Categoria: MUNDO

  • Suspeito de matar Charlie Kirk nega crime e não colabora, diz governador

    Suspeito de matar Charlie Kirk nega crime e não colabora, diz governador

    Tyler Robinson, de 22 anos, foi preso após o assassinato do ativista em Orem. Segundo o governador Spencer Cox, o suspeito permanece em silêncio, enquanto amigos e familiares têm auxiliado nas investigações

    O governador de Utah, Spencer Cox, afirmou neste domingo (14) que Tyler Robinson, 22 anos, suspeito de assassinar o ativista conservador Charlie Kirk, não tem colaborado com as autoridades nem admitido o disparo fatal. Robinson foi preso 33 horas após o crime, ocorrido em Orem, Utah, na quarta-feira (10).

    Charlie Kirk, 31 anos, fundador da organização Turning Point USA, foi morto durante uma palestra ao ar livre na Universidade de Utah Valley, como parte da American Comeback Tour, série de eventos que percorre universidades americanas.

    Segundo Cox, familiares e amigos próximos de Robinson estão cooperando com as investigações. Entre eles está o colega de quarto e parceiro do suspeito, que segundo o governador tem colaborado ativamente. Robinson está preso sem direito à fiança sob suspeita de homicídio qualificado, disparo de arma de fogo e obstrução da justiça.

    Relatos divulgados pelo New York Times indicam que, após o atentado, Robinson teria feito comentários no Discord insinuando que era o atirador, inicialmente tratados como piadas pelos interlocutores. Cox confirmou a existência das conversas.

    O governador disse ainda que Robinson era descrito por pessoas próximas como “profundamente influenciado por ideologias de esquerda”, mas destacou que novas informações devem surgir quando as acusações formais forem apresentadas.

    Após o crime, Cox fez diversos pronunciamentos pedindo união nacional e criticando o papel das redes sociais, que classificou como “um câncer”. Ele defendeu restrições ao uso de celulares em salas de aula e mais responsabilização das plataformas digitais. O governador afirmou que o atentado contra Kirk foi “um ataque direto à América”.

    Charlie Kirk era uma das figuras mais conhecidas da direita americana, aliado do ex-presidente Donald Trump e crítico ferrenho de temas como aborto, direitos LGBTQIA+ e políticas de saúde pública durante a pandemia de covid-19. Ele também apoiava Jair Bolsonaro e defendia sanções dos EUA contra o Brasil devido a processos contra o ex-presidente no Supremo Tribunal Federal.

    A morte de Kirk mobilizou seus apoiadores. No sábado (13), sua esposa, Erika, fez um discurso emocionado agradecendo os socorristas e prometendo manter viva a voz do marido. Um culto em memória do ativista será realizado no próximo dia 21, no Estádio State Farm, no Arizona, com capacidade para 60 mil pessoas.

     
     

    Suspeito de matar Charlie Kirk nega crime e não colabora, diz governador

  • Subida do mar e calor extremo ameaçam milhões de pessoas na Austrália

    Subida do mar e calor extremo ameaçam milhões de pessoas na Austrália

    Relatório oficial alerta para ondas de calor extremas, inundações e secas mais frequentes, além da ameaça do aumento do nível do mar. Até 3 milhões de australianos podem ser diretamente afetados, e os prejuízos econômicos passam de trilhões de reais

    A primeira Avaliação Nacional de Riscos Climáticos da Austrália (NCRA, na sigla em inglês), divulgada nesta segunda-feira (15), alerta para um futuro de impactos severos caso não haja uma redução drástica da poluição causada pelo carvão, petróleo e gás. O documento prevê consequências que vão de ondas de calor extremas a secas prolongadas e inundações.

    Até 1,5 milhão de australianos podem estar em risco por conta da elevação do nível do mar até 2050. Esse número pode dobrar para 3 milhões em 2090, segundo o relatório.

