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  • Otamendi desabafa após recuo que custou empate: “Jogada de m****…”

    Otamendi desabafa após recuo que custou empate: “Jogada de m****…”

    O Benfica recebeu nesta sexta-feira o Santa Clara e empatou com a equipe em 1 a 1, após um erro grave de Otamendi, mesmo com o time comandado por Vasco Matos ficando com um jogador a menos ainda no intervalo da partida.

    O atacante grego Vangelis Pavlidis abriu o placar para a equipe dirigida pelo técnico Bruno Lage, após uma jogada ensaiada de bola parada bem executada.

    Mas Vinicius Lopes tinha outros planos e acabou empatando o jogo para o Santa Clara, que foi bastante difícil devido à expulsão de Paulo Victor no primeiro tempo. O Benfica não teve um bom desempenho e passou por muitas dificuldades ao longo do confronto. 

    Erro no gol sofrido:

    “Foi um jogo complicado, em que não conseguimos aproveitar certas situações e, infelizmente, assumo toda a responsabilidade pelo gol. A verdade é que a equipe estava tranquila e, em uma jogada de m**** que acontece, saiu o empate — merecido. Tentamos dar todos o exemplo, mas eu cometi um erro e assumo isso. Agora é seguir em frente, pensar no próximo passo.”

    Pedido de desculpas à torcida:
    “Sou sempre grato ao clube e à instituição, porque me receberam com muito carinho, mas me sinto mal porque tínhamos feito um jogo muito controlado, não tínhamos cometido nenhum erro, mas não conseguimos conquistar os três pontos.”

    Otamendi desabafa após recuo que custou empate: “Jogada de m****…”

  • Viúva de Charlie Kirk se pronuncia após assassinato do marido

    Viúva de Charlie Kirk se pronuncia após assassinato do marido

    A esposa de Charlie Kirk, o ativista conservador que foi assassinado durante um debate universitário, na quarta-feira, garantiu que dará continuidade ao seu legado e que “ninguém esquecerá” o seu nome.

    A esposa de Charlie Kirk, o ativista conservador assassinado durante um debate universitário diante de centenas de pessoas, na Universidade Utah Valley, na quarta-feira, declarou, na sexta-feira, que “ninguém esquecerá o nome” do marido e que continuará seu legado.

    Em uma transmissão ao vivo a partir da sede da organização de Kirk, a Turning Point USA, Erika Kirk agradeceu não apenas aos socorristas que tentaram salvar a vida do ativista de 31 anos, mas também ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao vice-presidente, JD Vance, e à segunda-dama, Usha Vance, pelo apoio.

    “Senhor presidente, meu marido amava o senhor e sabia que o senhor também o amava. Amava de verdade. A amizade de vocês era incrível. O senhor o apoiou muito, assim como ele sempre apoiou o senhor”, disse, em lágrimas.

    Ao lado da cadeira vazia do marido e diante de um púlpito com a inscrição “que Charlie seja recebido nos braços misericordiosos de Jesus, nosso Salvador”, Erika Kirk destacou que, “acima de tudo, Charlie amava seus filhos”, um menino de um ano e uma menina de três anos.

    “Quando cheguei em casa ontem à noite, nossa filha correu para os meus braços… e disse: ‘Mamãe, senti sua falta.’ Eu respondi: ‘Também senti sua falta, querida.’ Ela perguntou: ‘Onde está o papai?’ O que se diz a uma criança de três anos? Eu respondi: ‘Querida, o papai te ama muito. Não se preocupe. Ele está em uma viagem de trabalho com Jesus’”, contou.

    “A todos que estão ouvindo nesta noite em toda a América, o movimento que meu marido construiu não vai morrer. Não vai morrer, eu me recuso a deixar isso acontecer… Todos nós nos recusaremos a deixar isso acontecer. Ninguém esquecerá o nome do meu marido, e eu vou garantir isso. Esse movimento se tornará mais forte, mais ousado, mais alto e maior do que nunca. A missão do meu marido não vai acabar”, afirmou.

