Categoria: ENTRETENIMENTO

  • Cardi B tem dia de camelô e vende seu novo disco em metrô de Nova York

    Cardi B tem dia de camelô e vende seu novo disco em metrô de Nova York

    “Eu era uma bailarina profissional [o que não deixa de ser verdade, já que ela trabalhou como stripper], estou tentando dar um bom exemplo para os meus filhos, por favor comprem o meu disco”, disse ela, sem, no entanto, omitir o nome do álbum, tão aguardado por seus fãs. Cardi B, aparentemente, não foi reconhecida no trecho compartilhado em sua conta no Instagram.

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Depois de vender seu novo álbum “Am I The Drama?” nas ruas de Nova York, Cardi B resolveu fazer o mesmo no metrô da cidade. Vestida com um calça e casaco de moletom com capuz, ela entrou em um dos vagões e anunciou seu produto como se fosse uma artista em início de carreira, que precisa levar dinheiro para casa.

    “Eu era uma bailarina profissional [o que não deixa de ser verdade, já que ela trabalhou como stripper], estou tentando dar um bom exemplo para os meus filhos, por favor comprem o meu disco”, disse ela, sem, no entanto, omitir o nome do álbum, tão aguardado por seus fãs. Cardi B, aparentemente, não foi reconhecida no trecho compartilhado em sua conta no Instagram.

    No final da viagem, ainda na estação, um rato cruzou seu caminho, deixando-a assustada. “Ai, meu Deus. Não consigo! Me tira daqui!”. A presença de roedores não é incomum no metrô de Nova York, principalmente sobre os trilhos.

    O novo disco da cantora chega às plataformas sete anos após “Invasion of Privacy” (2018). Ele conta com 23 faixas, entre elas o proibidão “WAP”, hit de 2020 com Megan Thee Stallion, que alcançou mais de 1,4 bilhão de streams só no Spotify.

    Cardi B tem dia de camelô e vende seu novo disco em metrô de Nova York

  • No The Town, Flavia Saraiva assume namoro com filho de ídolo do Botafogo

    No The Town, Flavia Saraiva assume namoro com filho de ídolo do Botafogo

    Os dois já tinham aparecido juntos em fotos nas redes sociais, em clima de intimidade, com Tulinho inclusive deixando emojis de coração em publicações da atleta. À revista Quem, a assessoria confirmou que eles estão namorando.

    A ginasta Flavia Saraiva, de 25 anos, marcou presença no festival The Town, realizado no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, na noite desta sexta-feira (12), acompanhada do influenciador digital Tulinho, filho do ex-jogador Túlio Maravilha, ídolo do Botafogo.

    Os dois já tinham aparecido juntos em fotos nas redes sociais, em clima de intimidade, com Tulinho inclusive deixando emojis de coração em publicações da atleta. À revista Quem, a assessoria confirmou que eles estão namorando.

    A confirmação acontece quase um ano após Flavia revelar, em novembro de 2024, que havia criado um perfil em um aplicativo de namoro. Na época, em entrevista aos podcasts Match o Papo e Clube do Erro, a ginasta disse estar em busca de um amor.

    “Gente, eu estou à procura de um amor, entendeu? Eu só quero amar e as pessoas [perguntam] ‘como assim?’. Como assim vocês? Vamos em busca de amores novos”, declarou. Em seu perfil, a atleta se descrevia como “atleta de ginástica artística, medalhista olímpica e mundial. Carioca, bronzeada, gente boa, good vibes”.

    Antes disso, Flavia havia negado rumores de um affair com MC Cabelinho. Já em março de 2025, ela foi vista na Sapucaí, no Rio de Janeiro, em clima de romance com o ator global Guthierry Sotero. Em maio, a coluna Fábia Oliveira chegou a citar um envolvimento com o influenciador Matheus Novinho.

    Apesar das especulações, a ginasta nunca havia confirmado nenhum relacionamento até assumir o namoro com Tulinho.

    No The Town, Flavia Saraiva assume namoro com filho de ídolo do Botafogo

  • Giorgio Armani determinou em testamento que sua grife de luxo deve ser vendida

    Giorgio Armani determinou em testamento que sua grife de luxo deve ser vendida

    O testamento estabelece que os herdeiros devem vender inicialmente 15% das ações da grife em 18 meses e, posteriormente outras partes da empresa

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Giorgio Armani, morto na semanada passada, aos 91 anos, deixou um testamento instruindo seus herdeiros a vender gradualmente a marca de moda que criou há 50 anos ou buscar uma abertura de capital. A decisão surpreende porque o estilista sempre buscou proteger a independência da empresa e as suas raízes italianas.

