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  • Bocardi pula pergunta sobre Taylor Swift e perde prêmio no Show do Milhão

    Bocardi pula pergunta sobre Taylor Swift e perde prêmio no Show do Milhão

    Rodrigo Bocardi participou do Show do Milhão Celebridades e decidiu parar o jogo diante de uma pergunta sobre música, evitando perder dinheiro. Sem saber que o álbum 1989 era de Taylor Swift, e com universitários também sem resposta, levou R$ 40 mil para casa em vez dos R$ 60 mil possíveis.

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – Rodrigo Bocardi, 49, participou ontem do Show do Milhão Celebridades, no Programa Silvio Santos (SBT), e deixou de levar R$ 60 mil para casa.

    O jornalista optou por não responder uma pergunta considerada “fácil”. A pergunta, que viralizou nas redes sociais, era sobre música: “O álbum ‘1989’ é um grande sucesso de qual cantora?”. As opções de resposta eram: ‘Adele, Ariana Grande, Katy Perry e Taylor Swift.

    Bocardi não sabia a resposta e pediu ajuda aos universitários, que também não sabiam qual seria a alternativa correta. “Que situação! Não presto atenção no nome do álbum, eu danço a música de acordo com o que ela toca. E agora ela está tocando para eu pedir ajuda para os universitários”, disse.

    O grupo de universitários, formado por João Silva, Nany People e Silvia Abravanel, também não sabia a resposta e o jornalista optou por parar o jogo. Assim, ele levou R$ 40 mil para casa. Caso respondesse errado, sairia com R$ 20 mil. A resposta correta era Taylor Swift.

    Bocardi pula pergunta sobre Taylor Swift e perde prêmio no Show do Milhão

  • Após separação, Ivete Sangalo brinca sobre fogo acumulado

    Após separação, Ivete Sangalo brinca sobre fogo acumulado

    Ivete Sangalo, em seu primeiro show após anunciar o fim do casamento com Daniel Cady, divertiu o público em Salvador ao brincar sobre estar com “fogo acumulado”. O momento viralizou nas redes sociais, com fãs reagindo em tom bem-humorado. A cantora sugeriu até lançar música com Liniker sobre o tema.

    (CBS NEWS) – Durante seu primeiro show após anunciar o fim do casamento com Daniel Cady, Ivete Sangalo, 53, protagonizou um momento bem-humorado que rapidamente viralizou. No palco do evento “Clareou”, em Salvador, onde dividia a apresentação com Liniker, 30, a cantora fez brincadeiras sobre estar com “fogo acumulado”, arrancando gargalhadas da plateia.

    “Tenho que descarregar, não tem onde descarregar, e vai dando o famoso fogo no c. Tem coisa mais romântica do que isso? Viva o fogo no c“, disparou Ivete, em tom de brincadeira. Em seguida, seguiu improvisando: “Vamos jogar poesia nisso. Aquele povo que diz ‘viva a Bahia, viva a nossa cultura’. Grita para o universo ‘fogo no c*’, vai que o universo ouve”.

    A artista ainda sugeriu a Liniker, 30, que as duas lançassem uma música com esse nome -“Vai hitar”, brincou.

    Os registros do momento repercutiram nas redes, especialmente no X (antigo Twitter). Seguidores reagiram com bom humor ao clima descontraído da apresentação: “Amo esses surtos de Ivete”, brincou um internauta. “Ivete do Velho Testamento voltou”, celebrou outra seguidora. “Ela é demais”, acrescentou mais um fã da cantora baiana.

    Ivete Sangalo e Daniel Cady começaram a namorar em 2008, quando o nutricionista já acompanhava a rotina da cantora. No ano seguinte, nasceu o primeiro filho, Marcelo. O casamento veio em 2011, em uma cerimônia civil discreta realizada na casa da artista, em Salvador, reservada apenas a familiares e amigos próximos. Depois, a família cresceu com a chegada das gêmeas Marina e Helena.

    Após separação, Ivete Sangalo brinca sobre fogo acumulado

  • Jonas Brothers revivem tensões familiares em filme natalino da Disney

    Jonas Brothers revivem tensões familiares em filme natalino da Disney

    O filme Um Natal Bem Jonas Brothers, lançado pela Disney em novembro, mistura ficção e realidade ao retratar os conflitos e reconciliação dos irmãos Jonas. Com clima leve e musical, mostra a jornada natalina da família enquanto brinca com piadas internas e resgata a nostalgia da parceria com a Disney.

