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  • Haddad diz que Lula será candidato à reeleição em 2026

    Haddad diz que Lula será candidato à reeleição em 2026

    O ministro é citado como possível candidato se Lula não concorrer, assim como ocorreu em 2018. “Ele (Lula) é candidato a presidente, sim”, afirmou Haddad durante entrevista ao Podcast 3 Irmãos.

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse neste sábado, 27, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será candidato à reeleição em 2026.

    O ministro é citado como possível candidato se Lula não concorrer, assim como ocorreu em 2018. “Ele (Lula) é candidato a presidente, sim”, afirmou Haddad durante entrevista ao Podcast 3 Irmãos.

    Um dos apresentadores citou que sua tia gostaria de votar em Haddad para presidente em 2030. \”Manda um abraço pra sua tia\”, respondeu o ministro.

    Segundo o ministro, ser candidato depende de circunstâncias e do destino. \”Se não fosse a facada, será que o Bolsonaro seria eleito presidente? Possivelmente não.\”

    Em discursos recentes, Lula tem reforçado sua disposição em concorrer novamente à Presidência no ano que vem e que só não vai ser candidato se a saúde não permitir. \”Só tem uma hipótese de eu não ser candidato, é se eu tiver algum problema de saúde\”, disse o petista em entrevista ao SBT no dia 9 de setembro.

    Haddad diz que Lula será candidato à reeleição em 2026

  • INSS faz mutirão de perícias em 35 cidades

    INSS faz mutirão de perícias em 35 cidades

    Com uso dessa tecnologia, o Instituto do Seguro Social (INSS) pretende alcançar regiões onde há poucos peritos, evitando a necessidade de longos deslocamentos – ampliando ainda mais o acesso da população aos benefícios, além de reduzir o tempo de espera dos beneficiários.

    O Ministério da Previdência Social fará, neste fim de semana, mutirões de perícias médicas em 35 cidades. A expectativa indica que hoje e domingo (28) mais de cinco mil pessoas sejam beneficiadas, uma vez que a maior parte dos atendimentos poderá ser feita por meio de telemedicina (perícia conectada).

    Com uso dessa tecnologia, o Instituto do Seguro Social (INSS) pretende alcançar regiões onde há poucos peritos, evitando a necessidade de longos deslocamentos – ampliando ainda mais o acesso da população aos benefícios, além de reduzir o tempo de espera dos beneficiários.

    Atendimentos

    De acordo com o Ministério da Previdência Social, o maior número de vagas foi ofertado para a Região Sul. “Serão 800 atendimentos na cidade de Joinville (SC), 400 vagas em Curitiba (PR) e 374 atendimentos em Cascavel (PR)”, informou a pasta.

     

    Os atendimentos serão dirigidos a pessoas que já haviam agendado atendimento pericial, mas que estavam com tempo de espera elevado. O ministério informou que a perícia conectada tem “a mesma segurança e os mesmos princípios basilares” do atendimento presencial, preservando a privacidade e o sigilo do atendimento pericial.

    “As perícias conectadas também serão utilizadas em perícias iniciais para benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) que não foram conformados no Atestmed (análise documental), além de avaliações médicas de requerimentos de Benefício de Prestação Continuada (BPC) à pessoa com deficiência e nas revisões desses benefícios assistenciais (REVBPC)”, detalhou o ministério.

    Informações sobre o atendimento pericial podem ser obtidas por meio da Central 135; pelo aplicativo Meu INSS; ou no site.

    Veja onde haverá mutirão

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    INSS faz mutirão de perícias em 35 cidades

  • Haddad diz que ataques hackers via Pix podem trazer prejuízos bilionários ao setor financeiro

    Haddad diz que ataques hackers via Pix podem trazer prejuízos bilionários ao setor financeiro

    Bancos, fintechs e provedores de TI no Brasil têm sido alvos de golpes que chegam a cerca de R$ 1 bilhão. \”As instituições podem ter prejuízos milionários\”, declarou o ministro durante entrevista ao Podcast 3 Irmãos.

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que ataques hackers a instituições financeiras envolvendo o Pix podem trazer prejuízos bilionários ao setor.

