Categoria: TECNOLOGIA

  • 4 passos para conseguir limpar (de forma eficaz) os seus AirPods

    4 passos para conseguir limpar (de forma eficaz) os seus AirPods

    As menores dimensões dos fones sem fios pode tornar a limpeza um desafio, motivo pelo qual recomendamos que recorra a alguns utensílios para remover os detritos depositados nas partes mais difíceis de alcançar

    Fones sem fios como os AirPods já se tornaram ‘companheiros’ de cotidiano de milhões de pessoas em todo o mundo, permitindo não só ouvir música como também atender chamadas sem a complicação de quaisquer fios. Mais ainda, muitos deles tornam-se ainda mais úteis ao proporcionarem a funcionalidade de cancelamento de ruído.

    Não há dúvidas que os fones sem fios estão entre os gadgets mais úteis, mas o fato de andarem com os usuários de um lado para o outro significa que também poderão ficar sujos muito mais facilmente.

    É importante então garantir que tem os seus fones sem fios sempre devidamente limpos e, caso o queira fazer, temos algumas formas de garantir que é bem-sucedido.

    Abaixo pode ver o método que recomendamos para limpar apropriadamente os seus fones sem fios como os AirPods:

    JORNAL DA TARDE© Shutterstock  

    • Recorra a palitos para conseguir chegar aos orifícios mais difíceis e remover os detritos já instalados;
    • Use um cotonete para limpar as zonas curvas dos fones sem fios, higienizando assim áreas que de outra forma poderia ter mais dificuldades em chegar;
    • A parte dos altifalantes dos seus fones sem fios pode ser limpa com recurso a um pincel de maquiagem mais macio para remover os detritos;
    • Como não podia deixar de ser, um pano de microfibras deve ser usado para limpar cuidadosamente os fones com recurso a uma solução de limpeza.

    4 passos para conseguir limpar (de forma eficaz) os seus AirPods

  • Novo AirPods Pro 3 faz tradução simultânea para o português com 'sotaque brasileiro'

    Novo AirPods Pro 3 faz tradução simultânea para o português com 'sotaque brasileiro'

    A função de traduções para português do Brasil poderá ser ativada por um toque simples nos próprios fones, segundo a empresa

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – A Apple anunciou, em evento ao vivo nesta terça (9), os AirPods Pro 3, nova versão de fones de ouvido sem fio da marca. A principal novidade é a tradução simultânea, ou seja, o produto traduzirá a fala do interlocutor para o idioma desejado pelo ouvinte. No anúncio do produto, a Apple usou traduções em inglês, espanhol e português do Brasil para exemplificar a ferramenta.

    A função poderá ser ativada por um toque simples nos próprios fones, segundo a empresa.

    O preço inicial é de US$ 249 (R$ 1.353,24) no site americano da loja e R$ 2.699 no brasileiro. A pré-venda está aberta a partir desta terça, mas o produto só estará disponível no dia 19 de setembro.
    O recurso utilizará a Apple Intelligence, inteligência artificial da marca que está na mais nova atualização do iPhone, A19.

    O AirPods Pro 3 também promete um ANC (Active Noise Cancellation, ou cancelamento ativo de ruído) duas vezes melhor do que na última versão e quatro vezes melhor do que a primeira. Isso significa que a voz original da pessoa que está falando outro idioma não atrapalhará a tradução no fone.

    Segundo a empresa, o fone também tem uma durabilidade maior contra suor e resistência à água. A classificação de segurança é a IP57.

    A bateria também promete aumentar de seis para oito horas de durabilidade no modo de cancelamento de ruído. No modo transparência, sobe para dez horas.

    A nova versão ainda promete ter uma arquitetura acústica que se adequa ao formato da orelha, com cinco tamanhos de ponteiras diferentes. A Apple diz ter analisado mais de 10 mil modelos 3D de orelhas e mais de 100 mil horas de pesquisa com usuários para criar uma geometria no formato do canal auditivo.

