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  • Dólar opera em baixa por exterior em dia de agenda local cheia

    Dólar opera em baixa por exterior em dia de agenda local cheia

    O dólar recua para R$ 5,38 alinhado à desvalorização global da moeda americana. Petróleo também cai com sinais de avanço nas negociações Rússia-Ucrânia. Investidores aguardam dados fiscais e inflação, enquanto Lula cumpre agenda em Moçambique. Semana terá IPCA-15 no Brasil e indicadores nos EUA.

    O dólar opera em baixa no mercado à vista, rodando em torno de R$ 5,38 há pouco, após subir a R$ 5,4015 na sexta e acumular alta de 1,97% na semana passada frente o real. O mercado de câmbio se alinha nesta manhã de segunda-feira, 14, à desvalorização global da divisa americana.

    O petróleo segue em baixa com sinais de possível progresso nas negociações entre Rússia e Ucrânia, o que ajuda para um leve apetite por risco em Nova York. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse hoje na Truth Social que “algo bom pode estar acontecendo”.

    Os investidores aguardam ainda os dados de arrecadação do governo federal em outubro (10h30), palestra do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em almoço anual da Febraban, e entrevista coletiva à tarde dos ministérios do Planejamento e da Fazenda sobre o relatório bimestral de receitas e despesas de setembro e outubro, divulgado na sexta-feira.

    Na seara da inflação, a mediana do relatório Focus para a inflação suavizada nos próximos 12 meses caiu de 4,11% para 4,09%. Para o IPCA de 2025, passou de 4,46% para 4,45%, abaixo do teto da meta. Para 2026, a mediana caiu de 4,20% para 4,18%.

    O Índice de Preços ao Consumidor Semanal desacelerou a 0,23% na terceira quadrissemana de novembro, após alta de 0,24% na quadrissemana anterior, segundo a FGV.

    Já o Índice de Confiança do Consumidor do Ibre/FGV subiu 1,3 ponto em novembro, para 89,8 pontos, maior nível desde dezembro de 2024.

    O presidente do Fundo Garantidor de Crédito, Daniel Lima, disse que não é urgente exigir aporte extra dos bancos após o desembolso de R$ 41 bilhões do caso Master, liquidado na semana passada.

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender que o BNDES retome o financiamento de projetos no exterior para empresas brasileiras, em declaração ao lado do presidente de Moçambique, Daniel Chapo. Ainda hoje, Lula irá a um fórum com empresários e receberá o título de doutor honoris causa da Universidade Pedagógica de Moçambique. A previsão é que embarque de volta à Brasília às 13h20, no horário de Brasília.

    A agenda da semana inclui ainda o IPCA-15 na quarta e, nos EUA, PPI, confiança do consumidor na terça e o índice de preços de gastos com consumo (PCE) no país em outubro, na quarta, véspera do feriado de Ação de Graças, que fechará os mercados americanos na quinta e deve encurtar o pregão na sexta, dia da Black Friday.

    Dólar opera em baixa por exterior em dia de agenda local cheia

  • Moraes e Dino votam para manter prisão de Bolsonaro; relator vê descumprimento reiterado de ordens do STF

    Moraes e Dino votam para manter prisão de Bolsonaro; relator vê descumprimento reiterado de ordens do STF

    Moraes, relator do caso, reafirmou a sua decisão de prender Bolsonaro e defendeu que os demais ministros da turma validem a medida. Em seguida, Flávio Dino seguiu o relator em seu voto

    (CBS NEWS) – A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) iniciou sessão extra nesta segunda-feira (24) para referendar a decisão do ministro Alexandre de Moraes que determinou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    Moraes, relator do caso, reafirmou a sua decisão de prender Bolsonaro e defendeu que os demais ministros da turma validem a medida. Em seguida, Flávio Dino seguiu o relator em seu voto.

    “Não há dúvidas sobre a necessidade da conversão da prisão domiciliar em prisão preventiva, em virtude da necessidade da garantia da ordem pública, para assegurar a aplicação da lei penal e do desrespeito às medidas cautelares anteriormente aplicadas”, disse Moraes. “Jair Messias Bolsonaro é reiterante no descumprimento das diversas medidas cautelares impostas” completou.