    Bancos, fintechs e provedores de TI no Brasil têm sido alvos de golpes que chegam a cerca de R$ 1 bilhão. \”As instituições podem ter prejuízos milionários\”, declarou o ministro durante entrevista ao Podcast 3 Irmãos.

    O chefe da pasta apontou que o Pix vem enfrentando críticas de empresas de cartão de crédito que temem perder o mercado e defendeu o sistema de pagamento instantâneo.

    \”Se perder, o cara tem que ter oportunidade de usar o Pix se ele quiser.\” Ele citou também a investida do governo do presidente dos EUA, Donald Trump, que abriu investigação por conta do serviço. \”É uma coisa de desinformado, o Pix é uma moeda digital soberana\”, declarou o ministro. \”

    Haddad diz que ataques hackers via Pix podem trazer prejuízos bilionários ao setor financeiro

  • Eduardo Bolsonaro semeia bases para 2026 e projeta bolsonarismo mais ideológico

    Eduardo Bolsonaro semeia bases para 2026 e projeta bolsonarismo mais ideológico

    Desde fevereiro nos EUA, caminhando para ter o mandato de deputado federal cassado pela Câmara, ele busca se projetar como líder de um braço mais ideológico do bolsonarismo, com um discurso que rejeita acordos e dispensa alianças políticas com o centrão.

    JOÃO PEDRO PITOMBO, MARIANNA HOLANDA E JULIA CHAIB
    SALVADOR, BA, BRASÍLIA, DF E WASHINGTON, EUA (CBS NEWS) – Ligado a líderes da ultradireita no exterior e protagonista da crise tarifária entre Brasil e Estados Unidos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ganhou musculatura entre os setores mais radicais da direita e ensaia um voo solo fora da sombra do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    Desde fevereiro nos EUA, caminhando para ter o mandato de deputado federal cassado pela Câmara, ele busca se projetar como líder de um braço mais ideológico do bolsonarismo, com um discurso que rejeita acordos e dispensa alianças políticas com o centrão.

    Eduardo já disse a interlocutores que estuda disputar a Presidência em 2026, mesmo à revelia do pai, como mostrou a Folha. As discordâncias entre ambos ficaram expostas em relatório da Polícia Federal.

    Ao mesmo tempo, semeia as bases e aglutina em torno de si um grupo que, segundo aliados, reúne entre 20 e 30 deputados federais e estaduais com quem tem afinidade. Segundo interlocutores, parte deles pode deixar o PL -e o seu fundo eleitoral- para se filiar a uma legenda nanica com o filho do ex-presidente.
    Procurado, Eduardo Bolsonaro não respondeu aos contatos da reportagem.

    O objetivo do deputado é manter no clã o espólio eleitoral de Jair, que está inelegível e foi condenado a 27 anos de prisão. Ele calcula que, se um candidato como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), for eleito, o bolsonarismo estará enterrado enquanto movimento político.

    Com essa avaliação, Eduardo já expressou a opinião de que, se Lula (PT) for reeleito, seria uma espécie de mal necessário, para manter essa influência bolsonarista. Ele cogita se lançar à Presidência para manter o “movimento vivo” e eleger uma bancada de bolsonaristas, fortalecendo este grupo para 2030.

    A postura mais radical de Eduardo resultou em um afastamento de aliados, com críticas a dirigentes do centrão e troca de farpas com o presidente do seu próprio partido, Valdemar Costa Neto (PL).

    O senador Ciro Nogueira (PP-PI) e Eduardo falaram ao telefone há cerca de um mês, quando o presidente do PP fez um apelo para que o deputado focasse a artilharia contra a esquerda e poupasse aliados de suas críticas.

    A conversa ocorreu antes do novo episódio com Valdemar, que disse que ele ajudaria a matar o pai se insistisse em se lançar ao Planalto, ao que Eduardo classificou como canalhice.

    O filho 03 do presidente costuma ser acusado de dividir a direita. Líderes dizem que o deputado expõe publicamente divergências do grupo e impede a construção de acordos para avançar em temas considerados cruciais para o bolsonarismo.

