Categoria: TECNOLOGIA

  • 'Pokémon' está de volta com novo jogo para o Switch e Switch 2

    'Pokémon' está de volta com novo jogo para o Switch e Switch 2

    Novo jogo da Nintendo retorna à cidade de Lumiose, cinco anos após os eventos de X & Y. Com combates em tempo real e gráficos aprimorados, “Pokémon Legends: Z-A” chega à Switch e Switch 2 com novos desafios e três pokémons iniciais clássicos

    A Nintendo lançou nesta quinta-feira (16) o aguardado “Pokémon Legends: Z-A”, novo título da franquia que chega simultaneamente para Nintendo Switch e Switch 2. O jogo marca o retorno à cidade de Lumiose, cenário de “Pokémon X & Y”, e apresenta uma grande mudança na dinâmica das batalhas, agora em tempo real, substituindo o tradicional sistema de turnos que marcou gerações.

    Ambientado cinco anos após os eventos de “Pokémon X & Y”, o jogo permite ao jogador escolher entre três pokémons iniciais de diferentes gerações — Chikorita, Totodile (de “Pokémon Gold & Silver”) e Tepig (de “Pokémon Black & White”). A Nintendo promete uma experiência mais imersiva e estratégica, na qual o posicionamento e o tempo de reação são fundamentais para vencer os combates.

    Segundo o site especializado IGN, “Pokémon Legends: Z-A” segue a linha de “Pokémon Legends: Arceus”, lançado em 2022, e aprofunda o estilo de exploração em mundo aberto, agora com gráficos aprimorados e fluidez de 60 quadros por segundo na Switch 2.

    O novo jogo combina nostalgia e inovação, oferecendo aos fãs veteranos uma revisita ao universo de Kalos e, ao mesmo tempo, introduzindo uma jogabilidade mais dinâmica e moderna. Um trailer divulgado pela Nintendo mostra detalhes do enredo, dos ambientes e das batalhas que prometem redefinir a experiência dos treinadores na nova geração da franquia.

    'Pokémon' está de volta com novo jogo para o Switch e Switch 2

  • Como deixar seu celular antigo mais rápido sem gastar dinheiro

    Como deixar seu celular antigo mais rápido sem gastar dinheiro

    Com o tempo, é normal que os celulares fiquem mais lentos e percam desempenho. Mas, antes de comprar um novo, há medidas simples que ajudam a recuperar a agilidade do aparelho, como limpar o cache, atualizar o sistema e remover aplicativos desnecessários.

    É comum que, após alguns anos de uso, os smartphones comecem a apresentar sinais de envelhecimento, como lentidão para abrir aplicativos ou uma fluidez menor em comparação com o desempenho original.

    A solução mais rápida costuma ser comprar um aparelho novo, mas, se você prefere economizar ou está esperando o lançamento de um modelo específico, há algumas medidas simples que podem ajudar a “rejuvenescer” seu celular antigo.

    De acordo com o site especializado PC Mag, essas ações não farão milagres — o aparelho não passará a rodar recursos ou jogos que exigem hardware mais avançado —, mas podem melhorar significativamente o desempenho no dia a dia.

    Confira algumas dicas práticas para deixar o smartphone mais rápido:

    Reinicie o aparelho regularmente para eliminar possíveis falhas de software.

    Desinstale aplicativos que você não utiliza mais.

    Mantenha todos os apps atualizados.

    Libere espaço no armazenamento interno transferindo fotos e vídeos para a nuvem, outro dispositivo ou HD externo.

    Limpe o cache dos aplicativos.

    Atualize o sistema operacional para a versão mais recente disponível.

    Remova widgets desnecessários da tela inicial.

    Verifique a saúde da bateria e, se necessário, considere substituí-la em uma assistência técnica autorizada.

    Esses cuidados podem prolongar a vida útil do celular e melhorar sua experiência de uso sem precisar investir em um novo aparelho imediatamente.

