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  • Corinthians visita Fluminense em busca de calmaria no Brasileirão

    Corinthians visita Fluminense em busca de calmaria no Brasileirão

    Garantido nas semifinais da Copa do Brasil, o Corinthians terá tempo para se concentrar no Campeonato Brasileiro antes de voltar a disputar o torneio mata-mata, cuja próxima fase será disputada apenas em dezembro. O time alvinegro agora tem a missão de escapar o quanto antes de qualquer ameaça de rebaixamento e buscar uma vaga na próxima edição da Libertadores. Para isso, uma vitória sobre o Fluminense, neste sábado, às 21h, no Maracanã, é fundamental.

    O Corinthians ocupa apenas a 12ª posição no Brasileirão, com 26 pontos. A distância para a degola é muito curta, somente quatro pontos. A situação do Fluminense não é muito diferente, apesar de a equipe tricolor figurar na primeira metade da classificação. Os comandados de Renato Gaúcho somam 28 pontos. Ganhar no Maracanã fará o Corinthians ultrapassar o Fluminense na tabela.

    \”Nossa posição na tabela nos incomoda. Temos de correr atrás de um prejuízo grande provocado por nós mesmos. A equipe vinha atuando bem, desenvolvendo um bom futebol, mas não conseguiu bons resultados. Isso nos gerou uma sensação de impotência. Vamos continuar acreditando e trabalhando com dedicação e cobrança\”, afirmou Dorival Júnior.

    Nos últimos oito jogos pelo Brasileirão, o Corinthians conquistou apenas uma vitória (sobre o Vasco, em São Januário). No mais, quatro empates e três derrotas.

    Um desfalque certo pode atrapalhar as pretensões corintianas no Rio. Memphis Depay deixou o último jogo com dores e teve constatado um edema no músculo posterior da coxa direita. Vitinho pode começar o jogo como titular no ataque do Corinthians, diante da ausência do holandês. Também é possível que Dorival Júnior defina a dupla de ataque com Gui Negão e Yuri Alberto. Gui foi o destaque da vitória sobre o Athletico-PR na Copa do Brasil, enquanto Yuri está recuperado de uma cirurgia para a correção de um hérnia inguinal e já atuou na última quarta-feira.

    No meio-campo, o Corinthians também tem problemas. Breno Bidon cumpre suspensão pelo terceiro cartão amarelo, e Raniele ainda deve se ausentar do duelo com o Fluminense. Seu retorno está programado para o jogo contra o Sport, no dia 21.

    Do lado do Fluminense, o técnico Renato Gaúcho pode promover alterações para poupar atletas desgastados após a vitória sobre o Bahia na Copa do Brasil no meio da semana. Thiago Silva, Nonato e Martinelli são as principais dúvidas. Samuel Xavier, lesionado, continua fora, enquanto Canobbio, Fuentes e Soteldo podem regressar.

    FICHA TÉCNICA

    FLUMINENSE x CORINTHIANS

    FLUMINENSE – Fábio; Guga, Thiago Silva, Freytes e Renê; Martinelli, Hércules e Nonato; Serna, Canobbio e Everaldo. Técnico: Renato Gaúcho.

    CORINTHIANS – Hugo Souza; João Pedro, Gustavo Henrique e Angileri; Matheuzinho, Maycon e Matheus Bidu; Rodrigo Garro, Vitinho (Yuri Alberto) e Gui Negão. Técnico: Dorival Júnior.

    ÁRBITRO: Felipe Fernandes de Lima (MG).

    HORÁRIO: 21h.

    LOCAL: Maracanã, no Rio.

    Corinthians visita Fluminense em busca de calmaria no Brasileirão

  • Mariah Carey perdeu a mãe e a irmã no mesmo dia, há um ano

    Mariah Carey perdeu a mãe e a irmã no mesmo dia, há um ano

    “Meu coração está partido por ter perdido minha mãe neste último fim de semana. Infelizmente, em uma reviravolta trágica, minha irmã perdeu a vida no mesmo dia”, disse. Mariah também afirmou se sentir abençoada por ter podido passar a semana anterior com a mãe antes de sua morte.

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – Atração do palco Skyline do The Town deste sábado (13), Mariah Carey passou por uma fase difícil há pouco mais de um ano. Sua mãe, Patricia, e sua irmã Alison morreram no mesmo dia, de causas não divulgadas. A cantora falou sobre as perdas em entrevista ao site TMZ pouco depois.