    O mais notório exemplo é o da anistia. Eduardo, que articulou as sanções ao Brasil junto ao governo dos Estados Unidos, vem dizendo que a única forma de reverter esse quadro é com a aprovação de uma anistia ampla e geral, que contemple todos os condenados nos ataques golpistas do 8 de Janeiro.

    A proposta, contudo, enfrenta resistência no Congresso, no Judiciário e no Executivo. Há uma costura por um projeto de redução de pena, a que o deputado se opõe fervorosamente.
    Como a Folha mostrou, aliados de Bolsonaro avaliam que ele estaria disposto a aceitar um acordo, contanto que fique em prisão domiciliar. Bolsonaro está preso desde 4 de agosto no inquérito que investigava a coação do Judiciário, com apoio do governo Donald Trump.

    Eduardo desistiu de retornar ao Brasil, por temer ser preso. Ao passo que o STF (Supremo Tribunal Federal) fecha o cerco em torno do deputado, ele chama o Brasil de “ditadura” e alega que o centrão é inimigo do bolsonarismo.

    Tarcísio de Freitas tem sido um dos seus principais alvos, por ser o nome favorito do centrão para 2026. Ele atribui uma eventual candidatura do ex-ministro de Bolsonaro ao “establishment”.
    Por trás do discurso antissistema está uma tentativa de realinhar o grupo que outrora se reunia em torno do escritor Olavo de Carvalho e que, internacionalmente, segue a linha de Steve Bannon, ex-estrategista de Donald Trump organizador de uma rede de líderes da ultradireita mundial.

    Assim, o mesmo Eduardo que no início do ano era pré-candidato ao Senado e cogitou trocar o PL pelo PP agora tem conversado com legendas menores para viabilizar o projeto presidencial, segundo interlocutores.

    Para isso, conta com parlamentares, empresários e com um ecossistema midiático que inclui nomes como youtuber Kim Paim e o empresário Paulo Figueiredo.

    O deputado estadual de Minas Gerais, Cristiano Caporezzo (PL), pediu para ser listado como o primeiro da lista dos “eduardistas”. Ele busca uma vaga para o Senado e destaca a importância do filho do ex-presidente no trabalho de base do bolsonarismo.

    “Desde que Jair Bolsonaro resolveu se lançar candidato, uma das pessoas mais importantes para organizar a rua era o Eduardo, assim como nas redes era o Carlos”, lembra o deputado.

    Ele afirma que, caso Jair não consiga reverter a inelegibilidade, o melhor nome para disputar a Presidência é o de Eduardo. Elogia Tarcísio de Freitas, mas diz que ele deveria disputar a reeleição. “Ele está fazendo um trabalho importante em São Paulo, não faria sentido deixar o estado mais rico da federação.”
    Outro nome próximo a Eduardo é o do deputado estadual Leandro de Jesus (PL), da Bahia, que prepara sua candidatura à Câmara dos Deputados com o apoio do filho de Bolsonaro. Ele aponta Eduardo como sucessor natural de Jair.

    “Em 2026, de qualquer modo, nós teremos um Bolsonaro candidato a presidente da República, seja o Jair, seja o Eduardo. Isso aí já é martelo batido com toda certeza”, afirma o deputado, minimizando uma possível porta fechada no PL.

    Em Mato Grosso do Sul, o deputado federal Marcos Pollon (PL) ensaia uma candidatura a governador caso Eduardo concorra à Presidência. Ele está às turras com o próprio partido desde a filiação do ex-governador Reinaldo Azambuja, oriundo do PSDB.
    O deputado estadual Cabo Bebeto (PL), de Alagoas, faz coro ao nome de Eduardo como plano B a Jair: “É a nossa segunda opção, sem sombra de dúvida.”

