Categoria: TECNOLOGIA

  • Instagram e Facebook terão versão paga para quem não quer publicidade

    Instagram e Facebook terão versão paga para quem não quer publicidade

    As novas versões das plataformas serão lançadas no Reino Unido e as assinaturas custarão aproximadamente R$ 21,50 na versão web ou R$ 28,50 para Android e iOS

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – A Meta vai disponibilizar uma versão paga do Instagram e do Facebook no Reino Unido para os usuários que não querem ver publicidade em seus perfis. Assinaturas custarão R$ 21,50 na versão web ou R$ 28,50 para Android e iOS. As novas versões das plataformas serão lançadas no Reino Unido nas próximas semanas, de acordo com comunicado da Meta.

    Valor evitará publicidade apenas na conta principal do usuário. Se essa conta estiver vinculada a algum outro perfil, será preciso pagar taxas de R$ 14,30 na web ou R$ 21,50 em Android e iOS para barrar as propagandas.

    Versão paga é para cumprir legislação do Reino Unido, segundo a Meta. Isso porque os usuários que optarem pela versão paga do Instagram e do Facebook não terão seus dados usados para exibir publicidades direcionadas a eles a partir dos interesses que os próprios demonstram em buscas online.

    Moradores do Reino Unido que não queiram pagar o valor continuarão usando as plataformas, mas com propaganda. A Meta não informou se pretende disponibilizar esse modelo em outros países.

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  • Google prepara versão do Android para PCs com lançamento previsto em 2026

    Google prepara versão do Android para PCs com lançamento previsto em 2026

    Durante conferência da Qualcomm no Havaí, executivos da Google confirmaram o desenvolvimento de uma versão do Android para computadores. O sistema promete unificar experiências entre celulares e desktops e deve chegar ao mercado no próximo ano

    O evento anual da Qualcomm, realizado em Maui, no Havaí, foi palco para anúncios importantes sobre o desenvolvimento de uma versão do Android para PCs. A novidade foi confirmada pelo vice-presidente sênior de Plataformas e Dispositivos da Google, Rick Osterloh, que dividiu o palco com o CEO da Qualcomm, Cristiano Amon.

    Segundo Osterloh, o projeto busca unificar as experiências de PCs e celulares: “No passado sempre trabalhamos com sistemas muito diferentes entre o que desenvolvíamos para computadores e para smartphones. Agora embarcamos em um projeto para criar uma base técnica comum para nossos produtos em desktops e PCs”.

    Embora a Google ainda não tenha divulgado detalhes sobre a versão do Android para computadores, Amon reforçou que os usuários podem esperar grandes avanços. “Já vi o Android rodando no PC e é incrível. Ele cumpre a visão de convergência entre celular e computador. Mal posso esperar para ter um”, disse, em entrevista publicada pelo site The Verge.

    Mais adiante, no encerramento da conferência, o vice-presidente de Ecossistema Android, Sameer Samat, adiantou que a estreia do sistema em computadores está prevista para 2026. “É algo que nos deixa muito entusiasmados para o próximo ano”, declarou.

    Paralelamente, a Nothing anunciou novidades da atualização Nothing OS 4.0, baseada no Android 16, que incluirá um modo “extra escuro” para ampliar a personalização da interface.

     

     

    Google prepara versão do Android para PCs com lançamento previsto em 2026

  • Microsoft anula contrato com Israel usado na vigilância de palestinos

    Microsoft anula contrato com Israel usado na vigilância de palestinos

    A ONU alertou para o apoio dado por empresas, incluindo gigantes da tecnologia, como Microsoft, Alphabet [dona do Google] e Amazon, para instalação de assentamentos ilegais de israelenses em territórios palestinos na Cisjordânia e em operações militares em Gaza

    A gigante da tecnologia Microsoft anunciou, nesta quinta-feira (25), que cancelou contratos com o Ministério da Defesa de Israel após o jornal inglês The Guardian revelar que um software da companhia dos Estados Unidos (EUA) vinha sendo usado para monitoramento e vigilância em massa de palestinos.

    Em carta enviada aos trabalhadores da big tech, o presidente da Microsoft, Brad Smith, disse que a empresa encontrou evidências que confirmam “elementos” da reportagem do The Guardian.

    “As medidas que estamos tomando são para garantir a conformidade com nossos termos de serviço, com foco em garantir que nossos serviços não sejam usados ​​para vigilância em massa de civis”, afirmou Brad.  