    “Meu coração está partido por ter perdido minha mãe neste último fim de semana. Infelizmente, em uma reviravolta trágica, minha irmã perdeu a vida no mesmo dia”, disse. Mariah também afirmou se sentir abençoada por ter podido passar a semana anterior com a mãe antes de sua morte.

    Em sua biografia “The Meaning of Mariah Carey”, lançada em 2020, a artista descreveu um relacionamento complicado com a mãe, dizendo que isso lhe causou “muita dor e confusão”. De acordo com a cantora, a competição se interpôs entre elas. “O ciúme profissional acompanha o sucesso, mas quando a pessoa é sua mãe e o ciúme é revelado em uma idade tão sensível, é particularmente doloroso”, afirmou.

    A relação com Alison também teve seus altos e baixos. Na biografia, Mariah escreveu que era, pelo menos na época, “emocional e fisicamente mais seguro” para ela não ter nenhum contato com a irmã ou com Morgan, seu irmão. Um mês depois da morte de Patricia e Alison, a cantora veio ao Brasil, onde fez um elogiado show no Rock in Rio. Ela também se apresentou em São Paulo.
    Programação do The Town neste sábado (13):
    Palco Skyline
    15h40: The Flight
    15h50: Natasha Bedingfield
    18h10: Jessie J
    20h30: Ivete Sangalo
    23h30: Mariah Carey
    Palco The One
    14h40: Os Garotin convida Melly
    17h00: Priscila convida Luccas Carlos e The Ghetto Heart Choir
    19h20: Gloria Groove
    21h55: Lionel Richie
    Palco Quebrada
    15h55: Batalha da Aldeia – Superliga The Town
    18h15: Péricles convida Dexter
    20h35: Criolo
    Palco Factory
    13h00: Stefanie
    14h45: Chefin
    17h05: MC Livinho
    19h25: Junior
    São Paulo Square
    14h00: SP Square Big Band
    17h10: SP Square Big Band com Annalu & Ricardo Arantes
    19h30: Vanessa Moreno
    22h05: Jacob Collier

    Mariah Carey perdeu a mãe e a irmã no mesmo dia, há um ano

  • Novo leilão da Receita tem iPhone 12 por R$ 1,3 mil; veja como participar

    Novo leilão da Receita tem iPhone 12 por R$ 1,3 mil; veja como participar

    Segundo o edital, o leilão será aberto a pessoas físicas e jurídicas. O período para envio de propostas começa às 8h do dia 18 de setembro e termina às 18h do dia 24. A sessão para lances está marcada para as 10h do dia 25, sempre no horário de Brasília.

    A Receita Federal em São Paulo vai realizar no dia 25 de setembro mais um leilão eletrônico de mercadorias apreendidas ou abandonadas. Ao todo, serão 259 lotes disponíveis, com itens que vão de carros e motos a eletrônicos, como smartphones, smartwatches, videogames, drones, câmeras fotográficas, componentes de informática, fones de ouvido e instrumentos musicais.

    Segundo o edital, o leilão será aberto a pessoas físicas e jurídicas. O período para envio de propostas começa às 8h do dia 18 de setembro e termina às 18h do dia 24. A sessão para lances está marcada para as 10h do dia 25, sempre no horário de Brasília. Os interessados deverão fazer ofertas para os lotes fechados, ou seja, conjuntos específicos de itens definidos previamente.

    O lote com menor valor inicial tem lance mínimo de R$ 30 e inclui um pneu de automóvel da marca Pirelli. Já o mais caro começa em R$ 480 mil e reúne milhares de refletores de LED. Entre os destaques, estão os lotes 77 e 78, com iPhones 11 e 12 a partir de R$ 800 e R$ 1,3 mil; os lotes 258 e 259, com SUVs Brilliance a partir de R$ 40 mil; e os lotes 74 a 93, com celulares Xiaomi e Motorola a partir de R$ 160. Há ainda o lote 35, com 200 motos elétricas modelo A3 a partir de R$ 24 mil, e o lote 63, com três drones e acessórios a partir de R$ 17 mil.

    Os bens estarão disponíveis para visitação presencial entre 15 e 23 de setembro, em cidades como São Paulo, Guarulhos, Santos, Sorocaba e Bauru. O agendamento deve ser feito conforme orientações do edital.