    (CBS NEWS) – Os irmãos brigam e a banda chega ao fim -assim, de forma resumida, terminou a história dos Jonas Brothers em 2013. Eles só voltariam a se reunir seis anos depois. É justamente essa tensão que o filme “Um Natal Bem Jonas Brothers”, da Disney, recupera ao misturar ficção e realidade.

    Lançado em 14 de novembro apenas no streaming, o longa tem clima típico de “sessão da tarde” e traz os irmãos interpretando versões de si mesmos ao lado de seus pais, esposas e filhas. A partir dessa dinâmica, a narrativa se aproxima dos conflitos que marcaram a trajetória do trio.

    No enredo, eles tentam deixar Londres rumo ao Nova York para passar o Natal com a família. No caminho, enfrentam uma série de obstáculos e, enquanto buscam chegar ao destino, também tentam restabelecer a conexão entre eles, não só como banda, mas como irmãos.

    “Percebemos que precisávamos de um tempo separados para valorizar o que vivíamos juntos e lembrar onde está o vínculo em sermos irmãos, manter essas relações e criar memórias fora do trabalho”, explica Joe sobre a separação do grupo em 2013, em conversa com jornalistas por videoconferência ao lado dos irmãos.

    Ele diz que o rompimento tem algo semelhante ao filme. “Vemos nossos personagens passarem por essa jornada juntos, se vendo de uma maneira diferente, sendo solidários e compreendendo que algumas das coisas pelas quais passamos nos levaram até onde estamos”, diz Joe.

    O longa também brinca com piadas recorrentes sobre eles, como a ideia de que Kevin canta menos na banda. Na história, ele tenta confessar aos irmãos o desejo de ter um solo.

    “É bom não se levar tão a sério. Eu, pessoalmente, gostei de interpretar uma versão exagerada de mim mesmo. É divertido explorar o lado fraternal. Às vezes, isso inclui brincar um com o outro ou se divertir um pouco”, diz Kevin, que dias após a estreia, lançou seu primeiro single individual, “Changing”, que mantém a sonoridade pop leve típica do grupo.

    Com números musicais natalinos ao longo do filme, alguns fãs chegaram a compará-lo à série “Jonas”, que teve duas temporadas, como se os personagens fossem versões adultas das figuras adolescentes que interpretavam no Disney Channel.

    “Os roteiristas conseguiram capturar um pouco da nostalgia que talvez alguns fãs sintam ao assistir nossos programas de TV de antigamente. A rivalidade entre irmãos e o humor que conseguimos explorar um com o outro”, diz Joe.

    Essa volta à Disney também retoma uma parceria que marcou os anos 2010, quando o estúdio impulsionou o trio com a série “Jonas” e participações em “Hannah Montana”.

    Agora, embalados por essa onda de nostalgia, os irmãos estão em turnê pelos 20 anos de carreira e anunciaram a gravação de “Camp Rock 3”. Eles até convidaram a cantora Demi Lovato para performar “This Is Me”, clássico do primeiro “Camp Rock”.

    ‘Um Natal bem Jonas Brothers’
    Quando Estreou na sexta-feira (14) no steaming
    Classificação Não informada
    Produção Estados Unidos, 2025
    Direção Jessica Yu

    Jonas Brothers revivem tensões familiares em filme natalino da Disney

  • Otan admite ataques preventivos contra guerra híbrida da Rússia

    Otan admite ataques preventivos contra guerra híbrida da Rússia

    A tensão entre Rússia e Otan aumentou após sugestão de ataques preventivos contra Moscou pelo chefe militar da aliança. O Kremlin classificou a fala como irresponsável. Enquanto Trump tenta mediar acordo de paz na Ucrânia, Zelenski busca apoio europeu. O conflito segue violento, com novos ataques em Dnipro.

    (CBS NEWS) – A tensão entre a Rússia e a Otan subiu mais um degrau nesta segunda-feira (1º), com o chefe do Comitê Militar da aliança ocidental sugerindo ataques preventivos para dissuadir Moscou de prosseguir com a chamada guerra híbrida contra a Europa.