    Como deixar seu celular antigo mais rápido sem gastar dinheiro

  • Mozilla integra Perplexity AI como novo motor de busca do Firefox

    Mozilla integra Perplexity AI como novo motor de busca do Firefox

    Após testes bem-sucedidos, o Perplexity AI passa a ser opção permanente no navegador Firefox para desktops. A Mozilla afirma que a integração inclui proteções de privacidade rigorosas e promete levar o recurso à versão mobile nos próximos meses

    A Mozilla anunciou em seu blog oficial que os usuários do navegador Firefox agora poderão escolher o Perplexity AI como motor de busca.

    A integração com o Perplexity, que havia sido testada no início do ano, passa a ser uma opção permanente para quem usa o Firefox em computadores. Segundo a empresa, a ferramenta foi incorporada com proteções de privacidade e regras rígidas que proíbem a venda ou o compartilhamento de dados pessoais.

    “Após recebermos um retorno positivo dos usuários, estamos tornando essa opção permanente e ampliando sua disponibilidade para mais pessoas no desktop”, informou a Mozilla. A companhia destacou ainda que o Perplexity oferece respostas em formato de conversa, com citações diretas das fontes, permitindo ao usuário verificar a informação sem precisar navegar por diversas páginas de resultados.

    Por enquanto, a integração está disponível apenas na versão de desktop do Firefox. A Mozilla afirmou que trabalha para levar o recurso também à versão móvel do navegador nos próximos meses.
     
     

    Mozilla integra Perplexity AI como novo motor de busca do Firefox

  • Governo anuncia classificação indicativa para apps e nova faixa etária

    Governo anuncia classificação indicativa para apps e nova faixa etária

    Serão avaliados riscos presentes como contato com adultos e de compras; o governo quer criar mecanismos que contribuam para a construção de um ambiente midiático e digital mais seguro, educativo e respeitoso para as crianças

    O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, assinou, nesta quarta-feira (15), portaria que aponta que aplicativos e jogos eletrônicos, além dos produtos audiovisuais, também poderão ter classificação indicativa. 

    Outro anúncio foi a criação de uma nova faixa etária indicativa, a de 6 anos de idade, para filmes, programas e também para os novos itens passíveis de classificação. Até agora, as classificações existentes são livre, 10 anos, 12, 14,16 e 18 anos.

    “A portaria que assinamos é especialmente inovadora ao incluir a chamada interatividade digital”, disse o ministro. Ele explicou que, atualmente, a classificação indicativa se baseava apenas em conteúdo que continham sexo, nudez, drogas e violência.

    “Mas a partir de agora serão avaliados riscos presentes em jogos eletrônicos, aplicativos de toda espécie à venda nas redes sociais. Serão averiguadas a possibilidade de contato com adultos desconhecidos, as compras online não autorizadas e as interações potencialmente perigosas. com agentes de inteligência artificial”, explicou Lewandowski. 

    O objetivo, segundo o ministro, é criar mecanismos que contribuam para a construção de um ambiente midiático e digital mais seguro, educativo e respeitoso para as crianças brasileiras.

    Proteção

    O governo ainda lançou vídeos do programa Famílias Fortes, para fomentar políticas para reduzir fatores de risco relacionados à violência, à saúde mental e ao uso de drogas. 

    “Nosso objetivo é que até o fim de 2026 o programa beneficie três mil famílias, pelo menos”. 

    Outro anúncio foi a aprovação de projeto do governo para dar prioridade à tramitação de procedimentos penais envolvendo mortes violentas de crianças e adolescentes. “A proposta também instituiu um sistema de monitoramento unificado para esses casos”. 

    O objetivo é acelerar as investigações e julgamentos de crimes como homicídio, feminicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. quando as vítimas são crianças e adolescentes. 

    Ainda nesta quarta, o governo assinou o Pacto Nacional pela Escuta Protegida de crianças e adolescentes, vítimas ou testemunhas de violência.

    Cenário preocupante

    Ricardo Lewandowski destacou que dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2025 revelam um cenário muito preocupante para a infância e adolescência. O ministro citou que, nos últimos dois anos, as mortes violentas intencionais de crianças e adolescentes aumentaram 4,2%, e totalizaram 2.356 casos. 