    “As mudanças climáticas vão transformar nosso modo de vida. Essas alterações não acontecerão de forma gradual ou linear”, aponta o texto, que também alerta para pontos de não-retorno capazes de gerar mudanças abruptas.

    O estudo considera três cenários de aumento da temperatura média  de 1,5°C, 2°C e 3°C  e mostra que, no pior deles, as mortes por calor extremo podem aumentar em até 440% em Sydney, 260% em Melbourne, 300% em Perth e 420% em Darwin.

    “O relatório deixa claro que todo o país tem muito em jogo. O custo de não agir sempre será maior do que o de agir”, afirmou o ministro da Mudança Climática, Chris Bowen, durante a apresentação do estudo, que veio acompanhado de um plano de adaptação para proteger comunidades vulneráveis.

    Os impactos econômicos também são significativos: perdas de produtividade estimadas em 423 bilhões de dólares australianos (cerca de R$ 1,5 trilhão) até 2063, aumento quase sete vezes maior nos gastos com desastres até 2090 e desvalorização imobiliária superior a 600 bilhões de dólares australianos (R$ 2,1 trilhões) até 2050.

    O relatório também destaca o risco de ondas de calor marítimas inéditas, que podem durar até seis meses em um cenário de aquecimento de 3°C. Já as inundações costeiras podem dobrar o número de pessoas expostas: 1,5 milhão em 2050 e 3 milhões em 2090.

    Todas as regiões da Austrália serão afetadas, mas o aumento mais rápido dos riscos deve ocorrer em Queensland, Tasmânia, Nova Gales do Sul e no Território da Capital Australiana. Só até 2030, cerca de 597 mil pessoas podem estar diretamente em risco de inundações devido à elevação do nível do mar e à intensificação de eventos extremos, o que ameaça comunidades costeiras e grandes cidades.

    As áreas remotas também devem sofrer ainda mais, por conta da fragilidade das cadeias de abastecimento e da comunicação limitada. Em algumas partes de Queensland, Austrália Ocidental e Território do Norte, os custos de transporte podem dobrar.

    A divulgação da avaliação ocorre na mesma semana em que o governo do primeiro-ministro Anthony Albanese deve anunciar a meta de redução de emissões para 2035, além das recomendações da Autoridade de Mudanças Climáticas, uma estratégia nacional para atingir a neutralidade de carbono e roteiros de transição para seis setores-chave da economia.

    Subida do mar e calor extremo ameaçam milhões de pessoas na Austrália

  • Rússia testa míssil hipersônico, e Ucrânia faz mega-ataque

    Rússia testa míssil hipersônico, e Ucrânia faz mega-ataque

    A ação começou no Ártico, no gélido mar de Barents, onde a fragata Almirante Golovko disparou um míssil hipersônico naval Tsirkon, que já foi testado em combate com munição convencional contra a Ucrânia.

    IGOR GIELOW
    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Com a tensão entre Moscou e a Otan em alta, a Rússia testou neste domingo (14) um míssil hipersônico capaz de empregar ogivas nucleares. Já a Ucrânia lançou um de seus maiores ataques com drones na guerra contra os rivais, atingindo uma importante refinaria de petróleo.

    A ação começou no Ártico, no gélido mar de Barents, onde a fragata Almirante Golovko disparou um míssil hipersônico naval Tsirkon, que já foi testado em combate com munição convencional contra a Ucrânia.

    Segundo o Ministério da Defesa russo, o alvo designado por um avião de patrulha marítima Tu-142 foi destruído. O Tsirkon é o único míssil de sua categoria em operação no mundo hoje, e integra o rol das ditas “armas invencíveis” de Vladimir Putin.

    Por óbvio, elas não são invencíveis. Alguns modelos balísticos lançados de caças MiG-31K Kinjal, também hipersônicos e que foram testados no sábado (13), foram interceptados sobre a Ucrânia na guerra. Mas são armas difíceis de serem derrubadas.