    Dirigindo-se aos “malfeitores”, Erika Kirk alertou: “Se vocês achavam que a missão do meu marido era poderosa antes, não fazem ideia do que acabaram de desencadear neste país e no mundo. Não fazem ideia do fogo que acenderam dentro desta esposa; os gritos desta viúva ecoarão pelo mundo como um grito de guerra.”

    Erika Kirk revelou ainda que a turnê do marido pelos campi universitários dos Estados Unidos continuará, assim como seu podcast, sem dar mais detalhes.

    “Meu marido deu a vida por mim. Pela nossa nação. Pelos nossos filhos. Ele demonstrou o amor verdadeiro e definitivo da aliança. Nunca terei palavras para descrever a perda que sinto no meu coração”, disse.

    E acrescentou: “Charlie, eu prometo: nunca deixarei o seu legado morrer, querido. Não deixarei. Prometo que farei da Turning Point USA a maior força que esta nação já viu.”

    Quem era Charlie Kirk?
    Charlie Kirk era um forte defensor do direito à posse de armas, se opunha firmemente ao aborto, criticava os direitos das pessoas transgênero e propagava afirmações falsas sobre a Covid-19.

    O jovem conservador, que teve papel fundamental na reeleição de Trump, foi baleado fatalmente na primeira parada da turnê The American Comeback Tour, durante o painel Prove Me Wrong (Prove que estou errado, em tradução livre), enquanto respondia a uma pergunta sobre violência armada e pessoas transgênero.

    Trump anunciou que concederá a Kirk a Medalha Presidencial da Liberdade – a mais alta honra civil do país – postumamente, afirmando que seu aliado era um “gigante de sua geração e um defensor da liberdade”.

    JD e Usha Vance, por sua vez, viajaram até Salt Lake City, em Utah, na quinta-feira, para buscar o caixão de Kirk e levá-lo para Phoenix, no Arizona, a bordo do avião vice-presidencial, o Air Force Two.

    Tyler Robinson, um jovem de 22 anos acusado de assassinar Kirk, foi capturado ontem. Segundo as autoridades, um familiar o denunciou após o rapaz sugerir que havia cometido o crime.

    Trump também já declarou que pretende comparecer ao funeral de Kirk, que deve acontecer no Arizona na próxima semana.

     

    Viúva de Charlie Kirk se pronuncia após assassinato do marido

  • Executivo da Apple desafia jornalista a quebrar iPhone Air; vídeo

    Executivo da Apple desafia jornalista a quebrar iPhone Air; vídeo

    O iPhone Air foi um dos aparelhos anunciados pela Apple esta semana, mas o fato de ter 5,6mm fez com que muitos seguidores da empresa tivessem receio.

    A linha iPhone 17 foi anunciada no começo da semana e, entre os quatro dispositivos móveis apresentados pela Apple em seu evento anual, o destaque ficou para o iPhone Air – o celular mais fino já lançado pela Apple, com apenas 5,6 mm de espessura.

    Por ser tão fino, o iPhone Air despertou algumas preocupações entre os usuários de longa data, que se lembraram do iPhone 6 Plus, de 2014. Vale recordar que aquele modelo esteve envolvido em uma pequena polêmica — conhecida como Bendgate — por entortar e até quebrar com facilidade.

    Se com 7,1 mm de espessura já ocorreram problemas estruturais no iPhone 6 Plus, será que não podemos estar diante de uma situação semelhante com o iPhone Air e seus 5,6 mm?

    A Apple, no entanto, parece confiante de que o iPhone Air não terá os mesmos problemas registrados há mais de dez anos. Tão confiante, aliás, que dois de seus executivos chegaram a emprestar uma unidade do iPhone Air justamente para que se tentasse dobrá-lo ao meio.