    Bolsonaro, afirma Moraes, descumpriu em julho e agosto medidas cautelares de utilização de redes sociais.

    “Em decisão de 4.ago.2025, em face do reiterado descumprimento das medidas cautelares impostas anteriormente, decretei a prisão domiciliar de Jair Messias Bolsonaro, ressaltando expressamente que o descumprimento de suas regras ou de qualquer uma das medidas cautelares implicaria na sua revogação e na decretação imediata da prisão preventiva”, disse.

    À época da prisão domiciliar, Moraes afirmou que o ex-presidente descumpriu determinação ao aparecer em vídeos exibidos por apoiadores durante manifestações no domingo. Bolsonaro estava proibido de usar redes sociais, mesmo que por intermédio de outras pessoas.

    “A continuidade no desrespeito às medidas cautelares, entretanto, não cessou. Pelo contrário, ampliou-se na última sexta-feira, dia 21.nov, quando Jair Messias Bolsonaro violou dolosa e conscientemente o equipamento de monitoramento eletrônico.”

    O ministro afirmou que o ex-presidente admitiu que violou a tornozeleira tanto ao ser abordado por equipes da Seape-DF (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal), na madrugada do sábado (22), quanto na audiência de custódia, neste domingo (23).

    Ao votar com Moraes, Dino citou as idas de deputados bolsonaristas para os Estados Unidos, como Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente.

    “As fugas para outros países de deputados federais perpetradores de crimes similares e conexos, com uso de ardis diversos, demonstram a ambiência vulneradora da ordem pública em que atua a organização criminosa chefiada pelo condenado, compondo um quadro que, lamentavelmente, guarda coerência com o conjunto de ilegalidades já reprovadas pelo Poder Judiciário”, disse o ministro.

    “As fugas citadas mostram profunda deslealdade com as instituições pátrias, compondo um deplorável ecossistema criminoso.”

    Ele também citou riscos à ordem pública na vigília convocada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) em frente ao condomínio onde Bolsonaro estava em prisão domiciliar.

    Dino afirmou que a região onde fica a casa, o bairro Jardim Botânico, é densamente povoada e que o evento “configuraria risco evidente à ordem pública, expondo moradores e propriedades privadas a potenciais danos e situações de perigo iminente”.

    “Pertinente lembrar que entre os moradores em risco estariam inclusive idosos e crianças, o que sublinha a insuportável ameaça em curso”, disse.

    Bolsonaro foi preso pela Polícia Federal na manhã do sábado e levado para a sede regional da corporação em Brasília.

    Os ministros do colegiado se manifestam sobre a medida judicial das 8h às 20h no plenário virtual -sistema em que os magistrados votam sem a realização de debates.

    Além de Moraes, integram a Primeira Turma os ministros Flávio Dino (presidente), Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Luiz Fux migrou recentemente deste colegiado.

    Ao determinar a prisão no sábado, Moraes citou a violação da tornozeleira eletrônica no início da madrugada, o risco de fuga dele para a embaixada dos EUA e uma vigília em frente ao condomínio onde o ex-presidente mora convocada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), seu filho mais velho.

    Na madrugada daquele dia, Bolsonaro tentou violar a tornozeleira eletrônica com ferro de solda, como ele mesmo admitiu a agentes penitenciários.

    “Usei ferro quente, ferro quente aí curiosidade”, disse o ex-presidente a uma servidora da Secretaria de Administração Penitenciária do DF que foi ao local verificar a situação do dispositivo. Ferro de solda é uma ferramenta pontiaguda que atinge alta temperatura e permite derreter metais.

    A equipe médica que acompanha Bolsonaro esteve na Superintendência da PF no DF na manhã deste domingo (23) e, após examiná-lo, falou em um quadro de “confusão mental e alucinações” para descrever o episódio sobre a tornozeleira eletrônica e atribuiu isso à interação medicamentosa.

    Pouco depois, ao passar por audiência de custódia, o ex-presidente disse que tentou abrir o dispositivo porque teve uma “certa paranoia” devido ao uso de medicamentos e que só depois “caiu na razão”.

