Categoria: TECNOLOGIA

  • "Cyberpunk 2077" já vendeu mais de 35 milhões de cópias

    "Cyberpunk 2077" já vendeu mais de 35 milhões de cópias

    O jogo teve um lançamento polêmico em 2025 mas, por via de múltiplas atualizações, melhorias e até uma expansão, conseguiu conquistar os jogadores e ultrapassar a marca das 35 milhões de cópias vendidas

    A produtora CD Projekt RED – conhecida sobretudo pela ‘franchise’ de jogos “The Witcher” – indicou que o seu mais recente jogo, “Cyberpunk 2077”, alcançou a marca das 35 milhões de cópias vendidas.

    A produtora disse em comunicado oficial que esta marca foi atingida no terceiro trimestre de 2025, referindo que tanto o jogo original como a expansão “Phantom Liberty” continuam sendo vendidas e ajudaram a aumentar a receita da empresa no trimestre anterior.

    “Estamos muito felizes e satisfeitos com o fato de – apesar da passagem do tempo – “Cyberpunk 2077” continuar sendo um título com um desempenho tão bom e continuar a atrair novos jogadores”, afirmou um dos CEOs da CD Projekt RED, Michał Nowakowski. “As vendas do jogo ultrapassaram as 35 milhões de cópias, o que é um testemunho do poder duradouro da franquia e nos permite ser ainda mais ambiciosos no seu futuro”.

    Falando destes bons resultados de “Cyberpunk 2077”, a CD Projekt RED aproveitou o momento para enfatizar que está “feliz com o progresso” que a equipe de desenvolvimento tem feito com a continuação. No entanto, sublinhou que ainda é “muito cedo” para falar de elementos específicos deste novo título.

    Vale lembrar que, além da continuação de “Cyberpunk 2077”, a CD Projekt RED também se encontra trabalhando em “The Witcher IV”.

    "Cyberpunk 2077" já vendeu mais de 35 milhões de cópias

  • O que deve (e não deve) fazer para limpar os alto-falantes do iPhone

    O que deve (e não deve) fazer para limpar os alto-falantes do iPhone

    Há sempre uma forma correta de fazer as coisas e o mesmo é verdade em relação a limpar o seu celular. Se não quer correr o risco de danificar o iPhone, lhe damos algumas sugestões para completar o processo em segurança

    Independentemente da forma como usa o seu iPhone e do bom estado em que o mantenha, é altamente provável que eventualmente perceba que os alto-falantes do celular ficaram cobertos por poeira, detritos e outros tipos de sujeiras.

    Se não quer começar a ouvir sons e vozes abafadas saindo dos alto-falantes do iPhone é então necessário garantir que esta área do aparelho está sempre limpa.

    Naturalmente, terá de prestar alguma atenção à forma como procede à limpeza e, como sempre acontece, há uma forma correta de o fazer e coisas que nunca deve tentar se quer evitar danificar o equipamento.

    Por isso, pode ver abaixo alguns conselhos de como limpar os alto-falantes do iPhone e também coisas que não deve experimentar fazer:

    O que deve fazer:

    • Use uma escova;
    • Considere usar massa de limpeza que fique presa nos detritos;
    • Recorra a um pequeno soprador de ar para remover sujeiras mais soltas.

    O que não deve fazer:

    • Não use objetos afiados com clipes ou palitos;
    • Não recorra a álcool;
    • Não use ar comprimido.

    O que deve (e não deve) fazer para limpar os alto-falantes do iPhone

  • Rússia ameaça bloquear acesso ao WhatsApp por incumprir leis do país

    Rússia ameaça bloquear acesso ao WhatsApp por incumprir leis do país

    A empresa norte-americana Meta, dona do WhatsApp, tem atividades são proibidas na Rússia porque o Governo a descreve como uma organização extremista

    O órgão regulador das telecomunicações da Rússia avisou hoje que vai bloquear o acesso à plataforma de mensagens WhatsApp caso o aplicativo continue infringindo a legislação russa relativa à prevenção e combate ao crime.

    “Se o serviço de mensagens continuar não cumprindo os requisitos da legislação russa, acabará sendo completamente bloqueado”, ameaçou o órgão regular, designado como Roskomnadzor, em um comunicado publicado pelos principais meios de comunicação social do país.