    Ainda segundo o chefe da Microsoft, a decisão não afeta “o importante trabalho que a Microsoft continua a fazer para proteger a segurança cibernética de Israel e outros países no Oriente Médio”.

    Brat Smith destacou ainda que a empresa não fornece tecnologia para facilitar a vigilância em massa de civis. “Aplicamos esse princípio em todos os países do mundo e insistimos nele repetidamente por mais de duas décadas”, acrescentou. 

    Para o sociólogo Sérgio Amadeu, especialista em tecnologias digitais, o comunicado da Microsoft não responde se a empresa tem mecanismos seguros que proíbam a vigilância em massa de civis por forças militares. 

    “A empresa diz que não armazena dados obtidos por meio de vigilância de palestinos por Israel. Como ele sabe disso? Obviamente, a Microsoft atua junto com outras big techs no oferecimento de sistemas de IA [Inteligência Artificial] para finalidades de segurança e de defesa. Isso foi denunciado antes mesmo de 2023. A Microsoft irá sustentar esses negativas até que um vazamento a obrigue dizer que lamenta muito”, comentou.

    The Guardian

    Em reportagem publicada no dia 6 de agosto, o The Guardian sustentou que Israel usa uma nuvem da Microsoft para vigilância em massa de palestinos, armazenando um enorme acervo de ligações telefônicas em servidores localizados na Europa.

    O software Azure da Microsoft teria uma capacidade “quase ilimitada” de armazenar dados, funcionando como uma poderosa arma de vigilância em massa com capacidade de guardar 1 milhão de chamadas por hora.

    “Um sistema abrangente e intrusivo que coleta e armazena gravações de milhões de chamadas de celular feitas diariamente por palestinos em Gaza e na Cisjordânia”, disse o jornal inglês.

    A plataforma de armazenamento teria facilitado a preparação de ataques aéreos mortais e moldado as operações militares em Gaza e na Cisjordânia. Segundo a Microsoft, a empresa não poderia acessar os dados utilizados pelo Ministério da Defesa de Israel por causa dos compromissos de privacidade com os clientes da empresa.

    Big techs e guerra

    As big techs são parte da máquina de guerra dos Estados Unidos e seus aliados, alertou o sociólogo Sérgio Amadeu em entrevista exclusiva para Agência Brasil. 

    Com o título As big techs e a guerra total: o complexo militar-industrial-dataficado, o professor da Universidade Federal do ABC (UFABC) explica como a Inteligência Artificial (IA) é usada para matar pessoas na Faixa de Gaza, que teria sido o primeiro grande laboratório do uso de IA para fixação de alvos militares.

    “A IA pode montar uma máquina de alvos que permite que você pegue dados de toda a população. Afinal, as big techs têm os dados do uso de redes sociais das pessoas em Gaza, além de outras bases de dados geográficos e de companhias de telefone”, disse o professor da UFABC.

    Ainda segundo Amadeu, a IA trata os dados e cria um padrão para identificar supostos militantes ou simpatizantes do Hamas.

    “A partir dos rastros digitais deles nas redes sociais, a IA identifica, com base no padrão prévio, quem seria um militante do Hamas, um apoiador, um simpatizante, etc. A partir disso, eles matam os alvos fora da área de combate”, completou.

    Genocídio lucrativo

    Em julho deste ano, a relatora especial da ONU para os Direitos Humanos na Palestina, Francesca Albanese, alertou para o apoio dado por empresas, incluindo gigantes da tecnologia, como Microsoft, Alphabet [dona do Google] e Amazon, para instalação de assentamentos ilegais de israelenses em territórios palestinos na Cisjordânia e em operações militares em Gaza.

    “Enquanto líderes políticos e governos se esquivam de suas obrigações, muitas entidades corporativas lucraram com a economia israelense de ocupação ilegal, apartheid e, agora, genocídio”, disse a especialista. 

    Microsoft anula contrato com Israel usado na vigilância de palestinos

  • Xiaomi lança linha de celulares para competir com iPhone 17

    Xiaomi lança linha de celulares para competir com iPhone 17

    O Xiaomi 17 custará entre R$ 3.368) no modelo mais básico e R$ 4.492 na versão topo de linha, anunciou a empresa

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – A Xiaomi apresentou nesta quinta-feira (25) a linha 17, nova geração de smartphones da empresa, composta pelos celulares Xiaomi 17, 17 Pro e 17 Pro Max. O lançamento vem para competir com o iPhone 17 e destaca as ambições da big tech chinesa de enfrentar rivais americanos.