    O testamento estabelece que os herdeiros devem vender inicialmente 15% das ações da grife em 18 meses e, posteriormente, transferir entre 30% e 54,9% das ações para o mesmo comprador de três a cinco anos.

    O testamento também determina que a prioridade deve ser dada à gigante do luxo LVMH, à L’Oreal, à líder em óculos EssilorLuxottica ou outro grupo de “igual valor” identificado por uma fundação criada pelo estilista para preservar seu legado. A escolha teria que ser aprovada por Pantaleo Dell’Orco, parceiro de Armani na vida e nos negócios.

    Não ficou claro o que aconteceria se um dos herdeiros ou a fundação não cumprisse as instruções sobre a venda estabelecidas no testamento.

    A menção explícita à venda de participações e a empresas listadas na França como potenciais compradoras é uma surpresa, dada a recusa persistente de Giorgio Armani em abrir mão de seu controle sobre a empresa ou abri-la ou listar seu grupo de moda na bolsa de valores. Isso também poderia estimular uma corrida para garantir uma fatia da marca, que, segundo especialistas do setor, manteve seu apelo apesar da desaceleração global do mercado de luxo.

    A EssilorLuxottica, controlada pelos herdeiros do empresário italiano Leonardo Del Vecchio e com laços comerciais com a Armani, disse em um comunicado que consideraria um possível acordo.

    “Estamos orgulhosos da consideração que nosso grupo e sua administração receberam de Armani”, disse um porta-voz da EssilorLuxottica à Reuters.

    “Juntamente com o conselho, avaliaremos cuidadosamente essa perspectiva de desenvolvimento, considerando os laços profundos que já existem entre os dois grupos.”

    Giorgio Armani determinou em testamento que sua grife de luxo deve ser vendida

  • DeGeneres é processada por provocar acidente; vítima pede indenização

    DeGeneres é processada por provocar acidente; vítima pede indenização

    Ellen DeGeneres está sendo acusada de ter causado uma colisão em 2023 na Califórnia, estado dos Estados Unidos da América. A ex-apresentadora não teria para num sinal de STOP e a vítima pede agora uma indenização.

    Ellen DeGeneres está sendo acusada de ter causado uma colisão em 2023, na Califórnia, Estados Unidos.

    De acordo com a revista People, que teve acesso aos documentos do processo, o caso teria ocorrido em 16 de outubro de 2023.

    Ellen teria ignorado uma placa de STOP enquanto dirigia em Santa Bárbara, na Califórnia, e acabou batendo de lado no carro de uma mulher.

    A revista, no entanto, não conseguiu obter uma resposta dos advogados da ex-apresentadora.

    “O cruzamento [onde ocorreu o incidente] é controlado por placas de STOP em todas as direções. Porém, Ellen entrou repentinamente e sem qualquer aviso, colidindo com o veículo e atingindo-o em cheio, o que causou ferimentos à mulher”, dizem os documentos.

    “Ellen DeGeneres entrou no cruzamento sem parar no sinal de STOP”, reforça o processo.

    A vítima, cuja identidade não foi revelada, afirmou ter sofrido “vários ferimentos pessoais e danos graves”. Além disso, relatou ter tido despesas financeiras com o tratamento, além de enfrentar “perda do prazer de viver, sofrimento emocional e ansiedade”.

    Com isso, Ellen está sendo processada por negligência generalizada, com um pedido de indenização por danos — cujo valor não foi divulgado.

    A nova vida de Ellen
    Vale lembrar que a ex-apresentadora não vive mais nos Estados Unidos desde 2024. Ellen e sua esposa, a atriz australiana Portia de Rossi, mudaram-se para a Inglaterra após a eleição de Donald Trump como presidente. Atualmente, o casal mora na região de Cotswolds, no sudoeste da Inglaterra, onde também reside o rei Charles III.

    Em 2020, um grande escândalo abalou (e praticamente destruiu) a carreira de Ellen DeGeneres. Ela foi acusada de promover um ambiente de racismo, bullying e assédio sexual nos bastidores do programa que levava seu nome. Em 2022, dois anos depois da polêmica, o programa chegou ao fim.