    Outra novidade é o sensor de batimentos cardíacos, com informações que poderão ser acessadas no aplicativo Fitness, com cerca de 50 opções de atividades físicas disponíveis. Esse seria o menor sensor já construído pela empresa, embutido com inteligência artificial para medidas mais precisas.

    Também poderão ser consultadas calorias perdidas durante o exercício. A Apple usou mais de 50 milhões de horas de dados do Apple Heart and Movement Study, com mais de 250 mil participantes, para produzir o produto.

    IPHONE 17 AIR TAMBÉM FOI LANÇADO

    A Apple também lançou no evento o iPhone 17 Air, ultrafino com revestimento de titânio. O modelo tem 5,6 milímetros de espessura, 2,2 mm mais fino do que o iPhone 16 e 0,2 mm menos do que o Samsung Galaxy S25 Edge deste ano.

    Na linha de iPhones, a versão entra no lugar do Plus, versão maior do iPhone base. Os modelos Pro e Pro Max continuam sendo as versões mais completas.
    No Brasil, o iPhone 17 padrão, Air, Pro e Pro Max saem, respectivamente, por R$ 7.999, R$ 10.499, R$ 11.499 e R$ 12.499. O modelo mais caro com 2 TB de armazenamento custa R$ 18.499 na loja oficial. A pré-venda começa na próxima terça-feira (16), com entregas a partir do dia 19 de setembro.

    Novo AirPods Pro 3 faz tradução simultânea para o português com 'sotaque brasileiro'

  • Apple anuncia iPhone 17 em versão mais fina já feita, com preços que chegam a R$ 18.499

    Apple anuncia iPhone 17 em versão mais fina já feita, com preços que chegam a R$ 18.499

    No Brasil, os preços do iPhone 17 padrão, Air, Pro e Pro Max começam, respectivamente, em R$ 7.999, R$ 10.499, R$ 11.499 e R$ 12.499

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – A Apple apresentou nesta terça-feira (9) em evento na Califórnia o iPhone 17, nova geração da principal linha de produtos da empresa, com melhorias no desempenho, mudanças no design e a chegada do modelo mais fino já feito pela empresa.

    O iPhone Air, ultrafino com revestimento de titânio, tem 5,6 milímetros de espessura (cerca de duas moedas de R$ 0,50), 2,3 mm mais fino do que a versão padrão e 0,2 mm menos do que o Samsung Galaxy S25 Edge deste ano.

    A versão entra na linha de iPhones no lugar do Plus, antiga versão com tela maior. Os modelos Pro e Pro Max continuam sendo as versões mais completas.

    No Brasil, os preços do iPhone 17 padrão, Air, Pro e Pro Max começam, respectivamente, em R$ 7.999, R$ 10.499, R$ 11.499 e R$ 12.499.

    O modelo mais caro com 2 TB de armazenamento custa R$ 18.499 na loja oficial. A pré-venda começa na próxima terça-feira (16), com entregas a partir do dia 19 de setembro.

    Considerado pelo CEO da empresa, Tim Cook, o maior salto que o iPhone recebeu, o ultrafino promete 27 horas de duração de bateria, uma das principais preocupações para modelos do tipo. No rival da Samsung, a duração estimada é de 24 horas.

    No acabamento, o Air recebeu uma protuberância no topo para acomodar a câmera única, como no recém-lançado iPhone 16e. A tela é de 6,5 polegadas, maior do que a da versão padrão.

    O celular vem com o chip A19 Pro, considerado o mais avançado da empresa e capaz de competir com os MacBooks. A câmera externa tem um sensor de 48 MP, enquanto a frontal é de 18 MP.

    Para o iPhone 17 padrão, o tamanho saiu de 6,1 polegadas no ano passado para 6,3 polegadas. A tela também recebeu melhoria no brilho máximo e na taxa de atualização, agora de até 120Hz, possibilitando uma exibição mais fluida.

    O chip A19 padrão promete alta de 20% no desempenho em relação ao celular do ano passado, com A18, e a bateria deve durar oito horas a mais.

