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  • Empresa de IA de Elon Musk, a xAI, perde mais um 'peso pesado'

    Empresa de IA de Elon Musk, a xAI, perde mais um 'peso pesado'

    A xAI de Elon Musk ficou sem o seu CFO, Mike Liberatore. O ex-executivo do Airbnb chegou à empresa em abril e teria decidido abandonar o cargo no final do mês de julho

    O CFO da xAI, Mike Liberatore, é o mais recente ‘peso pesado’ a abandonar a empresa de Inteligência Artificial de Elon Musk, revelou o The Wall Street Journal.

    O ex-executivo da Airbnb chegou à xAI em abril mas, de acordo com a publicação norte-americana, abandonou a empresa no último mês de julho. De momento não se sabe o motivo que teria levado à saída de Liberatore, mas é a mais recente saída com grande repercussão da xAI.

    Vale lembrar que, em agosto, o cofundador da xAI, Igor Babuschkin, anunciou que estava de saída da empresa para fundar a sua própria empresa de capital de risco. Mesmo que a decisão tenha tido efeitos imediatos, Babuschkin deixou boas palavras sobre Musk e afirmou até ter aprendido “duas lições inestimáveis” com o magnata multimilionário.

    “Aprendi duas lições inestimáveis com o Elon [Musk]: #1 Não tenha medo de arregaçar as mangas e investigar pessoalmente os problemas técnicos, #2 Tenha um sentido de urgência maníaco”, explicou Babuschkin na altura.

    Musk processou Apple e OpenAI

    A saída de Liberatore surge pouco depois de Musk ter decidido avançar com um processo contra a Apple e a OpenAI (ChatGPT) no qual envolveu não só a xAI como também a rede social X.

    Na queixa apresentada hoje em um tribunal federal do Texas, nos EUA, as empresas do bilionário alegam que o fabricante do iPhone e o dono do ChatGPT concordaram em integrar o assistente de IA nos smartphones da Apple, bloqueando rivais como o Grok, o assistente de IA da xAI.

    “Esta é a história de dois monopólios que unem forças para garantir o seu domínio contínuo em um mundo agora impulsionado pela tecnologia mais poderosa já criada pela humanidade: a inteligência artificial”, afirma a queixa.

    A X e a xAI afirmam que a Apple detém 65% do mercado de smartphones nos Estados Unidos, enquanto a OpenAI controla pelo menos 80% do mercado de assistentes de IA generativa, graças ao ChatGPT.

    A Apple e a OpenAI anunciaram a sua parceria em junho de 2024, integrando o assistente de IA em algumas funcionalidades do iPhone, como o seu assistente de voz Siri.

    De acordo com a queixa, este acordo daria ao ChatGPT acesso exclusivo a “milhares de milhões de pedidos de usuários” provenientes de centenas de milhões de dispositivos.

    Musk também acusa a Apple de manipular a classificação da App Store para favorecer o ChatGPT, enquanto atrasa a aprovação das atualizações do aplicativo Grok.

    A sua empresa reclama vários bilhões de dólares em danos e juros, bem como uma uma ordem formal permanente para pôr fim às alegadas práticas anticoncorrenciais. Além disso, solicita um julgamento perante um júri.

    “Esta nova queixa corresponde bem ao comportamento recorrente do Sr. Musk, caracterizado pelo assédio”, reagiu um porta-voz da OpenAI.

    A Apple não respondeu ainda a um pedido de comentário da agência AFP.

    Musk já havia criticado a OpenAI no ano passado, acusando-a de quebra de contrato por colocar os interesses comerciais à frente de uma suposta missão original de usar a IA de forma altruísta, mas foi a aliança da OpenAI com a Apple para integrar os seus ‘chatbots’ em todos os produtos da Apple (telefones, tablets e computadores) que fez com que essa rivalidade se intensificasse.

    Paralelamente, Musk tentou aproximar-se de Mark Zuckerberg, o fundador da Meta, para fazerem juntos uma oferta de 97,4 bilhões de dólares para adquirir a OpenAI no início deste ano, de acordo com documentos judiciais publicados na quarta-feira passada, mas essa iniciativa não se concretizou.