    “No ciberespaço, estamos reagindo. Estamos pensando em se mais agressivos ou proativos, em vez de reativos. Como a dissuasão é alcançada, por retaliação, ataque preventivo, isso é algo que temos de analisar profundamente”, disse o almirante italiano Giuseppe Cavo Dragone ao jornal britânico Financial Times.

    O comitê que ele lidera é o principal órgão de assessoramento militar da aliança, responsável por dar as diretrizes de ação do clube de 32 membros liderado pelos Estados Unidos.

    Guerra híbrida é o nome dado a ações como sabotagem e ataques hacker, que por não serem diretas, podem ser negadas pelos adversários. Países europeus dizem que a Rússia está por trás de uma série desses atos no continente, como a explosão numa ferrovia polonesa na semana passada, o que o Kremlin descarta como russofobia e paranoia.

    Com efeito, a chancelaria russa protestou contra a fala de Dragone. A chamou de “extremamente irresponsável” e escalatória, demonstrando um desejo de confronto.

    Na semana passada, o presidente Vladimir Putin disse que a ideia de que Moscou queira atacar a Otan, o que poderia provocar a Terceira Guerra Mundial, era “ridícula”. Para ele, os membros europeus da aliança estimulam a continuidade da Guerra da Ucrânia, iniciada pelo russo em 2022, para minar seu país.

    Dragone citou a operação Sentinela Báltico, iniciada no começo deste ano, como um exemplo sobre como proatividade militar pode funcionar sem necessariamente levar a um conflito maior.

    Em 2023 e 2024, o mar Báltico foi palco de diversos incidentes de danos a cabos submarinos de energia e dados, atribuídos a navios ligados à Rússia e à China, até aqui sem provas. De todo modo, a Otan lançou uma missão constante de patrulha que zerou os incidentes.

    Houve intercorrências, como no caso em que um avião francês ficou na mira de radares de baterias antiaéreas russas em Kaliningrado, e as usuais interceptações de aeronaves de lado a lado seguem semanais, mas por ora só isso. “Isso significa que a dissuasão está funcionando”, afirmou o italiano.

    A troca de ameaças ocorre no momento em que o governo de Donald Trump corre para tentar fechar um acordo que estabeleça a paz na Ucrânia, um trabalho cuja complexidade já derrubou o prazo que o americano havia imposto para uma solução, na quinta-feira passada (27).

    Ao longo do fim de semana, ucranianos e americanos se reuniram na Flórida. O lado de Kiev está particularmente em dificuldades, já que na sexta (28) o principal assessor do presidente Volodimir Zelenski, Andrii Iermak, foi demitido após agentes anticorrupção fazerem uma batida em sua casa.

    Ele vinha tratando da revisão de uma proposta pró-Putin que havia sido delineda pelo negociador americano Steve Witkoff e o russo Kirill Dmitriev. O texto foi modificado, mas Moscou rejeitou as alterações, embora se mantenha aberta a discuti-las.

    Nesta terça (2), Witkoff se encontrará em Moscou com Putin, na sexta reunião entre os dois neste ano. Ele talvez esteja acompanhado pelo influente Jared Kushner, genro de Trump que participou das conversas do fim de semana nos EUA.

    O temor na Europa é uma reversão dos termos mais amenos ajustados na semana passada, dado que Witkoff é percebido como simpático ao Kremlin.

    Em busca de apoio, Zelenski viajou nesta segunda a Paris, onde se encontrou com o presidente Emmanuel Macron. O francês tem buscado liderar uma reação à investida de Trump justamente por temer o que chama de capitulação forçada de Kiev, mas até aqui os recursos europeus são limitados ante o cacife do americano.

    Enquanto a guerra híbrida é debatida e a diplomacia busca uma saída, o conflito em si segue seu curso violento. Nesta segunda, um ataque com mísseis matou três pessoas e feriu cerca de uma dúzia de moradores de Dnipro (Ucrânia).

    Otan admite ataques preventivos contra guerra híbrida da Rússia

  • Dizem que esses famosos são particularmente rudes com as garçons

    Dizem que esses famosos são particularmente rudes com as garçons

    No mundo dos encontros, esses astros e estrelas seriam descartados na hora

    A maioria das pessoas tende a concordar que ser grosseiro com um garçom é absolutamente imperdoável. Essa perspectiva muitas vezes vem de um certo grau de empatia que se tem por funcionários mal remunerados que trabalham em empregos estressantes e ingratos. As celebridades, no entanto, às vezes, podem não ter esse nível de empatia, lá de cima em seus pedestais mimados.