    DeGeneres é processada por provocar acidente; vítima pede indenização

  • Backstreet Boys, no The Town, abraça cafonice e viaja para tempos mais simples

    Backstreet Boys, no The Town, abraça cafonice e viaja para tempos mais simples

    “Larger Than Life”, um dos grandes hits da banda que tem vários deles, o Backstreet Boys, é a primeira música a ser tocada no que foi o show mais nostálgico visto nesta edição do festival no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

    LAURA LEWER
    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Estrelas e galáxias preenchem o telão do Skyline, palco principal do festival The Town, na noite desta sexta-feira (12). Silhuetas se formam enquanto esferas coloridas viajam pelo espaço. A música épica para, faíscas explodem e cinco homens aparecem no palco enquanto gritos se espalham pela plateia.

    “Larger Than Life”, um dos grandes hits da banda que tem vários deles, o Backstreet Boys, é a primeira música a ser tocada no que foi o show mais nostálgico visto nesta edição do festival no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

    A apresentação seguiu toda a cartilha de show de uma boy band raiz. Gritos de “lindo”, passos de dança de décadas atrás, vocais harmonizados, incontáveis agudos, dedinhos estalando no ritmo das músicas e presentes jogados no palco dominaram a noite. Teve até um momento de entrega de disco de ouro para o grupo no palco. Por quase duas horas, tudo cheirou a anos 1990.

    A boy band mais antiga em atividade começou sua apresentação para um público que claramente a acompanhou em seu momento de auge, perto da virada do milênio. Hits eram identificados nos primeiros acordes e respondidos com berros saudosos, de quem associava aquelas canções a memórias.

    Foi assim com faixas como “It’s Gotta Be You”, “I’ll Be the One” e “I Want it That Way”. Todas elas fazem parte do “Millennium”, álbum de 1999 que o grupo atualmente celebra em uma residência em Las Vegas, na casa de shows The Sphere –uma arena de quase 360° revestida por uma enorme tela de LED.

    Quando foi lançado, o álbum que ganhou uma versão remasterizada neste ano fez um sucesso descomunal. Aqueles hits, junto aos dos discos anteriores, o homônimo e o “Backstreet’s Back”, de 1996 e 1997, respectivamente, definiram alguns padrões no curso da música pop.

    A banda criou um legado estético, vocal e de produção que desemboca diretamente em boy bands mais recentes, como One Direction e Jonas Brothers, que tentaram atualizar a fórmula criada pelo quinteto -às vezes até recorrendo às mesmas canetas que contribuíram para o repertório do grupo.

    Embora pareça, o show não é um retorno ou uma apresentação pontual, como as que têm pipocado desde que o mundo saiu nostálgico da pandemia de Covid-19. A verdade é que, apesar da trajetória errática, os Backstreet Boys nunca foram embora –eles passaram 32 anos mergulhados nessas canções.

    A banda nasceu em 1993, quando o empresário Lou Pearlman, que mais tarde também produziria o ‘N Sync, abriu um chamado convocando pessoas para formar uma banda que uniria o som do Boyz II Men ao visual do New Kids on the Block. Os jovens A.J. McLean, Howie Dorough, Brian Littrell, Nick Carter e Kevin Richardson foram escolhidos para a missão.

    Entre carreiras solo, um período de seis anos sem Kevin, processos por fraude contra Pearlman e altos e baixos, o grupo continuou lançando álbuns e músicas com efeito bem distante do que experimentou em seu auge. Mas, no geral, se manteve unido e desviou de polêmicas que costumam rondar bandas de grande sucesso.

    O grupo esteve no Brasil com certa frequência ao longo desses anos, inclusive em escolhas curiosas. Em 2020, por exemplo, decidiu fazer três shows por aqui -um no Rio, outro em São Paulo e o terceiro na cidade mineira de Uberlândia, que não é exatamente um destino tradicional de bandas estrangeiros.

    Dessa vez chega aqui em fase mais regular, assumidamente pautada na nostalgia de suas músicas. Apesar do ar de decadência inevitável que há em grupo que até tentou, mas nunca conseguiu atualizar de verdade seu repertório, eles aparecem dignos no palco.

    Hoje com seus 40 e 50 anos, os integrantes souberam encontrar algum meio termo entre aqueles jovens que povoaram os sonhos de meninas e meninos adolescentes e quem eles se tornaram. Os Backstreet Boys de agora vivem de nostalgia, é certo, mas chegam a brincar com isso. A.J., por exemplo, comentou que restou pouco cabelo para ele, e Brian agradeceu ao público por manter o emprego deles.