    Como pode ser visto no vídeo acima, o chefe de Marketing da Apple, Greg “Joz” Joswiak, participou de uma entrevista com o site Tom’s Guide e, questionado sobre a durabilidade do iPhone Air, mostrou-se tranquilo. Ele chegou a lançar o celular na mesa e convidou os jornalistas presentes — Mark Spoonauer, do Tom’s Guide, e Lance Ulanoff, do TechRadar — a fazerem o possível para quebrar o aparelho ao meio.

    “Tenta quebrar”, declarou Joswiak, desafiando o repórter que fez a pergunta. “Se conseguir, é por minha conta”.

    Apesar de ter demonstrado alguma flexibilidade em duas tentativas, o iPhone Air não quebrou, transmitindo assim confiança de que o aparelho tem uma durabilidade respeitável.

    Abaixo, você pode assistir à entrevista completa, que contou também com a participação do vice-presidente de Engenharia de Hardware da Apple, John Ternus.

    Executivo da Apple desafia jornalista a quebrar iPhone Air; vídeo

  • Produção industrial opera acima do nível pré-pandemia em 9 dos 15 locais, revela IBGE

    Produção industrial opera acima do nível pré-pandemia em 9 dos 15 locais, revela IBGE

    Os parques industriais que superaram o pré-covid foram Rio de Janeiro (19,5% acima do nível pré-pandemia), Minas Gerais (14,8% acima), Amazonas (10,9% acima); São Paulo (-0,4%) ficou aquém do pré-covid

    A produção industrial operava em julho em nível superior ao de fevereiro de 2020, no pré-pandemia de covid-19, em nove dos 15 locais pesquisados, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Os parques industriais que superaram o pré-covid foram Rio de Janeiro (19,5% acima do nível pré-pandemia), Minas Gerais (14,8% acima), Amazonas (10,9% acima), Santa Catarina (9,5% acima), Paraná (8,9% acima), Goiás (7,5% acima), Mato Grosso (7,1% acima), Pernambuco (6%) e Espírito Santo (2,9% acima).

    Na média nacional, a indústria brasileira operava em patamar 1,7% acima do pré-crise sanitária.

    Os locais com nível de produção aquém do pré-covid foram São Paulo (-0,4%), Rio Grande do Sul (-0,4%), Ceará (-8,2%), Pará (-9,3%), Nordeste (-16,9%) e Bahia (-21,1%).

    Produção industrial opera acima do nível pré-pandemia em 9 dos 15 locais, revela IBGE

  • Política militar norte-coreana combinará armas nucleares e convencionais

    Política militar norte-coreana combinará armas nucleares e convencionais

    O líder norte-coreano, Kim Jong-un, anunciou que o próximo congresso do Partido dos Trabalhadores apresentará uma política que combinará o desenvolvimento de forças nucleares com a modernização de armas convencionais, informaram hoje os meios de comunicação estatais.

    Kim fez esse anúncio durante uma visita, na quinta e sexta-feira, aos institutos de armamento blindado e eletrônico da Academia de Ciências da Defesa, onde supervisionou testes de novos veículos blindados, sistemas de proteção ativa e armas eletrônicas, segundo a agência norte-coreana KCNA.

    O líder norte-coreano destacou a necessidade de Pyongyang continuar a “modernizar” as forças convencionais para construir um exército poderoso, ao mesmo tempo em que reiterou que o nono congresso do partido irá definir a estratégia de impulsionar, em paralelo, as capacidades nucleares e convencionais.

    A próxima reunião magna do Partido dos Trabalhadores foi aprovada em junho, e a última ocorreu em janeiro de 2021, quando Pyongyang anunciou um ambicioso plano de armamento que incluía satélites espiões e mísseis intercontinentais de combustível sólido.

    As declarações de Kim reforçam a expectativa de que o regime intensifique os programas de armamento tradicional, além das capacidades nucleares, em um contexto no qual a Coreia do Sul mantém vantagem em poderio militar convencional.