    Com a era das redes sociais, muitas estrelas começaram a ser criticadas por seu tratamento inadequado aos funcionários de restaurantes, seja não dando gorjeta ou fazendo um escândalo por causa que os ovos não estavam no ponto que eles queriam. Quer saber quem são, então clique para ver quais famosos foram acusados de maltratar atendentes.

    Dizem que esses famosos são particularmente rudes com as garçons

  • “Messi sabe que eu não quero ser Messi”, diz Lamine Yamal em entrevista

    “Messi sabe que eu não quero ser Messi”, diz Lamine Yamal em entrevista

    Lamine Yamal concedeu uma longa entrevista ao programa 60 Minutes, da rede norte-americana CBS News, na qual falou sobre carreira, ambições e as frequentes comparações com Lionel Messi.

    “Eu respeito o Messi pelo que ele é e pelo que representa para o futebol. Se algum dia nos encontrarmos em campo, haverá respeito mútuo. Ele é o melhor da história. Tanto ele quanto eu sabemos que não quero ser o Messi e que ele não quer que eu seja. Quero seguir meu próprio caminho”, afirmou.

    Questionado sobre a facilidade com que dribla adversários, o atacante brincou: “Se eu fosse lateral, não gostaria que um jogador muito melhor do que eu estivesse sempre escapando. Pediria ‘Por favor, para um pouco’, senão meus amigos fariam memes sobre isso”.

    O jovem disse ainda que sua motivação no futebol é simples: “Quero alegrar o dia das pessoas. Se alguém está triste, pode assistir a um jogo, me ver jogar e se sentir melhor. Que volte para casa mais feliz do que chegou”.

    Ele lembrou da infância no bairro de Rocafonda, onde cresceu sem saber que futuro teria: “Ninguém sabia o que seria da própria vida. Você via seus pais trabalhando, sem poder estar sempre com você, e isso criava incerteza. Onde eu jogava, havia muros onde as pessoas sentavam para assistir. Fazer essas pessoas se levantarem para rir do adversário era a melhor sensação do mundo. Lembro disso quando vejo a torcida reagindo às minhas jogadas”.

    Ao final da entrevista, Yamal comentou as polêmicas recentes fora de campo, incluindo a festa de 18 anos que gerou críticas. Ele disse viver sob constante vigilância da família.

    “A verdade é que todo mundo me diz ‘não’. Todo mundo do meu círculo íntimo diz ‘não’ para tudo. Se quero sair, dizem ‘não’. Se quero comer fora, dizem ‘não’. A questão é: a quem eu escuto? Eu escuto a minha mãe”, destacou.

    E encerrou com uma provocação: “Se perguntassem a você, no seu emprego, se gostaria de virar chefe, o que diria? Sim ou não? Será que estou indo rápido demais? Essa é a minha resposta”.
     
     

    O Flamengo conquistou seu quarto título da Libertadores ao vencer o Palmeiras por 1 a 0, tornando-se o primeiro clube brasileiro com quatro taças. Igualou Estudiantes e River Plate na quarta posição geral. A vitória também fez o Rio de Janeiro empatar com São Paulo em número de conquistas.

    Folhapress | 11:30 – 01/12/2025

    “Messi sabe que eu não quero ser Messi”, diz Lamine Yamal em entrevista

  • Verstappen cutuca McLaren e Piastri admite erros: as frases do GP do Qatar

    Verstappen cutuca McLaren e Piastri admite erros: as frases do GP do Qatar

    SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Após tropeço da McLaren no GP do Qatar, o campeão da temporada da Formula 1 será definido na última corrida. Max Verstappen, Lando Norris e Oscar Piastri brigam pelo título.

    AS FRASES DO GP DO QATAR

    Max Verstappen conquistou a vitória no circuito de Lusail e ficou a 12 pontos do atual líder Lando Norris. O holandês comentou a estratégia da McLaren de não usar o Safety Car para trocar os pneus. Todos os pilotos, com exceção de Norris e Piastri, realizaram a parada.

