Karl Lagerfeld é, realmente, um mito. A cada novo desfile, o diretor criativo da Chanel consegue surpreender sem cair na mesmice. A manhã parisiense desta terça-feira, 3, foi mais um exemplo disso: o desfile de verão 2018 da grife francesa foi marcado por acessórios diferentes, peças fresh & desejo e uma chuva de celebridades na fila A. Para te deixar a par do que rolou, pontuamos seis curiosidades sobre o show. Confira:
1- Cenário impactante inspirado nos cânions O sempre aguardado desfile transformou o Grand Palais em um cenário selvagem inspirado no River Canyon – próximo a Nice e inspiração da coleção – com direito a rio e seis cachoeiras. Foram três meses construíndo e apenas três dias para colocar tudo no lugar. A água dos rios foi reutilizada e voltou para os subterrâneos de Paris depois do show – lindo e ecologicamente correto!
2- A top sensação do momentoKaia Gerber, filha da super modelo Cindy Crawford, abriu o desfile com um look ousado, deixando sua barriga de fora em um top cropped. “Abrindo a Chanel! Nunca na minha vida eu poderia ter sonhado isso. Karl, não tenho palavras para explicar o quão especial isso foi para mim. Você é uma lenda!”, escreveu a modelo na legenda da foto postada em seu Instagram. Sua mãe, obviamente, estava lá para prestigiar o momento e registrou em um vídeo.
3- Acessórios com muito… plástico! Capas de chuva deluxe? Check. Botas over the knee, luvas, máxibolsas e chapéus de pescador feitos de plástico transparente? Check. Pochetes usadas no ombro? Check, check, check. Os acessórios do verão 2018 são puro desejo… E que venha a temporada de chuva!
4- Brincos e óculos vibes anos 2000 Impactadas pelos brincões repletos de logos, cristais e óculos à la anos 2000. Queremos todos já!
5- Tie Dye e muito jeans Inspirado pela água e pela cidade litorânea de Nice, a coleção trouxe a tona looks de beachwear com tie dye – 50 tons de azul. A coleção fresh e megadesejável, foi marcada pelos tailleurs desconstruídos com shapes joviais e jeans, sem falar nos truques espertos de styling como o combo de duas bolsas, uma enorme e uma pequena. Vida real!
E a gracinha nos acessórios? As sílabas “Cha” “Nel” quebradas entre a tote e a bolsa de mão. Superfun!
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
As bolsas e sapatos que nos desculpem, mas nessa temporada fashion as meias são mesmo fundamentais. Em seu formato mais clássico, ou melhor dizendo, na função de meia-calça, passando pelas versões soquete, super cinquentinha, e chegando aos comprimentos 3/4 e 7/8, elas se consagram nesta temporada como o ‘it’ acessório da vez.
A onda, que se tornou febre depois do show outono-inverno 2017 da Gucci – e da sacada genial do diretor criativo da marca, Alessandro Michele – ganhou uma série de novos adeptos nesta temporada de moda milanesa. As da marca italiana, de seda ou de algodão – e que custavam na Europa e na estação anterior algo em torno EUR 150 – deram aos apaixonados por moda a esperança de atualizar o look. E, mais que tudo, sonhar com algo da marca que coubesse no bolso. Isso se compararmos o preço do acessório aos das bolsas e sapatos das grifes do segmento de alto-luxo, donos de valores quase dez vezes superiores.
Mas tudo para dizer que o luxo em forma de meias chega agora com as mais diversas assinaturas. A Fendi colocou seu xadrez e o característico tom “fendi” estampado na sua versão da peça. Muitas delas faziam parte de sapato, fazendo do acessório algo duplo e altamente confortável. Já a Dolce & Gabbana apostou em meias repletas de flores e altamente estampados. A Versace surgiu com a peça na versão grossa, quase legging, com meias inteiriças que recuperam a icônica estampa lenço da grife. A Gucci também voltou a jogar suas fichas na ideia, só que desta vez em versões mais calmas, de lurex, seda e sem o seu ‘G’ aparente. Até a Prada, sempre cool, não resistiu e resolveu apresentar sua releitura do acessório, deixando seu nome assinado em letras cursivas e entre modelos que passeavam pela altura dos joelhos.