    Uma possível união entre os dois titãs da tecnologia é surpreendente, já que publicamente os dois magnatas se enfrentaram nas redes sociais, especialmente desde que Musk adquiriu o Twitter, rede social que concorre diretamente com o Facebook e o Instagram, plataformas que fazem parte da Meta.

    Empresa de IA de Elon Musk, a xAI, perde mais um 'peso pesado'

  • Protagonista de Malhação abandona atuação para se tornar pastora evangélica

    Protagonista de Malhação abandona atuação para se tornar pastora evangélica

    Bruna Hamú foi protagonista de “Malhação: Sonhos” (2014) e também fez “A Dona do Pedaço” (2019) na TV Globo

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – A atriz Bruna Hamú, protagonista de “Malhação: Sonhos” (2014), deixou a carreira artística para se dedicar ao trabalho como pastora evangélica. Segundo declarou em entrevista em 2023, sua decisão foi motivada pelo fato de que seus valores religiosos já não se alinhavam com o conteúdo de novelas, filmes e séries.

    Atualmente em Campinas, Bruna integra a Zion Church, onde atua como líder do ministério de jovens Vox ao lado do marido. Seu último papel na televisão foi em “A Dona do Pedaço” (2019).

    Desde 2020, ela é casada com o pastor Leonardo Feltrim. O casal espera o segundo filho juntos, que será o terceiro de Bruna -que já é mãe de um menino fruto de seu relacionamento com o empresário Diego Moregola.

    Protagonista de Malhação abandona atuação para se tornar pastora evangélica

  • Eduardo Bolsonaro pede para votar dos EUA, mas falta até às sessões virtuais da Câmara

    Eduardo Bolsonaro pede para votar dos EUA, mas falta até às sessões virtuais da Câmara

    Deputado enviou ofício a Motta para poder marcar presença pelo celular e não perder mandato por ausências

    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – Apesar de ter pedido à Câmara dos Deputados para exercer seu mandato à distância, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos desde março, não tem registrado presença ou voto nas sessões em que é permitida a participação remota.

    Geralmente às quintas-feiras e excepcionalmente em outros dias da semana, a Casa autoriza que os deputados registrem sua presença e votem por meio de um aplicativo de celular, com verificação em duas etapas. A prática foi adotada durante a pandemia de Covid-19 e se manteve desde então.

    Nesta quarta-feira (3) o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), desistiu de exigir a presença dos deputados em Brasília, em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo STF (Supremo Tribunal Federal) pela trama golpista, e determinou que todos poderiam votar pelo celular.

    A Câmara analisou projetos que criam o Sistema Nacional de Educação e que proíbe descontos associativos em aposentadorias e pensões pelo INuSS (Instituto Nacional do Seguro Social), após a fraude alvo de operação da Polícia Federal e CGU (Controladoria-Geral da União). Eduardo não participou.

    Desde que sua licença terminou, em 20 de julho, a Câmara teve seis sessões semipresenciais, em que a votação remota é autorizada, mas Eduardo não registrou presença em nenhuma delas. Ele tem 13 dias de presença registrados e outras 17 ausências não justificadas em 2025.

    Procurado para comentar as ausências, o parlamentar não respondeu.

    A Constituição estabelece que perderá o mandato o deputado ou o senador que faltar a um terço das sessões ordinárias do ano, salvo licença ou missão oficial.

    Porém, como mostrou a Folha de S.Paulo, Eduardo não perderá o mandato em 2025 por excesso de faltas, mesmo que deixe de comparecer sem justificativa a todas as sessões até o fim do ano. A punição só é possível a partir de março de 2026, quando a Câmara contabiliza as faltas do ano anterior.

    Eduardo tirou licença de 120 dias do mandato e viajou para os EUA, de onde articula punições a autoridades brasileiras com o objetivo de tentar livrar de punição o pai, Jair Bolsonaro, réu no STF acusado de integrar o núcleo central de uma trama golpista.

    Na semana passada, Eduardo enviou ao presidente da Câmara um ofício em que pede para exercer seu mandato à distância. Segundo o deputado, sua permanência no exterior é forçada e se deve a perseguições políticas.