    Eduardo Bolsonaro semeia bases para 2026 e projeta bolsonarismo mais ideológico

  • Alckmin: encontro de Lula e Trump é um 1º passo para resolver tarifaço

    Alckmin: encontro de Lula e Trump é um 1º passo para resolver tarifaço

    “Quero saudar o encontro, embora rápido, mas o encontro entre os presidentes Lula e Trump [na assembleia geral da ONU], que deram, ao menos, um primeiro passo. Vamos tentar dar os passos subsequentes para a gente ir removendo esses problemas e podermos caminhar mais rapidamente para resolver a questão do tarifaço”, disse, em evento na instituição de ensino Insper, em São Paulo.

    O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, disse nesta sexta-feira (26), em palestra na capital paulista, que o encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é um “primeiro passo” para a resolução do tarifaço imposto pelos EUA ao Brasil. A reunião deverá ocorrer na próxima semana.

    “Quero saudar o encontro, embora rápido, mas o encontro entre os presidentes Lula e Trump [na assembleia geral da ONU], que deram, ao menos, um primeiro passo. Vamos tentar dar os passos subsequentes para a gente ir removendo esses problemas e podermos caminhar mais rapidamente para resolver a questão do tarifaço”, disse, em evento na instituição de ensino Insper, em São Paulo.

    Alckmin defendeu que o comércio entre os países deve ser “ganha-ganha”, ou seja, com ambos participantes obtendo sucesso, e baseado em regras. 

     

    “Comércio exterior bem feito é ganha-ganha. Ele é mais eficiente: eu compro dele, mais barato. Eu sou mais eficiente: eu vendo para ele. A sociedade ganha. Só que precisa ter regras, porque senão o grande vai matar o pequeno”.

    O vice-presidente ressalvou, no entanto, que a atuação da Organização Mundial do Comércio (OMC), instituição que tem como missão assegurar as regras do comércio internacional, foi limitada pelos Estados Unidos.

    “Temos que ter regras para o mundo todo, regras de comércio. Só que infelizmente não funciona. Por quê? Eu entro com uma representação [na OMC] e ganho na primeira instância. [A decisão] não vale enquanto não tiver decisão da segunda instância. Aí, na segunda instância, os Estados Unidos não designam os seus representantes. Ela [a OMC]   não pode agir. Então, meio que a OMC ficou inócua”, disse.

    São Paulo (SP), 26/09/2025 - Vice-Presidente, Geraldo Alckmin, durante palestra no IV Encontro Anual - Centro de Gestão e Politicas Públicas, no INSPER. Foto: Paulo Pinto/Agência BrasilSão Paulo (SP), 26/09/2025 - Vice-Presidente, Geraldo Alckmin, durante palestra no IV Encontro Anual - Centro de Gestão e Politicas Públicas, no INSPER. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
    São Paulo (SP), 26/09/2025 – Vice-Presidente, Geraldo Alckmin, durante palestra no IV Encontro Anual – Centro de Gestão e Politicas Públicas, no INSPER. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil – Paulo Pinto/Agência Brasil

    No último dia 23, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que pretende se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na próxima semana. Ele teceu elogios ao chefe de Estado brasileiro chamando-o de “homem muito agradável”, com quem teve “uma química excelente” durante breve encontro.

    Trump discursou na Assembleia Geral das Nações Unidas logo depois o presidente Lula. Tradicionalmente, o presidente do Brasil faz o discurso de abertura das assembleias anuais da ONU. 

    O presidente norte-americano disse que as tarifas aplicadas contra o Brasil e outros países são uma questão de defesa da soberania e da segurança de seu país.

    Alckmin: encontro de Lula e Trump é um 1º passo para resolver tarifaço

  • BC reforça segurança do Pix e excluirá do sistema instituições com patrimônio líquido inferior a R$ 5 mi

    BC reforça segurança do Pix e excluirá do sistema instituições com patrimônio líquido inferior a R$ 5 mi

    Quem for banido do Pix só poderá apresentar um novo pedido de adesão após 60 meses -antes esse prazo era de 12 meses. Não foram informadas quantas instituições podem ser atingidas pela mudança.

    NATHALIA GARCIA
    BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O Banco Central anunciou nesta sexta-feira (26) mudanças no regulamento do Pix para apertar regras de penalidades e reforçar a segurança do sistema financeiro.
    Entre as novidades, prevê excluir do serviço instituições que não cumpram a exigência de patrimônio líquido mínimo de R$ 5 milhões. Quem for banido do Pix só poderá apresentar um novo pedido de adesão após 60 meses -antes esse prazo era de 12 meses. Não foram informadas quantas instituições podem ser atingidas pela mudança.