Como usar Se no hemisfério norte o item confeccionado em materiais mais pesados acaba sendo parte essencial do look, graças aos outonos e invernos mais rigorosos, aqui no Brasil os modelos mais curtinhos e de materiais como seda devem ser sucesso total. Principalmente por ficarem lindos quando usados com sandálias decotadas e escarpins de recorte coração.
De qualquer forma, na hora de vestir suas meias para arrasar no dia a dia, pense em duas direções. As adeptas de looks mais clássicos podem e devem deixá-las como a grande estrela da produção, optando por roupas neutras e sapatos de superfície lisa. Valem os de couro normal, lustroso e até verniz. Lembre-se ainda de que versões escuras das meias ajudam enxugar as medidas, assim como bordados e trabalhos mais discretos produzem efeito semelhante.
Para as mais ousadas, meias repletas e detalhes funcionam com oxfords repletos de spikes, de couro tipo croco e até com bordados. Quanto as roupas, vale também investir na ideia do ‘tudo ao mesmo tempo agora’. Algo usado nas passarelas com frequência.
Luz estroboscópica, cores e música alta. Esse foi o clima do desfile da primavera/verão 2018 da Gucci, que abriu a temporada de moda em Milão nesta quarta-feira (20). Um dos desfiles mais aguardados, o tema da coleção era nada menos do que amor. Fomos conferir a apresentação de perto.
Na passarela psicodélica, paetês, lurex, plissados e maxiacessórios – que já se tornaram marca registrada do diretor criativo da marca, Alessandro Michele. Em clima de “mais é mais”, como vem sendo a presença de Michele na marca desde que assumiu as rédeas da Gucci em 2015, a silhueta veio marcadamente 80’s, com comprimentos midi – outro favorito do designer. Parte dos looks desfilados faziam também parte de uma coleção cápsula da grife italiana em homenagem ao Sir Elton John. Os looks são assinados por Bob Mackie, figurinista que trabalhou com o artista e cujo autógrafo está imprimido em uma das t-shirts desfiladas.
O roxo foi a cor mais predominante no desfile que ainda teve estátuas romanas na cenografia, lembrando o famoso Foro Romano. Um toque de japonismo também permeou a coleção, principalmente nos quimonos bordados e chapéus de aba reta. A grande novidade? As bolsas em tamanho gigante, com bichos bordados.
Vibrante como o sol, o mostarda é forte tendência nas passarelas, tanto em peças confortáveis de tricô quanto em clássicas como as de alfaiataria. Quer dar mais bossa ao look? Aposte em botas brancas para compor um visual urbano e moderno. Abaixo, sugestões de como usar a cor.
Os três tons de mostarda deixam o look atual (Foto: Gustavo Ipolito (MLAGES))
ModeloJaque Cantelli (Ford Models) BelezaGuilherme Casagrande (FS.AG) com produtos Sisley Assistente de fotografia Guga Ribeiro Assistente de beleza Kiyomi Hayashi Produção de moda Lucas Fernandes Tratamento de imagem 2labstudio Agradecimento Oppa Design (móveis)
Agregar peças típicas do montanhismo e esportes outdoor é a essência do gorpcore (Foto: Imaxtree)
Jaqueta puffer oversized e coloridas, coletes de flanela, capa de chuva colorida, qualquer peça que envolva velcro, pochetes e sandálias tipo papete… Essas peças, que mais parecem uma lista de roupas para uma viagem de acampamento ou o uniforme típico dos pais dos anos 90, vêm pipocando em looks de celebridades e gurus do street style por aí. Depois do athleisure – tendência que trouxe um toque esportivo ao casualwear – e do normcore – a anti-tendência de se vestir apenas com peças básicas e urbanas – a onda da vez é o gorpcore.
Utilitário cool O termo apareceu pela primeira vez em um artigo na New York Magazine em maio deste ano, que declarava o gorpcore como a nova grande tendência. “Enquanto o normcore aponta uma estética urbana, o gorpcore celebra os esportes ao ar livre, refletindo um novo desdobramento do athleisure – que até então, ditava a tendência da mistura do esportivo com o casual”, explica a expert em tendências da WGSN, Luiza Loyola. “O gorpcore é um estilo influenciado pela vida e esportes ao ar livre (como montanhismo e acampamento, por exemplo) que prioriza peças funcionais, confortáveis, acolchoadas e impermeáveis, como as jaquetas puffer, parkas, jaquetas e tricots de lã, casacos que cortam o vento, malhas de fleece, botas de caminhada, etc”, acrescenta.