    “Vivemos, infelizmente, sob um regime de exceção, em que deputados federais exercem seus mandatos sob o terror e a chantagem instaurados por um ministro do Supremo Tribunal Federal que age fora dos limites constitucionais e já é alvo de repúdio internacional”, afirma no documento, em referência a Alexandre de Moraes.

    Argumenta ainda que sua situação é muito mais grave do que a da pandemia. “Não se pode admitir que o que foi assegurado em tempos de crise sanitária deixe de sê-lo em um momento de crise institucional ainda mais profunda.”
    No último dia 8, Motta afirmou que descartava uma autorização para que Eduardo exercesse o mandato do exterior.

    Questionada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Câmara informou que deputados que estejam em viagem de missão oficial podem registrar presença e voto à distância por aplicativo em qualquer sessão. O mesmo vale para parlamentares em licença para tratamento de saúde e para grávidas.

    Jair e Eduardo Bolsonaro foram indiciados pela Polícia Federal, no último dia 20, sob suspeita de obstrução do julgamento da trama golpista, em curso no STF.

    O presidente da Câmara já afirmou que Eduardo terá o mesmo tratamento que qualquer outro deputado na análise sobre sua cassação.

    No último dia 15, Motta enviou quatro denúncias contra Eduardo, que estavam paradas na Mesa Diretora, para o Conselho de Ética, seguindo o trâmite regular da Casa. Motta também vinha criticando Eduardo Bolsonaro em entrevistas à imprensa.

    “Não posso concordar com a atitude de um parlamentar que está fora do país, trabalhando muitas vezes para que medidas tragam danos à economia do país [de origem]”, afirmou, referindo-se ao tarifaço, em entrevista à Veja.

    Eduardo Bolsonaro pede para votar dos EUA, mas falta até às sessões virtuais da Câmara

  • Mesmo com tarifas de Trump, Brasil registra alta de 3,9% nas exportações

    Mesmo com tarifas de Trump, Brasil registra alta de 3,9% nas exportações

    As exportações brasileiras para os Estados Unidos caíram 18,5% em agosto na comparação com mesmo período do ano passado, porém teve um grande desempenho em todo o mundo

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – No mês em que a sobretaxa de 50% entrou em vigor, as exportações brasileiras para os Estados Unidos caíram 18,5% em agosto na comparação com mesmo período do ano passado, segundo dados da balança comercial divulgados nesta quinta-feira (4) pelo Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Comércio, Indústria e Serviços).

    De acordo com a pasta, o Brasil vendeu US$ 2,76 bilhões no período para os Estados Unidos, ante US$ 3,39 bilhões no mesmo mês de 2024 -foram US$ 600 milhões a menos vendidos à maior economia do mundo.

    Apesar da queda nas vendas para os EUA, o Mdic registrou uma alta de 3,9% das exportações totais do Brasil no mês passado. Os dados indicam um forte crescimento nas vendas externas para a China, de 31% em agosto na comparação com o mesmo período do ano anterior, México (+43,82%) e Argentina (+40,37%).

    Entre as principais quedas em termos de volume nas exportações para os Estados Unidos estão minério de ferro, com queda de 100% (ou seja, o país não exportou o produto para os EUA), aeronaves e partes, com recuo de 84,9% na comparação com mesmo período de 2024, produtos semiacabados de ferro e aço (-23,4%), óleos combustíveis de petróleo (-37%) e açúcares e melaço (-88,4%).

    De acordo com o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Mdic, Herlon Brandão, os recuos nas vendas para os Estados Unidos atingiram tanto produtos taxados quanto não taxados -neste último caso, a percepção é que provavelmente houve antecipação de embarques em julho, o que reduziu as exportações em agosto.

    “Temos produtos que foram afetados pela alta das tarifas, e outros que não foram afetados, mas que tiveram movimento semelhante, de queda. Isso aconteceu nas duas categorias. Provavelmente, o grau de incerteza em julho gerou uma antecipação de embarques, fazendo com que alguns produtos caíssem em agosto.”

    O diretor apontou ainda que produtos como açúcar, máquinas e equipamentos e carne bovina tiveram quedas expressivas nas exportações para os EUA. “É muito provável que isso esteja relacionado às tarifas, que geram maior nível de preço e redução da demanda”, afirmou.