    Apesar da apresentação guiada pelo álbum mais famoso, o grupo também passou por hits de outros trabalhos, caso de “As Long as You Love Me”, “Shape of My Heart”, “The Call”,”Get Down (You’re the One For Me”)” e “Everybody (Backstreet’s Back)”, que teve seu começo misturado com um trecho de “Seven Nation Army” dos White Stripes e fechou a apresentação.

    Também dedicou parte do repertório a faixas que eles chamaram de lado B, como “Back to Your Heart”, “Spanish Eyes”, “No One Else Comes Close” e “The Perfect Fan”. Apesar do esforço para contemplar todas as músicas do “Millennium”, o momento abaixou a energia na apresentação por algum tempo.

    Para os que cresceram nos anos 90 e 2000, foi uma apresentação com cara de dias mais simples. Um tempo sem internet e com a busca por músicas em estações de rádio, encartes de CDs, clipes da MTV e revistas adolescentes com pôsteres dos galãs da vez.

    É um pop descarado e assumidamente cafona, sem a preocupação de ser conceitual em nenhuma medida. Este é um dos trunfos dos Backstreet Boys de agora. O público abraçou isso no espaço-tempo criado nesta noite, realizando o desejo que a banda canta num de seus maiores sucessos, a melosa “Quit Playing Games (With My Heart)” -o de querer voltar no tempo por mais impossível que isso pareça.

    Backstreet Boys, no The Town, abraça cafonice e viaja para tempos mais simples

  • Luísa Sonza canta Felipe Dylon e RPM em show com covers para plateia pequena e apática

    Luísa Sonza canta Felipe Dylon e RPM em show com covers para plateia pequena e apática

    A cantora se apresentou sob garoa fina, mas insistente, na noite fria desta sexta-feira (12), no Autódromo de Interlagos. Ela cantou no horário nobre do palco The One, o segundo maior do evento.

    LUCAS BRÊDA
    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Luísa Sonza é uma espécie de arroz de festa dos megafestivais brasileiros. Nos últimos anos, cantou no Rock in Rio, no Lollapalooza, na primeira e agora na segunda edição do The Town, que vai até domingo (14) em São Paulo.

    A cantora se apresentou sob garoa fina, mas insistente, na noite fria desta sexta-feira (12), no Autódromo de Interlagos. Ela cantou no horário nobre do palco The One, o segundo maior do evento.

    Como já mostrou o show do álbum “Escândalo Íntimo”, de 2023 e seu último, no próprio The Town, fez mudanças no palco e no repertório. Cantou e dançou na frente e em cima de uma plataforma de estrutura amarela, com um visual retrô meio Brigitte Bardot, meio pin-up.

    Num dia de públicos pouco numerosos, Sonza também não arrastou muita gente para seu show. Considerando o palco e o horário, nobres para o festival, a plateia ficou aquém do usual -menor que para Lauryn Hill e Iggy Pop, que cantaram no mesmo espaço e hora na semana passada.

    Foi menor ainda que shows nacionais no palco The One, como o do trapper Matuê há uma semana e até Pedro Sampaio, poucas horas antes. Tampouco era uma turma animada. Com exceção dos fãs concentrados na grade, pouca gente dançou ou cantou junto da cantora.

    Sonza mesclou seu repertório com versões de músicas alheias. Abriu com “Principalmente me Sinto Arrasada” e “Sagrado Profano” antes de puxar “Louras Geladas”, sucesso do RPM nos anos 1980. Emendou sua “Campo de Morango” em “Amor e Sexo”, famosa com Rita Lee, e manteve esse ritmo.

    Em certa altura, a estrela pop lembrou que este ano completam-se duas décadas desde que ela subiu num palco pela primeira vez. Disse que cantou por dez anos em bandas de baile e de casamento e em barzinho, e dedicou o show a esses músicos –que sonham em estar num palco do The Town como ela.

    A dedicatória casou com a energia da apresentação. No barzinho de Sonza coube “Folhetim”, de Chico Buarque –emendada na sua “Chico”-, “O Barquinho”, clássico da bossa nova de Roberto Menescal e até “Musa do Verão”, hit dos anos 2000 com Felipe Dylon.