    As câmeras do modelo padrão, similares às do iPhone 16, receberam uma atualização no sensor da lente frontal que melhora a resolução de selfies, segundo a empresa. A lente ultra-angular externa, para ângulo de captura mais amplo, saiu de 12 MP para 48 MP. A câmera externa principal continua com 48 MP.

    Os modelos Pro e Pro Max, este com tela de 6,9 polegadas, também receberam a protuberância no topo e, como no Air, têm o chip A19 Pro, com performance 40% maior do que a do iPhone 16 Pro. A bateria é capaz de durar 39 horas reproduzindo vídeos, segundo a empresa. O acabamento voltou a ser de alumínio para evitar superaquecimento.

    Os novos celulares também vêm com o iOS 26 instalado de fábrica. A nova versão do sistema operacional, anunciada em junho, altera o design para o chamado Liquid Glass, com interface translúcida inspirada em vidro.

    A novidade na linha de smartphones marca a primeira de uma série de novidades que culminarão no possível lançamento de um modelo dobrável no ano que vem e de uma versão especial em 2027, quando o iPhone completa 20 anos, segundo a Bloomberg News.

    O modelo mais fino também chega em um momento de maior concorrência com a Samsung e uma série de marcas chinesas. Em maio, a sul-coreana lançou o Galaxy S25 Edge, com 5,8 mm de espessura, 2 mm mais fino do que o iPhone 16. Modelos dobráveis deste ano também apostaram no design ultrafino.

    A empresa também anunciou novas versões do AirPods Pro e do Apple Watch.
    O AirPods Pro 3, sequência do lançado em 2022, é o principal fone de ouvido in-ear da empresa. Em preço e acabamento, fica atrás apenas dos headphones AirPods Max.

    Para esta geração a promete maior qualidade de áudio, bateria maior, o dobro de desempenho no cancelamento de ruído e tradução simultânea usando IA, incluindo do português para o inglês. O modelo atual sai por R$ 2.699.

    Já o Apple Watch Series 11 promete o dobro de resistência em relação à geração anterior, compatibilidade com 5G e mais funções de monitoramento do corpo, como avaliação de hipertensão. Os modelos SE, mais econômico, e Ultra, voltado para atividades intensas, também receberam atualizações -este recebeu a função de contato de emergência via satélite.

    Os relógios Apple Watch SE, Series 11 e Ultra 3 saem, respectivamente, por R$ 3.299, R$ 5.499 e R$ 10.499, ainda sem data definida para o Brasil.

    O ciclo desde o lançamento do iPhone 16 no ano passado foi marcado pelo atraso no lançamento de recursos mais avançados de inteligência artificial e a guerra comercial iniciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

    As ações da Apple caíam cerca de 1,6% nesta terça após o lançamento. No trimestre encerrado em 28 de junho, a empresa divulgou uma receita de US$ 94 bilhões, alta de 10% em relação ao mesmo período no ano anterior. O iPhone sozinho representa cerca de 47% do faturamento da empresa, hoje a terceira maior do mundo -atrás de Microsoft e Nvidia.

    A empresa depende principalmente da China e da Índia para a produção dos iPhones, dois países alvo das políticas de Trump. Só no ano fiscal de 2024, o custo de produção de hardware bateu US$ 182,23 bilhões, o que poderia explodir neste ano com sobretaxas de dois dígitos sobre as importações dos países.

    Poderia, porque o período também foi marcado por uma reaproximação entre CEOs de grandes empresas de tecnologia e o líder republicano.

    Em fevereiro, a empresa anunciou um investimento de US$ 500 bilhões nos EUA nos próximos quatro anos em projetos relacionados a manufatura e data centers; em abril, produtos como computadores, smartphones e chips foram isentos de tarifas; no mês passado, a cifra subiu para US$ 600 bilhões, além de um troféu dado por Tim Cook a Trump.

    Na quinta-feira (4), durante jantar que reuniu alguns dos principais executivos do setor de tecnologia na Casa Branca, Cook agradeceu ao presidente.

