Categoria: MUNDO

  • Padilha desiste de viajar a Nova York após restrições do governo Trump

    Padilha desiste de viajar a Nova York após restrições do governo Trump

    EUA só autorizaram ministro brasileiro a circular entre hotel, sede da ONU e missão do Brasil na entidade; Padilha foi sancionado por participação na criação do programa Mais Médicos

    BRASÍLIA, DF, E WASHINGTON, EUA (CBS NEWS) – O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, desistiu de de viajar aos Estados Unidos por causa das restrições de circulação impostas por Donald Trump.

    De acordo com aliados do titular da Saúde, Padilha avaliou que as limitações determinadas pelos americanos são desrespeitosas com o Brasil e com o tratado internacional que rege a relação da ONU (Organização das Nações Unidas) com o país sede da organização -no caso, os Estados Unidos.

    Também pesou na avaliação do ministro o fato de que, em qualquer cenário, ele não poderia ir para o encontro da Organização Pan-Americana de Saúde no próximo dia 29, em Washington.

    De acordo com pessoas no governo que acompanham o caso, uma reversão da decisão de Padilha só ocorreria caso as restrições de movimentação fossem removidas, o que era considerado improvável.

    Embora o governo Trump tenha autorizado a permanência de Padilha em Nova York para a Assembleia-Geral da ONU -uma vez que tem a obrigação, como país sede, de não restringir o ingresso de pessoas convidadas para atividades na organização-, o mesmo não ocorre com a Opas.

    Como a Folha de S.Paulo mostrou, o governo Trump impôs limitações à circulação de Padilha na cidade de Nova York, onde fica a sede da ONU.

    Os Estados Unidos decidiram limitar a movimentação de Padilha e familiares que o acompanharem a cinco blocos do local de hospedagem do ministro, além das rotas entre o hotel, o distrito em que fica localizada a sede da ONU, a missão do Brasil junto à organização e a residência do representante brasileiro na organização.

    Caso fosse aos EUA, o ministro apenas poderia sair do perímetro delineado pelos americanos em caso de urgência médica. O governo Lula precisaria ainda pedir autorização especial para Washington caso ele quisesse ir a local fora do perímetro.

    Diplomatas ouvidos pela reportagem consideram a situação lamentável, que constitui um cenário humilhante para o ministro.

    Nesta sexta-feira (19), o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o Itamaraty acionou o secretário-geral da ONU, António Guterres, e a presidência da Assembleia-Geral da organização para interferir junto aos Estados Unidos quanto às restrições a Padilha.

    “Estamos através do secretário-geral da ONU e da presidente da Assembleia-Geral relatando o ocorrido. São restrições sem cabimento, injustas e absurdas, e nós estamos pedindo a interferência do secretário-geral junto ao país sede”, disse Vieira, durante entrevista coletiva junto da chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, que está em visita a Brasília.

    Padilha desiste de viajar a Nova York após restrições do governo Trump

  • Marina Silva integra lista de líderes de sustentabilidade da Forbes

    Marina Silva integra lista de líderes de sustentabilidade da Forbes

    Ministra é a única brasileira a integrar o ranking; os homenageados foram escolhidos com a orientação de jurados como a investidora Laurene Powell Jobs, viúva de Steve Jobs, ativistas e empreendedores

    A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, passou a integrar a lista de Líderes de Sustentabilidade 2025 da revista Forbes. Marina é a única brasileira a integrar o ranking, que destaca líderes globais – empreendedores, investidores, ativistas e cientistas – à frente de iniciativas para combater a crise climática. 

    Entre os 50 nomes apresentados estão Damilola Ogunbiyi, CEO e representante especial do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para Energia Sustentável; Wanjira Mathai, diretora para África e Parcerias Globais no World Resources Institute, e Sumant Sinha, fundador e CEO da ReNew.

    Segundo a Forbes, os homenageados foram escolhidos com a orientação de jurados como a investidora Laurene Powell Jobs, viúva de Steve Jobs; a atriz e ativista Jane Fonda; o investidor e financiador climático Tom Steyer; o empreendedor de energia limpa Jigar Shah; e a fundadora de impacto social Charlot Magayi. 