    No mês passado, as exportações gerais do Brasil para outros países superaram as importações em US$ 6,1 bilhões, de acordo com o Mdic. No ano, o saldo está positivo em US$ 42,8 bilhões.

    Quando se olha as exportações para todos os países, a conclusão é que a indústria da transformação teve queda de 0,9% nas vendas externas. O volume teve alta de 7%, o que faz a pasta apontar que esse recuo geral está relacionado a preços menores.

    Brandão afirmou que não é possível saber se houve redução de preços nas vendas externas a outros países para estimular a demanda e compensar os efeitos das tarifas, ou se a alta nas exportações para a China e o México está relacionada ao tarifaço.

    “Não temos como afirmar no curto prazo. Precisamos de mais tempo para precisar esses efeitos”, declarou.

    Trump impôs sobretaxa de 50% sobre o Brasil -com uma ampla lista de exceções- e condicionou qualquer negociação ao fim do julgamento por golpe de Estado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Tanto o Palácio do Planalto como o STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitam essa exigência.

    Além das tarifas, Trump aplicou sanções contra autoridades brasileiras, entre elas o ministro do STF Alexandre de Moraes -incluído na Lei Magnitsky, que limita operações financeiras que envolvam empresas americanas.

    Mesmo com tarifas de Trump, Brasil registra alta de 3,9% nas exportações

  • Brasil ofensivo de Ancelotti domina o Chile e vence com brilho de reservas

    Brasil ofensivo de Ancelotti domina o Chile e vence com brilho de reservas

    RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O Brasil venceu o Chile por 3 a 0 na noite desta quinta-feira (4), no Maracanã, pela penúltima rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo.

    Os gols foram marcados por Estêvão, Paquetá e Bruno Guimarães. A seleção foi para o intervalo com 1 a 0 no placar e ampliou já no meio da segunda etapa.

    A seleção de Ancelotti fez um jogo dominante em cima do Chile desde o começo. Quando a partida esfriou no início da segunda etapa, as substituições do italiano colocaram fogo no jogo.

    Paquetá e Luiz Henrique foram os destaques, participando dos dois últimos gols. O atacante cruzou para o meia fazer o segundo de cabeça, enquanto Paquetá fez belo corta-luz na jogada do terceiro -que contou com finalização de Luiz Henrique no travessão que sobrou para Bruno Guimarães.

    Com o resultado, o Brasil assumiu a segunda colocação do torneio com 28 pontos. O Chile segue na lanterna com apenas dez.

    A seleção volta a campo nesta terça-feira, às 20h30, quando visita a Bolívia, em El Alto, para fechar as Eliminatórias.

    Atuando em casa e com quatro atacantes de origem, o Brasil entregou o que a escalação sugeria: um time totalmente no ataque. Em alguns momentos, Bruno Guimarães estava dentro da grande área e Casemiro pisando na meia-lua. O primeiro tempo foi de várias trocas de passe e movimentações, mas com finalizações travadas pela marcação. No segundo tempo, depois do jogo esfriar, as entradas de Luiz Henrique e Paquetá mudaram a partida e, em pouco tempo, fizeram o Brasil ampliar o placar e vencer.

    BRASIL
    Alisson; Wesley, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Douglas Santos; Casemiro (Andrey Santos) e Bruno Guimarães; Martinelli (Paquetá), Raphinha (Richarlison), Estêvão (Luiz Henrique) e João Pedro (Kaio Jorge). T.: Carlo Ancelotti

    CHILE
    Vigouroux; Iván Román, Paulo Díaz e Maripán; Hormazábal, Vicente Pizarro, Loyola (Echeverría) e Suazo; Cepeda (Assadi), Aravena (Maxi Gutiérrez) e Brereton Díaz (Tapia). T.: Nicolás Córdova

    Local: Maracanã, no Rio de Janeiro-RJ
    Árbitro: Alexis Herrera (VEN)
    Assistentes: Lubin Torrealba (VEN) e Alberto Ponte (VEN)
    VAR: Ángel Arteaga (VEN)
    Gols: Estêvão (38’/1ºT), Paquetá (26’/1ºT) e Bruno Guimarães (30’/2ºT)
    Amarelos: Casemiro; Maripán