    “Quero agradecer por dar o tom para que pudéssemos fazer um grande investimento [US$ 600 bilhões] nos Estados Unidos… isso diz muito sobre seu foco, sua liderança e seu foco na inovação”, afirmou.

    Nos EUA, a versão de 256 GB do iPhone 17 tem o preço inicial de US$ 799, mesmo valor do iPhone 16, mas agora com o dobro de armazenamento. Já o iPhone 17 Pro começará em US$ 1.099 na versão de 256 GB -mesmo preço do modelo equivalente do ano passado, mas sem a opção de entrada de menor capacidade que custava US$ 999.

    A Apple também não aumentou os preços dos novos modelos do Apple Watch nem dos AirPods Pro 3 no país.

    Apple anuncia iPhone 17 em versão mais fina já feita, com preços que chegam a R$ 18.499

  • Cabos de celular mais baratos? Aqui tem 6 bons motivos para não comprar!

    Cabos de celular mais baratos? Aqui tem 6 bons motivos para não comprar!

    Os cabos de carregamento de custo mais baixo apresentam muitas vezes problemas de durabilidade que não devem ser menosprezados. Além disso, também não contribuem para um carregamento estável dos seus dispositivos móveis

    Ao longo dos últimos anos tem aumentado cada vez mais o número de dispositivos eletrônicos que nos acompanham no dia a dia e, naturalmente, com esse número crescente aumenta também a quantidade de cabos necessários para carregar todos estes ‘gadgets’.

    O elevado número de cabos de carregamento pode levá-lo a cair na tentação de poupar e optar por propostas mais baratas que, por muito interessantes que sejam inicialmente do ponto de vista financeiro, podem tornar-se a longo prazo um problema para quem os utiliza.

    Mesmo que lhe possa parecer que estes cabos não configuram um risco de segurança, damos-lhe abaixo seis motivos que o deve levar a considerar investir um pouco mais e adquirir cabos de carregamento de marcas confiáveis e que têm uma probabilidade mais reduzida de lhe apresentar problemas.

    Problemas elétricos

    O baixo custo de determinados cabos significa que, muito provavelmente, os fabricantes optaram por materiais mais baratos que poderão não aguentar com a carga elétrica que está passando.

    Danos para o dispositivo

    Naturalmente, este tipo de cabos poderá criar um carregamento instável e acabar por prejudicar a bateria a longo prazo. Mesmo que os celulares modernos já tenham proteções para prevenir este tipo de situações, um cabo que não foi construído com a segurança em mente pode apresentar situações inesperadas.

    Carregamento instável

    Ninguém quer ficar horas à espera que o celular carregue a bateria mas, com um cabo comprado apenas pelo preço, terá certamente uma maior instabilidade com a velocidade de carregamento a variar ao longo do tempo.

    Risco para os seus dados pessoais

    Ainda que seja mais invulgar, o site How To Geek conta que já foi demonstrado por especialistas em cibersegurança que é possível modificar um cabo para que seja possível instalar software malicioso. Por isso mesmo, comprar cabos baratos de marcas desconhecidas pode ser sempre um risco.

    Problemas de longevidade

    Como já destacamos, os fabricantes de cabos de preço mais acessível escolhem muitas vezes materiais mais baratos que oferecem poucas garantias de durabilidade. Com o tempo e utilização, é natural começar a verificar um desgaste maior e, eventualmente, pode até apresentar riscos de incêndio.

    Custos ambientais

    O desgaste mais rápido destes cabos baratos fará com que tenha de comprar novos cabos mais frequentemente, o que tem um custo para o ambiente. Muitos cabos nem vão ao encontro dos padrões para que possam ser reciclados, o que significa que se tornam simplesmente mais lixo que não poderá ser aproveitado.

    Cabos de celular mais baratos? Aqui tem 6 bons motivos para não comprar!