Jaqueta oversized na passarela da Marques Almeida; parka e botas na passarela da DKNY e pochete e tecidos impermeáveis na Fenty Puma (Foto: Getty Images)
O gorpcore é uma consequência da onda de retorno à natureza que tem sido tendência nos últimos anos, e representa uma vontade que vai na direção contrária dos apelos mais urbanos vistos na moda ultimamente. Para Loyola, essa celebração da vida ao ar livre “pode ser interpretada como um movimento de consciência ambiental, em que o contato com a natureza é valorizado e desejado”.
Onda gorpcore A tendência não só dominou o street style como também vem aparecendo diversas passarelas. Desde as jaquetas puffer em tamanho gigante no desfile de inverno 2017 da Marques Almeida, passando pela as sandálias tipo Birkenstock – que depois reiventadas pela Céline, viraram hit –, as pochetes na passarela da última coleção Fenty Puma com Rihanna, até a bolsa IKEA da Balenciaga, o gorpcore vem tomando a moda há algumas estações. Entre as celebridades, Kendall Jenner e seu namorado A$AP Rocky são um dos fiéis adeptos da tendência. Nas mãos da modelo, a pochete pasou de cafona a item-desejo em pouco tempo.
Peças outdoor com cores fortes e papetes são marcas registradas do gorpcore (Foto: Imaxtree)
Como adotar? Procure inserir toques pontuais de peças típicas de outdoor no look – lembrando sempre de equilibrar com peças mais sofisticadas para criar um efeito high low interessante. Exemplo: combine uma jaqueta puffer com calça de alfaiataria ou saia.
A jaqueta puffer acompanha o looks mais esportivos ou quebra a seriedade das produções mais formais (Foto: Imaxtree)
As jaquetas puffer bem coloridas são marca registrada do gorpcore e são destaque num look básico como jeans e camiseta ou até com vestidos ou saias. Nos pés, os acessórios preferidos são as sandálias tipo papete com alças cruzadas. Para um look mais básico, adote o item com jeans folgado de barra dobrada ou case com um combo saia e camiseta estampada.
Parkas coloridas e jaquetas impermeáveis são hit no street style (Foto: Imaxtree)
Rihanna lança iniciativa para ajudar na educação de meninas do Malawi (Foto: Reprodução / Instagram)
O Malawi é um dos 10 países mais pobres do mundo, tendo 40% de sua população com renda abaixo de 1 dólar ao dia. A escolaridade inicial é consideravelmente alta, cerca de 4,6 milhões de crianças vão para o ensino fundamental 1, porém apenas 8% delas seguem para a próxima fase. O abandono escolar, porém, é ainda maior entre meninas por conta da gravidez e casamento precoces. Além disso, o longo trajeto até uma unidade de ensino e os riscos de violência e abuso durante o percurso contam para a desistência. Mas Rihanna quer contribuir para mudar essa realidade.
A cantora anunciou uma iniciativa chamada 1 KM Action para fornecer bolsas de estudo e entregar bicicletas para as meninas chegarem às escolas. O projeto é uma parceria entre a Clara Lionel Foundation, criada por Rihanna, e a Ofo, plataforma virtual de incentivo ao uso de bicicletas.
“Estou muito feliz com a parceria entre a Clara Lionel Foundation e a Ofo”, disse a americana em um comunicado. “Ele ajudará muitas jovens garotas ao redor do mundo a receberem educação de qualidade e ajudar as meninas do Malawui a chegarem à escola com segurança, diminuindo a distância que faziam a pé e sozinhas”.
Cenas da série Silicon Valley, da HBO (Foto: Reprodução)
O rejuvenescimento está cada vez mais virando assunto de privilegiado. Prova disso está no esforço cientificamente questionável que alguns idosos ricos estão fazendo para “viver mais”. Isso mesmo, envelhecer parece não fazer parte do vocabulário de uma elite específica, a da tecnologia. Na prática, essa ideia tem significado drenar sangue de jovens e vendê-los a pessoas maduras que querem lutar contra o tempo de qualquer maneira.
Quem assumiu esse papel recentemente foi a startup norte-americana Ambrosia LLC, que tem comercializado bolsas de sangue. A revelação foi feita durante a Code Conference de 2017. “A ciência voltada ao prolongamento da vida é a nova moda do Vale do Silício”, declarou o tecno-libertário Peter Tiel. “Estamos começando a ver startups, como a Ambrosia de Jesse Karmazin, estudarem o sangue e suas partes constituintes, e oferecerem tratamentos que propõem reverter o envelhecimento por meio de serviços de transfusão.”