    Conforme biografia disponibilizada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva é professora, ambientalista e política brasileira. Formada em história, tem especialização em psicopedagogia e teoria psicanalítica. É doutora honoris causa pela Universidade Federal da Bahia e pela Academia Chinesa de Silvicultura.

    Recebeu dezenas de títulos e prêmios nacionais e internacionais. Foi vereadora, deputada estadual e senadora, eleita sempre com votações recordes. Foi também ministra do Meio Ambiente entre 2003 e 2008. Disputou as eleições presidenciais de 2010, 2014 e 2018. Foi eleita deputada federal por São Paulo em 2022.

    Marina Silva integra lista de líderes de sustentabilidade da Forbes

  • Rússia recorre de acusação sobre abate do voo MH17, em 2014

    Rússia recorre de acusação sobre abate do voo MH17, em 2014

    A Organização da Aviação Civil Internacional considerou a Rússia responsável pelo abate do voo MH17, em 17 de julho de 2014, provocando a morte dos 289 ocupantes

    Nesta sexta-feira (19), a Rússia recorreu no Tribunal Internacional de Justiça da decisão da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) que responsabilizou Moscou pelo abate do avião da Malaysia Airlines sobre a Ucrânia, em 2014.

    O recurso da Rússia, submetido ao Tribunal Internacional de Justiça, o principal órgão judicial das Nações Unidas, contestou a decisão da OACI “por todos os motivos”, incluindo questões de jurisdição, averiguações de fatos e violações processuais.

    A posição de Moscou foi transmitida oficialmente na quinta-feira à noite pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

    No último mês de maio, a Organização da Aviação Civil Internacional considerou a Rússia responsável pelo abate do voo MH17, em 17 de julho de 2014, provocando a morte dos 289 ocupantes.

    O organismo internacional de aviação civil representa 193 países e decidiu, pela primeira vez um desentendimento entre governos da Holanda e Rússia.

    A decisão do OACI ocorreu após a conclusão, em 2016, de uma investigação internacional dirigida pela Holanda.

    Os investigadores concluíram que o avião comercial que fazia o percurso entre Amesterdam e Kuala Lumpur foi abatido em território ucraniano controlado por separatistas com recurso a um sistema de mísseis (Buk) fornecido pela Rússia.

    Moscou negou qualquer envolvimento na tragédia do voo MH17.

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo acusou a agência de aviação internacional sediada em Montreal, no Canadá, de não ter realizado uma investigação internacional “abrangente, completa e independente.

    Para a Rússia, a OACI baseou-se em “conclusões altamente questionáveis” da investigação criminal realizada sob direção da Holanda, “parte interessada” e com base em fatos adulterados, fornecidos principalmente pela Ucrânia, “outra das partes interessadas”.

    A diplomacia russa disse ainda que espera que o Tribunal Internacional de Justiça adote uma posição “totalmente imparcial”.

    Rússia recorre de acusação sobre abate do voo MH17, em 2014

  • Ministro de Israel promete lucro e “boom imobiliário” em Gaza

    Ministro de Israel promete lucro e “boom imobiliário” em Gaza

    Bezalel Smotrich declarou que Israel vê Gaza como oportunidade de negócio após a guerra, citando um suposto “plano de negócios” apresentado a Donald Trump. A proposta prevê transformar áreas devastadas em empreendimentos lucrativos, apesar de ser condenada pela ONU e pela comunidade internacional

    Questionado sobre os planos para colonização israelense na Faixa de Gaza após a guerra, o ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, afirmou que há um “plano de negócios” na mesa do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, que vai trazer muito lucro com a destruição da infraestrutura civil do território palestino.

    “Existe um plano de negócios, elaborado pelos profissionais mais qualificados, que está sobre a mesa do presidente Trump, sobre como transformar esta situação numa mina de ouro imobiliária, sem brincadeira”, disse o ministro ligado ao partido ultranacionalista Religious Zionism (Sionismo Religioso), que faz parte da coalizão do governo de Israel.

     

    Conhecido por pregar o controle de Israel sobre todos os territórios palestinos, Smotrich acrescentou que Israel já realizou a fase da demolição das estruturas.

     

    “Tendo investido muito dinheiro nesta guerra, devemos partilhar os lucros da comercialização de terrenos em Gaza. A fase de demolição, que sempre foi a primeira fase da renovação urbana que realizamos, agora é preciso construir”, completou o ministro israelense.

