obras, sem contar os objetos pessoais e as correspondências. Mas foi apenas há uma década que comecei a revisitar essas relíquias na tentativa de aprender um pouco mais sobre ele. Visitei museus pelo mundo; mas os maiores tesouros que descobri pertenciam à minha própria família: das cartas apaixonadas dele para minha falecida avó, Marie-Thérèse Walter (1909-1977), às fotografias tiradas durante as férias na Riviera.


À medida em que minha pesquisa progredia, ficava claro que todos os anos da vida dele foram incríveis – mas um deles se destacou em termos de criatividade: o de 1932. A exposição histórica na Tate Modern, Picasso 1932: Love, Fame and Tragedy, celebrou os 365 dias em que ele pintou algumas de suas mais importantes obras, a maioria delas inspirada em minha avó. Agora, mais de 80 anos depois, a mostra volta a ser exibida na Tate Modern.

Marie-Thérèse aos 19 anos com o cachorro de sua mãe. (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)Marie-Thérèse aos 19 anos com o cachorro de sua mãe. (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)

Picasso acreditava que a pintura era sua maneira de criar um diário – e, para aqueles que conseguem fazer essa leitura, as telas desse período contam uma grande história de amor. Meus avós se conheceram em uma manhã fria de janeiro de 1927, do lado de fora das Galeries Lafayette – mas ele sempre disse ter sonhado com ela antes desse encontro. Nos meses que antecederam a esse dia, uma menina com um perfil grego começou a aparecer em seu trabalho. De repente, ela surgiu em carne e osso: uma musa de cabelos louros e olhos azuis.


Marie-Thérèse tinha apenas 17 anos e era uma garota burguesa que morava com a família em Maisons-Alfort, no sudeste de Paris. Ela tinha ido à capital francesa para comprar uma estola de pele. Picasso, então com 45 anos, caminhou em sua direção, disse seu nome e pediu para fazer um retrato dela. A jovem não tinha ideia de quem era ele, apenas ficou lisonjeada com um artista chamando-a de linda. Foi somente depois de ver em uma livraria reproduções do trabalho dele que ela concordou em visitar seu estúdio, na Rue la Boétie, alguns dias depois. Em duas semanas, começou o affair.


A relação não foi fácil. Picasso, 28 anos mais velho que ela, era casado com Olga Koklova, integrante do corpo de baile dos Ballets Russes de Diaghilev. Olga sofria de um distúrbio nervoso, sem falar no ciúme patológico provocado pelas infidelidades do marido. O casal se conheceu em 1917, quando ele criou o cenário para o vanguardista balé Parade, de Jean Cocteau, encenado pela companhia de Diaghilev. Em 1927, Picasso e Olga estavam morando juntos em um apartamento em cima de seu estúdio com o filho, Paulo, mas o casamento já não ia bem.

Marie-Thérèse com a filha Maya, em 1941 (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)Marie-Thérèse com a filha Maya, em 1941 (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)

Naqueles primeiros dias, ele visitou Marie-Thérèse na casa de seus pais, no campo, pintando-a em um galpão no jardim; ela também viajou até Paris para visitá-lo, escondendo-se no stúdio, no qual a entrada de Olga não era permitida. A mãe da jovem, solteira por muitos anos, ficou tão encantada pelo artista quanto a filha, permitindo que eles permanecessem sozinhos. Nas obras desse período, Picasso apenas se refere à amante por um código. Ele ainda não ousaria revelar sua real identidade. Frequentemente, ela aparece como um monograma: MT entrelaçado ao P.


Contudo, se o rosto de minha avó estava escondido, sua influência no estilo de Picasso é clara desde o início. À medida em que o romance progredia, as formas geométricas desapareciam. Em seu lugar, entraram curvas sensuais, envoltas em violeta, amarelo e escarlate. Para ele, a amante tornou-se um símbolo de renascimento e fecundidade. Os tons não poderiam ser mais diferentes que os das sóbrias pinturas de sua mulher. Em Retrato de Olga em Cadeira de Braço, ela posa vestida modestamente, contemplando o observador, em um estilo reminiscente das pinturas neoclássicas.


Em 1928, Picasso já não aguentava mais ficar longe de Marie-Thérèse. Quando alugou uma casa na Bretanha para passar o verão com Olga e Paulo, também encontrou um jeito para que a amante ficasse nas redondezas, em um acampamento de férias. Sempre que podia fugir, ele a levava para a praia. Seus dias na costa inspiraram a primeira série de pinturas fortemente abstratas – altamente provocativas e sensuais. No ano seguinte, as crescentes tensões entre a mulher e Marie-Thérèse tornaram-se o tema central de suas obras. A raiva de Olga manifestava-se em pinceladas fortes, com corpos contorcidos e rostos que demonstravam dor.