    Para participar, pessoas físicas precisam ser maiores de 18 anos, ter CPF e selo de confiabilidade Prata ou Ouro na plataforma gov.br. Já pessoas jurídicas devem ter CNPJ regular e responsável cadastrado com selo Prata ou Ouro. O pagamento será feito por meio de Darf, e os itens arrematados deverão ser retirados em até 30 dias.

    Novo leilão da Receita tem iPhone 12 por R$ 1,3 mil; veja como participar

  • Defesa de Augusto Heleno diz que irá 'lutar até o fim' para provar inocência

    Defesa de Augusto Heleno diz que irá 'lutar até o fim' para provar inocência

    Em nota assinada pelo advogado Matheus Mayer Milanez, os advogados informaram que irão recorrer da decisão por meio de embargos de declaração, apontando omissões e alegadas falhas na análise das provas.

    A defesa do general Augusto Heleno afirmou nesta sexta-feira, 12, que irá \”lutar até o fim\” para provar a inocência do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), condenado a 21 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da ação penal 2668. O processo investigou a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

    Em nota assinada pelo advogado Matheus Mayer Milanez, os advogados informaram que irão recorrer da decisão por meio de embargos de declaração, apontando omissões e alegadas falhas na análise das provas.

    \”Buscaremos o necessário esclarecimento por meio de embargos de declaração, que trarão à luz esses pontos não abordados ou não levados em consideração no momento do julgamento\”, diz o comunicado.

    A defesa também critica os fundamentos adotados pelos ministros da Primeira Turma do STF, afirmando que houve \”alegações genéricas\” na condenação de Heleno, em vez de provas robustas.

    \”As nulidades apresentadas não foram devidamente enfrentadas, e pontos centrais foram omitidos nos votos. Também não houve uma análise detalhada das provas produzidas ao longo da instrução processual e apresentadas na sustentação oral\”.

    Os advogados alegam ainda que não há provas contra o general e que ele teria sido incluído na trama golpista apenas por sua proximidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro.

    \”O depoimento das testemunhas de defesa, de acusação e do réu colaborador evidenciaram, de forma inequívoca, a não participação ou conhecimento do réu sobre qualquer tipo de \’empreitada golpista\’. Pelo contrário, demonstraram que o que se tentou foi inseri-lo nesse alegado esquema, em razão do cargo que exercia e de sua relação pessoal com o ex-presidente Bolsonaro\”.

    Além da equipe jurídica de Augusto Heleno, a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro também se manifestou contra as sentenças, classificando-as como \”excessivas\” e \”desproporcionais\”.

    \”A defesa entende que as penas fixadas são absurdamente excessivas e desproporcionais e, após analisar os termos do acórdão, ajuizará os recursos cabíveis, inclusive no âmbito internacional\”, diz a nota.

    Votação no STF

    A Primeira Turma do STF formou maioria de 4 a 1 pela condenação dos integrantes do núcleo principal da trama golpista. Votaram pela condenação os ministros Alexandre de Moraes – que também é relator da ação penal -, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O único voto divergente foi o do ministro Luiz Fux, que entendeu não haver elementos suficientes para caracterizar tentativa de golpe.

    Jair Bolsonaro: foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão no julgamento da trama golpista. É a primeira vez na história do Brasil que um ex-presidente é condenado por tentativa de golpe de Estado.

    Alexandre Ramagem: ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e deputado federal (PL-RJ), foi condenado a 16 anos e 1 mês de prisão por tentativa de golpe de Estado. Os ministros também decidiram pela perda de seu mandato parlamentar.

    Paulo Sérgio Nogueira: ex-ministro da Defesa no governo Bolsonaro, foi condenado a 19 anos de prisão, sendo 16 anos e 11 meses de reclusão e 2 anos e 1 mês de detenção, por tentativa de golpe e outros crimes.

    Augusto Heleno:o general foi condenado a 21 anos de prisão, sendo 18 anos e 11 meses de reclusão e 2 anos e 1 mês de detenção, por tentativa de golpe de Estado.

    Almir Garnier: ex-comandante da Marinha, recebeu pena de 24 anos de prisão, sendo 6 meses de reclusão e 2 anos e 6 meses de detenção, por tentativa de golpe.

    Anderson Torres: ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF, foi condenado a 24 anos de prisão, sendo 21 anos e 6 meses de reclusão e 2 anos e 6 meses de detenção.

    Walter Braga Netto: o general foi condenado a 26 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado.

    Mauro Cid: tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, foi condenado a 2 anos em regime aberto. Como delator da ação penal relacionada à trama golpista, recebeu pena reduzida.