    “Este lamentável cenário exige uma ação imediata e coordenada do Estado brasileiro. O projeto Crescer em Paz reafirma o compromisso do governo com a proteção e a dignidade das crianças e dos adolescentes”.  
    A partir do novo pacto, foi criado, segundo Lewandowski, um sistema unificado para receber denúncias de violações online. com um protocolo de atendimento. 

    Urgências

    A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, destacou que o dever do Estado é garantir plenitude de acesso aos direitos para que seja possível assegurar um projeto de vida plena. “São mais de 54 milhões de crianças e adolescentes no país, mas os dados sobre sua situação de segurança são preocupantes”, citou.

    Outro dado destacado é que houve o aumento de 245,6% de interrupções no calendário escolar por conta da violência. “Isso nos mostra a urgência da pauta de prevenção e proteção à vida e à integridade física de nossas crianças e adolescentes”. 

    No ambiente digital, foram 2.543 registros criminais de bullying e 452 de cyberbullying, com uma concentração em ambos os casos em crianças e adolescentes de 10 a 17 anos. 

    “Superar esse cenário é o que tentamos fazer no governo federal. Uma das nossas maiores vitórias no campo de garantias foi a aprovação do ECA Digital nesse ano, o que estendeu a proteção do ECA”.

    Governo anuncia classificação indicativa para apps e nova faixa etária

  • Instagram reforça proteção a menores e limita conteúdo para adolescentes

    Instagram reforça proteção a menores e limita conteúdo para adolescentes

    A rede social anunciou novas regras para reduzir o acesso de adolescentes a conteúdos com conotação sexual, linguagem imprópria e desafios perigosos. A partir de 2026, jovens também terão restrições ao interagir com bots de inteligência artificial, e só poderão alterar configurações com autorização dos pais

    O Instagram anunciou uma nova atualização voltada para contas de adolescentes, reforçando medidas de segurança semelhantes às classificações indicativas usadas em filmes com conteúdo impróprio para menores de 13 anos.

    “Assim como em um filme para maiores de 13 anos, em que pode haver alguma linguagem forte ou cenas sugestivas, adolescentes podem ocasionalmente ver algo semelhante no Instagram — mas continuaremos fazendo tudo o que for possível para que essas situações sejam muito raras”, afirmou a plataforma em comunicado.

    As contas de adolescentes continuarão a ter filtros que ocultam conteúdos com conotação sexual, nudez ou poses sugestivas. Além disso, o Instagram deixará de recomendar publicações com palavrões, comportamentos de risco ou desafios perigosos. Também será bloqueado o envio de links com material impróprio em mensagens privadas.

    Com as novas regras, usuários menores de 18 anos não poderão alterar essas configurações sozinhos. Qualquer modificação exigirá autorização dos pais ou de um responsável legal.

    A rede social informou ainda que, a partir do próximo ano, aplicará restrições adicionais às interações de adolescentes com bots de inteligência artificial na plataforma, estendendo as mesmas proteções a esse tipo de conversa.

    Instagram reforça proteção a menores e limita conteúdo para adolescentes

  • Google investe US$ 15 bi na Índia para erguer centro de dados de IA

    Google investe US$ 15 bi na Índia para erguer centro de dados de IA

    Projeto de cerca de R$ 82,5 bilhões será realizado em parceria com o grupo Adani no estado de Andhra Pradesh e promete criar a maior infraestrutura de inteligência artificial do país entre 2026 e 2030

    A gigante de tecnologia Google anunciou nesta segunda-feira um investimento de 15 bilhões de dólares (cerca de R$ 82,5 bilhões) na construção de um centro de dados voltado para inteligência artificial (IA) no estado de Andhra Pradesh, no sul da Índia.

    “Esse investimento de aproximadamente 15 bilhões de dólares (R$ 82,5 bilhões) ao longo de cinco anos, entre 2026 e 2030, é o maior já feito pela Google na Índia e está alinhado à visão ‘Viksit Bharat 2047’ do governo indiano, que busca acelerar a expansão dos serviços baseados em IA”, informou a empresa em comunicado.