    Após a audiência, que durou cerca de 30 minutos, a juíza auxiliar Luciana Sorrentino, lotada no gabinete de Moraes, validou e manteve a prisão preventiva de Bolsonaro.

    A defesa, então, pediu a Moraes que revogue a prisão preventiva do ex-presidente sob o argumento de não risco de fuga. “Inexiste risco de fuga”, afirmou.

    Os advogados alegaram que, a partir de informações do órgão do DF responsável pelas tornozeleiras eletrônicas e, em especial, da equipe médica que acompanha o ex-presidente sobre remédios ingeridos por ele, “é inequívoco que inexistiu qualquer tentativa de fuga ou de se furtar à aplicação da lei penal”.

    Os representantes de Bolsonaro querem também que Moraes se pronuncie sobre um pedido de prisão domiciliar humanitária para o momento em que for iniciada a execução penal da trama golpista, passo seguinte do processo após encerrada a possibilidade de novos recursos.

    Moraes deixou de analisar esse pedido por considerá-lo prejudicado após determinar a prisão preventiva do ex-presidente no sábado. Esse recurso não estará em discussão no julgamento desta segunda da Primeira Turma.

    Moraes e Dino votam para manter prisão de Bolsonaro; relator vê descumprimento reiterado de ordens do STF

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  • Trabalhadores recebem a primeira parcela do 13º até esta sexta (28)

    Trabalhadores recebem a primeira parcela do 13º até esta sexta (28)

    O valor pago em novembro corresponde a metade da remuneração mensal, sem descontos de Imposto de Renda e INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Para quem não trabalhou o ano inteiro, a empresa deve fazer um cálculo proporcional ao número de meses e pagar ao profissional metade deste valor

    (FOLHAPRESS) – A primeira parcela do 13º salário, benefício pago a trabalhadores com carteira assinada e servidores públicos, deverá ser paga até esta sexta-feira (28), último dia útil bancário do mês.

    O valor pago em novembro corresponde a metade da remuneração mensal, sem descontos de Imposto de Renda e INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Para quem não trabalhou o ano inteiro, a empresa deve fazer um cálculo proporcional ao número de meses e pagar ao profissional metade deste valor.

    A segunda parcela, que é a outra metade do salário, deve ser paga até o dia 20 de dezembro. Esse pagamento é feito com os descontos sobre o valor total.
    O 13º salário deve invejar R$ 369,4 bilhões na economia brasileira até o dia 20 de dezembro, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

    Por lei, o pagamento da primeira parcela deve ser feito até 30 de novembro. Como neste ano a data cairá no domingo, a legislação determina que empresas antecipem o dinheiro para o último dia útil bancário do mês, que será na sexta-feira.

    As empresas podem optar por pagar o benefício em uma única parcela, mas não há consenso se nesses casos o pagamento deve ser feito até 30 de novembro ou até 20 de dezembro. Especialistas como o IOB recomendam aos empregadores que optarem pela cota única fazerem o pagamento já em novembro.

    A legislação permite ainda que o pagamento seja feito nas férias ou no aniversário do trabalhador, como costuma ocorrer com servidores públicos.
    Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) também têm direito ao 13º. No entanto, eles já receberam o valor no primeiro semestre, como ocorre desde 2020.
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    QUEM TEM DIREITO AO BENEFÍCIO?

    Têm direito ao 13º trabalhadores contratados pela CLT, sejam eles urbanos ou rurais, incluindo empregados domésticos e avulsos, além de servidores públicos e aposentados e pensionistas de órgãos públicos e da Previdência Social.

    Trabalhadores afastados por questões de saúde têm direito ao 13º proporcional. A empresa paga o benefício referente aos primeiros 15 dias de afastamento. Após esse período, o pagamento passa a ser responsabilidade do INSS, pelo auxílio-doença.

    Beneficiários do Bolsa Família não têm direito ao 13º. A mesma regra é aplicada a quem recebe BPC (Benefício de Prestação Continuada), pois ambos são verbas assistenciais e não salariais.

    Trabalhadores informais, autônomos e estagiários também não recebem o benefício.

    COMO É FEITO O CÁLCULO DO VALOR?