Em 1930, ele decidiu se mudar para um castelo em Boisgeloup, a uma hora de Paris. Nos estábulos antigos, construiu um estúdio onde poderia esculpir minha avó, trabalhando principalmente com gesso. Foi ali, em uma série de bustos monumentais, que as formas singulares de Marie-Thérèse tornaram-se claras pela primeira vez. O amor por sua musa se intensificou quando ela remava no Rio Marne e quase se afogou, contraindo uma doença transmitida pela água que a deixaria muito magra e temporariamente sem cabelo. A jovem que ele achava ser sua salvadora agora precisava ser salva. Ele a pintava obsessivamente como banhista e ninfa: nadando, se afogando e sendo puxada para fora da água.


Em 1932, cinco anos depois de meus avós se conhecerem, Picasso ganhou sua primeira retrospectiva na Galeria Georges Petit, em Paris, consolidando sua posição como o maior artista vivo do mundo. No coração da mostra havia uma série de retratos nus de Marie-Thérèse. A amante de Picasso, que assombrava o casamento dele com Olga fazia anos, finalmente tinha uma forma física que todos podiam ver. Foi a gota d’água. Olga deixou o apartamento na Rue la Boétie para sempre, em 1934.


Na véspera de Natal daquele mesmo ano, minha avó disse a Picasso que estava grávida. Foi um momento maravilhoso e terrível ao mesmo tempo, obrigando-o a pedir um custoso divórcio de Olga. Para manter as aparências, ele alugou casas vizinhas para si e Marie-Thérèse, em Paris, em vez de ir morar com ela imediatamente. Em 5 de setembro de 1935, minha mãe nasceu, com seus cabelos e olhos escuros, como os de Picasso. Ele a chamou María de la Concepción – Maya em sua abreviação – em homenagem à sua amada irmã, que morreu de difteria quando ele tinha 14 anos. O nascimento de minha mãe e o divórcio traumático provocaram tamanha mudança na vida do artista, que abandonou a pintura por um ano, passando a escrever poesia em meio aos deveres paternos. As únicas obras que fez nesse ano foram retratos da família: fotos artisticamente compostas de Marie-Thérèse após o nascimento de Maya; aquarelas da criança adormecida no berço; esboços da mãe amamentando de robe e chinelos. As cenas são sempre domésticas e comuns, mas é possível sentir a intensa admiração de Picasso pelas duas.


No outono de 1937, ele se mudou com a família para Le Tremblay-sur-Mauldre. Uma década depois do primeiro encontro, Marie-Thérèse finalmente compartilhava uma casa com Picasso – mas ele já havia conhecido sua próxima amante e musa, a fotógrafa surrealista Dora Maar. Após a explosão da Guerra Civil da Espanha, que o motivou a retomar a pintura, foi novamente a Marie-Thérèse que se voltou em busca de inspiração. Em sua obra-prima Guernica, ela – sempre um símbolo de esperança e paz para Picasso – é a modelo para, pelo menos, três personagens.


Em 1939, meu avô se mudou para um estúdio, na Rive Gauche, em Paris, onde viveria até o fim da guerra, deixando Marie-Thérèse e Maya em relativa segurança no interior da França. Quando minha mãe e minha avó voltaram para a capital, Picasso as visitava todas as semanas – mesmo quando embarcou em uma relação com outra amante, depois de Dora.

Picasso, em 1933, com sua obra Nu, Folhas Verdes e Busto, clicado por Cecil Beaton. (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)Picasso, em 1933, com sua obra Nu, Folhas Verdes e Busto, clicado por Cecil Beaton. (Foto: © Succession Picasso/Dacs London, 2018, © The Cecil Beaton Studio Archive At Sotheby’s e © Archives Maya Widmaier-Ruiz-Picasso)

Hoje, mais de 40 anos após sua morte, ele permanece como uma figura definitiva em minha vida. Minha mãe, com 82 anos, vive no noroeste da França, cercada por obras do pai e pelas memórias que ela me transmitiu, entre elas a de visitar o estúdio em Nice para ajudá-lo a pintar, ao longo da década de 50. Da minha parte, sinto o peso da responsabilidade de proteger o seu legado, enquanto catalogo e exponho suas obras – mas também uma profunda gratidão pela conexão pessoal que tenho com ele. Às vezes, sou surpreendida por quanto me pareço com figuras de suas pinturas: os olhos arredondados e o perfil que herdei da minha avó me refletem em suas obras.


Quanto a Marie-Thérèse, ela morreu em 1977, quatro anos depois de Picasso, mas não antes de ter seu nome gravado em uma pequena placa de bronze, colocada ao lado da sepultura dele, perto de Aix-en-Provence; um testemunho do papel transformador da minha avó na obra do artista. O trabalho, esculpido a partir de um molde de gesso, feito no calor do amor, no início do verão em Boisgeloup, ainda o protege. Como sempre, ela é a sua luz, que o ilumina na escuridão.