    Durante a inspeção, Kim recebeu explicações sobre o desenvolvimento de blindagens compostas e de um sistema inteligente de proteção ativa para veículos, além de acompanhar testes de defesa contra mísseis antitanque de diferentes tipos.

    O líder norte-coreano também supervisionou uma competição de tiro de unidades de atiradores de elite, onde insistiu na necessidade de treinamento e expansão dessas forças especiais.

    Nos últimos meses, Kim Jong-un tem enfatizado a prioridade de substituir tanques e blindados por modelos avançados e de intensificar o treinamento militar. Essa ênfase acontece após o regime ter enviado cerca de 15 mil soldados para apoiar a guerra da Rússia na Ucrânia.

    Política militar norte-coreana combinará armas nucleares e convencionais

  • Governo mapeia cargos e ameaça demitir aliados de quem votar por anistia a Bolsonaro

    Governo mapeia cargos e ameaça demitir aliados de quem votar por anistia a Bolsonaro

    A orientação do governo é de oposição ao projeto de lei, e a principal tarefa é evitar que o tema seja levado ao plenário da Câmara. Cabe ao presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), pautar o projeto.

    VICTORIA AZEVEDO
    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – O governo Lula (PT) deve rever indicações para cargos federais dos deputados e senadores que votarem a favor do projeto de lei que prevê anistia aos condenados pelos ataques golpistas do 8 de Janeiro e ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo cinco pessoas que estão a par das conversas. O alerta foi passado por integrantes do Palácio do Planalto a ministros e líderes partidários.

    A orientação do governo é de oposição ao projeto de lei, e a principal tarefa é evitar que o tema seja levado ao plenário da Câmara. Cabe ao presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), pautar o projeto.

    Caso isso ocorra, o Planalto usará todos os instrumentos que tem à disposição, segundo um interlocutor do presidente da República. Isso passa por rever as indicações aos cargos na máquina federal e também pelo pagamento de emendas parlamentares ao Orçamento.

    Nas palavras de outro aliado de Lula, a votação da anistia será um divisor de águas, definindo quem é de fato do governo e quem não é. Ele diz que é preciso saber disso até mesmo para pensar no cenário eleitoral de 2026 e entender quais partidos ou alas dessas siglas irão caminhar com Lula no próximo ano.

    As negociações em torno da proposta da anistia avançaram na última semana em resposta ao julgamento de Bolsonaro no STF (Supremo Tribunal Federal) e envolveram partidos do centrão e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). O ex-presidente foi condenado pela Primeira Turma da corte a 27 anos e 3 meses de prisão por liderar uma trama para permanecer no poder.

    Motta, que até então se mostrava contrário à votação do projeto de anistia, afirmou nos últimos dias que estava discutindo essa possibilidade, diante da maior pressão dos líderes.

    Esse não é o primeiro alerta que o governo faz sobre rever cargos diante de votações consideradas importantes no Congresso e numa tentativa de organizar sua base de apoio, que é marcada por instabilidades.

    Em abril, integrantes do Executivo cobraram parlamentares da base aliada que assinaram o pedido de urgência ao projeto da anistia –apesar disso, o requerimento teve apoio em peso de deputados de siglas que integram o governo, como PSD, União Brasil, PP, Republicanos e MDB.

    Em fevereiro de 2024, integrantes do Executivo afirmaram a parlamentares na Câmara que aqueles que assinassem pedido de impeachment contra Lula por ele ter comparado as mortes na Faixa de Gaza ao Holocausto iriam sofrer consequências.

    O alerta agora acontece em outro contexto: a eleição de 2026 está mais próxima, partidos como PP e União Brasil já ameaçam um desembarque e a anistia tem potencial de gerar uma crise entre os Poderes, além de causar implicações no cenário internacional.