    “O WhatsApp continua violando a legislação russa. O serviço de mensagens é utilizado para organizar e realizar atentados terroristas no país, recrutar perpetradores e cometer fraudes e outros crimes contra os nossos cidadãos”, acrescentou a nota informativa.

    O órgão regulador russo indicou ainda que desde agosto que tem vindo a diminuir o acesso à plataforma, especialmente a comunicação através de mensagens de voz, como medida punitiva.

    O WhatsApp é propriedade da Meta, uma empresa norte-americana cujas atividades são proibidas na Rússia porque o Governo a descreveu como uma organização extremista.

    Rússia ameaça bloquear acesso ao WhatsApp por incumprir leis do país

  • Fracasso do iPhone Air leva marcas chinesas a abandonar celulares finos

    Fracasso do iPhone Air leva marcas chinesas a abandonar celulares finos

    O segmento dos smartphones ultrafinos como o iPhone Air da Apple ou o Galaxy S25 Edge da Samsung acabou não estando ao nível das expectativas criadas pelos fabricantes de celulares

    Além de estarmos assistindo à chegada de cada vez mais funcionalidades de Inteligência Artificial, a verdade é que mudou pouca coisa no mercado de celulares em 2025. A exceção está nos smartphones ultrafinos lançados não só pela Samsung com o Galaxy S25 Edge mas, mais recentemente, pela Apple com o iPhone Air.

    O mercado assistiu com curiosidade à chegada destes dois modelos mas, de acordo com os últimos dados, o desempenho nas lojas indica que os consumidores não se deixaram convencer. Supostamente, estes resultados estão levando tanto a Apple como a Samsung a alterar os planos para 2026 no que diz respeito à aposta no segmento de dispositivos móveis ultrafinos.

    Uma das fornecedoras da Apple, a Foxconn, teria já reduzido o número de unidades produzidas do iPhone Air – o que é um sinal claro que este modelo não está tendo o desempenho que se esperava e que deixou de ser uma prioridade para a empresa.

    O site DigiTimes diz que a Apple e a Samsung não são as únicas empresas a alterar os seus planos neste segmento de celulares, indicando que as marcas chinesas teriam decidido cancelar o desenvolvimento de telemóveis ultrafinos.

    “Após as vendas decepcionantes do iPhone Air da Apple , as grandes fabricantes chinesas de celulares decidiram supostamente congelar ou cancelar os seus próprios projetos para aparelhos ultrafinos”, afirma a publicação em questão. São ainda citadas “fontes da indústria” para indicar que a “Xiaomi, a Oppo, a Vivo e outras cancelaram ou ajustaram os planos de desenvolvimento para modelos Air”.

    Fracasso do iPhone Air leva marcas chinesas a abandonar celulares finos

  • OpenAI confirma falha externa que expôs dados de usuários da API

    OpenAI confirma falha externa que expôs dados de usuários da API

    A OpenAI emitiu um alerta aos usuários da sua plataforma informando sobre uma possível falha de segurança que pode ter exposto dados de quem utiliza a API da empresa.

    Segundo a OpenAI, o problema ocorreu na Mixpanel, empresa especializada em análise de dados. A companhia reforçou que usuários do ChatGPT não foram afetados, já que conversas e informações pessoais dentro do aplicativo não estão envolvidas na falha.

    O aviso é direcionado principalmente aos desenvolvedores que usam a API da Op

    A OpenAI emitiu um alerta aos usuários da sua plataforma informando sobre uma possível falha de segurança que pode ter exposto dados de quem utiliza a API da empresa.

    Segundo a OpenAI, o problema ocorreu na Mixpanel, empresa especializada em análise de dados. A companhia reforçou que usuários do ChatGPT não foram afetados, já que conversas e informações pessoais dentro do aplicativo não estão envolvidas na falha.

    O aviso é direcionado principalmente aos desenvolvedores que usam a API da OpenAI. A empresa recomendou atenção redobrada para evitar ataques de phishing, já que dados expostos podem ser usados por criminosos em tentativas de fraude.

    Um porta-voz da Mixpanel informou ao Business Insider que a empresa está entrando em contato com todos os clientes afetados e colaborando com as autoridades. Até o momento, nem a Mixpanel nem a OpenAI divulgaram quantos usuários foram impactados.