Tate Modern: Bankside, Londres. Até 9 de setembro


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Yanna Lavigne curte camarote na Sapucaí e mostra físico sequinho

Yanna Lavigne (Foto: Reprodução)Yanna Lavigne (Foto: Reprodução)

Energia é o que não falta para Yanna Lavigne. A atriz repetiu a dose e depois de curtir camarote na Sapucaí na noite de domingo (11) para segunda-feira (12) ao lado da irmã, voltou a prestigiar a festa na madrugada desta terça-feira (13). 

Com o abadá amarrado em um nó, Yanna mostrou a barriga sequinha em foto compartilhada em seu Instagram. Sem Madalena, sua filha de oito meses, a bela curtiu noite entre amigos. 

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Ana Beatriz Barros posa de biquíni e mostra barriguinha da gravidez

Ana Beatriz Barros (Foto: Reprodução / Instagram)Ana Beatriz Barros (Foto: Reprodução / Instagram)

A modelo Ana Beatriz Barros completou 35 anos e contou que está grávidad e três meses de um menino. Na última terça-feira (30.05), a modelo divulgou uma foto no Instagram em que posa de biquíni e mostra pela primeira vez a barriguinha. “O Melhor presente de aniversário #12weeks”, escreveu na legenda do clique.


Este é o primeiro bebê de Ana Beatriz do relacionamento com o empresário egípcio Karim El Chiaty, com quem oficializou a união no ano passado, em Mykonos, na Grécia.


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Todo poder às curvas! 8 modelos plus size que estão roubando a cena no mundo da moda

Ashley Graham (Foto: Divulgação)Ashley Graham (Foto: Divulgação)

Única modelo a aparecer na lista das 100 pessoas mais influentes de 2017, da revista “Time”, Ashley Graham é a prova de que a indústria da moda precisa rever seus padrões de uma vez por todas. Em tempos de musas fitness, que ganham as redes com suas silhuetas superenxutas, as modelos plus size começam a roubar a cena, das passarelas às redes sociais, com uma mensagem clara: a moda é, sim, para todas!


No último NYFW, Ashley foi a grande estrela de dois importantes desfiles, Michael Kors e Prabal Gurung. No segundo, riscou a passarela ao lado de Candice Huffine e provou que o clamor por mais diversidade no universo fashion vem, pouco a pouco, surtindo efeito.


Esqueça as Angels! A seguir, confira as modelos nas quais você precisa ficar de olho a partir de agora.


ASHLEY GRAHAM
Aos 29 anos, a norte-americana já fez história ao se tornar a primeira modelo “fora dos padrões” ao posar de biquíni para a capa da edição de verão da revista esportiva “Sports Illustrated”. Depois disso, viu seu nome estampado nas principais publicações de moda do mundo. Com 4 milhões de seguidores no Instagram, ela é definitivamente a top da vez!

Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)

FLUVIA LACERDA 
Apesar de ter nascido no Brasil, Fluvia, 36, que já foi chamada de “Gisele Bündchen plus size”, viu sua carreira deslanchar mesmo no exterior. Depois de se mudar para os Estados Unidos, há dez anos, para estudar inglês, precisou trabalhar como babá e faxineira para driblar as dificuldades financeiras. Até que, em 2003, foi descoberta por um olheiro dentro do ônibus. Entre seus feitos históricos está o fato de ter sido a “primeira gorda a ser capa de uma edição de aniversário da revista Playboy”, em suas próprias palavras. Em breve, sua história vai virar livro!

Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)

JENNIE RUNK
Depois de estrelar a campanha de 2013 da H&M, a norte-americana de 27 anos passou a figurar na lista das modelos do momento. Engajada, levanta não só a bandeira das mulheres plus size, como também pelos direitos LGBTs. Jennie é casada há seis meses com a ativista Andria May-Corsini. “Não existe nenhum glamour em abraçar um só tipo de corpo”, declarou.

Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)

SAFFI KARINA 
Esta londrina de 27 anos já foi rejeitada por uma agência de modelos, onde trabalhava há dois anos, por ser “grande demais”. Na época, vestia manequim 40. Decidida a abraçar suas curvas – “meus quadris são deste tamanho e não vão mudar de maneira nenhuma” -, adotou uma rotina sem restrições e, quando alcançou o manequim 46, voltou a modelar. Desta vez, como plus size. Desde então, tem sido estrela de diversas campanhas publicitárias, como as das marcas Debenhams, Speedo, John Lewis e Bravissimo.

Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)

JUSTINE LEGAULT
Uma das modelos a encabeçar a campanha #ImNoAngel (Não sou Angel), que se posicionou contra os padrões discrepantes enaltecidos pela Victoria’s Secret, a canadense de 30 anos já estampou capas importantes e chegou a ser comparada a Georgia May Jagger. Para chegar ao post de uma das modelos mais aclamadas da vez, ouviu muitas críticas, mas sua autoestima permitiu que nada a abalasse.

Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)

TARA LYNN 
Natural de Seattle, nos Estados Unidos, a top de 34 anos já sofreu bullying na infância por ter sido uma criança gordinha. Ex-garota-propaganda da coleção de swimwear da H&M, ela já estampou as maiores capas de revista de moda do mundo. Hoje, além de modelar, está diretamente ligada a organizações que prestam apoio a meninas que sofrem com distúrbios alimentares.

Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)

CANDICE HUFFINE 
Primeira modelo plus size a fotografar para o famoso Calendário Pirelli, em 2015, e uma das modelos que alçaram a campanha #ImNotAngel nas redes, Candice tem deixado sua marca nas principais semanas de moda internacionais. A norte-americana de 32 anos, desfilou na última temporada do NYFW para as grifes Prabal Gurung, Sophie Theallet e Christian Siriano vestindo looks da coleção comercial de todas elas. Fora das passarelas, criou o projeto “Project Start” em parceria com a revista “Women’s Running” para encorajar mulheres a praticarem corrida. Afinal, o esporte também é para todas!

Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)

HUNTER MCGRADY
Uma das mais jovens entre as colegas, a californiana de 23 anos, segue os passos de Ashley Graham e, este ano, estampou a tão disputada capa de verão da “Sports Illustrated”. Hunter começou sua carreira aos 16, mas os quadris largos a impediram de abraçar muitas oportunidades. Três anos depois, se tornou top plus size, mas prefere evitar o termo, que, segundo ela, promove a segregação. Com mais de 240 mil seguidores no Instagram, ela não hesita em exibir uma beleza sem retoques na rede, expõe sem receios suas estrias, celulites e acnes.


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Veludo, alfaiataria, tricô… As tendências que você vai usar nos próximos meses

Gloria Coelho (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Gloria Coelho

Enquanto veludo, alfaiataria, tricô e sobreposições marcam os looks das coleções de inverno nacionais, rendas, estampas alegres e muita pele de fora permeiam a temporada de verão internacional. Ou seja, já é possível prever tudo o que vai figurar no seu closet pelos próximos 12 meses – do inverno eo próximo verão. Achou demais? Para te ajudar a fazer os investimentos certos, fizemos uma seleção completa com os maiores destaques. Assim, você pode sair às compras focada!


GLORIA COELHO


Da esq. p/ a dir., vestido, R$ 4.250, e bolsa (usada como pochete), R$ 1.999. Echarpe, R$ 2.173, sobre vestido, R$ 7.172, e bolsa (usada como pochete), R$ 1.999. Capa, R$ 4.138, sobre vestido, R$ 5.733. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395.


GUCCI

Gucci (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Gucci

Blazer, R$ 17.640, camisa, R$ 5.460, calça, R$ 7.800, e sapatos, R$ 10.040.


SÔNIA PINTO

Sônia Pinto (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Sônia Pinto

Da esq. p/ a dir. (em sentido horário, a partir do alto), vestido, R$ 6.890, chapéu Brechó Frou Frou, R$ 350. Coturno, R$ 980, e bengala Brechó Minha Avó Tinha, R$ 350. Casaco, R$ 3.120, e vestido, R$ 7.999. Casaco, R$ 6.390, blusa, R$ 3.980, e calça, R$ 1.690. Blusa, R$ 2.990, saia, R$ 3.520, sobre vestido, R$ 4.980, coturno, R$ 940, e cinto Brechó Minha Avó Tinha, R$ 60. Casaco, R$ 3.180, saia, R$ 2.100, coturno, R$ 940, e cartola Brechó Minha Avó Tinha, R$ 200.


VALENTINO

Valentino (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Valentino

Da esq. p/ a dir., vestido, R$ 40.400. Vestido, R$ 39.000.


PRINTING

Printing (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Printing

Body, R$ 1.587 (cada), e calça, R$ 1.495 (cada).


PRADA

Prada (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Prada

Blusa, calça, cinto e sandálias, preços sob consulta.


COVEN

Coven (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Coven

Da esq. p/ a dir., blusa, R$ 825, saia, R$ 1.495, relógio Rolex, preço sob consulta, cinto, R$ 60, e bolsa de couro Brechó Minha Avó Tinha, R$ 150. Casaco, R$ 2.450, calça, R$ 1.150, e chapéu Brechó Minha Avó Tinha, R$ 120. Jaqueta, R$ 1.745, e saia, R$ 1.245. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395.