    Sua verve de cantora pop baseada no funk ganhou espaço com “Modo Turbo” e “Anaconda”, e seu repertório também rendeu “Iguaria”, “Carnificina”, “A Dona Aranha” e “Mulher do Ano XD”, entre outras.

    Sonza ainda de esgoelou numa sequência dramática com “Surreal” e as duas versões de “Penhasco”, vestindo um corset amarelo no estilo Sabrina Carpenter. Deixou o palco com sua versão ainda mais roqueira de “Lança Perfume”, outra de Rita Lee, alinhada com a proposta de banda de baile.

    A essa altura, enquanto a chuva apertava, o público já migrava em massa para o palco principal, onde o Backstreet Boys faria o maior show da noite. Poucos ficaram para ver os créditos do show no telão ao som –desta vez, mecânico– de “Berimbau-Consolação”, canção de Vinicius de Moraes.

    Luísa Sonza canta Felipe Dylon e RPM em show com covers para plateia pequena e apática

  • Mariah Carey perdeu a mãe e a irmã no mesmo dia, há um ano

    Mariah Carey perdeu a mãe e a irmã no mesmo dia, há um ano

    “Meu coração está partido por ter perdido minha mãe neste último fim de semana. Infelizmente, em uma reviravolta trágica, minha irmã perdeu a vida no mesmo dia”, disse. Mariah também afirmou se sentir abençoada por ter podido passar a semana anterior com a mãe antes de sua morte.

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – Atração do palco Skyline do The Town deste sábado (13), Mariah Carey passou por uma fase difícil há pouco mais de um ano. Sua mãe, Patricia, e sua irmã Alison morreram no mesmo dia, de causas não divulgadas. A cantora falou sobre as perdas em entrevista ao site TMZ pouco depois.

    “Meu coração está partido por ter perdido minha mãe neste último fim de semana. Infelizmente, em uma reviravolta trágica, minha irmã perdeu a vida no mesmo dia”, disse. Mariah também afirmou se sentir abençoada por ter podido passar a semana anterior com a mãe antes de sua morte.

    Em sua biografia “The Meaning of Mariah Carey”, lançada em 2020, a artista descreveu um relacionamento complicado com a mãe, dizendo que isso lhe causou “muita dor e confusão”. De acordo com a cantora, a competição se interpôs entre elas. “O ciúme profissional acompanha o sucesso, mas quando a pessoa é sua mãe e o ciúme é revelado em uma idade tão sensível, é particularmente doloroso”, afirmou.

    A relação com Alison também teve seus altos e baixos. Na biografia, Mariah escreveu que era, pelo menos na época, “emocional e fisicamente mais seguro” para ela não ter nenhum contato com a irmã ou com Morgan, seu irmão. Um mês depois da morte de Patricia e Alison, a cantora veio ao Brasil, onde fez um elogiado show no Rock in Rio. Ela também se apresentou em São Paulo.
    Programação do The Town neste sábado (13):
    Palco Skyline
    15h40: The Flight
    15h50: Natasha Bedingfield
    18h10: Jessie J
    20h30: Ivete Sangalo
    23h30: Mariah Carey
    Palco The One
    14h40: Os Garotin convida Melly
    17h00: Priscila convida Luccas Carlos e The Ghetto Heart Choir
    19h20: Gloria Groove
    21h55: Lionel Richie
    Palco Quebrada
    15h55: Batalha da Aldeia – Superliga The Town
    18h15: Péricles convida Dexter
    20h35: Criolo
    Palco Factory
    13h00: Stefanie
    14h45: Chefin
    17h05: MC Livinho
    19h25: Junior
    São Paulo Square
    14h00: SP Square Big Band
    17h10: SP Square Big Band com Annalu & Ricardo Arantes
    19h30: Vanessa Moreno
    22h05: Jacob Collier

    Mariah Carey perdeu a mãe e a irmã no mesmo dia, há um ano

  • Príncipe Harry aparece de surpresa em Kiev e promete apoiar militares

    Príncipe Harry aparece de surpresa em Kiev e promete apoiar militares

    O príncipe Harry viajou até à Ucrânia com a equipe da sua fundação Invictus Games através da qual vai apoiar os militares ucranianos feridos durante a guerra. O ex-membro da realeza está na capital do país, Kiev.

    O príncipe Harry está na Ucrânia. O filho mais novo do rei Charles III apareceu de surpresa na capital do país, Kyiv, nesta sexta-feira, 12 de setembro.