    A autoridade monetária também determinou a ampliação do bloqueio cautelar para pessoas jurídicas -anteriormente essa norma era aplicável apenas a pessoas físicas.

    Esse mecanismo permite ao banco bloquear os recursos na conta do cliente que recebeu o dinheiro em caso de suspeita de fraude, para que seja feita uma análise mais aprofundada da operação.

    Além disso, a partir de agora, as instituições que criarem ou aceitarem uma marcação de fraude em uma transação devem obrigatoriamente restringir a iniciação ou o recebimento de operações via Pix daquele cliente envolvido.

    A autarquia também propôs um debate, no grupo estratégico de segurança do Pix, para definir critérios para que uma transação seja qualificada como “fundada suspeita de fraude” ou “suspeita de fraude”.

    O Banco Central deu ainda direito para as instituições estabelecerem limites de valor por transação via Pix com base apenas no perfil de risco e no comportamento do cliente, desvinculando a obrigatoriedade de ter o mesmo limite da TED (Transferência Eletrônica Disponível).

    Conforme os parâmetros atualizados do manual de penalidades do Pix, as multas são distribuídas em faixas considerando a capacidade econômica das instituições.

    Quando uma instituição deixar de informar ao BC fatos que possam comprometer a integridade ou a segurança do Pix, por exemplo, o valor-base da multa aplicável vai de R$ 300 mil a R$ 1 milhão -cifra que deve ser multiplicada em função do porte do participante envolvido.

    Conforme o normativo, as instituições podem ser punidas com exclusão do Pix em episódios que potencialmente causem danos maiores ao sistema. O mesmo vale para casos de reincidência de descumprimentos do regulamento, que já tenham sido punidos antes com multa.

    Por outro lado, se houver reparação dos danos causados (desde que comprovada documentalmente), o regulamento prevê uma redução de 20% no valor da multa aplicada à instituição.

    “O documento contempla novos parâmetros que conferem ao BCB [Banco Central do Brasil] capacidade para aplicar medidas efetivas, proporcionais e dissuasivas”, afirmou a autoridade monetária em nota.

    O aperto em brechas tecnológicas e regulatórias já constava na agenda regulatória do BC para este ano, mas o tema ganhou mais urgência depois dos ataques hackers que provocaram desvios milionários de recursos.

    Neste ano, foram registrados até agora oito incidentes cibernéticos, com desvios que somam cerca de R$ 1,5 bilhão ao todo -cerca de R$ 850 milhões foram recuperados.

    BC reforça segurança do Pix e excluirá do sistema instituições com patrimônio líquido inferior a R$ 5 mi

  • Eduardo rejeita ajuda financeira nos EUA e dá recado a Valdemar

    Eduardo rejeita ajuda financeira nos EUA e dá recado a Valdemar

    Segundo pessoas próximas, o encontro ocorreu em meio ao aumento da tensão entre Eduardo e Valdemar. A crise se agravou após declarações do presidente do PL, que disse a aliados que o deputado teria entrado em rota de colisão com ele por querer mais recursos para se manter nos Estados Unidos.

    O grupo político do deputado Eduardo Bolsonaro, que atua com ele nos Estados Unidos, enviou um recado direto ao presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmando que não aceita qualquer tipo de ajuda financeira e pedindo apenas “distância”. O comunicado foi feito por meio do líder da legenda na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), durante reunião realizada nesta quinta-feira (25) em Miami.

    Segundo pessoas próximas, o encontro ocorreu em meio ao aumento da tensão entre Eduardo e Valdemar. A crise se agravou após declarações do presidente do PL, que disse a aliados que o deputado teria entrado em rota de colisão com ele por querer mais recursos para se manter nos Estados Unidos.