    O exercício com hipersônicos faz parte da manobra Zapad (Ocidente), evento quadrianual que mobiliza as forças russas e belarussas junto às fronteiras da Otan. Ele vai durar até terça (16) e simula a repulsa de um ataque inimigo, reconquista de áreas perdidas e emprego de armas nucleares.

    Na sexta-feira (12), a aliança militar ocidental anunciou a criação de uma operação de reforço dessa linha de atrito. A missão Sentinela Oriental foi definida após a Polônia pedir ajuda aos outros 31 membros do clube militar devido à incursão de 21 drones russos em seu espaço aéreo na quarta passada (10). Já há caças franceses e alemães participando de patrulhas nos céus poloneses.

    Moscou disse que os drones faziam parte de uma onda de ataque contra o oeste ucraniano e se perderam. A Polônia não comprou a versão, e neste domingo o chanceler Radoslaw Sikorski disse ao jornal britânico Guardian que Moscou quis testar a reação da Otan.
    Ele a defendeu, lembrando que pela primeira vez foram derrubados drones russos por aviões da aliança, poloneses e holandeses, desde que Putin invadiu o vizinho em 2022. Mas as dúvidas continuam acerca das capacidades de defesa contra esse novo tipo de armamento, daí a criação da nova operação.

    No sábado, a Polônia voltou a soar alarmes, a fechar espaço aéreo e a lançar caças devido ao temor de incursão, mas nada aconteceu. Já a Romênia viu dois drones que atacavam a região de Odessa cruzar sua fronteira, enviando aviões F-16 para acompanhá-los até caírem em área desabitada.

    Os Estados Unidos, cujo presidente Donald Trump vinha repetindo a hipótese russa para o incidente, passaram a pressionar Moscou. O secretário de Estado, Marco Rubio, disse no sábado que a incursão era “inaceitável”, e que manteria apoio aos membros do flanco leste da Otan.

    Enquanto isso, os ucranianos buscaram se mostrar proativos na guerra assimétrica que lutam com Moscou. As forças de Volodimir Zelenski lançaram o que deve ter sido o seu maior ataque da guerra até aqui, já que não se sabe o total de aparelhos enviados, apenas a conta de derrubados apresentada pela Rússia: 361 drones.

    Após um ataque no sábado que atingiu um grande complexo de refino de petróleo perto de Ufa, 1.400 km a leste da frente de batalha, neste domingo foi a vez da refinaria de Kirishi, na região de Leningrado, quase 1.500 km a noroeste da Ucrânia.

    Nos dois casos, não houve paralisação da produção ou vítimas, mas incêndios que foram controlados. Os ataques seguidos ao sistema petrolífero russo têm causado problemas para Putin, com desabastecimento de gasolina em regiões mais distantes.

    A rede ferroviária russa também foi objeto de ações. No fim da noite de sábado, na região de Oriol (oeste), três pessoas morreram quando um explosivo destruiu uma seção da linha férrea. Já neste domingo, dois trens descarrilaram por suposta sabotagem também na área de Leningrado, perto de São Petersburgo, matando ao menos uma pessoa.

    Rússia testa míssil hipersônico, e Ucrânia faz mega-ataque

  • Governo Trump promete revogar visto de médico brasileiro que celebrou morte de Charlie Kirk

    Governo Trump promete revogar visto de médico brasileiro que celebrou morte de Charlie Kirk

    Em comentário no Instagram, Barbosa escreveu: “Um salve a este companheiro de mira impecável. Coluna cervical”. A mensagem foi divulgada por perfis da direita brasileira, que pediram investigação do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), onde o médico atua. Os usuários também alertaram autoridades americanas -em especial o vice-secretário de Estado, Christopher Landau, que tem prometido revogar uma série de vistos desde a morte de Kirk.

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O governo Donald Trump, que está em campanha para responsabilizar estrangeiros que comemoraram a morte do influenciador e ativista de direita Charlie Kirk, prometeu neste sábado (13) revogar o visto do médico brasileiro Ricardo Barbosa depois que o neurocirurgião parabenizou o assassino de Kirk na internet.