    De acordo com o jornal The Guardian, que acompanhou sua viagem de trem durante a noite, Harry recebeu um convite do governo ucraniano.

    O príncipe vai apoiar, por meio de sua fundação Invictus Games, os militares ucranianos feridos durante a guerra.

    “Não podemos parar a guerra, mas o que podemos fazer é tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar no processo de recuperação”, disse Harry à publicação.

    “Podemos continuar a humanizar as pessoas envolvidas nesta guerra e o que elas estão passando. Precisamos manter isso em mente. Espero que esta viagem ajude as pessoas a entenderem isso, porque é fácil se tornar insensível ao que está acontecendo”, acrescentou o membro sênior da realeza.

     
     
     

     
     
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    Como chegou este convite?

    Harry também explicou ao jornal como surgiu o convite para ir à Ucrânia. O príncipe conheceu Olga Rudnieva, fundadora e CEO do Centro de Trauma Superhumans, em Lviv, que é focado no tratamento de militares amputados. Harry já havia visitado o local em abril deste ano.

    Encontrei a Olga em Nova York. Foi um encontro casual, e perguntei o que eu poderia fazer para ajudar. Ela disse: ‘O maior impacto que você pode causar é vir a Kyiv’. Eu precisava entender se haveria algum problema com minha esposa e com o governo britânico para garantir que estava tudo certo. Então veio o convite oficial”, contou.

    “Em Lviv, você não vê muito da guerra. É bem mais a oeste. Esta é a primeira vez que veremos a verdadeira destruição da guerra”, disse Harry sobre sua segunda visita ao país.

    Vale lembrar que Harry esteve nesta semana no Reino Unido para participar de vários eventos dos Invictus Games, ocasião em que se reencontrou com o pai, Charles III, após cerca de 20 meses sem estarem juntos.

    “Ele está muito bem, obrigado”, declarou o príncipe à revista People.

    Desde 2020, Harry vive nos Estados Unidos com a esposa, Meghan Markle, e os dois filhos do casal: Archie, de sete anos, e Lilibet, de quatro.

    Príncipe Harry aparece de surpresa em Kiev e promete apoiar militares

  • Carelli sobre dois famosos da Fazenda 17: "Jamais imaginei que topariam"

    Carelli sobre dois famosos da Fazenda 17: "Jamais imaginei que topariam"

    Os 26 peões, dois deles infiltrados, serão revelados apenas no programa ao vivo, às 22h na próxima segunda-feira (15)

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O diretor de A Fazenda (Record), Rodrigo Carelli, tem dois supertrunfos para a 17ª edição do reality, que estreia na próxima segunda-feira (15). Dois nomes que ele mesmo nunca imaginou que conseguiria convencer a participarem.

    Os 26 peões, dois deles infiltrados, serão revelados apenas no programa ao vivo, às 22h. Em evento com a imprensa nesta quinta-feira (11), na sede do reality, em Itapecerica da Serra (SP), Carelli não cedeu aos inúmeros pedidos para revelar algum nome. Mas deu dicas.

    “Tem duas pessoas que eu jamais imaginei. E tem nomes que não saíram em nenhuma das listas de especulações”, diz. Ele afirma que o cachê é o mais alto de todas as temporadas e assegura que é igual para todos os participantes.

    Mas não só de cachê se convence alguém a participar de um reality show e se expor em rede nacional por três meses.

    Adriane Galisteu, apresentadora do programa, diz admirar o poder de convencimento do diretor.

    “Ele conseguiu colocar 26 pessoas aqui. E tem gente que precisa estar aqui. Não é um programa assistencialista, eles precisam porque eles são bons, são talentosos”, diz Galisteu.

    A GRANDE FAMÍLIA

    O diretor conta ainda que, já há algumas temporadas, tem gostado de colocar parentes de famosos no elenco. Na última edição, por exemplo, participaram Flora Cruz, filha de Arlindo Cruz, e Raquel Brito, irmã de Davi Brito.

    “Estamos gostando muito ultimamente de famílias. Posso afirmar que terá parente de participante de edição anterior”, revela. Outra seara que a direção gosta de explorar são ex-maridos, ex-mulheres e ex-namorados (as) de famosos.

    Na última temporada estiveram Camila Moura, ex-mulher de Lucas do BBB e Gilsão, ex-amante de Gracyanne Barbosa. Carelli confirma que o elenco atual será agraciado com a figura do ex.