    O Xiaomi 17 custará entre 4.499 yuans (US$ 629,86, ou R$ 3.368) no modelo mais básico e 6.999 yuans (US$ 839,86, ou R$ 4.492) na versão topo de linha, anunciou a empresa.

    As vendas do aparelho começam no mercado internacional a partir do próximo sábado (27). Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

    A nova linha de aparelhos da empresa chinesa virá equipada com um processador Snapdragon 8 Elite Gen 5, anunciado na última quarta-feira (24) pela Qualcomm. O chip promete entregar 20% mais velocidade, chegando a 4,6 GHz, 27% mais desempenho gráfico e 37% mais desempenho de IA para atividades executadas no celular.

    Os celulares também rodarão com o sistema HyperOS 3, que é baseado no Android 16. O modelo oferecerá até 16 GB de RAM e até 1 TB de armazenamento.

    A tela da linha 17 da Xiaomi variará entre 6,3 e 6,9 polegadas, com taxa de atualização de até 120Hz, possibilitando uma exibição mais fluida.

    Em termos de bateria, os aparelhos terão carga que varia entre 6300 mAh e 7.500 mAh, com suporte a carregamento com fio de 100W e sem fio de 50W.

    As câmeras dos aparelhos terão lentes de selfie de 50 MP e ultra-angular externa, para ângulo de captura mais amplo, também de 50 MP. A câmera externa principal continua com 48 MP.

    Nos celulares Pro, há ainda presença de uma tela secundária traseira, que oferece funcionalidades como controle de música, notificações e relógio.

    A Xiaomi está buscando enfrentar a sua rival Apple da maneira mais direta, alterando a marca e o timing de lançamento para comparar seus produtos com os melhores da empresa americana.

    Em uma apresentação online de duas horas, o CEO da empresa, Lei Jun , organizou uma comparação lado a lado com o iPhone em termos de duração da bateria, qualidade de tela e capacidades da câmera.

    O executivo também comparou seus carros com os da Tesla, destacando o Model Y. A Xiaomi está em alta após uma expansão inicial bem-sucedida para o setor de veículos elétricos, que ajudou a triplicar seu valor de mercado da empresa no último ano.

    A Xiaomi, com sede em Pequim, está agressivamente buscando uma fatia maior do segmento premium. A Apple controla 62% das vendas globais de smartphones premium, compreendendo aparelhos que custam US$ 600 ou mais. A Xiaomi tem apenas uma participação de um dígito, segundo a Counterpoint Research.

    Além de smartphones e seu emergente empreendimento de veículos elétricos, a Xiaomi também está se esforçando para desenvolver mais capacidades de fabricação de chips.

    Este ano, o CEO da empresa disse que a empresa planeja investir pelo menos US$ 7 bilhões no desenvolvimento de seu próprio processador móvel e agora tem uma equipe de 2.500 pessoas focadas nessa tarefa. A empresa apresentou seu chip Xring O1 em maio, projetado para alimentar uma nova geração de dispositivos, incluindo o Tablet 7 Ultra.

    Xiaomi lança linha de celulares para competir com iPhone 17

  • Google Photos vai ganhar edição por IA no Android

    Google Photos vai ganhar edição por IA no Android

    O Google liberou em todos os celulares Android dos EUA a função “Help me edit”, que usa IA para alterar fotos com comandos de texto ou voz. O recurso, antes exclusivo da linha Pixel 10, segue disponível apenas em inglês

    O Google está ampliando suas ferramentas de edição de imagens com o uso de Inteligência Artificial. A nova função do Google Photos permite alterar fotos por meio de comandos de voz ou texto em linguagem natural.

    O recurso, baseado no modelo Gemini, até então estava disponível apenas nos Estados Unidos para aparelhos da linha Pixel 10. Agora, a empresa anunciou que a funcionalidade chega a todos os celulares com sistema Android, embora siga restrita ao mercado norte-americano.

    A novidade aparece no aplicativo como um botão chamado Help me edit (“Ajuda-me a editar”, em português). Ao clicar, o usuário encontra um campo de texto para descrever as mudanças que deseja realizar. É possível modificar o fundo da foto, ajustar objetos ou aplicar outras alterações visuais.