MICHAEL MICHAEL KORS

Michael Michael Kors (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Michael Michael Kors

Jaqueta, R$ 2.905, regata, R$ 520, saia, R$ 735, e bolsa, R$ 2.100.


REINALDO LOURENÇO

Reinaldo Lourenço (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Reinaldo Lourenço

Da esq. p/ a dir., blazer, R$ 2.993, body, R$ 762, calça, R$ 1.994, choker Camila Klein + Reinaldo Lourenço, R$ 1.997, e chapéu Plas, R$ 450. Trench coat, R$ 4.997, blusa, R$ 1.053, calça, R$ 1.994, anel Camila Klein + Reinaldo Lourenço, R$ 656 (conjunto com 3), e óculos Versace para Luxottica, R$ 660. Trench coat, R$ 4.997, body, R$ 746, e calça, R$ 1.994. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395.


LOUIS VUITTON

Louis Vuitton (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Louis Vuitton

Blusa, R$ 6.950, e calça, R$ 11.700.


JOÃO PIMENTA

João Pimenta (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)João Pimenta

Da esq. p/ a dir., camisa, R$ 1.800. Camisa, R$ 2.400, e óculos Brechó Minha Avó Tinha, R$ 120 (aluguel).


FENDI

Fendi (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Fendi

Vestido, R$ 13.180.


EXPERIMENTO NOHDA

Experimento Nohda (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Experimento Nohda

Da esq. p/ a dir., casaco e saia. Casaco e vestido. Casaco e vestido. Vestido. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395 (todos os preços de Experimento Nohda são sob consulta).


DIOR

Dior (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Dior

Da esq. p/ a dir., sutiã, R$ 4.600, hot pants, R$ 4.200, e óculos, R$ 2.930. Camisa, R$ 5.100, hot pants, R$ 4.200, óculos, R$ 2.930, e bolsa, R$ 8.800.


À LA GARÇONNE

À La Garçonne (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)À La Garçonne

Da esq. p/ a dir., camiseta, preço sob consulta, macacão À La Garçonne + Colombo, R$ 1.280, colar À La Garçonne + Hector Albertazzi, R$ 1.204, e sapatos À La Garçonne + Di Cristalli, R$ 279. Vestido, R$ 1.580, calça À La Garçonne + Colombo, R$ 790, e sapatos À La Garçonne + Di Cristalli, R$ 249.


BURBERRY

Burberry (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Burberry

Trench coat, R$ 11.495, vestido, R$ 5.495, e bolsa, R$ 4.177.


IÓDICE

Iódice (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Iódice

Parca, R$ 4.990, e calça, R$ 1.990. Blusa, R$ 1.990, saia, R$ 1.990, e sapatos Louie, R$ 395.


GIORGIO ARMANI

Giorgio Armani (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Giorgio Armani

Blazer, R$ 31.500, regata, R$ 3.450, e calça, R$ 7.750.


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Zezé di Camargo diz que se casou porque Zilu engravidou e assume que traiu a ex

Zilu e Zezé di Camargo (Foto: Reprodução)Zilu e Zezé di Camargo (Foto: Reprodução)

Zezé di Camargo assumiu publicamente, em entrevista ao programa vespertino “Fofocando”, que se casou com Zilu Godói porque tinha 19 anos e ela ficou grávida de sua primeira filha, Wanessa Camargo. O cantor, que estava ao lado da atual namorada, Graciele Lacerda, disse que decidiu viver para si mesmo quando pediu o divórcio. 


“Eu não estou dizendo que ela fez isso de propósito, mas foi um descuido. Eu não tinha onde morar, não tinha como me sustentar e levei ela para a casa dos meus pais e ficamos lá por três meses até conseguir um lugar para morar. Eu falei ‘vou me casar com você, já que teve a confiança de engravidar de mim e serei um homem honrado’. Criei meus filhos, dei estudos, trabalhei, corri atrás e percebi que, aos 42 anos, ainda não tinha vivido. Pensei que era o momento de viver para mim”, explicou.


O sertanejo ainda assumiu que se apaixonou por Graciele enquanto estava casado com Zilu e disse que sabia que o erro era dele, já que era um homem casado, o que o motivou a revelar toda a história para sua família.


“Confessei para ela [Zilu], que entrou em pânico e em desespero, arrumei a mala e tentei sair de casa duas vezes. Me lembro de uma cena em que eu estava dentro do carro, com minhas coisas, ela escorou no carro, chorando, e me disse ‘eu aceito que você tenha quem quiser, mas não saia de casa, pelo amor de Deus’. Juro por Deus que chegou a este ponto. Muita gente não sabe como foram as coisas. Na minha cabeça eu estava errado, estava com outra pessoa e fiquei tentando que isso acontecesse [a separação] de uma maneira natural. Esse foi meu erro. Se eu tivesse acabado de uma vez, talvez não teria virado esse buchicho todo”.