    O especialista em cibersegurança da ESET, Jake Moore, explicou ao Business Insider que os dados expostos são de “baixa sensibilidade”, mas ainda assim podem ser usados para “criar mensagens fraudulentas convincentes”.

    Planos de expansão da OpenAI

    A OpenAI projeta um grande avanço no número de assinantes do ChatGPT até 2030. A expectativa da empresa é alcançar 220 milhões de usuários pagantes, um volume comparável ao dos principais serviços de streaming atuais.

    Fontes próximas à companhia disseram ao site The Information que, dentro de cinco anos, a OpenAI acredita que o ChatGPT terá 2,6 bilhões de usuários semanais, com cerca de 8,5% deles dispostos a pagar pela versão premium.

    Em outubro, o CEO Sam Altman anunciou que o ChatGPT já contava com 800 milhões de usuários semanais ativos. Em julho, o serviço somava 35 milhões de assinantes pagantes.

    Um produto “mais calmo”

    Altman também afirmou recentemente que o primeiro produto físico da OpenAI terá uma proposta diferente dos dispositivos atuais, com menos notificações e maior sensação de “tranquilidade”.

    O que vem por aí

    A aposta da OpenAI no crescimento da base de assinantes também está ligada à chegada do novo sistema de verificação de idade, previsto para dezembro. A ferramenta permitirá que usuários maiores de 18 anos acessem conversas com conteúdos mais amplos, incluindo temas voltados ao público adulto.

    A empresa reforça que menores de idade continuarão sujeitos às restrições implementadas após o caso de Adam Raine, adolescente que tirou a própria vida depois de consultar o ChatGPT sobre métodos de suicídio. Com a verificação de idade, a OpenAI pretende equilibrar proteção a menores e liberdade de interação para adultos.

    OpenAI confirma falha externa que expôs dados de usuários da API

  • Versão IA da busca do Google derruba tráfego para sites de veículos de notícias em 20,6%, diz estudo

    Versão IA da busca do Google derruba tráfego para sites de veículos de notícias em 20,6%, diz estudo

    Como consequência, os sites de notícias perdem audiência. Se dependem de anúncios, perder usuários diminui a receita publicitária. Se dependem de assinaturas, a queda nos cliques faz com que não sejam descobertos por potenciais novos assinantes.

    (CBS NEWS) – O AI Overviews, versão do mecanismo de busca do Google que fornece respostas geradas por inteligência artificial generativa, provoca uma queda de no mínimo 20,6% no tráfego para sites de veículos de notícias. É o que aponta estudo da empresa de análise de dados Authoritas.

    O levantamento foi submetido ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) pelas organizações Foxglove, Artigo 19 e Idec (Instituto de Defesa de Consumidores) e pelo Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio.

    A queda no tráfego seria decorrente do fenômeno conhecido como “zero clique”.

    Na versão tradicional do Google, um usuário faz uma pesquisa e recebe como resposta uma série de links para sites, incluindo veículos de notícias. A partir daí, o usuário escolhe uma opção e clica, gerando tráfego para as páginas.

    Com as versões como Modo IA ou AI Overviews, os usuários recebem um texto em resposta à busca, e alguns links mais para baixo ou do lado direito da página do buscador. Mas muitas pessoas se satisfazem com o resumo gerado por inteligência artificial e não clicam nos links -o chamado “zero clique”.

    Como consequência, os sites de notícias perdem audiência. Se dependem de anúncios, perder usuários diminui a receita publicitária. Se dependem de assinaturas, a queda nos cliques faz com que não sejam descobertos por potenciais novos assinantes.

    Segundo o texto submetido ao Cade, as as versões de IA das buscas do Google foram treinadas com dados extraídos de veículos de notícias sem permissão ou remuneração. E os resumos exibidos são gerados a partir da extração de dados desses sites, novamente sem permissão ou compensação.

    Procurada, a assessoria do Google disse que não iria comentar e indicou uma postagem no blog oficial da empresa. No texto, uma executiva da empresa afirma que o volume total de cliques orgânicos da busca do Google permaneceu relativamente estável em relação ao ano anterior. Ela afirma também que os cliques de qualidade -aqueles em que o usuário passa mais tempo no site- aumentaram após a adoção da IA nas buscas.