    O anúncio oficial eleva o valor do projeto, depois que o ministro regional de Andhra Pradesh, Lokesh Nara, havia mencionado anteriormente um investimento de 10 bilhões de dólares (R$ 55 bilhões).

    O conglomerado indiano Adani, do magnata Gautam Adani, será o parceiro local da Google na construção da infraestrutura, que, segundo as empresas, será o maior centro de dados da Índia e um dos maiores da Google em toda a Ásia.

    “Ele será projetado especificamente para atender às necessidades da inteligência artificial”, afirmou Adani em publicação na rede social X.

    A ministra das Finanças da Índia, Nirmala Sitharaman, celebrou o anúncio e disse que ele “reflete a harmonia entre políticas públicas progressistas e um processo de governança dinâmico” no país.

    Nos últimos anos, a Google tem consolidado sua presença estratégica na Índia, considerada um de seus mercados mais importantes — tanto pelo número de usuários quanto pelo potencial de crescimento da indústria digital, com polos tecnológicos em cidades como Bangalore, Hyderabad e Pune.

    Desde 2024, a empresa também fabrica seus smartphones Pixel em território indiano.

    Google investe US$ 15 bi na Índia para erguer centro de dados de IA

  • Governo de Taiwan sofre 2,8 milhões de ataques informáticos por dia

    Governo de Taiwan sofre 2,8 milhões de ataques informáticos por dia

    Relatório do Gabinete de Segurança Nacional de Taiwan aponta que os ataques, atribuídos ao Partido Comunista Chinês, miram setores de defesa e relações exteriores. O governo também identificou campanhas de desinformação nas redes sociais e registrou 24 casos de espionagem apenas nos primeiros nove meses de 2025

    Os serviços do governo de Taiwan registraram uma média de 2,8 milhões de ataques cibernéticos por dia em 2025, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (13) pelo Gabinete de Segurança Nacional (NSB) do país.

    De acordo com o relatório, citado pela agência estatal CNA, os ataques se concentraram em áreas estratégicas como infraestruturas críticas e informações sigilosas sobre cooperação internacional. Entre os principais alvos estão sistemas ligados à defesa nacional, relações exteriores e comunicações, com o objetivo de roubar dados confidenciais e interromper o desenvolvimento de serviços essenciais.

    O NSB informou ainda que as autoridades identificaram mais de 1,5 milhão de conteúdos falsos ou manipulados circulando nas redes sociais neste ano. Essas publicações, disseminadas por perfis anônimos ou automatizados, buscavam influenciar a opinião pública, estimular divisões internas, promover narrativas favoráveis à China e gerar desconfiança em relação aos Estados Unidos.

    As investigações apontam que o Partido Comunista Chinês estaria por trás dessas ações, conduzindo uma campanha de desinformação baseada na estratégia de “usar Taiwan para atacar Taiwan”, termo usado para descrever operações em que agentes infiltrados ou cidadãos locais reproduzem mensagens pró-Pequim.

    O relatório também revela que 24 pessoas foram indiciadas por espionagem em Taiwan nos primeiros nove meses de 2025, incluindo 13 atuais ou ex-funcionários públicos. O NSB acusa o Exército chinês e os órgãos de segurança de Pequim de coordenarem uma rede de ciberataques, com participação de civis, para roubar informações estratégicas e espionar instituições taiwanesas.

    Nos últimos anos, Taiwan tem denunciado o aumento das chamadas táticas de “zona cinzenta” adotadas pela China, ações que ficam no limite entre a guerra aberta e a pressão política, incluindo o envio de balões de vigilância, a disseminação de notícias falsas e a invasão de sistemas governamentais.

    Taiwan é autogovernada desde 1949, quando o regime nacionalista derrotado na guerra civil chinesa se refugiou na ilha. Hoje, o território é considerado uma das democracias mais avançadas da Ásia, com economia e instituições independentes de Pequim. A China, no entanto, considera a ilha uma província rebelde e vem intensificando esforços militares e políticos para alcançar a “reunificação nacional”, um dos principais objetivos do presidente Xi Jinping.