    Estima-se que Israel já tenha destruído cerca de 90% da infraestrutura de Gaza e deslocado quase a totalidade dos 2 milhões de palestinos que vivem na região.

    Devido as ações militares em Gaza, o governo de Tel Aviv vem sendo acusado de praticar um genocídio, por países, organizações de direitos humanos, relatórios das Nações Unidas e por grupos de estudiosos sobre o crime de genocídio. O governo de Benjamin Netanyahu nega. 

    Já o presidente dos EUA tem defendido a expulsão dos palestinos de Gaza e a construção de uma espécie de “Riviera do Oriente Médio”, espécie de litoral turístico.

    A proposta é rejeitada pelas organizações palestinas, pelos Estados árabes e maioria dos países do planeta. 

    Resoluções da ONU proíbem a aquisição de territórios por meio da guerra, sendo essa prática uma violação do direito internacional

    Ministro de Israel promete lucro e “boom imobiliário” em Gaza

  • Rússia já recrutou 20 mil cubanos para lutar na guerra contra a Ucrânia

    Rússia já recrutou 20 mil cubanos para lutar na guerra contra a Ucrânia

    Autoridades ucranianas afirmam que milhares de cubanos assinaram contratos para lutar pelo Exército russo, atraídos por salários de até US$ 2 mil mensais. Segundo o Business Insider, documentos mostram identidades confirmadas e até relatos de mortes e desaparecimentos entre os combatentes

    A Rússia tem recorrido cada vez mais a combatentes estrangeiros para reforçar suas linhas de frente na guerra contra a Ucrânia, que já dura quase quatro anos. Segundo autoridades de inteligência ucranianas, pelo menos 20 mil cidadãos cubanos já assinaram contratos para lutar pelo Exército russo, atraídos por promessas de salários em torno de US$ 2 mil mensais.

    De acordo com Business Insider, o dado foi apresentado por Andriy Yusov, porta-voz da agência de inteligência militar da Ucrânia (HUR), em um briefing de segurança nacional no Congresso dos Estados Unidos. Ele afirmou que Cuba ocupa hoje o topo da lista de países que mais fornecem combatentes para Moscou. A média de idade dos cubanos recrutados é de 35 anos, faixa em que, segundo Yusov, “as pessoas deveriam estar construindo famílias e trabalhando”, mas acabam sendo atraídas para o campo de batalha.

    De acordo com documentos mostrados por parlamentares ucranianos durante a sessão, pelo menos 1.038 cubanos tiveram suas identidades confirmadas em contratos firmados entre junho de 2023 e fevereiro de 2024. Muitos deles, segundo os registros, já teriam sido mortos ou capturados. Há ainda casos de cerca de 250 combatentes que permaneceram na linha de frente mesmo após o fim do contrato.

    O tempo médio de sobrevivência de estrangeiros contratados pela Rússia, ainda conforme a inteligência ucraniana, varia entre 140 e 150 dias. Esse modelo, afirmam, é considerado vantajoso para o Kremlin, já que a morte de combatentes de fora dispensa o pagamento de benefícios sociais ou a pressão de familiares dentro da Rússia.

    Rússia já recrutou 20 mil cubanos para lutar na guerra contra a Ucrânia

  • Albânia apresenta primeira ministra de IA para gerir compras públicas

    Albânia apresenta primeira ministra de IA para gerir compras públicas

    Diella, avatar gerado por inteligência artificial, fez sua estreia no Parlamento e assumiu a responsabilidade pelas compras públicas. O governo afirma que a medida garante transparência e combate à corrupção, parte dos esforços da Albânia para avançar na candidatura à União Europeia até 2030

    A Albânia se tornou o primeiro país do mundo a nomear uma ministra gerada por inteligência artificial. Batizada de Diella, que significa “sol” em albanês, a avatar assumiu nesta quinta-feira (19) a função de responsável pelas compras públicas e fez sua estreia no Parlamento.

    No discurso transmitido em dois telões, Diella disse estar “magoada” por ser chamada de inconstitucional por não ser humana. Segundo ela, o risco para as constituições nunca foram as máquinas, mas as decisões tomadas por pessoas no poder. A ministra virtual afirmou que não tem ambições pessoais e que está ali para servir os cidadãos com transparência e imparcialidade.