    Brasil ofensivo de Ancelotti domina o Chile e vence com brilho de reservas

  • Rumores de romance: Allan Souza Lima comenta exposição e mantém silêncio sobre Wanessa Camargo

    Rumores de romance: Allan Souza Lima comenta exposição e mantém silêncio sobre Wanessa Camargo

    Wanessa negou estar vivendo um romance com Allan, após uma confusão em uma festa com participantes do programa, em uma boate na zona oeste do Rio

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – Integrante do elenco do Dança dos Famosos 2025, Allan Souza Lima, 39, é alvo de rumores sobre um possível romance com Wanessa Camargo, 42. Nas redes sociais, sem mencionar diretamente o episódio envolvendo a cantora e colega de palco no quadro do Domingão com Huck, o ator comentou sobre a exposição pública que acompanha a carreira artística.

    Ele começou lembrando da longa trajetória no meio artístico: “Estou há mais de 20 anos nessa vida, já vi de tudo, ou quase tudo, e passei por algumas situações também. Acho que existe uma diferença entre falta de privacidade e invasão de privacidade”, disse Allan.”Nós, artistas que trabalhamos com o palco, vivemos constantemente na falta de privacidade e temos que saber lidar com isso”, completou.

    Apesar de reconhecer a importância do carinho do público, Allan afirmou que não gosta da exposição invasiva e, em certos casos, prefere o silêncio .”A invasão cabe a nós decidirmos se aceitamos ou não. Sempre tento manter essa linha tênue. É muito legal ser reconhecido na rua e ter o trabalho admirado, comentado, mas existe um preço alto, e às vezes prefiro manter o silêncio”, acrescentou durante uma interação com os fãs.

    Na semana passada, a filha mais velha do cantor Zezé Di Camargo negou estar vivendo um romance com Allan, após uma confusão em uma festa com participantes do programa, em uma boate na zona oeste do Rio, quando Dado Dolabella empurrou o cantor Luan Pereira. O ator e cantor teria tido uma crise de ciúmes da ex-namorada com que estaria tentando uma reconciliação.

    Rumores de romance: Allan Souza Lima comenta exposição e mantém silêncio sobre Wanessa Camargo

  • Com Gás do Povo, serão 58 mil locais de distribuição, diz ministro Alexandre Silveira

    Com Gás do Povo, serão 58 mil locais de distribuição, diz ministro Alexandre Silveira

    O programa beneficiará famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com renda per capita de até meio salário mínimo, com prioridade para aquelas que recebem Bolsa Família

    O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou nesta quinta-feira, 4, que serão 58 mil locais de distribuição no programa “Gás do Povo”, que terá gratuidade no botijão de gás para 15,5 milhões de famílias e potencialmente 50 milhões de pessoas, segundo estimativas do governo. A declaração foi realizada durante o lançamento do programa, nesta quinta, em comunidade na capital mineira, Belo Horizonte.

    “É um programa social que já começa gigante”, disse o ministro. “Gás do Povo tem a marca incomparável do governo Lula, sempre ao lado do povo brasileiro”, reforçou o ministro.

    Ele disse ainda que o botijão poderá ser retirado de maneira simples e sem burocracia.

    O programa beneficiará famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com renda per capita de até meio salário mínimo, com prioridade para aquelas que recebem Bolsa Família – renda per capita de até R$ 218.

    Após a publicação de Medida Provisória, com diretrizes do programa e definição das bases legais, haverá decreto com a regulamentação.

    “É o terceiro programa social de impacto do Ministério de Minas e Energia, somando-se ao Luz para Todos e ao Luz do Povo”, declarou Silveira.