Segundo reportagem da CNBC, assim que expôs sua oferta, a empresa foi procurada por mais de 100 clientes interessados em receber transfusões de plasma, pelo valor de US$ 8 mil (R$ 25.900). O sangue é retirado de jovens com, no máximo, 25 anos. Já os clientes podem ter 35 anos ou mais, mas segundo Karmazin, a maioria até agora está próxima da idade da aposentadoria. O assunto está tão em evidência, que já foi abordado na série “Silicon Valley”, da HBO.
Desta forma, muitos idosos estão bancando um campo da ciência ainda pouco estudado, conhecido como parabiose. Testada principalmente em ratos, ela explora a possibilidade de um sangue jovem reverter sintomas de envelhecimento quando misturado ao de idosos.
O site Mashable tentou contato com Karmazin para questionar se ele tem recorrido à prática. Como resposta, o empresário disse apenas que sua empresa não promete nenhum resultado comprovado e está só estudando a possibilidade de reverter os sintomas associados ao envelhecimento.
Cenas da série Silicon Valley, da HBO (Foto: Reprodução)
O rejuvenescimento está cada vez mais virando assunto de privilegiado. Prova disso está no esforço cientificamente questionável que alguns idosos ricos estão fazendo para “viver mais”. Isso mesmo, envelhecer parece não fazer parte do vocabulário de uma elite específica, a da tecnologia. Na prática, essa ideia tem significado drenar sangue de jovens e vendê-los a pessoas maduras que querem lutar contra o tempo de qualquer maneira.
Quem assumiu esse papel recentemente foi a startup norte-americana Ambrosia LLC, que tem comercializado bolsas de sangue. A revelação foi feita durante a Code Conference de 2017. “A ciência voltada ao prolongamento da vida é a nova moda do Vale do Silício”, declarou o tecno-libertário Peter Tiel. “Estamos começando a ver startups, como a Ambrosia de Jesse Karmazin, estudarem o sangue e suas partes constituintes, e oferecerem tratamentos que propõem reverter o envelhecimento por meio de serviços de transfusão.”
Segundo reportagem da CNBC, assim que expôs sua oferta, a empresa foi procurada por mais de 100 clientes interessados em receber transfusões de plasma, pelo valor de US$ 8 mil (R$ 25.900). O sangue é retirado de jovens com, no máximo, 25 anos. Já os clientes podem ter 35 anos ou mais, mas segundo Karmazin, a maioria até agora está próxima da idade da aposentadoria. O assunto está tão em evidência, que já foi abordado na série “Silicon Valley”, da HBO.
Desta forma, muitos idosos estão bancando um campo da ciência ainda pouco estudado, conhecido como parabiose. Testada principalmente em ratos, ela explora a possibilidade de um sangue jovem reverter sintomas de envelhecimento quando misturado ao de idosos.
O site Mashable tentou contato com Karmazin para questionar se ele tem recorrido à prática. Como resposta, o empresário disse apenas que sua empresa não promete nenhum resultado comprovado e está só estudando a possibilidade de reverter os sintomas associados ao envelhecimento.
O veludo é, definitivamente, uma das apostas do inverno. Molhado, drapeado ou tradicional, despontou nas semanas de moda de Paris e nos desfiles de Milão. Para perder o ar de velharia, aposte em acessórios de efeito: sapatos, joias e pedrarias fazem par perfeito. Inspire-se nas peças abaixo e crie seu look.
Desfile outono-inverno 2017 da Dior (Foto: ImaxTree/Divulgação)Desfile outono-inverno 2017 Giorgio Armani (Foto: ImaxTree/Divulgação)Top cropped Rosa Chá no Shop2gether, R$ 300 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Sandália de veludo Azaleia, R$ 439 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Vestido de veludo Lilly Sarti na Farfetch, R$ 799 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Saia de veludo Maria Filó, R$ 469 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Bolsa com alça de metal Gucci, R$ 6.280 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Sapato de veludo Chanel, a partir de R$ 3.700 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Capa de veludo Emannuelle Junqueira, R$ 3.500 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Anel de ouro Dryzun, R$ 1.400 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Brincos com acrílico Prada, R$ 1.470 (Foto: ImaxTree/Divulgação)