    “Tomamos a decisão certa de ir para o box no Safety Car e isso foi inteligente. Nós vamos brigar até o fim, e eu pensei que foi um movimento interessante [não parar no Safety Car]. Eu sabia que tinha um espaço, mas você tem que manter os pneus vivos”, disse Max Verstappen.

    “Tudo é possível agora. Vamos ver, eu realmente não me preocupo muito com isso”, disse Verstappen.

    Oscar Piastri, logo na sequência, admitiu o erro da McLaren. O australiano terminou em 2º e Lando Norris foi o 4º.

    “Claramente não acertamos nesta segunda-feira (01). Eu dirigi o melhor que pude, o mais rápido que pude. Não tinha mais o que fazer. Tentei o meu melhor, mas não era para ser. Acho que olhando agora é óbvio o que a gente poderia ter feito, mas nós iremos discutir com o time”, disse Oscar Piastri.

    BRASILEIRO FAZ ‘CORRIDA CHATA’

    Gabriel Bortoleto terminou em 13º após ter largado na 19º posição. O piloto da Sauber fez o 14º tempo na classificação, mas foi punido por acidente com Lance Stroll em Las Vegas.

    “Estava ali de boa, fazendo minha corrida e aprendendo, tentando coisas diferentes. Foi meio que uma corrida chata. Essa é a palavra. Queria que tivesse sido um pouco diferente”, disse Gabriel Bortoleto.

    O primeiro ano sem conquistas da era Abel coincide com a temporada que o Palmeiras mais investiu em reforços: quase R$ 700 milhões, recorde do clube. nesta segunda-feira (1º), o Alviverde completa 603 dias de seu último título.

    Folhapress | 09:45 – 01/12/2025

    Verstappen cutuca McLaren e Piastri admite erros: as frases do GP do Qatar

  • Mercado reduz previsão da inflação para 4,43% este ano

    Mercado reduz previsão da inflação para 4,43% este ano

    A previsão do mercado para a inflação oficial (IPCA) caiu de 4,45% para 4,43% em 2025, segundo o boletim Focus. Outubro registrou 0,09%, menor taxa para o mês desde 1998. A Selic segue em 15% ao ano, podendo cair gradualmente até 2028.

    A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,45% para 4,43% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (1º), divulgado semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

    Para 2026, a projeção da inflação variou de 4,18% para 4,17%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,8% e 3,5%, respectivamente.

     

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    Pela terceira semana seguida, a previsão foi reduzida, após a divulgação do resultado da

    inflação de outubro, a menor para o mês em quase 30 anos. Com isso, a estimativa alcançou o intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC.

     

    Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

    A redução na conta de luz puxou a inflação oficial para baixo e fez o IPCA fechar outubro em 0,09%, o menor para o mês desde 1998, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Em setembro, o índice havia marcado 0,48%. Em outubro de 2024, a variação havia sido de 0,56%.

    Com esse resultado, a inflação acumulada em 12 meses é 4,68%, a primeira vez, em oito meses, que o patamar fica abaixo da casa de 5%. No entanto, ainda acima do teto da meta do CMN.

    Juros básicos

    Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros – a Selic – definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. O recuo da inflação e a desaceleração da economia levaram à manutenção da Selic pela terceira vez seguida, na última reunião, no mês passado.

    No entanto, o colegiado não descarta a possibilidade de voltar a elevar os juros “caso julgue apropriado”.

    Em nota, o BC informou que o ambiente externo se mantém incerto por causa da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, com reflexos nas condições financeiras globais. Já no Brasil, a autarquia destacou que a inflação continua acima da meta, apesar da desaceleração da atividade econômica, o que indica que os juros continuarão altos por bastante tempo.

    A estimativa dos analistas de mercado é que a taxa básica encerre 2025 nesses 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 9,5% ao ano, respectivamente.

    Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida; isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Os bancos ainda consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

    Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

     

    Mercado reduz previsão da inflação para 4,43% este ano

    Veja Também: Gazeta Mercantil – Economia

  • Flamengo se torna 4° maior campeão da Libertadores, e Rio iguala São Paulo

    Flamengo se torna 4° maior campeão da Libertadores, e Rio iguala São Paulo

    (UOL/FOLHAPRESS) – O tetra da Libertadores, conquistado com a vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras, tornou o Flamengo o quarto time com mais títulos da competição continental.
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    ENTRE OS MAIORES

    O Flamengo se igualou a Estudiantes e River Plate, ambos da Argentina, na quarta posição. Apenas três times estão acima: Independiente [7], Boca Juniors [6] e Peñarol [5].