    Defesa de Augusto Heleno diz que irá 'lutar até o fim' para provar inocência

  • Governo Trump ordena destruição de R$ 52 milhões em contraceptivos

    Governo Trump ordena destruição de R$ 52 milhões em contraceptivos

    Os produtos ficaram meses parados em um depósito na Bélgica depois que o Departamento de Estado declarou que a contracepção não era “vital” e que o governo não financiaria mais esse tipo de compra.

    Milhões de dólares em contraceptivos comprados para pessoas em países de baixa renda foram destruídos por ordem do governo do então presidente Donald Trump, segundo documentos obtidos pelo New York Times. A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) havia adquirido pílulas, dispositivos intrauterinos e implantes hormonais avaliados em cerca de US$ 9,7 milhões (R$ 52 milhões) antes de ser amplamente desmantelada neste ano. Os produtos ficaram meses parados em um depósito na Bélgica depois que o Departamento de Estado declarou que a contracepção não era “vital” e que o governo não financiaria mais esse tipo de compra.

    Correspondências internas mostram que organizações como a Fundação Gates e a Fundação Children’s Investment Fund (CIFF) se ofereceram para comprar ou receber os contraceptivos sem custo para o governo. Mesmo assim, a gestão Trump optou pela destruição, que custou cerca de US$ 167 mil (R$ 893 mil).

    Um porta-voz da Usaid afirmou falsamente que os produtos induziam o aborto. Por lei, a agência não pode adquirir abortivos, e listas de inventário confirmam que os itens destruídos — como implantes hormonais — não tinham essa função, mas apenas impediam a ovulação ou a fertilização.

    Documentos revelam que funcionários veteranos esclareceram repetidas vezes ao Departamento de Estado que os produtos não eram abortivos. Beth Schlachter, da MSI Reproductive Choices, chamou a decisão de “ato ultrajante de crueldade” que pode custar vidas e prejudicar o progresso da saúde global.

    A destruição foi ordenada em junho por Jeremy Lewin, alto funcionário do Departamento de Estado. Autoridades belgas tentaram impedir a incineração, invocando até uma proibição legal, mas sem sucesso.

    Memorandos internos sugeriam vender os produtos ao Fundo de População da ONU (UNFPA), recuperando pelo menos US$ 7 milhões, ou doá-los a organizações interessadas. No entanto, nomeados políticos da Usaid recomendaram a destruição para evitar conflitos com diretrizes do governo Trump, e Lewin aprovou a ordem minutos depois.

    Em agosto, o secretário Marco Rubio transferiu os restos da Usaid para Russell Vought, responsável por encerrar definitivamente a agência.

    Governo Trump ordena destruição de R$ 52 milhões em contraceptivos

  • "Saiu de mim?" Mulher dá à luz bebê com 6,3 kg nos EUA – um 'recorde'

    "Saiu de mim?" Mulher dá à luz bebê com 6,3 kg nos EUA – um 'recorde'

    Annan nasceu no passado dia 3 de setembro e é “um dos maiores bebês, se não o maior, já nascido” no St. Joseph’s Hospital-South, em Riverview, na Florida. Quando nasceu, a mãe pensou: “De quem é este bebê? Ele saiu de mim?”

    Daniella Hines, uma mãe de 40 anos, teve a surpresa da sua vida no último dia 3 de setembro, quando deu à luz um bebê de 6,3 quilos em um hospital da Flórida, nos Estados Unidos.

    Segundo o St. Joseph’s Hospital-South, em Riverview, na Flórida, trata-se “de um dos maiores bebês — se não o maior — já nascido” naquela unidade hospitalar.

    “Grande milagre, grande amor! Este é o menino Annan, nascido em nosso hospital no dia 3 de setembro. Acredita-se que Annan seja um dos maiores bebês, se não o maior, já nascido no St. Joseph’s Hospital-South. Esse homenzinho nada pequeno pesava 6,3 kg!”, anunciou o hospital nas redes sociais.

    Em resposta à publicação, a mãe fez questão de agradecer “pela excelente hospitalidade” e também aos internautas “pelos votos de felicidade e risadas”. Ela contou que o peso do recém-nascido “foi uma surpresa” até mesmo para os pais.

    “Ele é uma bênção tão grande e linda. E, para quem está se perguntando, sim, eu tive uma cesariana”, revelou.