    O Google oferece aos sites a opção de pedir que seus dados não sejam usados no treinamento dos modelos de IA. Mas, ao fazer essa opção, os veículos podem ser excluídos dos resultados das buscas. “Considerando que o Google detém 90% do mercado de busca, isso é uma pena de morte”, diz o estudo.

    O documento aponta também que respostas usando IA aparecem em 35,3% das buscas de notícias e assuntos atuais no Brasil. Segundo Stella Caram, diretora jurídica da Foxglove, a tendência é piorar. “Na medida em que a implementação do Google AI Overviews avança, cada vez mais resultados vão aparecer nesse modo, empurrando mais para baixo da página os links de veículos de notícias”, disse Caram.

    O levantamento foi submetido ao Cade em 13 de novembro como subsídio para o inquérito que investiga se o Google abusou de sua posição dominante como mecanismo de busca para se beneficiar de conteúdo jornalístico sem remunerar os veículos de imprensa, o que teria gerado queda no tráfego e na receita com anúncios.

    O caso no Cade, aberto em 2018, investiga se o Google fazia “scraping” (raspagem) de conteúdo jornalístico. A plataforma estaria exibindo trechos de matérias de jornais sem direcionar os internautas aos sites dos veículos que as produziram. Na época, não havia IA incorporada à busca.

    O estudo também afirma que o Google faz autofavorecimento na busca com IA, uma vez que os links que aparecem mais frequentemente nesses resultados são do YouTube, empresa que pertence à Alphabet, assim como o Google. O autofavorecimento viola regras de concorrência.

    Para a pesquisa, a Authoritas compilou cerca de 5.000 palavras e expressões-chave que os consumidores pesquisam em Google.com.br que geram visitas a sites de notícias brasileiros.

    Com cada uma dessas, a empresa analisou a página de resultados das buscas. Segundo os pesquisadores, o Google se recusa a compartilhar dados detalhados que permitiriam aos veículos avaliarem sozinhos o impacto dos resumos gerados por IA.

    “Na ausência desses dados de primeira mão, o estudo da Authoritas adota uma estimativa conservadora do impacto dos resumos de IA no tráfego. Mesmo com essa abordagem cautelosa, os resultados mostram uma clara redução no tráfego. O impacto real deve ser potencialmente ainda maior”, diz o documento.

    “É por isso que precisamos do Cade -e de outros reguladores- para agir com urgência e impedir que o Google roube o trabalho de organizações jornalísticas. Eles devem, no mínimo, garantir que os veículos tenham a opção de não permitir que seu trabalho seja ‘raspado’ pela IA, sem que isso os remova completamente dos resultados de busca”, diz Caram.

    Segundo o estudo, na ausência do modo IA, o link que era o primeiro resultado em uma busca tinha a taxa de clique de 21,4%. Com o AI Overviews, essa taxa cai para 8,93%.

    “Isso significa que quando AI Overviews aparece em uma busca, os sites que anteriormente ocupavam o primeiro lugar podem esperar perder 58,3% dos visitantes para essa busca.”

    A partir da análise da penetração do Modo IA e da média de redução de cliques, o estudo estimou a queda no tráfego dos sites.

    “Uma redução média de 20,6% no tráfego tem impacto financeiro severo em sites de veículos de notícias. Eles terão de fazer cortes e isso significa redações esvaziadas e menos jornalistas realizando o trabalho vital de documentar e investigar o mundo, o que afeta a diversidade de informações disponíveis para o público, limitando a exposição a pontos de vista alternativos e enfraquecendo o debate informado em nossas sociedades já muito polarizadas”, diz o documento.

    Versão IA da busca do Google derruba tráfego para sites de veículos de notícias em 20,6%, diz estudo

  • 'Guerra' de IA pode acabar como os motores de busca, alerta Mark Cuban

    'Guerra' de IA pode acabar como os motores de busca, alerta Mark Cuban

    As grandes empresas de tecnologia travam uma disputa bilionária para criar o modelo definitivo de Inteligência Artificial, e Mark Cuban alerta que apenas uma deverá dominar o mercado, deixando as demais para trás.

    O empresário Mark Cuban acredita que a atual disputa entre empresas que desenvolvem modelos de Inteligência Artificial pode terminar de forma semelhante ao que aconteceu nos anos 1990, quando várias companhias competiam para criar seus próprios motores de busca.