    O time carioca deixou o grupo dos que tem três. Palmeiras, São Paulo, Santos, Grêmio, Olimpia e Nacional fazem parte do “clube”.

    O Flamengo se tornou o primeiro time brasileiro a conquistar quatro edições da Libertadores. Além da taça contra o Palmeiras, o Rubro-Negro foi campeão sobre Cobreloa [1981], River Plate [2019] e Athletico [2022].

    RJ IGUALA SP

    A taça do Flamengo fez o Rio de Janeiro igualar São Paulo como a quarta cidade com mais títulos. Agora, equipes da capital carioca têm sete conquistas da Libertadores, mesmo número dos paulistanos. O Santos é da cidade homônima e, por isso, não entra na conta da capital paulista.

    O Flamengo é o detentor de mais da metade das conquistas cariocas. Fluminense, Botafogo e Vasco conquistaram um troféu cada.
    Apenas três cidades têm mais títulos do que Rio de Janeiro e São Paulo. São elas: Buenos Aires [13], Avellaneda e Montevidéu [8 cada].

    CAMPEÕES DA LIBERTADORES

    Independiente [7]: 1964, 1965, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1984
    Boca Juniors [6]: 1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007
    Peñarol [5]: 1960, 1961, 1966, 1982 e 1987
    Flamengo [4]: 1981, 2019, 2022 e 2025
    River Plate [4]: 1986, 1996, 2015 e 2018
    Estudiantes [4]: 1968, 1969, 1970 e 2009
    Palmeiras [3]: 1999, 2020 e 2021
    São Paulo [3]: 1992, 1993 e 2005
    Santos [3]: 1962, 1963 e 2011
    Grêmio [3]: 1983, 1995 e 2017
    Nacional [3]: 1971, 1980 e 1988
    Olimpia [3]: 1979, 1990 e 2002
    Cruzeiro [2]: 1976 e 1997
    Internacional [2]: 2006 e 2010
    Atlético Nacional [2]: 1989 e 2016
    Corinthians [1]: 2012
    Atlético-MG [1]: 2013
    Vasco [1]: 1998
    Fluminense [1]: 2023
    Botafogo [1]: 2024
    Once Caldas [1]: 2004
    Colo-Colo [1]: 1991
    Racing [1]: 1967
    Vélez Sarsfield [1]: 1994
    San Lorenzo [1]: 2014
    Argentinos Juniors [1]: 1985
    LDU [1]: 2008

    TÍTULOS POR CIDADE
    Buenos Aires: 13 [River Plate, Boca Juniors, San Lorenzo, Argentinos Juniors e Vélez]
    Avellaneda: 8 [Independiente e Racing]
    Montevidéu: 8 [Peñarol e Nacional]
    Rio de Janeiro: 7 [Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo]
    São Paulo: 7 [Palmeiras, São Paulo e Corinthians]
    Porto Alegre: 5 [Grêmio e Internacional]
    La Plata: 4 [Estudiantes]
    Belo Horizonte: 3 [Cruzeiro e Atlético-MG]
    Santos: 3 [Santos]
    Assunção: 3 [Olimpia]
    Medellin: 2 [Atlético Nacional]
    Manizales: 1 [Once Caldas]
    Santiago: 1 [Colo-Colo]
    Quito: 1 [LDU]

    O primeiro ano sem conquistas da era Abel coincide com a temporada que o Palmeiras mais investiu em reforços: quase R$ 700 milhões, recorde do clube. nesta segunda-feira (1º), o Alviverde completa 603 dias de seu último título.