Briga entre Wanessa e Graciele


Zezé também relembrou de uma briga física entre Graciele e Wanessa, que aconteceu há 5 anos, em que a filha teria chegado de uma festa e puxado o cabelo da namorada, derrubando-a no chão.


“É minha filha, amo de paixão, mas errou. Em um momento em que não estávamos esperando, eu estava abraçado com a Graciele, por volta de 4h da manhã, quando vi a Graciele deu berro e sumiu do meu braço. Quando vi, ela estava no chão, a Wanessa chegou por trás, sem que ninguém visse, puxou o cabelo dela e a jogou de costas no chão. Eu, imediatamente, me coloquei entre elas e não deixei que nada mais acontecesse”, falou.


O cantor declarou que, neste caso, foi justo ao defender a namorada, já que ela foi a pessoa agredida. “Por isso eu usei o termo covarde por ter agredido por trás, também usei o termo ‘estava fora de si’, estava descalça, tinha chegado de uma festa, acho que tinha bebido. Razão eu não dou porque agressão não justifica nada. Eu não vou poupar porque é minha filha, da mesma forma que se fosse uma situação inversa. Jamais eu faria isso. Eu estou sendo justo com quem cometeu o delito. A única coisa que fiz foi separar”.


Casamento e filho com Graciele


Zezé ainda deu a entender que pretende se casar com Graciele e que já está procurando uma nova casa para comprar que seja bem ampla. e que pretende ter filho com ela, mesmo já tendo feito vasectomia. “Estou procurando uma casa mim, para ela, para os amigos, uma casa grande porque sou muito social. Quero viver nesta casa momentos especiais com ela”.


Sobre filhos, ele disse que já pensou várias vezes sobre o assunto e dependerá do momento e da namorada. “Eu sou vasectomizado, mas tem como reverter. Meu irmão, Luciano, fez isso. Se ela, um dia falar, ‘eu quero’ aí não tem choro nem vela”, finalizou ele que é pai de  Wanessa, Camilla e Igor. 

Zezé di Camargo e Graciele Lacerda (Foto: Reprodução/Instagram)Zezé di Camargo e Graciele Lacerda (Foto: Reprodução/Instagram)


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Alicia Kuczman: “Voltei a ser modelo após ser excluída por um problema de saúde”

Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)

“Nasci em Cascavel, cidade de 300 mil habitantes no Paraná. Minhas lembranças do passado não se parecem nada com as típicas de quem cresce no interior. Apesar de adorar estudar, detestava ir ao colégio. Só tirava notas altas, mas não tinha amigos. Andava pelos corredores com um livro aberto cobrindo o rosto. Eu era diferente e sofria agressões por causa disso. O auge foi a comunidade dedicada a mim no Orkut. ‘O que você faria se a Alicia estivesse se afogando?’ era a pergunta de uma enquete. As opções eram ‘Cuspia nela’, ‘Chutava’, e por aí vai. A última alternativa era de longe a mais clicada: ‘Todas as anteriores’.


Chorava para não ir ao colégio, mas minha mãe trabalhava num hospital, como assistente social, e ficar em casa com meu pai, Osvaldo, 57, era outro pesadelo. Ele é um engenheiro inteligentíssimo, porém bipolar. Minha memória mais longínqua é de ele me batendo sem motivo. Tinha só 3 anos e sabia que não havia feito nada para merecer aquela surra. A cena se repetia a cada vez que ele mudava de humor com ataques físicos ou verbais. Ele me chamava de burra, dizia que eu não ia dar em nada, me mandava parar de importuná-lo com a minha ‘voz de taquara rachada’. Minha mãe, Herta, 54, passava a maior parte do dia fora e, na maioria das vezes, não presenciava nada. Quando meu irmão, Vinícius, três anos mais novo, e eu contávamos a ela o que havia acontecido, ela explicava que aquilo era reflexo da doença psicológica de meu pai. Mas, para mim, não era desculpa. Só eu sabia o que passava.


A forma que encontrei de me proteger foi criar meu próprio mundo. Minha diversão era costurar e bordar as roupas que inventava. Aos 11 anos, comprei uma pilha de revistas de moda num sebo e forrei as paredes do meu quarto com minhas preferidas. Sonhava um dia me ver estampada em uma página daquelas, embora não me achasse bonita o suficiente para estar ali. Mesmo com pouco mais de 50 quilos distribuí­dos em 1,77 metro de altura, cabelos louros levemente ondulados e olhos azuis.