    Apesar da expansão para mais dispositivos Android, o recurso ainda está disponível apenas em inglês e não tem previsão de lançamento em outros idiomas ou países

    JORNAL DA TARDE© Google  

    Google Photos vai ganhar edição por IA no Android

  • Qualcomm lança nova geração de chips Snapdragon com foco em IA e eficiência

    Qualcomm lança nova geração de chips Snapdragon com foco em IA e eficiência

    Os novos Snapdragon para celulares e computadores, chegam com a promessa de maior eficiência, desempenho e capacidade de processar modelos de inteligência artificial diretamente nos dispositivos

    LAHAINA, EUA (CBS NEWS) – A Qualcomm anunciou nesta quarta-feira (24) o lançamento da nova geração de chips Snapdragon, componentes usados principalmente em celulares Android e notebooks voltados para portabilidade e autonomia de bateria.

    Os novos Snapdragon 8 Elite Gen 5, para celulares, e Snapdragon X2 Elite, para computadores, chegam com a promessa de maior eficiência, desempenho e capacidade de processar modelos de inteligência artificial diretamente nos dispositivos.

    O anúncio ocorre em meio a um momento de grandes investimentos na indústria de semicondutores e de atenção crescente do governo dos Estados Unidos diante da corrida global por IA. Na semana passada, a Nvidia anunciou um investimento de US$ 5 bilhões na Intel, semanas depois de Washington assumir uma fatia de 10% da fabricante.

    As atualizações da Qualcomm iniciam um ciclo de anúncios de novas gerações de celulares e computadores que usam seus chips. Marcas como Xiaomi, Oppo, Realme e Honor costumam revelar novos aparelhos em questão de dias ou semanas após a estreia dos componentes. Já a atualização dos modelos da Samsung deve chegar no início de 2026.

    Como um dos principais aspectos de marketing de eletrônicos é a melhora de fatores como desempenho e duração da bateria, os detalhes que a marca oferece sobre os semicondutores são analisados com atenção por analistas.

    No caso desta geração, o Snapdragon 8 Elite Gen 5 promete entregar 20% mais velocidade, 27% mais desempenho gráfico e 37% mais desempenho de IA para atividades executadas no celular. Como o chip deve aparecer em modelos Android mais caros, deve competir em desempenho com o A19 Pro da Apple, disponível nos iPhone Air e 17 Pro, lançados neste mês.

    O Snapdragon X2 Elite, que deve aparecer em notebooks mais finos e corporativos, promete 31% mais desempenho e 43% maior eficiência do que a geração anterior. Há, ainda, a versão X2 Elite Extreme, para computadores ultrapremium, com desempenho superior.

    Com forte presença em dispositivos portáteis, a Qualcomm estima que seus chips estejam em produtos usados por cerca de 3 bilhões de pessoas no mundo.

    Para ampliar o vínculo com consumidores, aposta também em programas de fidelização como o Insiders, numa tentativa de ganhar mais visibilidade em um mercado onde fornecedores costumam ficar em segundo plano.

    Hoje avaliada em US$ 182 bilhões, a Qualcomm já supera a Intel (US$ 137 bilhões) em valor de mercado, mas ainda está muito atrás da Nvidia, que vale 25 vezes mais, com US$ 4,3 trilhões, e é hoje a principal referência em design de chips voltados para inteligência artificial.

    O acordo entre a Intel e a Nvidia prevê o desenvolvimento conjunto de chips para PCs e data centersnão incluiu a divisão de fabricação de chips da Intel, área considerada crucial para a sobrevivência da empresa a longo prazo.

    Analistas afirmam que, para se manter, a fundição precisaria atrair clientes como Nvidia, Apple e Qualcomm -que trabalham principalmente com a TSMC, de Taiwan.

    O domínio da Qualcomm sobre a arquitetura de computação Arm, ligada a maior eficiência energética e portabilidade, permitiu uma vantagem no mercado de portáteis sobre a Intel, que se voltou ao longo dos anos para PCs e servidores com a arquitetura x86.

    Essa mesma base tecnológica permitiu à empresa também marcar presença nos componentes de carros, fones de ouvido, relógios inteligentes e, mais recentemente, óculos inteligentes, como os Ray-Ban Meta.