    Para quem já estava na empresa ou foi contratado até o dia 17 de janeiro, o valor da primeira parcela do 13º é exatamente igual à metade do salário. Se houve pagamento de hora extra, adicional noturno ou comissões de forma frequente, a parcela poderá ser maior, pois é preciso contar com os adicionais.

    Já para o profissional contratado a partir de 18 de janeiro, o 13º será proporcional aos meses trabalhados. Se houve, no mínimo, 15 dias de trabalho no mês, esse mês deve entrar no cálculo.

    O valor do benefício leva em conta o salário-base mais uma média anual de horas extras, adicionais noturno, de insalubridade, periculosidade e outros, e comissões. Para salários variáveis, como de vendedores, por exemplo, as remunerações são somadas e divididas pelo número de meses até o pagamento.

    A base para pagar a primeira parcela é o mês anterior ao depósito do 13º. Por exemplo, se o trabalhador vai receber a primeira parcela em novembro, o salário de cálculo é o de outubro.

    COMO LANÇAR O 13º PARA TRABALHADORES DOMÉSTICOS?

    O 13º salário é obrigatório para todos os empregados domésticos com carteira assinada, incluindo babás, cuidadores, motoristas, arrumadeiras, jardineiros e cozinheiras. Diaristas, que trabalham até dois dias por semana para o mesmo contratante, não têm direito.

    O pagamento dos tributos deve ser feito pelo eSocial doméstico, sistema do governo federal acessado com login e senha do Gov.br, com base no seguinte passo a passo:

    1 – Entre no site do eSocial doméstico e faça seu login no Gov.br
    2 – No menu, clique em “Folha de Pagamento” e vá à folha de novembro
    3 – O sistema gera o recibo da primeira parcela do 13º (adiantamento) e do salário do mês, além da guia de pagamento DAE (salve esses documentos para referência)
    4 – A guia DAE do 13º integral estará disponível na folha de pagamento de dezembro, e a segunda parcela do 13º deve ser paga também em dezembro

    O QUE FAZER SE NÃO RECEBER O 13º?

    Caso haja atraso ou não pagamento da gratificação natalina, o trabalhador pode denunciar o empregador ao Ministério do Trabalho e Emprego, ao Ministério Público do Trabalho ou ao sindicato da categoria.

    Também é possível entrar com ação na Justiça do Trabalho para cobrar os valores, que devem ser pagos com correção monetária.

    Há a possibilidade de o trabalhador encerrar o contrato de trabalho pelo não pagamento e receber direitos trabalhistas como na demissão sem justa causa. Esse tipo de demissão é chamada de rescisão indireta do contrato, e é como se o empregado demitisse e empregador na chamada justa causa patronal.

    Além das punições judiciais, a empresa pode ser penalizada com multas administrativas, que dobram em caso de reincidência, e multa adicional de 10%, caso esteja prevista em convenção ou acordo coletivo da categoria.

    Trabalhadores recebem a primeira parcela do 13º até esta sexta (28)

  • Caixa distribui vale recarga do Gás do Povo em dez capitais; veja quais são

    Caixa distribui vale recarga do Gás do Povo em dez capitais; veja quais são

    Nesta primeira fase, serão beneficiados moradores de Salvador (BA), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Recife (PE), Teresina (PI), Natal (RN), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP). A previsão é que até março de 2026 o programa atinja 15,5 milhões de famílias em todo o país, beneficiando cerca de 50 milhões de pessoa

    (FOLHAPRESS) – A Caixa Econômica Federal inicia nesta segunda-feira (24) a distribuição do vale recarga do Programa Gás do Povo para cerca de 1 milhão de famílias em 10 capitais brasileiras. A iniciativa marca a transição do Auxílio Gás para um novo modelo que garante gratuidade na recarga do botijão de 13 kg.

    Nesta primeira fase, serão beneficiados moradores de Salvador (BA), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Recife (PE), Teresina (PI), Natal (RN), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP). A previsão é que até março de 2026 o programa atinja 15,5 milhões de famílias em todo o país, beneficiando cerca de 50 milhões de pessoas.