Aos 12, me matriculei num curso de corte e costura para fazer peças mais elaboradas, como a calça de cintura alta que ainda não havia chegado à cidade. Cheguei a pensar que poderia ter uma marca. Assim, entraria no fascinante mundo da moda. De tanto falar no assunto, convenci minha mãe a me acompanhar em pequenos testes de modelo que apareciam em Cascavel. ‘Você é muito pequena’, diziam. ‘Ainda não está na idade.’ Eu insistia, insistia, e ela acabava me levando de novo e de novo ouvindo que ainda não estava pronta para ‘modelar’.


Em uma tarde de 2009, descobri que estavam convocando meninas em Cascavel para uma seleção. As escolhidas iriam a Florianópolis se apresentar para agências de São Paulo em busca de new faces. Minha mãe conseguiu uma brecha no trabalho e me acompanhou no teste. Fiquei eufórica quando o booker nos chamou de canto. ‘Essa menina tem tudo para acontecer’, disse a ela. ‘Precisa ir para Florianópolis.’ Pela primeira vez, achei que meu sonho poderia virar realidade. A coisa que mais queria na vida era sair daquela cidade. Mas ainda havia um problema: não tínhamos dinheiro para viajar. Apesar de nunca ter faltado nada em nossa casa, vivíamos com tudo muito contado. Mas o pessoal da agência queria tanto que eu participasse daquela seleção que conseguiu um desconto e nós fomos.

Aos 3 anos, meu pai me espancava sem motivo”


Embarquei com minha mãe para Santa Catarina num ônibus lotado de meninas altas, bonitas e cheias de sonhos. Ficamos hospedadas no mesmo hotel onde o teste aconteceu. No grande dia, conversei com cada um dos agentes, enfileirados atrás de uma mesa comprida. Eram muitos, algum haveria de me escolher. Levei um susto quando soube que quase todos queriam trabalhar comigo, a dificuldade agora era decidir por um só. Três meses depois, com 16 anos, estava trabalhando na extinta Lumière, morando em São Paulo num apartamento da agência com outras 11 garotas – nenhuma das que foram comigo para Florianópolis. Durante um ano e meio, participei de castings e mais castings, mas pouca coisa acontecia. Sem dinheiro, me alimentava de bolachas e croissant de pacote, até papel higiênico tive de pedir emprestado. Já estava com tudo pronto para pegar o caminho de Cascavel e abandonar a (tentativa de) carreira, quando fui fazer meu último trabalho, um lookbook de uma marca de roupas.


Durante o shooting, o maquiador e o fotógrafo me chamaram para conversar. ‘Você tem de mudar de agência’, disseram. Ligaram para a Way (a mesma de Carol Trentini e Alessandra Ambrósio) e me indicaram. Desde a semana em que pisei ali, nunca mais parei de trabalhar. Um mês depois, fui a recordista de desfiles do Fashion Rio e segui para as semanas de moda de Nova York, Milão e Paris. Minha vida agora era pelo mundo. Foi durante um ensaio de moda que conheci o diretor de cinema Marcos Mello, 35. No último dia de trabalho, ele, que estava capturando imagens em vídeo, me pediu para dançar em frente à câmera. ‘Tu acabas de ganhar um marido’, disse no fim. Saímos dois dias depois e, desde então, não desgrudamos mais. Isso já faz quatro anos e meio. A vida parecia muito melhor do que eu havia imaginado.

Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)

Nas poucas vezes que voltava a Cascavel, duas por ano, olhava aqueles paredes cobertas por revistas e achava graça. ‘Trabalhei com aquela ali’, dizia para minha mãe. ‘Essa que está perto da porta ficou minha amiga’, mostrava outra. Ela vibrava com minha felicidade. Diferentemente do meu pai, que continuava me atacando nas crises e não se conformava de eu ter parado de estudar no fim do ensino fundamental.

Não tinha dinheiro. Me alimentava de bolachas”


Nos dois anos seguintes, fiz sucesso, ganhei dinheiro. Morava em um apartamento alugado em Nova York, vivia para lá e para cá. Trabalhava até 36 horas seguidas com a maior disposição. Fiz campanhas para Osklen e Alexandre Herchcovitch, posei para as principais revistas do mercado – Marie Claire entre elas. Era uma vida cansativa, mas eu não tinha do que reclamar. Em meados de 2013, me percebi inchada pela primeira vez. No corpo e principalmente no rosto. Mas não liguei. Como tomava um remédio regular para meu hipotireoidismo [inflamação da tireoide, glândula que, entre outras coisas, controla o metabolismo] desde os 11 anos, achei que era uma disfunção passageira. Mas um dia, aterrissando em Nova York, comecei a sentir dores absurdas do lado direito da barriga. Por sorte, Marcos estava comigo e me levou correndo para o hospital. Fizeram milhões de exames e não descobriram nada. Tomei uma, duas, cinco doses de morfina e continuava urrando, com o corpo contorcido e vomitando bílis sem parar. Horas depois, descobriram: estava com um cisto de 6 centímetros no ovário, que gerou um deslocamento do órgão – até hoje não confirmaram se a doença tem relação com a tireoide, mas acredito que sim. Os médicos disseram que precisavam operar às pressas e não podiam garantir que o ovário seria salvo.