    Daniella também contou que, com apenas oito dias de vida, o pequeno (e grande) Annan já usava roupas indicadas para bebês de seis a nove meses.

    Em entrevista ao Today, ela disse que, ao contrário do que aconteceu quando deu à luz o filho mais velho, Andre Jr. — que também nasceu acima da média, com 5,6 kg —, sentiu algo muito diferente desta vez.

    “Ele foi o assunto da maternidade!”, disse. “Lembro de pensar: ‘O que estão tirando de mim? O que está acontecendo aqui?’ Senti muita pressão.”

    No entanto, quando viu o recém-nascido pela primeira vez, entendeu o que tinha acontecido.

    “Ele era tão grande. Eu pensei: ‘De quem é esse bebê? Ele saiu de mim?’”, recordou. “Então todo mundo começou a entrar, porque não é todo dia que se vê um bebê de 6,3 kg nascer. Ele parecia uma pequena celebridade.”

    “Mal posso esperar para mostrar isso a ele quando crescer: ‘Olha, você saiu nas notícias’”, acrescentou.

    Daniella acredita que o peso do bebê esteja relacionado ao fato de tanto ela quanto o marido, Andre Sr., terem mais de 1,80 m de altura. E contou que, apesar dos 6,3 quilos, Annan é “um bebê muito tranquilo”.

    “Não esperávamos uma bênção tão grande”, destacou. “Mas é mais amor!”

    Vale lembrar que, de acordo com o Centro Médico da Universidade de Rochester, o peso médio de um bebê ao nascer é de cerca de 3,2 quilos. Ou seja, o pequeno Annan nasceu praticamente com o dobro da média, com seus impressionantes 6,3 quilos.

    "Saiu de mim?" Mulher dá à luz bebê com 6,3 kg nos EUA – um 'recorde'

  • Príncipe Harry aparece de surpresa em Kiev e promete apoiar militares

    Príncipe Harry aparece de surpresa em Kiev e promete apoiar militares

    O príncipe Harry viajou até à Ucrânia com a equipe da sua fundação Invictus Games através da qual vai apoiar os militares ucranianos feridos durante a guerra. O ex-membro da realeza está na capital do país, Kiev.

    O príncipe Harry está na Ucrânia. O filho mais novo do rei Charles III apareceu de surpresa na capital do país, Kyiv, nesta sexta-feira, 12 de setembro.

    De acordo com o jornal The Guardian, que acompanhou sua viagem de trem durante a noite, Harry recebeu um convite do governo ucraniano.

    O príncipe vai apoiar, por meio de sua fundação Invictus Games, os militares ucranianos feridos durante a guerra.

    “Não podemos parar a guerra, mas o que podemos fazer é tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar no processo de recuperação”, disse Harry à publicação.

    “Podemos continuar a humanizar as pessoas envolvidas nesta guerra e o que elas estão passando. Precisamos manter isso em mente. Espero que esta viagem ajude as pessoas a entenderem isso, porque é fácil se tornar insensível ao que está acontecendo”, acrescentou o membro sênior da realeza.

     
     
     

     
     
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    Como chegou este convite?

    Harry também explicou ao jornal como surgiu o convite para ir à Ucrânia. O príncipe conheceu Olga Rudnieva, fundadora e CEO do Centro de Trauma Superhumans, em Lviv, que é focado no tratamento de militares amputados. Harry já havia visitado o local em abril deste ano.

    “Encontrei a Olga em Nova York. Foi um encontro casual, e perguntei o que eu poderia fazer para ajudar. Ela disse: ‘O maior impacto que você pode causar é vir a Kyiv’. Eu precisava entender se haveria algum problema com minha esposa e com o governo britânico para garantir que estava tudo certo. Então veio o convite oficial”, contou.

    “Em Lviv, você não vê muito da guerra. É bem mais a oeste. Esta é a primeira vez que veremos a verdadeira destruição da guerra”, disse Harry sobre sua segunda visita ao país.

    Vale lembrar que Harry esteve nesta semana no Reino Unido para participar de vários eventos dos Invictus Games, ocasião em que se reencontrou com o pai, Charles III, após cerca de 20 meses sem estarem juntos.

    “Ele está muito bem, obrigado”, declarou o príncipe à revista People.

    Desde 2020, Harry vive nos Estados Unidos com a esposa, Meghan Markle, e os dois filhos do casal: Archie, de sete anos, e Lilibet, de quatro.