    COMO FUNCIONA O NOVO MODELO

    Diferentemente do formato anterior, que previa pagamento em dinheiro, o Gás do Povo oferece recarga gratuita direto nas revendedoras credenciadas. O beneficiário deve comparecer a um dos estabelecimentos participantes e realizar a validação por meio dos cartões do Bolsa Família e da Caixa, podendo também apresentar o CPF com o código de validação enviado ao celular cadastrado.

    QUEM TEM DIREITO

    Famílias inscritas no Cadastro Único com renda mensal igual ou inferior a meio salário mínimo (atualmente R$ 759). Com prioridade para quem recebe o Bolsa Família (com renda per capita de até R$ 218). É fundamental que o cadastro esteja atualizado com, no máximo, 24 meses desde a última revisão.

    QUAL SERÁ A VALIDADE E QUANTIDADE DE BOTIJÕES?

    As famílias de duas ou três pessoas têm direito a quatro botijões por ano, com vales válidos por três meses cada. Já famílias de quatro ou mais pessoas podem retirar seis botijões anuais e os voucher são válidos por dois meses após a distribuição.

    O benefício não é cumulativo. Ou seja, se um vale não for usado dentro do prazo, ele não será transferido para o próximo ciclo.

    VEJA COMO IDENTIFICAR OS LOCAIS DE REVENDA CREDENCIADOS:

    As revendas que aderirem ao Gás do Povo devem seguir regras específicas de identidade visual, que estarão presentes em portarias, botijões, veículos e materiais de comunicação. Além disso, os beneficiários podem consultar os pontos de venda credenciados mais próximos de suas casas diretamente pelo aplicativo oficial do programa.

    Os estabelecimentos de revenda que quiserem participar do programa deverão se credenciar voluntariamente junto à Caixa e cumprir os requisitos, além de estarem aptas para operar com o vale eletrônico.

    Veja os requisitos:

    – Autorização da ANP
    – Situação regular na Receita Federal
    – Conta corrente PJ na CAIXA
    – Utilização do sistema Azulzinha para pagamento

    Os pontos de venda de gás terão que permanecer no programa por, pelo menos, três meses. Durante o período de adesão, não podem cobrar taxas extras e devem atender todas as famílias habilitadas.

    Caixa distribui vale recarga do Gás do Povo em dez capitais; veja quais são

  • Ministros da 1ª Turma do STF devem manter prisão de Bolsonaro por unanimidade nesta segunda

    Ministros da 1ª Turma do STF devem manter prisão de Bolsonaro por unanimidade nesta segunda

    Compõem a Primeira Turma, além de Moraes, que deliberou sobre a prisão, os ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O ministro Luiz Fux, que participou do julgamento de Jair Bolsonaro pelo envolvimento na trama golpista não participará desta votação, já que migrou para a Segunda Turma

    A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) deve manter, por unanimidade, nesta segunda-feira, 24, a decisão do ministro Alexandre de Moraes que determinou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro. Os ministros terão das 8h às 20h para depositarem seus votos, concordando ou não com o relator. Bolsonaro está detido na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, desde a manhã de sábado, 22, e sua prisão foi mantida em audiência de custódia neste domingo, 23.

    Compõem a Primeira Turma, além de Moraes, que deliberou sobre a prisão, os ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O ministro Luiz Fux, que participou do julgamento de Jair Bolsonaro pelo envolvimento na trama golpista não participará desta votação, já que migrou para a Segunda Turma.

    Alexandre de Moraes determinou a prisão de Jair Bolsonaro no sábado, 22, alegando risco de fuga, após o senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente, convocar uma vigília de apoiadores na frente do condomínio onde o pai estava em prisão domiciliar. Além disso, na madrugada de sábado, o ex-presidente queimou a tornozeleira, conforme confissão do próprio Bolsonaro à agente da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal que foi verificar a ocorrência.

    Em audiência de custódia neste domingo, Bolsonaro culpou “paranoia” e “alucinação” pela tentativa de violar a tornozeleira. Mais tarde, em resposta a determinação do ministro Alexandre de Moraes, a defesa defendeu que, apesar de ter danificado a tornozeleira, Bolsonaro não retirou o equipamento e que não havia intenção de fuga. Os advogados pediram uma nova prisão domiciliar humanitária, apontando problemas de saúde. Moraes ainda não analisou o pedido.