    Com Gás do Povo, serão 58 mil locais de distribuição, diz ministro Alexandre Silveira

  • Lula cita risco de anistia, diz que extrema direita tem força e fala em batalha no Congresso

    Lula cita risco de anistia, diz que extrema direita tem força e fala em batalha no Congresso

    O centrão e a oposição articulam no Congresso um projeto de amplo perdão a todos os envolvidos na trama golpista de 2022 e no 8 de Janeiro, inclusive Jair Bolsonaro (PL)

    BELO HORIZONTE, MG, E CURITIBA, PR (CBS NEWS) – Em conversa com lideranças e influenciadores da periferia em Belo Horizonte, o presidente Lula (PT) mencionou “risco de anistia” ao falar sobre o Congresso Nacional e defender a eleição de mais representantes de comunidades periféricas.

    “O Congresso tem ajudado o governo, o governo aprovou quase tudo que o governo queria, mas a extrema direita tem muita força ainda. Então é uma batalha que tem que ser feita também pelo povo”, disse o petista nesta quinta-feira (4).

    Líderes do centrão e da oposição articulam no Congresso um projeto de amplo perdão a todos os envolvidos na trama golpista de 2022 e no 8 de Janeiro, inclusive Jair Bolsonaro (PL).

    O governo do ex-presidente foi citado em outra agenda de Lula nesta quinta, em cerimônia de lançamento do Programa Gás do Povo, quando ele disse que “passou dois anos consertando este país”.

    Segundo o governo federal, o programa Gás do Povo, que substitui o atual Auxílio Gás, vai oferecer gratuidade no botijão de gás de cozinha para 15,5 milhões de famílias brasileiras, beneficiando cerca de 50 milhões de pessoas.

    Em Aglomerado da Serra, na roda de conversa com lideranças e influenciadores da periferia, Lula afirmou que “a gente está em um momento delicado” e que é preciso “politizar as nossas comunidades”. “Precisamos combater a fake news. A mentira voa, a verdade engatinha”, disse ele. A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, também participou da conversa.

    O petista disse que, até o fim do mandato, o governo precisa saber o que está funcionando e o que precisa ser corrigido.

    “Se vocês não cobrarem, a gente pensa que as coisas estão bem. Não tem problema criticar, falar mal. Não quero que vocês sejam chapa branca. Quero que vocês sejam verdadeiros”, disse o petista.

    Lula também defendeu que haja representantes da periferia no Congresso Nacional. “Temos dois deputados do MST e temos 240 ruralistas, como é que a gente vai aprovar as coisas? Sabe qual é o maior castigo de quem não gosta de política? É ser governado por quem gosta. E se quem gosta é indiferente, a gente vai continuar padecendo”, disse Lula.

    “A democracia é uma coisa extremamente importante, embora muitas vezes a gente não sinta a democracia trazer benefício para nós. Porque a democracia não é só o direito de votar. Também é o direito de governar, direito de dar palpite, de fazer sugestão, de apresentar reivindicação, de ajudar a governar. Porque muitas vezes quem sabe fazer as coisas não é o governo, são vocês”, disse ele.

    Trata-se da sétima visita de Lula a Minas Gerais em 2025, sequência que já supera o total de viagens do petista ao estado nos dois primeiros anos de seu governo.

    A intensificação da agenda do presidente acontece em meio à tentativa de estabelecer um palanque competitivo no estado para sua reeleição. Segundo maior colégio eleitoral do país, Minas Gerais é conhecido por ser uma espécie de termômetro para as eleições presidenciais.

    A construção do PT em Minas está centrada no apoio à candidatura do ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD) ao governo do estado.

    Em entrevistas e discursos recentes, Lula tem incentivado a candidatura do aliado, a quem costuma citar como “principal personalidade política” de Minas.

    Assim como já ocorreu em outras cerimônias do governo federal em Minas, Pacheco discursou nesta quinta. O senador voltou a falar em defesa da soberania, em referência aos ataques do governo norte-americano de Donald Trump estimulados pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

    “Pouco importa se estão tirando visto das nossas autoridades. O que importa é defender a soberania do país”, disse ele. “Tentaram dar um golpe neste país. Nossa democracia é um valor sagrado para nós”, disse ele.

    Antes de Lula discursar, parte da plateia gritou “fora Zema”, em referência ao governador mineiro Romeu Zema (Novo), pré-candidato ao Planalto em 2026.