    Como a Folha de S.Paulo mostrou, há uma avaliação entre integrantes do governo e até mesmo do próprio presidente da República que a aprovação da anistia representaria uma vitória do governo dos Estados Unidos, num momento em que Donald Trump lança uma ofensiva contra o Brasil e impõe sobretaxa de 50% a produtos brasileiros.

    Um aliado de Lula no Congresso diz que a aprovação da anistia representaria uma interferência direta de Trump no Brasil, e diz que o próprio Legislativo sairia enfraquecido nesse processo.

    Além disso, essas negociações em torno do projeto de lei avançaram no mesmo momento em que o União Brasil e o PP anunciaram um desembarque do governo federal e apoio à anistia, inclusive do ex-presidente. A possibilidade de o governo rever indicações foi afirmada publicamente pela ministra Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais) em publicação nas redes sociais.

    Ela disse, em reação à decisão dos partidos, que ninguém é obrigado a ficar, mas que quem permanecer na gestão petista “deve ter compromisso com o presidente Lula e com as pautas principais que este governo defende”.

    “Isso vale para quem tem mandato e para quem não tem mandato, inclusive para aqueles que indicam pessoas para posições no governo, seja na administração direta, indireta ou regionais”, afirmou.

    A SRI já está elaborando um relatório com todas as indicações a cargos federais –desde postos em empresas, autarquias e na estrutura da Esplanada até nos postos regionais. Como a Folha mostrou, o União Brasil e o PP falam em desembarque, mas mantêm ministérios, estatais e cargos nos estados que não pretendem entregar neste momento.

    Nesta semana, Gleisi convocou ministros de partidos do centro para traçar uma estratégia que evite o avanço do projeto de lei no Congresso. De acordo com relatos, ela pediu empenho dos colegas de Esplanada e afirmou que eles devem atuar junto aos líderes partidários para evitar que o projeto seja pautado.

    Gleisi também cobrou que esses ministros ajudem a destravar votações consideradas prioritárias para o Planalto, sobretudo as que integram um pacote eleitoral, como o projeto de lei que dá isenção do IR (Imposto de Renda) para quem ganha até R$ 5.000.
    Além disso, ficou definido que, caso o Planalto julgue necessário, ministros que têm mandatos (ou seja, são deputados e senadores licenciados) deverão retomar seus cargos para votar contra a proposta.

    Governo mapeia cargos e ameaça demitir aliados de quem votar por anistia a Bolsonaro

  • Coisas surpreendentes que seu celular sabe sobre você

    Coisas surpreendentes que seu celular sabe sobre você

    Até se você está feliz ou triste

    Seu celular não serve apenas para fazer chamadas e enviar mensagens. O telefone armazena silenciosamente grandes quantidades de dados pra lá de pessoais. Desde rastrear a sua localização a saber informações de saúde, até guardar senhas e prever seu humor naquele dia, os dispositivos móveis sabem mais sobre você do que pode imaginar. Essa coleta constante de material levanta questões que envolvem privacidade, pois cada aplicativo e recurso que é usado contribui para ser traçado um perfil digital detalhado sobre você.

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    Coisas surpreendentes que seu celular sabe sobre você

  • Pena de Bolsonaro deve permitir regime semiaberto a partir de 6 anos de prisão

    Pena de Bolsonaro deve permitir regime semiaberto a partir de 6 anos de prisão

    O julgamento de Bolsonaro e outros sete acusados de trama golpista terminou na última quinta-feira (11). Ainda cabem recursos da decisão. Os réus foram condenados pelos crimes de golpe de Estado, organização criminosa armada e abolição violenta do Estado democrático de Direito.

    ARTHUR GUIMARÃES DE OLIVEIRA E JOÃO PEDRO ABDO
    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) a 27 anos e 3 meses de prisão, pode progredir para o regime semiaberto a partir de cerca de 6 anos de cumprimento de pena.