    DINÂMICA INFILTRADOS

    A 17ª edição terá duas dinâmicas novas. Uma delas foi revelada à imprensa nesta quinta-feira (11). Dos 26 peões que entram na casa, dois, um homem e uma mulher, são infiltrados.

    Ao longo da primeira semana, os demais participantes serão informados de que há infiltrados entre eles, criando assim um clima de desconfiança.

    Os infiltrados serão chamados para a troca de pilha do microfone e receberão orientações da direção para fazer “coisas estranhas”.

    Ao final da dinâmica, os infiltrados ficarão como stand-bys. Caso alguém desista do programa ou saia por outros motivos que não a eliminação, eles entram no lugar.

    Em edições anteriores, teve gente que saiu por questões de saúde e até problemas com a polícia. As desistências também são um problema que a direção tenta contornar com a proposta dos stand-bys, admite Carelli.

    “É uma coisa que não gostamos, mas que pode acontecer”, diz.

    Carelli sobre dois famosos da Fazenda 17: "Jamais imaginei que topariam"

  • Didi Red Pill, ex-BBB acusado de envolvimento no 8 de janeiro, vive na Polônia

    Didi Red Pill, ex-BBB acusado de envolvimento no 8 de janeiro, vive na Polônia

    Adriano Castro mantém redes sociais ativas e se manifesta em defesa de Bolsonaro e de condenados por crimes contra a democracia; ele relata fuga em vídeo, diz ter conseguido asilo político e promete expor políticos que se negaram a ajudá-lo

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – Com mandado de prisão preventiva em aberto, acusado de participar da invasão em Brasília em 8 de janeiro de 2023, o ex-BBB Adriano Castro, mais conhecido como Didi Red Pill, mantém suas redes sociais ativas e, nos últimos dias, tem se manifestado a favor da anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aos condenados por crimes contra a democracia.

    Participante da primeira edição do reality da Globo e criador da expressão “paredão” para se referir à disputa pela permanência na casa, o artista plástico gravou um vídeo em Paris, publicado em seu canal no YouTube em agosto, que voltou a viralizar. Nele, Didi contou detalhes da fuga às pressas do Brasil.

    “Saí pelo Paraguai, mais ou menos uma semana depois do 8 de janeiro. Peguei um voo para a Colômbia. Depois fui para a Costa Rica, Panamá, Alemanha e Polônia”, relatou, lembrando que não estava sendo procurado naquela data. “A ordem de prisão veio meses depois. Eu sempre estive um passo à frente, ou dois, da Polícia Federal.”

    Didi exibiu um passaporte e explicou que o documento foi emitido pela Polônia por asilo político. “A ditadura do Brasil não pode me tocar, ninguém pode me tocar. Esse documento significa minha carta de alforria, minha liberdade”, relatou.

    Considerado o primeiro vilão do BBB também contou o motivo da escolha pela Polônia, no leste europeu. “Um país que sofreu com o comunismo, bastante católico, conservador. Fui para o lugar certo.” Ele disse ainda nunca mais ter se encontrado com a mãe, o irmão e a sobrinha após deixar o Brasil, além de se autodefinir como “jornalista perseguido”.

    Didi reclamou da falta de apoio de políticos quando pediu cartas de recomendação para apresentar ao órgão de imigração polonês durante o processo de solicitação de asilo. “Alguns negaram, outros me enrolaram”, afirmou.

    Em vídeo recente, prometeu expor vários políticos nas próximas eleições. “Alguns deputados que ficam arrotando por aí que são amigos dos patriotas, que lutam pelos presos políticos, não assinaram, não me ajudaram em nada. Os nomes deles vão aparecer perto das eleições. Não vou deixar esses caras se criarem em cima dos patriotas.”

    Por fim, o ex-BBB afirmou que continua militando e revelou a intenção de circular por países da Europa em busca de apoio de parlamentares contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes e outras autoridades envolvidas na punição aos réus do 8 de janeiro. “Me sinto aqui, mal comparando, como o que Eduardo (Bolsonaro) e Paulo Figueiredo fizeram lá atrás (nos Estados Unidos): plantando a sementinha, trazendo documentos, mostrando isso, mostrando aquilo. Quem sabe daqui a dois anos a União Europeia também não sanciona esses caras?”.

    Didi Red Pill, ex-BBB acusado de envolvimento no 8 de janeiro, vive na Polônia