    A aposta da empresa é que esses processadores sejam o núcleo de um futuro em que dispositivos móveis operem agentes de inteligência artificial de forma integrada e sem fricções.

    “Acreditamos que o Snapdragon funciona como um condutor para todo o ecossistema de nossos parceiros”, disse o CEO Cristiano Amon, brasileiro que lidera a companhia, em apresentação nesta terça-feira (23).

    Amon, eleito neste ano como um dos líderes mais influentes em IA pela revista Time, define a tecnologia como a nova interface de usuário que promoverá uma convergência mais entre computadores pessoais e dispositivos móveis.

    No início deste ano, a empresa sediada em San Diego adquiriu a divisão de IA generativa da startup VinAI. O objetivo é desenvolver software de IA que possa ser aplicado em diversos setores, como portáteis, PCs, carros e óculos.

    Qualcomm lança nova geração de chips Snapdragon com foco em IA e eficiência

  • YouTube vai restaurar canais banidos por espalhar desinformação

    YouTube vai restaurar canais banidos por espalhar desinformação

    Em carta enviada à Comissão de Justiça da Câmara dos Representantes dos EUA, a empresa responsável pelo YouTube ,a Alphabet , afirma que foi pressionada pela administração Biden para remover desinformação sobre a Covid-19 e as eleições presidenciais dos EUA

    O Google anunciou que vai restaurar os canais de YouTube que foram banidos por disseminar desinformação relacionada com a pandemia de Covid-19 e com as eleições presidenciais dos EUA em 2020.

    A empresa responsável pelo Google e pelo YouTube – a Alphabet – enviou uma carta à Comissão de Justiça da Câmara dos Representantes dos EUA onde alega que foi pressionada pela administração Biden.

    Mais ainda, a Alphabet ressalta que teve que remover desinformação no YouTube que, na altura, não violava os termos de utilização da plataforma.

    Agora, a Alphabet classifica esta pressão da administração Biden como “inaceitável e errada”, acrescentado que dará aos criadores de conteúdos que foram afetados uma forma de voltarem a ter os seus canais de YouTube.

    “O YouTube valoriza as vozes conservadoras na sua plataforma e reconhecer que estes criadores [de conteúdos] têm um alcance amplo e desempenham um papel importante no discurso cívico”, pode ler-se nesta carta da Alphabet que foi partilhada pelo líder da Comissão de Justiça, Jim Jordan, na respetiva página na rede social X.

    Pode ver abaixo a carta em questão.

    YouTube vai restaurar canais banidos por espalhar desinformação

  • Alibaba expande investimentos em IA, lança novo produto e anuncia data centers

    Alibaba expande investimentos em IA, lança novo produto e anuncia data centers

    Os papéis da gigante chinesa em Hong Kong fecharam em alta de 9,2% a 174,00 dólares de Hong Kong, seu nível mais alto em quatro anos, superando o avanço de 2,5% do Índice Hang Seng Tech. Já o ADR em Nova York tinha ganho de 9,1% no pré-mercado, por volta das 8h30 de Brasília

    As ações da Alibaba dispararam nesta quarta-feira (24) depois que a empresa prometeu investir mais de US$ 53 bilhões em inteligência artificial (IA) – acima de sua meta original – e lançou um novo modelo. A empresa também anunciou criação de novos data centers ao redor do mundo, incluindo no Brasil.

    Os papéis da gigante chinesa em Hong Kong fecharam em alta de 9,2% a 174,00 dólares de Hong Kong, seu nível mais alto em quatro anos, superando o avanço de 2,5% do Índice Hang Seng Tech. Já o ADR em Nova York tinha ganho de 9,1% no pré-mercado, por volta das 8h30 de Brasília.

    Segundo o CEO Eddie Wu, a Alibaba aumentará os gastos com infraestrutura de IA e nuvem acima do valor anunciado em fevereiro, de 380 bilhões de yuans (US$ 53 bilhões), previsto para ser implementado ao longo de três anos. Wu não forneceu uma nova meta, mas afirmou que a indústria está se desenvolvendo mais rápido e com demanda maior que a esperada anteriormente.