  • Astronautas captaram as melhores fotografias do último eclipse lunar

    Astronautas captaram as melhores fotografias do último eclipse lunar

    Dois astronautas da NASA e um astronauta japonês compartilharam nas respectivas redes sociais algumas imagens do fenômeno. Um deles esteve mesmo muito de perto de captar o eclipse na sua totalidade

    O eclipse total da Lua que marcou a noite de domingo, dia 7, foi visto por milhões de pessoas de todo o mundo, além de ter sido captado em fotografias verdadeiramente deslumbrantes.

    No entanto, os astronautas da Estação Espacial Internacional encontraram uma forma de elevar o nível e compartilharam nas respectivas páginas na rede social X algumas das fotografias que captaram a partir da órbita da Terra.

    Os dois astronautas da NASA Jonny Kim e Zena Cardman compartilharam múltiplas fotografias do fenômeno, mas foi o astronauta japonês Kimiya Yui que mais se aproximou de captar o eclipse da Lua na sua totalidade.

    Um eclipse lunar acontece quando a Terra fica entre o Sol e a Lua, resultando assim no fenômeno do nosso planeta bloquear a luz solar e o satélite natural apresentar uma tonalidade avermelhada – o que faz com que seja conhecida como ‘Lua de Sangue’.

    Astronautas captaram as melhores fotografias do último eclipse lunar

  • 30 prompts do ChatGPT que vão melhorar (e muito) seu dia a dia

    30 prompts do ChatGPT que vão melhorar (e muito) seu dia a dia

    Deixe que a IA alivie um pouco do estresse do seu dia

    O ChatGPT tem muitas utilidades, e uma delas é facilitar sua vida. Então, seja por ser mãe de primeira viagem, para usar aplicativos de namoro, para conseguir uma promoção ou simplesmente passar o dia, é hora de encontrar seu estímulo.

    De ajudar a escrever mensagens e editar argumentos de vendas a criar histórias para dormir e programar eventos festivos, o prompt certo pode realmente fazer tudo por você. O segredo é adicionar o máximo de detalhes possível. E não tenha medo de pedir para um chatbot mudar um pouco sua resposta para garantir que o tom esteja perfeito.

    Então, para começar, clique nestes 30 prompts do ChatGPT que certamente tornarão seu dia a dia um pouco melhor.

    30 prompts do ChatGPT que vão melhorar (e muito) seu dia a dia

  • Trocar mensagens sexuais com IA é traição? Pesquisa responde

    Trocar mensagens sexuais com IA é traição? Pesquisa responde

    Há cada vez mais pessoas a interagir com ‘bots’ de Inteligência Artificial com o objetivo de terem companhia. Um estudo procura perceber que tipo de interação pode ser considerada uma infidelidade

    Nos últimos meses, temos visto crescer a tendência de usar bots de conversa com Inteligência Artificial para pedir conselhos ou simplesmente como companhia. Algumas pessoas chegam a enxergar esses bots como parceiros românticos e até como “almas gêmeas”.

    Agora, o Instituto Kinsey e o site DatingAdvice.com realizaram uma pesquisa que traz informações sobre como os usuários encaram os relacionamentos românticos com Inteligência Artificial. A questão é: trocar mensagens sexuais com um bot é traição?

    O levantamento ouviu 2 mil adultos nos EUA, e 33% afirmaram considerar traição manter um relacionamento romântico ou trocar mensagens de teor sexual com uma IA. Entre eles, 64% consideram os dois tipos de interação como infidelidade, 21% entendem que apenas a troca de mensagens sexuais é traição, enquanto 15% apontaram apenas o relacionamento romântico.

    “Entre os que consideram traição ter interações íntimas com um bot de Inteligência Artificial, parece que a maioria não faz distinção entre intimidade emocional e sexual”, disse ao Mashable Justin Lehmiller, pesquisador do Instituto Kinsey. “A maioria enxerga qualquer tipo de intimidade direcionada a essa tecnologia como ultrapassar os limites.”

    A socióloga Jennifer Gunsaullus reforça que os números “refletem a inquietação que muitas pessoas sentem em relação ao que conta como intimidade”, especialmente em um momento de maior disseminação da IA.