    Governo de Taiwan sofre 2,8 milhões de ataques informáticos por dia

  • SpaceX completa com sucesso 11.º lançamento do foguete Starship

    SpaceX completa com sucesso 11.º lançamento do foguete Starship

    A SpaceX realizou o 11º teste do foguete Starship, que percorreu metade da Terra e simulou o lançamento de satélites. O voo, feito às 20h25 (horário de Brasília), marca mais um avanço no projeto da nave reutilizável que será usada pela NASA em futuras missões à Lua

    A empresa aeroespacial SpaceX, do bilionário Elon Musk, concluiu com sucesso o 11º teste de voo do foguete Starship, que percorreu metade do planeta e simulou o lançamento de satélites em órbita.

    O lançamento ocorreu na noite de segunda-feira (13), às 18h25 no horário do Texas (20h25 em Brasília), no extremo sul dos Estados Unidos. O propulsor Super Heavy se separou conforme o planejado e fez uma descida controlada no Golfo do México, enquanto a nave Starship continuou seu trajeto pelo espaço antes de reentrar na atmosfera e cair no Oceano Índico, sem ser recuperada.

    O veículo, considerado o maior e mais potente foguete já construído, foi projetado para missões interplanetárias e para ser totalmente reutilizável, o que reduziria drasticamente os custos de exploração espacial e permitiria futuras viagens à Lua e a Marte.

    Nos testes anteriores, a SpaceX havia perdido as naves durante a reentrada. Nesta nova tentativa, a empresa modificou o projeto e removeu diversas peças do veículo para testar os limites das áreas mais vulneráveis ao calor atmosférico.

    “Bem-vinda de volta à Terra, Starship”, celebrou o comentarista da SpaceX, Dan Huot, durante a transmissão ao vivo. “Que dia!”, completou, enquanto a equipe aplaudia o resultado.

    Assim como em agosto, o foguete colocou oito satélites simulados em órbita.

    A NASA depende da Starship para realizar sua próxima missão tripulada à Lua, prevista para o fim da década. O foguete de 123 metros de altura será usado como módulo de pouso e retorno dos astronautas à órbita lunar.

    “Mais um grande passo para levar americanos ao polo sul da Lua”, afirmou o administrador interino da NASA, Sean Duffy, na rede X (antigo Twitter).

    Mesmo assim, Elon Musk reconheceu que os prazos são apertados. Em teoria, os voos para Marte começariam em 2026 e o retorno dos EUA à Lua ocorreria em 2027, metas que o próprio empresário admite serem “cada vez mais desafiadoras” devido aos milhares de obstáculos técnicos ainda a superar.

    Especialistas também demonstram preocupação. Três ex-dirigentes da NASA publicaram um artigo na SpaceNews alertando que os Estados Unidos podem “ficar para trás” na nova corrida lunar. O ex-administrador da agência, Jim Bridenstine, declarou ao Senado americano que “é improvável que os EUA cheguem à Lua antes da China”, pedindo ao governo que desenvolva um “plano B”.

    A preocupação ganha peso diante da retórica do presidente Donald Trump, que tem falado abertamente em “uma nova corrida espacial”, referência à histórica disputa entre os Estados Unidos e a União Soviética durante a Guerra Fria.

    SpaceX completa com sucesso 11.º lançamento do foguete Starship

  • WhatsApp lança ferramenta para resumir mensagens com IA primeiro no Brasil

    WhatsApp lança ferramenta para resumir mensagens com IA primeiro no Brasil

    A ferramenta de resumo de mensagens utiliza uma técnica de processamento privado, que permite à Meta AI (inteligência artificial da empresa) gerar uma resposta sem que a Meta ou o WhatsApp vejam as mensagens dos usuários

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O WhatsApp anunciou, nesta segunda-feira (13), o lançamento de uma IA que resume conversas automaticamente no app. A tecnologia chega primeiro ao Brasil, em português, antes de ser implementada em outros países e idiomas “em breve”. A disponibilidade do recurso para os usuários brasileiros será gradual.