    A defesa também protocolou um relatório dos médicos do ex-presidente, que apontaram que Bolsonaro passou a primeira noite na Superintendência da Polícia Federal sem intercorrências. Os médicos também apontaram que o ex-presidente sofreu quadro de “confusão mental” que, segundo eles, foi causado por um medicamento receitado por outra profissional de saúde.

    Decisão não muda prazos do trânsito em julgado

    A decisão da Primeira Turma sobre a prisão preventiva de Jair Bolsonaro não afeta o andamento do processo do ex-presidente, que está em fase final. Após a condenação a 27 anos e 3 meses de prisão e a rejeição dos primeiros embargos de declaração das defesas de Bolsonaro e dos demais réus do núcleo 1 da trama golpista, um novo prazo vence no fim desta segunda-feira, 24.

    Considerando a jurisprudência da Corte, segundo juristas ouvidos pelo Estadão, a partir do fim do prazo dos chamados “embargos dos embargos”, o ministro Alexandre de Moraes já poderia decidir, de terça-feira, 25, em diante, se considera haver um caráter protelatório dos novos pedidos, determinando o trânsito em julgado da condenação. Isso levaria à transformação da prisão preventiva em definitiva, já para o cumprimento de pena.

    Há outros juristas, no entanto, que apontam que Moraes deveria esperar o término do prazo dos chamados \”embargos infringentes\”, que se encerraria apenas na sexta-feira, 28. O recurso é cabível, segundo jurisprudência da Corte, em caso de dois votos na Turma que condenou o réu. No caso de Bolsonaro, apenas um voto foi dado. Contudo, com base no regimento interno da Corte, que não explicita o número de votos, a defesa já apontou que tentará apresentar o recurso.

    Além de Bolsonaro, outro réu também está preso preventivamente: Walter Braga Netto foi detido em dezembro do ano passado e passaria também a cumprir pena com o trânsito em julgado. Os outros réus são Alexandre Ramagem (que conseguiu deixar o País e está na Flórida, nos EUA), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro). Este último não recorreu da decisão e já cumpre a pena.

    Ministros da 1ª Turma do STF devem manter prisão de Bolsonaro por unanimidade nesta segunda

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  • Pix ganha novo sistema para devolver dinheiro em fraudes; entenda

    Pix ganha novo sistema para devolver dinheiro em fraudes; entenda

    O Banco Central lançou ontem (23) o MED 2.0, nova versão do mecanismo que rastreia valores desviados em golpes e permite devolução às vítimas em até 11 dias. A funcionalidade será obrigatória a partir de fevereiro de 2026 e amplia a proteção dos usuários do Pix.

    Os usuários do Pix passaram a contar, desde ontem (domingo, 23), com uma nova versão do Mecanismo Especial de Devolução, o MED 2.0. O recurso foi criado para rastrear o caminho percorrido por valores desviados em fraudes, golpes ou situações de coerção, permitindo que o dinheiro seja devolvido às vítimas.

    Até então, o MED só possibilitava a devolução a partir da conta diretamente envolvida na fraude. O problema, segundo o Banco Central, é que criminosos costumam transferir rapidamente os recursos para outras contas, esvaziando a primeira e dificultando a recuperação.

    Com a atualização, o MED 2.0 consegue identificar para quais contas o dinheiro foi distribuído. Esse rastreamento será compartilhado entre os participantes da transação e permitirá que os valores sejam devolvidos em até 11 dias após a contestação.

    De acordo com o BC, a medida deve ampliar a identificação de contas usadas em fraudes e aumentar a devolução de recursos, além de impedir que essas contas sejam reutilizadas em novos crimes.

    O uso do MED 2.0 é opcional para as instituições financeiras desde ontem, mas se tornará obrigatório em 2 de fevereiro de 2026.

    O Pix, que completou cinco anos no último dia 16, já se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado no Brasil. Nesse período, movimentou R$ 75,4 trilhões, valor equivalente a seis vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do país.