    Criada em janeiro como assistente virtual da plataforma e-Albania, Diella já emitiu mais de 36 mil documentos digitais e realizou quase mil atendimentos virtuais. Agora, com a nova função, ficará encarregada de supervisionar todas as compras públicas, que, segundo o primeiro-ministro Edi Rama, passarão a ser “100% livres de corrupção”.

    O anúncio reforça o compromisso da Albânia em combater irregularidades no setor público, um dos principais critérios para o país avançar em sua candidatura de ingresso à União Europeia, prevista até 2030.

    Albânia apresenta primeira ministra de IA para gerir compras públicas

  • Homem morre esmagado em caminhão de lixo; corpo foi confundido com boneco

    Homem morre esmagado em caminhão de lixo; corpo foi confundido com boneco

    Funcionários de um depósito de reciclagem no País de Gales encontraram o corpo de Vitalij Maceljuch, 36, após ele ter sido esmagado em um caminhão de lixo. Inicialmente, acreditaram se tratar de um manequim descartado, segundo informou a BBC

    Um homem de 36 anos morreu de forma trágica no País de Gales após ser esmagado por um caminhão de coleta de resíduos, quando estava dentro de um contêiner de papelão que foi recolhido por engano.

    De acordo com a BBC, o caso aconteceu em maio de 2024 e só agora teve detalhes revelados durante a investigação judicial. A vítima foi identificada como Vitalij Maceljuch, um cidadão tcheco nascido na Ucrânia em 1987. Ele foi encontrado morto em um centro de reciclagem em Alltami, Flintshire.

    As investigações mostraram que Maceljuch foi flagrado por câmeras de segurança, nas primeiras horas da manhã de 10 de maio, olhando dentro de um contêiner de reciclagem atrás de uma loja de cozinhas em Chester. As imagens sugerem que ele entrou no recipiente, possivelmente em busca de papelão. Mais tarde, o contêiner foi recolhido por um caminhão da empresa Biffa. O motorista afirmou ter inspecionado o local, chamado em voz alta e até sacudido o contêiner antes de despejá-lo, mas não notou ninguém dentro.

    A autópsia indicou que Maceljuch morreu em decorrência de ferimentos graves na cabeça e no pescoço, provavelmente causados pela compactação do lixo no veículo. O legista concluiu que a causa da morte foi “desventura”, termo usado quando uma ação intencional gera consequências imprevistas e fatais — neste caso, a decisão de entrar no contêiner.

    Testes toxicológicos revelaram a presença de cannabis e anfetaminas no sangue da vítima, o que pode ter prejudicado sua consciência do risco. Funcionários do centro de reciclagem, ao encontrarem o corpo sobre a esteira transportadora, inicialmente pensaram se tratar de um manequim, mas logo chamaram a polícia.

    O inquérito também constatou que havia avisos de perigo no local, alertando sobre o risco de morte para quem entrasse nos contêineres. Apesar disso, a investigação concluiu que nem a empresa responsável nem os motoristas violaram normas de segurança.

    Homem morre esmagado em caminhão de lixo; corpo foi confundido com boneco

  • Ex-apresentador australiano desaparecido em 2023 foi morto por crocodilo

    Ex-apresentador australiano desaparecido em 2023 foi morto por crocodilo

    Quase dois anos após o sumiço de Roman Butchaski, de 76 anos, autoridades concluíram que ele provavelmente foi atacado por um crocodilo no Olive River, em Queensland, segundo a revista People

    Quase dois anos após desaparecer durante uma pescaria, o ex-apresentador de rádio australiano Roman Butchaski, de 76 anos, provavelmente foi morto por um crocodilo, segundo conclusão da Coroner’s Court de Queensland.

    De acordo com a revista People, a juíza Christine Roney apontou que a presença de grandes crocodilos de água salgada na região do Olive River, em Shelburne, sustentou a hipótese de ataque. Entre as possibilidades, estão a perda de equilíbrio durante a pesca ou um mal súbito que o teria deixado vulnerável.

    Butchaski era conhecido por seu entusiasmo pela pesca e apresentava um programa na rádio 2GB. Ele desapareceu em 12 de novembro de 2023, e apenas seu veículo e alguns pertences foram encontrados. As buscas terminaram sem localizar o corpo.