    Para Cuban, no fim dessa “guerra da IA”, apenas uma empresa deve se tornar dominante, enquanto as demais ficarão para trás.

    Hoje, algumas das principais companhias envolvidas no desenvolvimento de modelos de Inteligência Artificial são OpenAI, Google, Microsoft, Meta, Anthropic e Perplexity, entre outras.

    Segundo o Business Insider, Cuban afirmou que “existem cinco ou seis empresas tentando criar o modelo definitivo de Inteligência Artificial que todos nós vamos usar”. Ele comparou o momento atual com a corrida dos buscadores nos anos 1990, quando várias empresas disputavam espaço antes da ascensão do Google.

    “Havia muitos motores de busca e ninguém sabia se haveria um único vencedor ou vários. Agora sabemos que existe o Google, o Bing com 1% ou 2% e o DuckDuckGo com uma fração de mercado”, disse o bilionário.

    As declarações foram feitas no podcast Pioneers of AI. Cuban destacou que o cenário é preocupante porque todo o investimento bilionário realizado por diferentes empresas pode gerar perdas enormes caso elas fiquem para trás nessa corrida tecnológica.

    “Podem estar gastando demais”, afirmou. “E se esse gasto exagerado continuar ou escapar do controle, existe uma bolha na competição entre esses modelos que pode estourar, como já aconteceu com outras tecnologias novas.”

    'Guerra' de IA pode acabar como os motores de busca, alerta Mark Cuban

  • Os cinco melhores livros de 2025 segundo Bill Gates; saiba quais são

    Os cinco melhores livros de 2025 segundo Bill Gates; saiba quais são

    Bill Gates reuniu as obras que mais o impactaram em 2025, abordando temas como propósito, clima, criatividade, comportamento humano e inovação. As recomendações oferecem leituras acessíveis e instigantes para encerrar o ano com boas ideias.

    O filantropo e cofundador da Microsoft, Bill Gates, publicou em seu blog uma lista com os cinco melhores livros que leu em 2025. Segundo ele, o período mais tranquilo das festas de fim de ano é perfeito para se sentar e aproveitar uma boa leitura. Gates destacou que suas escolhas abordam temas como propósito na vida adulta, mudanças climáticas, a evolução das indústrias criativas e a forma como os seres humanos se comunicam.

    Para quem busca um livro para fechar 2025 com chave de ouro, aqui estão as cinco recomendações de Bill Gates, com uma breve descrição de cada obra, sem spoilers.

    Remarkably Bright Creatures, de Shelby Van Pelt

    Um romance sensível que acompanha personagens improváveis e explora conexões humanas de maneira original. O livro equilibra emoção e leveza, oferecendo uma história sobre afeto, pertencimento e segundas chances.

    Clearing the Air, de Hannah Ritchie

    Uma obra de não ficção que oferece uma visão clara e baseada em dados sobre como enfrentar a poluição do ar e a crise climática. A autora explica soluções possíveis e desmonta mitos comuns sobre o futuro ambiental do planeta.

    Who Knew, de Barry Diller

    Neste livro, o influente executivo reflete sobre décadas de transformação no entretenimento, na internet e nos negócios. A obra traz reflexões sobre criatividade, liderança e como as indústrias se reinventam ao longo do tempo.

    When Everyone Knows That Everyone Knows, de Steven Pinker

    Steven Pinker explora como funcionam a comunicação, a reputação e os acordos sociais. É uma análise acessível e provocadora sobre comportamento humano, cooperação e as regras invisíveis que organizam a convivência.

    Abundance, de Ezra Klein e Derek Thompson

    Os autores discutem como diferentes setores da economia e da tecnologia podem gerar prosperidade e inovação. O livro examina obstáculos que freiam o crescimento e aponta caminhos para sociedades mais produtivas e criativas, sempre com foco no futuro.

    Os cinco melhores livros de 2025 segundo Bill Gates; saiba quais são

  • Flórida libera lei que proíbe menores de 14 anos nas redes sociais

    Flórida libera lei que proíbe menores de 14 anos nas redes sociais

    Um tribunal dos EUA autorizou a Flórida a aplicar a lei que impede crianças de até 13 anos de criarem contas e exige autorização dos pais para adolescentes de 14 e 15. A medida, contestada pela indústria de tecnologia, reacende o debate sobre segurança infantil e liberdade de expressão online.