    Príncipe Harry aparece de surpresa em Kiev e promete apoiar militares

  • Otamendi desabafa após recuo que custou empate: “Jogada de m****…”

    Otamendi desabafa após recuo que custou empate: “Jogada de m****…”

    O Benfica recebeu nesta sexta-feira o Santa Clara e empatou com a equipe em 1 a 1, após um erro grave de Otamendi, mesmo com o time comandado por Vasco Matos ficando com um jogador a menos ainda no intervalo da partida.

    O atacante grego Vangelis Pavlidis abriu o placar para a equipe dirigida pelo técnico Bruno Lage, após uma jogada ensaiada de bola parada bem executada.

    Mas Vinicius Lopes tinha outros planos e acabou empatando o jogo para o Santa Clara, que foi bastante difícil devido à expulsão de Paulo Victor no primeiro tempo. O Benfica não teve um bom desempenho e passou por muitas dificuldades ao longo do confronto. 

    Erro no gol sofrido:

    “Foi um jogo complicado, em que não conseguimos aproveitar certas situações e, infelizmente, assumo toda a responsabilidade pelo gol. A verdade é que a equipe estava tranquila e, em uma jogada de m**** que acontece, saiu o empate — merecido. Tentamos dar todos o exemplo, mas eu cometi um erro e assumo isso. Agora é seguir em frente, pensar no próximo passo.”

    Pedido de desculpas à torcida:
    “Sou sempre grato ao clube e à instituição, porque me receberam com muito carinho, mas me sinto mal porque tínhamos feito um jogo muito controlado, não tínhamos cometido nenhum erro, mas não conseguimos conquistar os três pontos.”

    Otamendi desabafa após recuo que custou empate: “Jogada de m****…”

  • Viúva de Charlie Kirk se pronuncia após assassinato do marido

    Viúva de Charlie Kirk se pronuncia após assassinato do marido

    A esposa de Charlie Kirk, o ativista conservador que foi assassinado durante um debate universitário, na quarta-feira, garantiu que dará continuidade ao seu legado e que “ninguém esquecerá” o seu nome.

    A esposa de Charlie Kirk, o ativista conservador assassinado durante um debate universitário diante de centenas de pessoas, na Universidade Utah Valley, na quarta-feira, declarou, na sexta-feira, que “ninguém esquecerá o nome” do marido e que continuará seu legado.

    Em uma transmissão ao vivo a partir da sede da organização de Kirk, a Turning Point USA, Erika Kirk agradeceu não apenas aos socorristas que tentaram salvar a vida do ativista de 31 anos, mas também ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao vice-presidente, JD Vance, e à segunda-dama, Usha Vance, pelo apoio.

    “Senhor presidente, meu marido amava o senhor e sabia que o senhor também o amava. Amava de verdade. A amizade de vocês era incrível. O senhor o apoiou muito, assim como ele sempre apoiou o senhor”, disse, em lágrimas.

    Ao lado da cadeira vazia do marido e diante de um púlpito com a inscrição “que Charlie seja recebido nos braços misericordiosos de Jesus, nosso Salvador”, Erika Kirk destacou que, “acima de tudo, Charlie amava seus filhos”, um menino de um ano e uma menina de três anos.

    “Quando cheguei em casa ontem à noite, nossa filha correu para os meus braços… e disse: ‘Mamãe, senti sua falta.’ Eu respondi: ‘Também senti sua falta, querida.’ Ela perguntou: ‘Onde está o papai?’ O que se diz a uma criança de três anos? Eu respondi: ‘Querida, o papai te ama muito. Não se preocupe. Ele está em uma viagem de trabalho com Jesus’”, contou.

    “A todos que estão ouvindo nesta noite em toda a América, o movimento que meu marido construiu não vai morrer. Não vai morrer, eu me recuso a deixar isso acontecer… Todos nós nos recusaremos a deixar isso acontecer. Ninguém esquecerá o nome do meu marido, e eu vou garantir isso. Esse movimento se tornará mais forte, mais ousado, mais alto e maior do que nunca. A missão do meu marido não vai acabar”, afirmou.

    Dirigindo-se aos “malfeitores”, Erika Kirk alertou: “Se vocês achavam que a missão do meu marido era poderosa antes, não fazem ideia do que acabaram de desencadear neste país e no mundo. Não fazem ideia do fogo que acenderam dentro desta esposa; os gritos desta viúva ecoarão pelo mundo como um grito de guerra.”