    A investigação concluiu que não há indícios de suicídio ou de desaparecimento planejado, encerrando a longa espera da família e amigos por respostas.

    Ex-apresentador australiano desaparecido em 2023 foi morto por crocodilo

  • Mulher de 95 anos é acusada de matar sobrevivente do Holocausto

    Mulher de 95 anos é acusada de matar sobrevivente do Holocausto

    Nina Kravtsov, de 89 anos, foi encontrada com cortes no rosto e na cabeça em um lar de idosos em Nova York. A suspeita, Galina Smirnova, dividia o quarto com a vítima e permanece presa sem direito a fiança

    Uma mulher de 95 anos foi acusada de matar uma sobrevivente do Holocausto de 89 anos em um asilo em Coney Island, Nova York, na noite de domingo (14).

    Segundo a ABC News, Nina Kravtsov foi encontrada na cama, coberta de sangue e com cortes no rosto e na cabeça. Ela chegou a ser levada para um hospital, mas morreu na segunda-feira. Nascida na Ucrânia, Kravtsov sobreviveu ao Holocausto.

    A suspeita, Galina Smirnova, também residente do asilo, foi vista por enfermeiras lavando as mãos ensanguentadas no banheiro. As autoridades acreditam que a arma usada foi o pedal de uma cadeira de rodas, encontrado do lado de fora do prédio.

    O advogado da família da vítima, Randy Zelin, disse que a demência da agressora pode influenciar o caso, tanto em um processo civil contra o asilo por falta de supervisão, quanto na defesa de Smirnova, que poderia não ter consciência do que fazia. “A demência pode provocar surtos de raiva sem motivo aparente. Mas o fato de ela ter descartado a peça da cadeira e lavado as mãos pode indicar que sabia o que estava fazendo”, afirmou à ABC 6.

    “A família está de luto em todos os sentidos. É minha responsabilidade garantir que haja justiça para uma mulher que sobreviveu ao Holocausto, mas não conseguiu sobreviver a um lar de idosos”, completou.

    Smirnova foi indiciada na quarta-feira (17) no tribunal criminal de Brooklyn e segue presa sem direito a fiança.

    Mulher de 95 anos é acusada de matar sobrevivente do Holocausto

  • Homem morre após ficar inconsciente em montanha-russa de parque dos EUA

    Homem morre após ficar inconsciente em montanha-russa de parque dos EUA

    Kevin Zavala, de 32 anos, desmaiou durante o passeio na atração Stardust Racers, foi levado ao hospital, mas não resistiu. A montanha-russa ficará fechada até o fim da investigação

    Um homem de 32 anos morreu na noite de quarta-feira (17) após perder a consciência enquanto estava na montanha-russa Stardust Racers, no parque Epic Universe, do Universal Orlando Resorts, na Flórida (EUA).

    Identificado como Kevin Zavala, ele desmaiou durante o passeio e foi levado às pressas para um hospital, mas não resistiu. O óbito foi confirmado pouco depois, segundo a ABC News.

    “Estamos devastados com este acontecimento e expressamos as nossas mais sinceras condolências à família do visitante. Estamos totalmente comprometidos em cooperar com a investigação em andamento”, disse o Universal Orlando Resorts em comunicado.

    A morte foi considerada acidental, mas o médico legista informou que a vítima sofreu múltiplas lesões, sem detalhar em quais partes do corpo.

    Como medida de precaução, a montanha-russa permanecerá fechada até a conclusão da investigação conduzida pelo Gabinete do Xerife do Condado de Orange.

    De acordo com a Associated Press, grandes parques temáticos da Flórida, como Universal e Walt Disney World, não passam por inspeções estaduais obrigatórias. Eles realizam suas próprias vistorias, mas precisam relatar ferimentos e mortes às autoridades.

    Desde a inauguração do Epic Universe, em maio, já foram registrados três incidentes. Em um deles, um homem de 63 anos com condição pré-existente relatou tontura e alteração de consciência. Em outro, uma mulher de 47 anos também com problemas de saúde disse ter sentido dormência e distúrbios visuais na mesma atração. Já em julho, um jovem de 32 anos teve dores no peito após andar na montanha-russa Hiccup’s Wing Gliders, segundo o Departamento de Agricultura e Serviços ao Consumidor da Flórida.
     
     

     

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