    Incomodados com as falas, Eduardo e seus aliados responderam que não pretendem receber apoio financeiro do partido e que continuarão atuando de forma independente. Afirmaram ainda que não estão à venda e que não pretendem negociar qualquer tipo de contrapartida para manter sua atuação política no exterior.

    Durante a reunião, Sóstenes chegou a perguntar se o grupo desejava algum tipo de suporte financeiro do PL. A resposta foi negativa. A decisão também foi vista como um gesto político, marcando o distanciamento em relação a Valdemar, especialmente após as falas do dirigente partidário sobre a atuação do deputado.

    Nos bastidores, Valdemar tem dito a interlocutores que o parlamentar reclama do que considera ser uma desigualdade na distribuição de recursos do partido. Segundo ele, Eduardo se queixaria de que Michelle Bolsonaro, madrasta do deputado e esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro, recebe mais apoio financeiro para suas atividades políticas do que ele próprio.

    A divulgação dessas declarações irritou ainda mais o grupo ligado a Eduardo Bolsonaro. Os aliados do deputado disseram que atuaram até agora sem qualquer ajuda do presidente do partido e que pretendem seguir dessa forma. Para eles, as falas de Valdemar seriam uma tentativa de enfraquecer politicamente o parlamentar, o que aumentou o clima de conflito interno.

    Ao recusar apoio financeiro, o grupo de Eduardo reforçou que não vai negociar autonomia política em troca de recursos. Segundo aliados, o deputado avalia inclusive a possibilidade de deixar o PL, o que reforça a disposição de manter distância de Valdemar Costa Neto e sua influência dentro do partido.

    Com o impasse, a relação entre o presidente do PL e o deputado segue estremecida, e não há previsão de uma reaproximação no curto prazo.

    Eduardo rejeita ajuda financeira nos EUA e dá recado a Valdemar

  • A causa da queda nas vendas de carros da Tesla

    A causa da queda nas vendas de carros da Tesla

    A Tesla está sendo guiada na direção errada?

    Uma onda recente de protestos pacíficos contra a fabricante norte-americana de carros elétricos Tesla também resultou em vandalismo em diversos veículos, concessionárias e estações de recarga na América do Norte e na Europa. Como consequência dessas manifestações globais, as ações da Tesla foram afetadas, enquanto as vendas dos carros em geral despencaram. Então, quem, ou o quê, é o culpado pela queda na sorte da Tesla? Qual o papel de Donald Trump e Elon Musk nisso?

    Clique na galeria a seguir e descubra o que está impulsionando a reversão nas vendas de carros da Tesla.

    A causa da queda nas vendas de carros da Tesla

  • INSS faz mutirão de perícia em 35 cidades; veja locais

    INSS faz mutirão de perícia em 35 cidades; veja locais

    Atendimentos serão para quem já está na fila de espera; o Ministério da Previdência Social informou que a maior parte dos atendimentos será feita por meio de telemedicina (perícia conectada

    O INSS promove neste fim de semana, dias 27 e 28 de setembro, um mutirão de perícia médica em 35 cidades. O Ministério da Previdência Social calcula que cerca de 5 mil pessoas serão beneficiadas.

    A maior parte dos atendimentos será feita por meio de telemedicina (perícia conectada), o que deve ampliar o acesso da população, especialmente em regiões com escassez de peritos.

    A iniciativa tem como objetivo reduzir o tempo de espera e evitar que os segurados enfrentem longo deslocamento. 

    Serão realizadas perícias iniciais para Benefício por Incapacidade Temporária, o antigo auxílio-doença, e também avaliações médicas de requerimentos de Benefício de Prestação Continuada (BPC) à pessoa com deficiência e nas revisões desses benefícios assistenciais.

    Os atendimentos serão exclusivamente para segurados que já haviam agendado a perícia e estão na fila de espera. 

    O maior número de vagas foi ofertado para a Região Sul. Serão 800 atendimentos na cidade de Joinville (SC), 400 vagas em Curitiba e 374, em Cascavel, ambas no Paraná.