    Em comentário no Instagram, Barbosa escreveu: “Um salve a este companheiro de mira impecável. Coluna cervical”. A mensagem foi divulgada por perfis da direita brasileira, que pediram investigação do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), onde o médico atua. Os usuários também alertaram autoridades americanas -em especial o vice-secretário de Estado, Christopher Landau, que tem prometido revogar uma série de vistos desde a morte de Kirk.

    Em resposta a uma das publicações que o informava sobre o caso, Landau disse que ordenou a revogação do visto de Barbosa, “se ele tiver um”, e o colocou numa lista de pessoas inelegíveis a receber a permissão para viajar aos Estados Unidos. “De todo o conteúdo depravado que vi online, esse deve ser o mais assustador. Ele é um NEUROCIRURGIÃO do Brasil que não apenas parabeniza o assassino de Charlie Kirk por ‘mira impecável’, mas em seguida, com precisão cirúrgica, especifica: ‘espinha cervical’”, escreveu Landau.

    “Ele é um profissional registrado que fez o juramento de Hipócrates?”, prosseguiu o vice-secretário, citando parte do texto recitado por estudantes que concluem o curso de medicina. “Eu pessoalmente ordenei o chefe de Assuntos Consulares a revogar seu visto para os EUA, se ele tiver um, e colocar um alerta para garantir que ele jamais receba um. Também gostaria de pensar que as autoridades regulatórias brasileiras teriam interesse em saber que um neurocirurgião deseja, em público, a morte de pessoas com as quais ele discorda politicamente.”

    Junto da mensagem, Landau publicou uma imagem simulando um bat-sinal e os dizeres “el quitavisas”, o tirador de vistos, em espanhol. O diplomata tem repostado a mesma imagem como resposta a uma série de usuários que expõem estrangeiros que comemoraram a morte de Kirk, prometendo revogar seus vistos para os EUA.

    Após a repercussão do caso, o Cremepe disse em nota ter recebido uma denúncia “envolvendo a conduta de um médico inscrito neste Conselho” e afirmou que seguirá “o rito processual previsto para a devida apuração do caso”, sem citar o nome de Barbosa.

    Já a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) publicou nota de repúdio no sábado e disse estar adotando as medidas cabíveis. “A SBN reafirma, de forma categórica, que não compactua com quaisquer atos que se afastem dos princípios fundamentais da medicina: o cuidado, a preservação da vida e o respeito incondicional à dignidade humana.”

    A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil não respondeu a perguntas enviadas pela Folha de S.Paulo.

    Aliados de Trump intensificaram uma campanha online para identificar pessoas que fizeram piada ou celebraram a morte de Kirk. Segundo um levantamento da agência de notícias Reuters, pelo menos 13 pessoas nos EUA, incluindo professores e jornalistas, já perderam o emprego depois que influenciadores de direita denunciaram suas reações ao assassinato.

    Alguns republicanos, como a influente ativista trumpista Laura Loomer, pedem que a Casa Branca deporte imigrantes que criticarem Kirk ou processe americanos que fizerem o mesmo. “Se prepare para ter todo o seu futuro profissional destruído se você for doente o bastante para celebrar a morte de Charlie”, disse Loomer no X.

    Landau disse na quinta (11) que Washington pode tomar medidas contra estrangeiros que estejam “elogiando, racionalizando ou fazendo pouco caso” do assassinato. Segundo ele, funcionários consulares receberam instruções para tomarem medidas apropriadas.

    “À luz do horrível assassinato de uma importante figura política ocorrido ontem, quero enfatizar que estrangeiros que glorificam a violência e o ódio não são visitantes bem-vindos em nosso país”, escreveu o diplomata em uma publicação no X.

    Um site recém-registrado chamado “Expose Charlie’s Murderers” (Exponha os assassinos de Charlie) reúne nomes de 41 pessoas, a maioria sem perfil público, que supostamente “apoiam a violência política online” com o objetivo de fazer com que quem celebrou ou relativizou a morte de Kirk sofra consequências profissionais. O site inclui nome completo e cidade onde moram e afirma estar analisando mais de 30 mil denúncias. “Essa é a maior operação de demissões da história”, diz.