    O julgamento de Bolsonaro e outros sete acusados de trama golpista terminou na última quinta-feira (11). Ainda cabem recursos da decisão.

    Os réus foram condenados pelos crimes de golpe de Estado, organização criminosa armada e abolição violenta do Estado democrático de Direito.

    Com exceção de Alexandre Ramagem, cuja ação penal foi suspensa em parte pela Câmara, eles também foram condenados A decisão sobre onde Bolsonaro deverá cumprir pena cabe a Alexandre de Moraes, relator do caso. O ministro deve determinar o local após o fim do processo, quando não houver mais recursos disponíveis.

    Pela Lei de Execução Penal, a punição é aplicada de forma progressiva, com a transferência para o regime menos rigoroso quando o alvo tiver cumprido uma parte dela.

    Os réus da trama golpista devem cumprir 16% ou 25% da pena para solicitar a ida ao semiaberto, segundo especialistas.

    Mauricio Dieter, professor de criminologia da USP, diz que a diferença é que a fração de 25% é aplicável aos crimes praticados com violência, incluindo organização criminosa, abolição violenta do Estado de Direito, golpe e dano qualificado.

    Segundo ele, mesmo as penas de detenção, que normalmente são cumpridas em regimes mais brandos, começam em regime fechado em razão da unificação das penas e da presença de crimes que exigem regime fechado.

    Assim, considerando a pena total de Bolsonaro de 27 anos e 3 meses, chega-se a 9.945 dias. Aplicando o percentual de 25%, o resultado é de 2.486 dias, equivalentes a aproximadamente 6 anos e 10 meses de cumprimento antes da progressão.

    O advogado criminalista Renato Vieira, doutor em direito processual penal pela USP, também afirma que o percentual deve ser aplicado sobre a soma das penas, porque é o total da condenação que determina a progressão de regime.

    Ele ressalva, no entanto, que esse raciocínio pode gerar uma distorção, já que o cômputo unificado pode incluir delitos sem violência ou grave ameaça. Ao aplicar o percentual mais alto, dificulta-se a progressão geral.

    Conforme explica Helena Lobo da Costa, professora de direito penal da USP, no caso do ex-presidente, a incidência das porcentagens deveriam depender do tipo de pena a qual o réu foi condenado.

    “O crime de deterioração de patrimônio tombado não traz a violência ou grave ameaça como elementos, razão pela qual eu entendo que teria de ser aplicado o percentual de 16%”, afirma ela.

    “Para os demais, como envolvem violência ou grave ameaça, aplica-se 25% -inclusive para a organização criminosa armada, que exige o emprego de arma de fogo, o que caracteriza, a meu ver, ameaça.”

    Por essa lógica, o aplicável seria o percentual de 25% sobre a pena de 22 anos e 3 meses, resultante dos crimes de golpe, abolição e organização criminosa. A isso se somaria o percentual de 16% relativo ao crime de deterioração sob a pena de 2 anos e 6 meses.

    Convertendo em dias, 22 anos e 3 meses equivalem a 8.120 dias. Aplicando 25%, chega-se a cerca de 5 anos e 7 meses. Sobre a pena de deterioração, 16% corresponde a pouco menos de 5 meses adicionais.

    Essa interpretação desconsidera a condenação pelo crime de dano qualificado, cuja pena foi de 2 anos e 6 meses de detenção, por esta pena não admitir o regime inicial fechado.

    Sem o crime de dano qualificado na conta, o total chega a 6 anos. Com ele, ou seja, adicionando um percentual de 25% (por causa da qualificadora de violência) sobre os 2 anos e 6 meses, daria perto de 6 anos e 7 meses.

    A progressão de regime ainda depende de fatores como bom comportamento e remição -redução da pena por meio de trabalho ou estudo-, o que pode antecipar a passagem para um regime mais brando.