    “Pode ser difícil para nós saber como classificar interações com Inteligência Artificial, porque elas confundem as fronteiras entre fantasia, pornografia e as emoções que sentimos em relacionamentos humanos reais”, explicou Gunsaullus.

    A pesquisa também perguntou sobre outras atividades online que poderiam ser vistas como traição. Os destaques foram:

    • 45% apontaram o envio de dinheiro para modelos de webcam;
    • 36% disseram que seria traição se o(a) parceiro(a) conversasse com modelos de webcam;
    • 33% consideraram infidelidade assinar uma página no OnlyFans.

    Além disso, 72% disseram que considerariam traição se o(a) parceiro(a) enviasse mensagens sexuais a outra pessoa, e 13% indicaram que até mesmo curtir fotos de pessoas atraentes nas redes sociais poderia ser visto como ultrapassar os limites.

    Trocar mensagens sexuais com IA é traição? Pesquisa responde

  • Estes são os 8 produtos que a Apple está prestes a abandonar

    Estes são os 8 produtos que a Apple está prestes a abandonar

    A Apple vai apresentar novos produtos esta terça-feira, dia 9, e vai deixar de disponibilizar através da sua loja oficial alguns modelos antigos. Saiba os dispositivos que vão ficar pelo caminho

    A Apple fará esta terça-feira, dia 9 de setembro, a apresentação oficial da série iPhone 17 e, além da nova geração de celulares, também é esperado que a ‘Empresa da Maçã’ mostre novos produtos para os novos mercados onde se encontra presente.

    O anúncio de novos produtos significa que a Apple está prestes a abandonar outros tantos e, com base naquele que tem sido o histórico da Apple até aqui, já sabemos alguns dos que podem estar na ‘porta de saída’.

    Segundo o site ‘9to5mac’, com o anúncio do iPhone 17, iPhone 17 Air, iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max, a Apple deverá abandonar o iPhone 15, o iPhone 15 Plus e também o iPhone 16 Pro e o iPhone 16 Pro Max.

    Significa que, a partir de amanhã à tarde, o catálogo de celulares da Apple será composto pelo iPhone 16e, pelo iPhone 16, pelo iPhone 16 Plus, pelo iPhone 17, pelo iPhone 17 Air, pelo iPhone 17 Pro e pelo iPhone 17 Pro Max.

    O alinhamento de celulares disponível na loja oficial da Apple não deverá ser o único a sofrer alterações. Acredita-se que, com a apresentação de novos relógios inteligentes e fones sem fios, a Apple deverá descontinuar as vendas do Apple Watch Series 10, do Apple Watch Ultra 2, do Apple Watch SE 2 e também dos AirPods Pro 2.

    Por enquanto isto não passa de especulação, o que significa que terá de estar atento à apresentação da Apple desta terça-feira e que poderá seguir através da aplicação Apple TV, no canal oficial da empresa no YouTube e também no site oficial.

    A transmissão do evento terá início às 14:00 (hora de Brasília).

    Estes são os 8 produtos que a Apple está prestes a abandonar

  • Modo IA do buscador do Google chega ao Brasil nesta segunda (8)

    Modo IA do buscador do Google chega ao Brasil nesta segunda (8)

    Recurso que lembra chatbots como o ChatGPT é disponibilizado em português; proposta é oferecer resultados a pesquisas mais complexas, com links ao longo das respostas

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O Google lança nesta segunda-feira (8) no Brasil o chamado Modo IA no seu buscador, uma aba dedicada para respostas geradas por inteligência artificial.

    Agora disponível em português, o recurso lembra os robôs de conversação como o ChatGPT, da OpenAI, e o próprio Gemini do Google, ao se propor a responder perguntas mais complexas usando linguagem natural, em um texto corrido, com as tradicionais sugestões de sites ao longo da resposta.

    A função, revelada em maio durante o Google I/O, representa uma maior integração do negócio mais lucrativo da empresa com a principal aposta do setor dos últimos anos. O Modo IA funciona com uma versão do Gemini 2.5, modelo mais recente da empresa que compete com o GPT da OpenAI.