    Lula cita risco de anistia, diz que extrema direita tem força e fala em batalha no Congresso

  • Com problemas na voz, Lady Gaga cancela show em Miami minutos antes de subir ao palco

    Com problemas na voz, Lady Gaga cancela show em Miami minutos antes de subir ao palco

    A cantora pediu desculpas, mas afirmou que se cantasse, danos vocais poderiam ser agravados

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Lady Gaga usou as redes sociais nesta quarta-feira (3) para avisar aos fãs de Miami que não cantaria mais no Kaseya Center. Isso aconteceu minutos antes de ela subir ao palco. A arena já estava lotada de gente.

    Segundo a artista, o motivo foi algum dano na voz que a impossibilitaria de cantar. Ela contou que sofria uma tensão vocal desde os ensaios de terça-feira, e que o quadro só piorou.

    Então, seus médicos indicaram que ela ficasse de repouso para não causar um transtorno ainda mais severo.

    “Quero ser hardcore e me esforçar por vocês, mas não posso arriscar danos a longo prazo às minhas cordas vocais. É uma decisão difícil e agoniante”, disse ela em trecho de comunicado.

    Após pedir desculpas, disse que pretende remarcar a apresentação o quanto antes.

    “Eu amo muito meus fãs, respeito vocês e espero que aceitem meu sincero pedido de desculpas”, escreveu. Pela web, vídeos mostram as pessoas esvaziando a arena. Alguns choravam.

    Com problemas na voz, Lady Gaga cancela show em Miami minutos antes de subir ao palco

  • Quem larga na frente para mostrar serviço a Ancelotti na seleção

    Quem larga na frente para mostrar serviço a Ancelotti na seleção

    RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Se os jogos do Brasil contra Chile e Bolívia servem como testes, quem começa como titular larga na frente para mostrar serviço a Carlo Ancelotti.

    Mesmo querendo manter uma espinha dorsal no time, o técnico vai dar uma brecha a alguns nomes que ainda precisam se consolidar na seleção no duelo desta quinta-feira (04), contra os chilenos, no Maracanã, a partir das 21h30.

    Há disputas mais abertas em algumas posições e os jogos deste mês podem direcionar a concorrência daqui para frente.

    QUEM TEM CHANCE DE OURO

    Wesley

    Em tese, ele não seria o titular, mas contou com a lesão de Vanderson para ganhar espaço e vai começar jogando. O lateral-direito ex-Flamengo está numa nova fase, agora na Roma. Ele foi titular com Dorival, na goleada sofrida para a Argentina. Com Ancelotti, até foi convocado na Data Fifa passada, mas contra o Equador nem no banco ficou.

    Douglas Santos

    É um recomeço para ele na seleção brasileira. A primeira convocação foi em 2013. A estreia – e único jogo oficial -, em 2016.

    Nove anos depois, Douglas Santos tem mais uma oportunidade na seleção. Campeão olímpico na Rio 2016, ainda é praticamente um novato na principal, de tanto que demorou a voltar.

    Mas tem a experiência a seu favor. E nesta Data Fifa, contou também com o corte de Alex Sandro, que vinha sendo titular, para aparecer no time provável contra o Chile.

    João Pedro

    Nunca esteve tão badalado, pelo dinheiro investido nele e pela forma que começou no Chelsea, no Mundial de Clubes. Terá apenas o segundo jogo como titular da seleção, em uma concorrência de instabilidade geral na posição de centroavante do Brasil.

    E AS OUTRAS POSIÇÕES

    O desenho inicial do Brasil no Maracanã conta também com uma espinha dorsal.

    Alisson, Marquinhos, Casemiro, Bruno Guimarães e Raphinha funcionam como um esteio para esse time.

    Gabriel Magalhães, Martinelli e Estêvão podem não ser titulares definitivamente quando Ancelotti convocar todo mundo -Vini Jr. e Rodrygo, por exemplo. Mas já são nomes mais fortes em qualquer especulação sobre lista para a Copa.

    A diretoria do clube tem uma reunião agendada com Hernán Crespo para discutir a busca por um centroavante livre no mercado

    Folhapress | 13:15 – 04/09/2025

    Quem larga na frente para mostrar serviço a Ancelotti na seleção