     Veja onde terá mutirão do INSS:

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  • Ciro Nogueira diz que direita tem falta de bom senso e deve se unir

    Ciro Nogueira diz que direita tem falta de bom senso e deve se unir

    “Ou nos unificamos ou vamos jogar fora uma eleição ganha outra vez”, disse Ciro Nogueira; fala ocorre em semana de desânimo no entorno do governador de SP, Tarcísio de Freitas (Republicanos)

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O senador e presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), disse que está passando dos limites a “falta de bom senso” da direita, e que isso poderá custar ao grupo político a eleição de 2026, ajudando a reeleger Lula (PT).

    A fala foi feita no X, antigo Twitter, após uma semana de desânimo no entorno do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e indefinição por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a respeito da sua sucessão à Presidência em 2026.

    “Já está passando de todos os limites a falta de bom senso na Direita, digo aqui a centro direita, a própria direita e seu extremo. Ou nos unificamos ou vamos jogar fora uma eleição ganha outra vez”, disse.

    “Por mais que tenhamos divergências, não podemos ser cabo eleitoral de Lula, do PT e do PSOL. Não podemos fazer isso com o Brasil”, continuou.

    Ciro é entusiasta de uma unidade da direita em torno de Tarcísio, hoje considerado o nome mais viável do grupo político, de acordo com pesquisas.

    Ele tem sido alvo de críticas por alas mais radicalizadas do bolsonarismo, que insistem, entre outras coisas, em Bolsonaro como candidato em 2026. O ex-presidente, além de ter sido condenado a 27 anos e três meses de prisão por liderar a trama golpista, já está inelegível por atacar o sistema eleitoral em 2022.

    Como mostrou o Painel, Tarcísio tem demonstrado desânimo com a possibilidade de deixar o Bandeirantes para concorrer ao Planalto. Ele tem citado acontecimentos recentes, como a oposição de Eduardo Bolsonaro à sua candidatura e a atuação de Lula diante do tarifaço de Donald Trump.

    Após sua publicação, o empresário Paulo Figueiredo respondeu ao senador, em tom de ironia.

    “É verdade Ciro. Concordo com a falta de bom senso. Acredita que ainda tem meia dúzia que levam fé em acordos Caracu com o establishment? Que tem velhaco que não entendeu que a crise diplomática com os EUA só tem fim com anistia ampla, geral e irrestrita? É gente sem noção…”, afirmou.

    Paulo está articulando com o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) sanções ao Brasil junto a autoridades do governo dos Estados Unidos. Eles têm defendido que a única saída para reverter as penalidades comerciais é a aprovação de uma anistia aos condenados nos ataques golpistas de 8 de janeiro, incluindo Bolsonaro.

    A proposta hoje na Câmara teve urgência aprovada no plenário, mas enfrenta resistência da cúpula da Casa e do STF (Supremo Tribunal Federal). Assim, o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) disse querer transformar o texto em um projeto de redução de penas, algo que, em tese, contaria com o apoio de mais parlamentares.

    O texto, relatado por Paulinho da Força (Solidariedade-SP), segue enfrentando resistência na esquerda, em alas do centro e também na direita.

    Como a Folha de S.Paulo mostrou, apesar da postura mais radicalizada de parlamentares do PL de insistir em uma anistia ampla, Bolsonaro aceitaria um projeto de redução de penas, de acordo com aliados próximos, contanto que houvesse garantia da manutenção de prisão domiciliar.

    A prioridade do ex-presidente é evitar regime fechado em presídio ou na carceragem da PF, algo que pode ocorrer ainda neste ano, se o STF rejeitar os recursos de sua defesa.

    Ciro Nogueira utilizou o argumento da saúde para responder ao Paulo Figueiredo nas redes sociais. Ele disse ter duas grandes preocupações.

    “Primeira: a oposição a Chaves imaginava que haveria uma alternância de poder que até hoje nunca aconteceu e o país só derreteu”, disse.

    “Segunda: acho uma crueldade deixar um homem de bem e honesto, como Jair Bolsonaro, preso por muito mais tempo, nas condições de saúde em que está, ameaçando a vida dele, caso a oposição não vença as eleições do ano que vem”, completou.

    Ciro Nogueira diz que direita tem falta de bom senso e deve se unir