    Pix ganha novo sistema para devolver dinheiro em fraudes; entenda

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  • Moraes autoriza visitas dos filhos de Bolsonaro na Superintendência da PF

    Moraes autoriza visitas dos filhos de Bolsonaro na Superintendência da PF

    Carlos, Flávio e Jair Renan poderão visitar o ex-presidente em horários separados nesta semana, enquanto a defesa tenta reverter a prisão preventiva motivada pela tentativa de violar a tornozeleira eletrônica

    Após autorizar a visita da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, liberou também a entrada dos filhos de Jair Bolsonaro na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde o ex-presidente está preso preventivamente.

    No despacho deste domingo, Moraes permitiu que o vereador Carlos Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro visitem o pai na próxima terça-feira, 25, entre 9h e 11h. Cada encontro deverá ocorrer de forma individual e terá duração máxima de 30 minutos.

    O vereador Jair Renan Bolsonaro também recebeu autorização para visitar o pai, com a visita marcada para quinta-feira, 27, no mesmo horário. O ministro manteve ainda liberada a entrada da equipe médica, com atendimento disponível em tempo integral, sem necessidade de autorização prévia.

    Na manhã de domingo, Bolsonaro participou por videoconferência da audiência de custódia realizada na sede da PF. Na ocasião, ele afirmou que tentou abrir a tampa da tornozeleira eletrônica porque estava sob “alucinação” e imaginou que havia uma escuta instalada no equipamento. A tentativa de violar a tornozeleira motivou a decretação da prisão preventiva.

    A audiência se restringiu à análise das condições da detenção, sem entrar no mérito das acusações que levaram à pena de 27 anos e 2 meses por participação na trama golpista.

    Durante a tarde, Michelle Bolsonaro visitou o ex-presidente entre 15h e 17h, conforme autorização concedida pelo ministro.

    Moraes autoriza visitas dos filhos de Bolsonaro na Superintendência da PF

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  • Defesa de Bolsonaro cita confusão mental e pede prisão domiciliar

    Defesa de Bolsonaro cita confusão mental e pede prisão domiciliar

    Advogados dizem que não houve tentativa de fuga e que o ex-presidente agiu confuso após efeitos da Pregabalina. Médicos confirmam episódio de alucinações, ajustes no tratamento e afirmam que Bolsonaro está estável sob monitoramento na PF em Brasília.

    Os advogados de Jair Bolsonaro, Celso Vilardi, Paulo Amador da Cunha Bueno e Daniel Tesser, afirmam que o episódio envolvendo a tornozeleira eletrônica não configura tentativa de fuga. Segundo eles, os registros da Secretaria de Administração Penitenciária não apontam qualquer ação nesse sentido. A defesa sustenta que o comportamento do ex-presidente teria sido resultado de confusão mental associada ao uso de medicamentos, somada à idade e ao forte estresse ao qual estaria submetido.

    A manifestação foi apresentada após o ministro Alexandre de Moraes exigir, em 24 horas, esclarecimentos sobre o dano à tornozeleira. No sábado, o ministro determinou a prisão preventiva de Bolsonaro, ao considerar risco de fuga.

    Depois da explicação enviada ao STF, os advogados pediram que Moraes reavalie a decisão e volte a considerar o pedido de prisão domiciliar humanitária para o ex-presidente.

    Na manhã deste domingo, 23, os médicos Leandro Echenique (cardiologista) e Claudio Birolini (cirurgião geral) visitaram Bolsonaro na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Em relatório enviado ao Supremo, afirmaram que ele passou a noite estável e relatou ter apresentado, na sexta-feira, 21, episódios de confusão mental e alucinações. Segundo os profissionais, esses sintomas podem ter sido provocados pelo uso de Pregabalina, medicamento prescrito por outra médica com a intenção de reforçar o tratamento.

    Os médicos afirmam que o remédio foi indicado sem o conhecimento da equipe que o acompanha regularmente e que apresenta interação significativa com outros fármacos que Bolsonaro já utiliza. A Pregabalina, segundo o documento, pode causar efeitos como desorientação, sonolência, perda de equilíbrio, alterações cognitivas e alucinações.

    Após identificarem a origem dos sintomas, os médicos suspenderam o medicamento e ajustaram o tratamento. Eles afirmam que Bolsonaro não apresentou novos episódios e que continuarão monitorando sua evolução clínica com reavaliações periódicas.
     