    De acordo com a Meta, conglomerado proprietário do WhatsApp, a ferramenta de resumo de mensagens utiliza uma técnica de processamento privado, que permite à Meta AI (inteligência artificial da empresa) gerar uma resposta sem que a Meta ou o WhatsApp vejam as mensagens dos usuários -os resumos também continuam criptografados.

    “Ninguém mais no chat pode ver que você resumiu as mensagens não lidas –isso significa que sua privacidade está protegida o tempo todo”, diz a big tech em comunicado.

    Ainda segundo a Meta, nenhuma mensagem é armazenada. “A tecnologia foi construída de maneira aberta e verificada por especialistas.”

    O objetivo da ferramenta é para destacar apenas os trechos mais relevantes em uma conversa. “Imagine ser capaz de se atualizar rapidamente sobre uma conversa longa sem ter que ler cada mensagem individualmente”, afirma a peça de divulgação.

    COMO ATIVAR RECURSO

    Por questões de privacidade, o uso dos recursos de IA que passam pelo processamento privado oferecido pela empresa estão desativados por padrão.

    O usuário que quiser ativar o recurso, precisa acessar as configurações de bate-papo.

    Também é possível impedir que outros usuários usem inteligência artificial em suas mensagens habilitando a opção “privacidade avançada de conversas”, disponível na configuração de cada conversa.

    De acordo com a Meta, todos os recursos de IA no aplicativo de mensagens serão oferecidos de acordo com três pilares:

    – Livre escolha: usar o Meta AI no WhatsApp deverá ser sempre opcional
    – Transparência: deve-se informar de forma transparência quando os recursos de IA forem utilizados
    – Controle do usuário: para a maioria das pessoas, conversas sensíveis requerem segurança adicional, que pode ser acionada com o modo “privacidade avançada de conversas”

    WhatsApp lança ferramenta para resumir mensagens com IA primeiro no Brasil

  • Windows 10 deixa de receber suporte; veja opções para manter segurança

    Windows 10 deixa de receber suporte; veja opções para manter segurança

    Com o fim do suporte ao Windows 10 nesta terça (14), usuários precisam escolher entre migrar para o Windows 11, comprar um novo computador compatível ou aderir ao programa pago de atualizações estendidas, que garante apenas correções de segurança por tempo limitado

    Os usuários do Windows 10 que não quiserem ficar sem atualizações de segurança têm três opções antes que o sistema operacional deixe de receber suporte oficial nesta terça-feira (14). A Microsoft já havia anunciado que, a partir dessa data, o Windows 10 deixará de receber atualizações de segurança, o que expõe o sistema a riscos de vulnerabilidades e ataques cibernéticos.

    Para quem ainda usa o sistema, a empresa recomenda avaliar a situação e escolher uma das três alternativas disponíveis.

    A primeira opção, para quem possui um computador compatível, é atualizar para o Windows 11. Isso garante o acesso às novas funções e recursos que a Microsoft continuará desenvolvendo.

    Se o computador atual não for compatível, a segunda alternativa é adquirir um novo dispositivo já com o Windows 11 pré-instalado, assegurando desempenho superior e compatibilidade com as ferramentas mais recentes.

    Por fim, há a terceira possibilidade: aderir ao Programa de Extensão de Atualizações de Segurança (ESU, na sigla em inglês), que fornece atualizações críticas por tempo limitado. Segundo a Microsoft, o ESU “ajuda a reduzir o risco de malware e ataques de segurança”, mas não inclui melhorias de desempenho ou novos recursos.

    Para ter acesso ao programa, é necessário que o computador esteja rodando a versão 22H2 do Windows 10, com uma conta de administrador que não seja de menor de idade. O pacote tem custo único de US$ 30 (ou equivalente em moeda local).

    Windows 10 deixa de receber suporte; veja opções para manter segurança