    A gigante chinesa do e-commerce também anunciou a versão 2.5 da IA generativa visual Wan e um novo produto, o Qwen3-Max, sua mais recente adição à série de modelos de IA. O Qwen3-Max, com mais de um trilhão de parâmetros, possui fortes capacidades de codificação e agentes, disse a empresa, e sua versão prévia ficou entre as três melhores globalmente em benchmarks de terceiros, como o ranking LMArena, colocando-a ao lado do Gemini do Google, do Claude da Anthropic e do ChatGPT da OpenAI.

    A Alibaba também está dobrando seus esforços na construção de chips caseiros e de infraestrutura IA, uma base crucial para treinar e implantar o modelo Qwen3-Max, sinalizando sua ambição de controlar toda a rede, desde hardware até serviços em nuvem e aplicação.

    Em nota, a Alibaba Cloud, subsidiária da gigante chinesa focada em tecnologia, anunciou ainda que pretende lançar data centers no Brasil, na França e na Holanda, além de criar data centers adicionais no México, no Japão, na Coreia do Sul, na Malásia e em Dubai no próximo ano. A expansão estratégica também deve incluir a expansão de serviços na Indonésia e na Europa em múltiplos idiomas.

    Alibaba expande investimentos em IA, lança novo produto e anuncia data centers

  • NASA detalha missão Artemis II, que levará 4 astronautas ao redor da lua

    NASA detalha missão Artemis II, que levará 4 astronautas ao redor da lua

    Com previsão de lançamento até abril de 2026, a Artemis II terá dez dias de duração e testará sistemas essenciais para futuras explorações. A tripulação inclui três astronautas da NASA e um canadense, no primeiro voo tripulado além da órbita da Terra desde a Apollo 17

    A NASA revelou nesta terça-feira (23) os primeiros detalhes da missão Artemis II, próxima etapa do programa que pretende levar seres humanos de volta à Lua. A conferência de imprensa destacou que a viagem contará com o foguete Space Launch System (SLS) e a cápsula tripulada Orion.

    A missão terá duração de dez dias e servirá para testar sistemas fundamentais, como equipamentos de suporte à vida, softwares e novos painéis que deverão ser utilizados em futuras explorações. Diferente da Artemis III, ainda sem data, a Artemis II não pousará na superfície lunar.

    Segundo a agência, o lançamento está previsto para ocorrer até abril de 2026, embora a expectativa seja realizar o voo em fevereiro de 2025. A NASA frisou que a prioridade é a segurança da tripulação.

    O time contará com quatro astronautas: Reid Wiseman, que será o comandante, Victor Glover, designado piloto, além de Christina Koch e Jeremy Hansen, este último integrante da Agência Espacial Canadense.

    A Artemis II ficará marcada como a primeira missão tripulada a ultrapassar a órbita terrestre desde a Apollo 17, realizada em 1972, último voo humano à Lua.

     

    NASA detalha missão Artemis II, que levará 4 astronautas ao redor da lua

  • WhatsApp libera tradução de mensagens em vários idiomas; entenda

    WhatsApp libera tradução de mensagens em vários idiomas; entenda

    O recurso será lançado gradualmente nos próximos dias e funcionará em conversas individuais, grupos e na aba de Atualizações. A novidade chega primeiro com alguns idiomas no Android, enquanto no iPhone já estará disponível em mais de 19 línguas diferentes.

    O WhatsApp anunciou uma nova função que permitirá traduzir mensagens em outros idiomas diretamente no aplicativo, disponível tanto para celulares Android quanto para iPhones.

    O recurso será liberado de forma gradual nos próximos dias, portanto nem todos os usuários receberão a atualização ao mesmo tempo. A tradução funcionará em conversas individuais, grupos e também nas mensagens da aba de Atualizações.

    Nos aparelhos Android, a novidade começa com suporte a idiomas como inglês, espanhol, hindi, português, russo e árabe. Já no iPhone, estarão disponíveis mais de 19 línguas, incluindo francês, alemão, japonês, coreano, polonês e turco.

    “Com mais de 3 bilhões de usuários em mais de 180 países, trabalhamos para manter todos conectados, independentemente de onde estejam. Mas sabemos que, às vezes, a língua pode ser uma barreira. Por isso estamos animados em lançar a tradução de mensagens”, destacou a empresa em comunicado.

    Para usar a função, basta pressionar por alguns segundos a mensagem recebida em outro idioma e selecionar a opção de tradução para o idioma configurado no aplicativo.
     
     

    WhatsApp libera tradução de mensagens em vários idiomas; entenda