    Pena de Bolsonaro deve permitir regime semiaberto a partir de 6 anos de prisão

  • STF estima que prisão de Bolsonaro para cumprir pena deve ocorrer até dezembro

    STF estima que prisão de Bolsonaro para cumprir pena deve ocorrer até dezembro

    Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, sendo 24 anos e nove meses de reclusão, e o restante de detenção; o expresidente e pode ficar inelegível até 2062

    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – Integrantes do STF (Supremo Tribunal Federal) estimam que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve ser preso para cumprir pena em regime fechado no máximo em dezembro. Isso pode ocorrer antes, em outubro ou novembro, a depender do tempo que a corte levará para analisar recursos das defesas e encerrar o processo.

    Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, sob acusação de liderar uma trama para permanecer no poder. Serão 24 anos e nove meses de reclusão, e o restante de detenção.

    Atualmente em prisão domiciliar, Bolsonaro só deve ser preso em regime inicial fechado depois do fim do processo, quando a defesa não tiver mais recursos a apresentar ao Supremo. A jurisprudência do tribunal define que a pena pode ser cumprida após a rejeição dos dois primeiros embargos de declaração.

    Esses embargos, normalmente, não alteram o resultado do julgamento, mas buscam esclarecer eventuais omissões ou erros na decisão.

    A estimativa sobre o começo da prisão em regime fechado envolve prazos para apresentação do acórdão do julgamento (que traz os votos dos ministros e o resultado final) e da análises de recursos.

    A publicação do acórdão do julgamento encerrado nesta quinta-feira (11) pode levar cerca de 35 dias. As defesas teriam mais cinco dias para apresentar os primeiros embargos de declaração, e a Procuradoria-Geral da República se manifestaria em mais cinco dias. Só então o recurso seria julgado.

    Como ainda haveria espaço para as defesas apresentarem os segundos embargos de declaração, o prazo poderia até dobrar. Por isso, a expectativa dentro do STF aponta para um limite em dezembro, mas a prisão pode ocorrer antes caso a duração de cada etapa seja menor -em especial a publicação dos acórdãos.

    Uma ala do tribunal, por sua vez, avalia que a prisão poderia inclusive ser decretada agora, sob o argumento de que os recursos cabíveis não são capazes de alterar o resultado do julgamento, ou seja, a condenação à prisão. Essa solução, porém, não é considerada a mais provável entre integrantes da corte.

    São citados três possíveis destinos para Bolsonaro: a Superintendência da Polícia Federal em Brasília, uma cela especial no Centro Penitenciário da Papuda, também na capital, e um quartel do Exército. A última possibilidade é tida como remota por integrantes do STF.

    A defesa do ex-presidente também planeja um pedido de prisão domiciliar depois de esgotar todos os recursos possíveis à provável condenação. O argumento será de que a saúde do político, de 70 anos, é frágil.

    A decisão sobre onde Bolsonaro cumprirá a pena será tomada por Alexandre de Moraes, que é relator da ação que levou à condenação do ex-presidente.

    Bolsonaro está em prisão domiciliar desde o início de agosto por descumprir medidas cautelares determinadas por Moraes. Também existe a hipótese de o ex-presidente ser levado mais cedo ao regime fechado se ele ferir novamente as restrições já impostas ou se houver algum tipo de risco de fuga.

    A Papuda, como é conhecido o complexo penitenciário de Brasília, já recebeu políticos famosos condenados por corrupção, como Paulo Maluf e Luiz Estevão. Como mostrou a colunista do jornal Folha de S.Paulo Mônica Bergamo, a possibilidade de ficar preso no local causa pânico em Bolsonaro.

    A hipótese de cumprimento de pena em um prédio da Polícia Federal teria semelhança com o caso do hoje presidente Lula (PT). Ele ficou 580 dias na sede da PF em Curitiba depois de ser condenado e preso em 2018 no âmbito da Operação Lava Jato.