    Erika Kirk revelou ainda que a turnê do marido pelos campi universitários dos Estados Unidos continuará, assim como seu podcast, sem dar mais detalhes.

    “Meu marido deu a vida por mim. Pela nossa nação. Pelos nossos filhos. Ele demonstrou o amor verdadeiro e definitivo da aliança. Nunca terei palavras para descrever a perda que sinto no meu coração”, disse.

    E acrescentou: “Charlie, eu prometo: nunca deixarei o seu legado morrer, querido. Não deixarei. Prometo que farei da Turning Point USA a maior força que esta nação já viu.”

    Quem era Charlie Kirk?
    Charlie Kirk era um forte defensor do direito à posse de armas, se opunha firmemente ao aborto, criticava os direitos das pessoas transgênero e propagava afirmações falsas sobre a Covid-19.

    O jovem conservador, que teve papel fundamental na reeleição de Trump, foi baleado fatalmente na primeira parada da turnê The American Comeback Tour, durante o painel Prove Me Wrong (Prove que estou errado, em tradução livre), enquanto respondia a uma pergunta sobre violência armada e pessoas transgênero.

    Trump anunciou que concederá a Kirk a Medalha Presidencial da Liberdade – a mais alta honra civil do país – postumamente, afirmando que seu aliado era um “gigante de sua geração e um defensor da liberdade”.

    JD e Usha Vance, por sua vez, viajaram até Salt Lake City, em Utah, na quinta-feira, para buscar o caixão de Kirk e levá-lo para Phoenix, no Arizona, a bordo do avião vice-presidencial, o Air Force Two.

    Tyler Robinson, um jovem de 22 anos acusado de assassinar Kirk, foi capturado ontem. Segundo as autoridades, um familiar o denunciou após o rapaz sugerir que havia cometido o crime.

    Trump também já declarou que pretende comparecer ao funeral de Kirk, que deve acontecer no Arizona na próxima semana.

     

    Viúva de Charlie Kirk se pronuncia após assassinato do marido

  • Executivo da Apple desafia jornalista a quebrar iPhone Air; vídeo

    Executivo da Apple desafia jornalista a quebrar iPhone Air; vídeo

    O iPhone Air foi um dos aparelhos anunciados pela Apple esta semana, mas o fato de ter 5,6mm fez com que muitos seguidores da empresa tivessem receio.

    A linha iPhone 17 foi anunciada no começo da semana e, entre os quatro dispositivos móveis apresentados pela Apple em seu evento anual, o destaque ficou para o iPhone Air – o celular mais fino já lançado pela Apple, com apenas 5,6 mm de espessura.

    Por ser tão fino, o iPhone Air despertou algumas preocupações entre os usuários de longa data, que se lembraram do iPhone 6 Plus, de 2014. Vale recordar que aquele modelo esteve envolvido em uma pequena polêmica — conhecida como Bendgate — por entortar e até quebrar com facilidade.

    Se com 7,1 mm de espessura já ocorreram problemas estruturais no iPhone 6 Plus, será que não podemos estar diante de uma situação semelhante com o iPhone Air e seus 5,6 mm?

    A Apple, no entanto, parece confiante de que o iPhone Air não terá os mesmos problemas registrados há mais de dez anos. Tão confiante, aliás, que dois de seus executivos chegaram a emprestar uma unidade do iPhone Air justamente para que se tentasse dobrá-lo ao meio.

    Como pode ser visto no vídeo acima, o chefe de Marketing da Apple, Greg “Joz” Joswiak, participou de uma entrevista com o site Tom’s Guide e, questionado sobre a durabilidade do iPhone Air, mostrou-se tranquilo. Ele chegou a lançar o celular na mesa e convidou os jornalistas presentes — Mark Spoonauer, do Tom’s Guide, e Lance Ulanoff, do TechRadar — a fazerem o possível para quebrar o aparelho ao meio.

    “Tenta quebrar”, declarou Joswiak, desafiando o repórter que fez a pergunta. “Se conseguir, é por minha conta”.

    Apesar de ter demonstrado alguma flexibilidade em duas tentativas, o iPhone Air não quebrou, transmitindo assim confiança de que o aparelho tem uma durabilidade respeitável.

    Abaixo, você pode assistir à entrevista completa, que contou também com a participação do vice-presidente de Engenharia de Hardware da Apple, John Ternus.

    Executivo da Apple desafia jornalista a quebrar iPhone Air; vídeo