     

     

    Defesa de Bolsonaro cita confusão mental e pede prisão domiciliar

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  • França exige cláusulas de salvaguarda para aprovar acordo UE-Mercosul

    França exige cláusulas de salvaguarda para aprovar acordo UE-Mercosul

    O governo francês voltou a exigir mudanças no texto do acordo, principalmente para proteger o setor agrícola, e condicionou seu apoio à inclusão de um mecanismo que limite importações em caso de risco aos produtores europeus

    O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Nöel Barrot, pediu neste domingo ao chanceler argentino, Pablo Quirno, que o acordo de livre-comércio entre a União Europeia e o Mercosul só avance com a inclusão de uma cláusula de salvaguarda considerada robusta por Paris. Os dois se reuniram à margem da cúpula do G20, em Joanesburgo, na África do Sul, segundo comunicado divulgado pela diplomacia francesa.

    Durante o encontro, Barrot reforçou as condições estabelecidas pelo presidente Emmanuel Macron para que a França apoie o acordo, destacando especialmente a necessidade de concluir com os países do Mercosul um mecanismo que permita adotar medidas temporárias para restringir importações sempre que houver risco de prejuízo significativo a um setor específico.

    Para o governo francês, o ponto mais sensível é a área agrícola, já que Brasil e Argentina estão entre os maiores exportadores de carne bovina, além de aves, açúcar e mel. Os sindicatos rurais da França chegaram a bloquear estradas e mobilizar o país em janeiro do ano passado em protesto contra o pacto, alegando que ele colocaria em risco a sobrevivência da produção local.

    Apesar de alguns sinais recentes de flexibilização por parte de Macron, Paris afirmou na semana passada que o texto atual do acordo continua inaceitável.

    A Comissão Europeia assinou o tratado com o Mercosul em dezembro de 2024, depois de 25 anos de negociações, e incluiu medidas de proteção para produtos agrícolas mais vulneráveis, além da promessa de intervir em caso de desequilíbrios no mercado. Para entrar em vigor, o acordo ainda precisa ser ratificado pelos países da UE. Quando aprovado, criará um dos maiores mercados do mundo, com cerca de 780 milhões de pessoas.

    França exige cláusulas de salvaguarda para aprovar acordo UE-Mercosul

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  • Haddad: Em 4 anos, teremos a menor inflação e menor média de taxa de desemprego

    Haddad: Em 4 anos, teremos a menor inflação e menor média de taxa de desemprego

    Fernando Haddad destacou na abertura do Salão Internacional do Automóvel, em São Paulo, que o Brasil caminha para registrar a menor inflação e a menor taxa média de desemprego em quatro anos. O ministro ressaltou ainda a recuperação do crescimento e a ampliação da isenção do Imposto de Renda

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, discursou há pouco na abertura do Salão Internacional do Automóvel, em São Paulo. Haddad fez um balanço das conquistas da economia no País ao mencionar a dinâmica benigna da inflação e o nível historicamente baixo da taxa de desemprego.

    “Em quatro anos, teremos a menor inflação e a menor média da taxa de desemprego”, afirmou Haddad, que ainda disse que as redes sociais não dão relevo ao que está acontecendo na economia e que essas conquistas “não serão vistas em jornais”.

    O ministro também destacou a recuperação do crescimento do País, e comparou com a dinâmica atual com outros períodos. “Desde 2010, o índice de crescimento vem decrescendo e tem sido sofrível”.

    Apesar da recuperação do crescimento e ter voltado ao ranking de 10 maiores economias do mundo, Haddad reconheceu que não adianta o Brasil estar, ao mesmo tempo, entre as 10 maiores economias do mundo e ser um dos 10 países mais desiguais.

    O ministro ainda destacou a aprovação, por unanimidade, do projeto de ampliação da isenção do Imposto de Renda (IR). “Isenta quem ganha menos e tributa o andar de cima”, disse.

    Além de Haddad, estavam presentes no evento o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a primeira-dama, Janja Lula da Silva, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski.

    Participaram ainda o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Igor Calvet, e o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Moisés Selerges.

    Haddad: Em 4 anos, teremos a menor inflação e menor média de taxa de desemprego

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