Me achavam magra demais. Perdi trabalhos”


A cirurgia foi um sucesso, mas minha barriga ficou inchada por duas semanas. Tinha vários contratos fechados no Brasil e todos foram cancelados. Ninguém podia esperar por mim. A dor passou, mas fiquei oito meses sem menstruar. Mesmo assim, não voltei logo ao médico. Displicência minha que teve graves consequências. Em abril de 2014, fui passar dois meses na Austrália a trabalho. Apesar de feliz, me sentia fisicamente esquisita. Vivia com fome, comia loucamente e emagrecia sem parar. Minha calma habitual foi substituída por acessos de irritação incontroláveis. Durante esse período, não fiz nenhum trabalho. Meu agente dizia que o mercado estava me achando magra demais. Havia acabado de acontecer um caso de anorexia na Semana de Moda de Sydney que ganhou repercussão na imprensa e, definitivamente, eu estava fora dos padrões. Na mesma época, comecei a adoecer por qualquer coisinha. Tomava um vento, tinha sinusite. Esfriava, ficava gripada. Ainda comia um quilo de castanhas por dia e raramente dormia mais de três horas por noite. Só apagava quando meu corpo não aguentava mais de exaustão.


De volta ao Brasil, tive um ataque de pânico no meio de uma sessão de fotos. Os termômetros cariocas marcavam 30 graus e eu tremia de frio no estúdio. Pedi uma pausa, mas a situação só piorava. Os músculos do meu corpo começaram a ter contrações involuntárias. A stylist conseguiu uma bacia de água quente e mandou que botasse os pés lá dentro. No mesmo minuto, meu corpo desarmou, como se derretesse. Era só o primeiro de outros tantos ataques de pânico que viriam em seguida. Nem sei de onde tirei forças, mas consegui terminar o trabalho. O cliente era antigo e pareceu compreender a situação. Mas nunca mais me chamou para nada.


Finalmente marquei um médico, que pediu exames de sangue. O resultado foi alarmante: meu TSH [hormônio que estimula a tireoide] estava tão baixo que era indetectável. Estava com hipertireoidismo, disfunção na tireoide oposta à que tinha antes que, em vez de desacelerar o metabolismo, deixa-o extremamente acelerado. Os sintomas já sabia de cor: perda de peso, sudorese, depressão, pele ressecada, unhas e cabelos fracos, que caíam em tufos cada vez que me penteava. Desesperada, passei por oito endocrinologistas em um intervalo de um ano e meio. Os primeiros me mandaram tomar Rivotril ‘para não incomodar ninguém’. Outros, dependendo do dia em que ia visitá-los, receitavam remédios para perder ou aumentar o apetite. Em uma semana, chorava sem parar e não conseguia pregar o olho. Na seguinte, ficava absolutamente apática. Nesse perío­do, meu peso chegou a ter variações de 7 quilos em sete dias. ‘Alicia embuchou’, diziam pelas costas. ‘Cresceu e ficou gorda.’ Ninguém me chamava mais para nada.

Meu corpo parecia derreter. Era um ataque de pânico”


Sozinha, observei meu corpo e descobri que o inchaço ficava controlado se alternasse a dose do remédio. Até que finalmente encontrei uma médica que me ouviu com paciência e decidiu aprofundar o tratamento. Foram oito meses em que continuei engordando e emagrecendo rapidamente – sem contar outros efeitos horríveis, como taquicardia (não podia andar depressa nem fazer sexo) –, mas a doutora Carolina Mergulhão finalmente conseguiu ajustar a dosagem do medicamento. Numa ida a Cascavel, tive uma crise de ansiedade e corri para a sala em busca de ajuda. Meu pai estava lá sozinho e não tive outro jeito a não ser pedir socorro a ele. ‘Acho que vou morrer’, disse. ‘Posso deitar no seu colo?’ Ele fez um sinal positivo com a cabeça e me aconcheguei em suas pernas. Ninguém disse nada. Não precisava. Dias depois, ele falou pela primeira vez que me amava. Aos poucos, voltei a dormir, trabalhar, viver. Hoje, reconheço
minha força e o poder de transformação que carrego em mim. E quando me dizem: ‘Como você está magra, ‘Como está linda’, respondo prontamente: ‘Regulei a tireoide’. Simples assim.”


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