    A empresa diz que o produto é útil principalmente para tarefas mais complexas, como comparar produtos, planejar viagens ou entender guias detalhados de instrução. Dados iniciais do Google mostram que a aba com IA tem recebido perguntas mais longas do que na busca tradicional.

    Com o lançamento será possível fazer direto no site ou no aplicativo da Busca pesquisas como: “Quero entender diferentes métodos de preparo de café. Crie uma tabela comparando as diferenças de sabor, facilidade de uso e equipamento necessário”.

    O Gemini 2.5 também tem capacidades multimodais, sendo capaz de entender consultas em texto, voz e imagem.

    A aba dedicada à IA é também uma espécie de expansão da “visão geral criada por IA” (AI Overviews), lançada no ano passado e que oferece resumos e respostas logo no topo da página, antes dos links, para pesquisas variadas. A funcionalidade já alcança mais de 2 bilhões de usuários no mundo, segundo a big tech.

    O buscador é a principal fonte de receita da empresa. No ano passado, o faturamento com o produto foi de US$ 198 bilhões, superando em mais de cinco vezes o retorno com anúncios no YouTube (US$ 36,14 bilhões).

    O surgimento de soluções de IA, embora possam representar uma maior comodidade para os usuários, também tem acendido o alerta em empresas que dependem do tráfego gerado pela inclusão de seus sites na busca do Google, líder inconteste do segmento.

    Pesquisa do Pew Research Center publicada em julho mostra que usuários que encontram um resumo de IA na resposta têm menor probabilidade de clicar em links para outros sites do que usuários que não veem um resumo.

    A empresa afirma que descobrir conteúdo na web continua sendo sua missão central e que a Busca oferece novas oportunidades para a descoberta de conteúdo.

    Na semana passada, um juiz dos Estados Unidos concedeu uma vitória ao Google em um caso antitruste ao rejeitar o pedido de promotores para que a empresa fosse obrigada a vender o navegador Chrome e o sistema operacional Android.

    A decisão também determinou que a empresa compartilhe dados da busca com concorrentes, como forma de abrir espaço para maior competição no mercado, mas analistas descartaram riscos à liderança da empresa no setor no curto prazo. As ações da empresa subiram cerca de 10% só na semana passada.

    Modo IA do buscador do Google chega ao Brasil nesta segunda (8)

  • O grande desejo da Apple pode ser concretizado até ao final de 2025

    O grande desejo da Apple pode ser concretizado até ao final de 2025

    A Apple Intelligence foi lançada em 2024 e, entretanto, continua ausente nos iPhones vendidos na China. Já com uma parceira local feita com a Alibaba, a Apple tem tido dificuldade em conseguir convencer os reguladores chineses

    As funcionalidades de Inteligência Artificial da Apple – conhecidas como Apple Intelligence – foram lançadas no ano passado, mas continuam ausentes no território chinês. Acontece que, para lançar a Apple Intelligence na China, a Apple deve colaborar com uma empresa local mas, ainda que a Alibaba já tenha sido escolhida, estas novidades ainda não chegaram aos usuários do iPhone neste território.

    Acontece que, devido à guerra comercial entre os EUA e a China, as aprovações dos reguladores têm demorado a chegar. No entanto, segundo o jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, o lançamento da Apple Intelligence na China poderá acontecer ainda antes do final de 2025.

    Gurman considera “plausível” que a Apple Intelligence possa ser adiada novamente, mas afirma que a empresa tecnológica de Cupertino já teria começado a testar as funcionalidades com trabalhadores na China.

    O jornalista da Bloomberg acredita que o lançamento da Apple Intelligence na China deverá ser oficializado esta terça-feira, dia 9, durante o evento anual da empresa onde a série iPhone 17 deve ser apresentada oficialmente.

    Ao que parece, a Apple considera a Apple Intelligence um elemento essencial para a série iPhone 17, pelo que a empresa deverá assegurar-se assim que as funcionalidades de Inteligência Artificial ficam disponíveis para todos os seus clientes.

    O grande desejo da Apple pode ser concretizado até ao final de 2025