    As publicações reunidas no site incluem pessoas comemorando o assassinato, mas também publicações que se tratam apenas de críticas ao influenciador trumpista e a suas falas, consideradas por críticos como racistas e machistas.

    Governo Trump promete revogar visto de médico brasileiro que celebrou morte de Charlie Kirk

  • Novos mísseis russos são capazes de chegar a Londres 5 minutos, diz Otan

    Novos mísseis russos são capazes de chegar a Londres 5 minutos, diz Otan

    Mark Rutte fez o alerta na sexta-feira (12), durante o anúncio de um plano de urgência da Otan para reforçar regiões de fronteira da Europa contra a Rússia, após drones russos invadirem o espaço aéreo da Polônia no começo da semana.

    O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, afirmou que os novos mísseis que a Rússia se prepara para lançar têm capacidade para alcançar cidades na ponta oeste da Europa, caso de Londres, apenas alguns minutos após deixar o espaço aéreo russo em direção ao Ocidente.

    Rutte fez o alerta na sexta-feira (12), durante o anúncio de um plano de urgência da Otan para reforçar regiões de fronteira da Europa contra a Rússia, após drones russos invadirem o espaço aéreo da Polônia no começo da semana.
    O episódio fez a aliança militar enviar, de forma emergencial, mais tropas, tanques e caças a regiões de fronteira com a Rússia ao longo da semana.

    “Temos a impressão de que se vivemos em Madri ou Londres estamos mais seguros do que se estivéssemos em Tallin (na Estônia) ou Vilnius (na Lituânia). Mas isso não é verdade, porque os mísseis russos mais recentes, quando forem lançados, virão com cinco vezes a velocidade da luz e demorarão de 5 a 10 minutos a mais para atingir Madri ou Londres do que tardarão em chegar a Tallin ou Vilnius”, disse o secretário geral.
     
    Rutte não especificou a quais tipos de mísseis se referia, mas a Rússia está se preparando para lançar os chamados Orenshiks — mísseis hipersônicos que atingem até dez vezes a velocidade do som e podem transportar ogivas nucleares.

    E, segundo o presidente russo, Vladimir Putin, têm capacidade de alcançar todo o continente europeu, dependendo de qual ponto do território russo for lançado.

    No ano passado, após lançar um míssil Orenshik na Ucrânia de forma experimental na Ucrânia (veja vídeo acima), Putin disse que o artefato também pode conseguir driblar sistemas de defesa antimíssil.
     

    “Os sistemas de defesa aérea atualmente disponíveis no mundo e os sistemas de defesa antimísseis criados pelos americanos na Europa não interceptam esses mísseis”, disse o líder russo na ocasião.

    Novos mísseis russos são capazes de chegar a Londres 5 minutos, diz Otan

  • Forças navais da Ucrânia atingem centro de comunicações da Marinha russa

    Forças navais da Ucrânia atingem centro de comunicações da Marinha russa

    O Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia anunciou hoje que a Marinha ucraniana atacou o centro de comunicações na península da Crimeia, anexada pela Rússia, que garantia o controle das unidades da Frota Russa do Mar Negro.

    Na noite de 11 de setembro, unidades das Forças Navais atingiram o centro de comunicações da Frota do Mar Negro da Federação Russa, localizado na base experimental de pesquisa científica 184, em Sebastopol, na República Autônoma da Crimeia, temporariamente ocupada”, escreveu o Estado-Maior ucraniano no Facebook.

    O comunicado acrescenta que esse centro de comunicações “garantia o controle das unidades da Frota do Mar Negro da Federação Russa, de acordo com informações da Marinha das Forças Armadas da Ucrânia”.

    Forças navais da Ucrânia atingem centro de comunicações da Marinha russa