    Um tribunal de apelação dos Estados Unidos autorizou o estado da Flórida a começar a aplicar uma lei que proíbe menores de 14 anos de terem contas em redes sociais, enquanto ainda avalia o mérito de uma ação movida pela indústria de tecnologia. As empresas afirmam que a lei viola a Primeira Emenda da Constituição norte-americana, que garante a liberdade de expressão.

    Por dois votos a um, o Tribunal de Apelação do 11º Circuito derrubou a suspensão temporária da lei HB3, que havia sido determinada em junho. Com isso, o governo da Flórida anunciou que iniciará imediatamente a aplicação das novas regras, que incluem exigir que usuários comprovem sua idade ao criar contas.

    “A HB3 agora é lei no estado e será aplicada. Estamos avisando todas as grandes empresas de tecnologia: coloquem nossas crianças em risco e vejam o que acontece”, declarou o procurador-geral da Flórida, James Uthmeier, em suas redes sociais.

    A lei, aprovada com apoio dos dois partidos em 2024, impede crianças de até 13 anos de acessar redes sociais. Para adolescentes de 14 e 15 anos, o acesso só será permitido com autorização dos pais ou responsáveis.

    A Associação da Indústria de Computação e Comunicações (CCIA) e a coalizão NetChoice entraram com ação contra a Flórida em outubro de 2024, alegando que a norma representa uma violação da liberdade de expressão. A NetChoice classificou a lei como um ato de censura e afirmou que continuará o processo até que a Justiça declare a regra inconstitucional.

    Em comunicado, Paul Taske, co-diretor jurídico da NetChoice, disse que o grupo avaliará “todas as opções disponíveis” para garantir que a comunicação online dos residentes da Flórida permaneça segura e livre. Segundo ele, a lei do estado “não só viola direitos de expressão, como também torna os usuários menos seguros”.

    Entre as exigências impostas pela HB3 está a verificação obrigatória da idade dos usuários, que poderá ser feita por escaneamento facial ou apresentação de documento. A lei também obriga empresas de tecnologia a excluir contas de menores de 14 anos, sob pena de multas.

    “Na Flórida, colocamos nossas crianças em primeiro lugar, e meu gabinete fará cumprir essa lei de forma rigorosa para impedir que as Big Tech continuem explorando e prejudicando crianças por lucro”, afirmou Uthmeier.

    Flórida libera lei que proíbe menores de 14 anos nas redes sociais

  • Android quebra barreira e Pixel 10 já envia arquivos direto para iPhones

    Android quebra barreira e Pixel 10 já envia arquivos direto para iPhones

    O Pixel 10 passou a compartilhar arquivos com iPhones usando o Quick Share integrado ao AirDrop. A função ainda tem limitações, mas o Google promete expandir a compatibilidade para outros modelos Android nos próximos meses.

    Um dos recursos mais conhecidos do iPhone, o AirDrop, começou a funcionar também em um celular Android. O Google Pixel 10, novo modelo premium da empresa, agora consegue enviar arquivos diretamente para iPhones usando o Quick Share, o sistema de compartilhamento criado pelo Google.

    Na prática, o Pixel 10 passa a conseguir enviar fotos, vídeos e outros arquivos para aparelhos da Apple sem aplicativos adicionais. Porém, essa compatibilidade ainda tem algumas limitações. Para receber arquivos de um Pixel, o dono do iPhone precisa configurar o AirDrop para aceitar envios de todos, e não apenas de contatos.

    Por enquanto, o Pixel 10 é o único Android capaz de se integrar ao AirDrop, mas o Google informou ao site CNet que pretende ampliar o suporte para mais dispositivos nos próximos meses. A meta é tornar a troca de arquivos entre Android e iPhone mais simples e mais rápida.

    A novidade surge em um período de mudanças dentro da própria empresa, já que o Google Assistant será encerrado no fim do primeiro trimestre de 2026. A ferramenta será substituída pelo Gemini, o novo assistente baseado em inteligência artificial.

    Android quebra barreira e Pixel 10 já envia arquivos direto para iPhones