    A PF providenciou uma cela especial em Brasília para o caso de o ex-presidente ser colocado em prisão preventiva. A cela é uma sala improvisada com banheiro, cama, mesa e televisão, características semelhantes às do espaço que foi ocupado por Lula em Curitiba.

    A possibilidade de o ex-presidente ficar detido em um quartel do Exército se deve ao fato de ele ser capitão reformado. A ideia desagrada à cúpula militar.
    Integrantes do STF avaliam que prender Bolsonaro em uma área militar poderia estimular movimentos de apoiadores em áreas próximas ao Quartel-General do Exército, em Brasília.

    STF estima que prisão de Bolsonaro para cumprir pena deve ocorrer até dezembro

  • Carelli sobre dois famosos da Fazenda 17: "Jamais imaginei que topariam"

    Carelli sobre dois famosos da Fazenda 17: "Jamais imaginei que topariam"

    Os 26 peões, dois deles infiltrados, serão revelados apenas no programa ao vivo, às 22h na próxima segunda-feira (15)

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O diretor de A Fazenda (Record), Rodrigo Carelli, tem dois supertrunfos para a 17ª edição do reality, que estreia na próxima segunda-feira (15). Dois nomes que ele mesmo nunca imaginou que conseguiria convencer a participarem.

    Os 26 peões, dois deles infiltrados, serão revelados apenas no programa ao vivo, às 22h. Em evento com a imprensa nesta quinta-feira (11), na sede do reality, em Itapecerica da Serra (SP), Carelli não cedeu aos inúmeros pedidos para revelar algum nome. Mas deu dicas.

    “Tem duas pessoas que eu jamais imaginei. E tem nomes que não saíram em nenhuma das listas de especulações”, diz. Ele afirma que o cachê é o mais alto de todas as temporadas e assegura que é igual para todos os participantes.

    Mas não só de cachê se convence alguém a participar de um reality show e se expor em rede nacional por três meses.

    Adriane Galisteu, apresentadora do programa, diz admirar o poder de convencimento do diretor.

    “Ele conseguiu colocar 26 pessoas aqui. E tem gente que precisa estar aqui. Não é um programa assistencialista, eles precisam porque eles são bons, são talentosos”, diz Galisteu.

    A GRANDE FAMÍLIA

    O diretor conta ainda que, já há algumas temporadas, tem gostado de colocar parentes de famosos no elenco. Na última edição, por exemplo, participaram Flora Cruz, filha de Arlindo Cruz, e Raquel Brito, irmã de Davi Brito.

    “Estamos gostando muito ultimamente de famílias. Posso afirmar que terá parente de participante de edição anterior”, revela. Outra seara que a direção gosta de explorar são ex-maridos, ex-mulheres e ex-namorados (as) de famosos.

    Na última temporada estiveram Camila Moura, ex-mulher de Lucas do BBB e Gilsão, ex-amante de Gracyanne Barbosa. Carelli confirma que o elenco atual será agraciado com a figura do ex.

    DINÂMICA INFILTRADOS

    A 17ª edição terá duas dinâmicas novas. Uma delas foi revelada à imprensa nesta quinta-feira (11). Dos 26 peões que entram na casa, dois, um homem e uma mulher, são infiltrados.

    Ao longo da primeira semana, os demais participantes serão informados de que há infiltrados entre eles, criando assim um clima de desconfiança.

    Os infiltrados serão chamados para a troca de pilha do microfone e receberão orientações da direção para fazer “coisas estranhas”.

    Ao final da dinâmica, os infiltrados ficarão como stand-bys. Caso alguém desista do programa ou saia por outros motivos que não a eliminação, eles entram no lugar.

    Em edições anteriores, teve gente que saiu por questões de saúde e até problemas com a polícia. As desistências também são um problema que a direção tenta contornar com a proposta dos stand-bys, admite Carelli.

    “É uma coisa que não gostamos, mas que pode acontecer”, diz.

    Carelli sobre dois famosos da Fazenda 17: "Jamais imaginei que topariam"