    Folhapress | 09:45 – 01/12/2025

    Flamengo se torna 4° maior campeão da Libertadores, e Rio iguala São Paulo

  • Não quero provar nada, diz Deborah Secco, que volta a viver Bruna Surfistinha

    Não quero provar nada, diz Deborah Secco, que volta a viver Bruna Surfistinha

    Com “Bruna Surfistinha”, Secco empilhou prêmios de atuação. Foi a celebridade mais citada pela imprensa em 2011 e eleita a mulher mais sexy do mundo pela VIP, revista masculina que não existe mais. Depois, viajou a Hollywood incentivada por Steven Spielberg e, ao voltar para o Brasil, acumulou papéis em novelas da Globo

    (CBS NEWS) – Deborah Secco corre numa esteira com uma regata bem apertada, estampada com boquinhas coloridas. Sua pele brilha úmida no decote generoso. “Programa é o caralho, eu faço o que eu quero”, ela brada, nervosa, ao descer do aparelho e acender um cigarro. Aos 46 anos, ela volta a encarnar Raquel, a prostituta Bruna Surfistinha, 14 anos depois do filme que deixou as salas de cinema do país em polvorosa e catapultou a carreira da atriz.

    Como essa em que ela reclama sobre fazer programa, as cenas de “Bruna Surfistinha 2” já estão sendo gravadas em São Paulo. Na continuação, Raquel, que no final do primeiro filme para de se prostituir, passa por uma reviravolta em sua vida e considera voltar para o trabalho sexual. Mas o tempo passou também para ela.

    O blog em que compartilhava relatos quentíssimos de seus serviços e que a tornou uma celebridade dá lugar a plataformas de conteúdo adulto –como, na vida real, o OnlyFans e o Privacy, nas quais assinantes pagam para ter acesso a vídeos e fotos explícitas publicadas pelos usuários.

    Ao questionar os limites do que é prostituição, o segundo filme quer honrar o antecessor, que fez de um tema tabu o assunto do momento em 2011, quando foi lançado. O longa atraiu mais de 2 milhões de pessoas para as salas de cinema naquele ano, cifra considerada excelente para produções nacionais. O fenômeno de público aqueceu, ainda, um amplo debate público sobre a moralidade, a exploração, a indústria do sexo e a sexualidade feminina.

    “Bruna Surfistinha” se baseou na história real de Raquel Pacheco, uma garota de classe média alta que escolheu sair de casa para se prostituir. Ela ganhou fama nacional como Bruna Surfistinha ao publicar em seu blog, nos anos 2000, detalhes picantes de seus atendimentos como garota de programa. Ela também escreveu o livro “O Doce Veneno do Escorpião”, no qual descreveu, sem papas na lingua, os abusos psicológicos e físicos enfrentados pelas trabalhadoras do sexo no país.

    O filme se tornou um marco cultural ao retratar a prostituição no Brasil pela ótica da trabalhadora sexual, com cenas de nudez e sexo protagonizadas por uma atriz da Globo. As frases impactantes de Bruna, como “hoje eu não vou dar, vou distribuir”, fizeram da personagem um símbolo pop.

    Vestindo um roupão branco e bebendo Coca-Cola Zero no set de “Bruna Surfistinha 2”, Deborah Secco conta que decidiu fazer a continuação do filme quando foi ao baile da revista Vogue, em 2023, como Bruna. Ela vestiu um biquíni azul claro, com um short curto e um salto alto da mesma cor, e segurava uma prancha de surfe. Fãs passaram horas na fila para garantir uma foto com a atriz. “Me senti como o Mickey na Disney. Percebi que a personagem era um ícone e ficou maior do que eu imaginava”, lembra a artista.

    Hoje é difícil falar de pornografia sem levar em conta empresas de tecnologia como o OnlyFans. Embora não envolvam a prestação direta de serviços sexuais, geralmente funcionando mais como comércio digital de conteúdos eróticos, essas plataformas se relacionam com a lógica da prostituição de troca de sexo por dinheiro e, em alguns casos, encontros físicos podem acontecer depois do contato online. “Hoje tem muito ‘hate’ na internet. Temos uma sociedade muito fragmentada em bolhas de pensamentos distintos”, diz Deborah Secco. “É um ótimo momento para abrirmos esse debate”, afirma a atriz.

    O avanço tecnológico também impulsionou debates feministas que, em 2011, não existiam –e ficaram de fora do primeiro longa. “Ajustamos os ponto de vista, porque as preocupações e discussões são diferentes”, diz Marcus Baldini, à frente do primeiro filme e de sua continuação. Numa outra cena de “Bruna Surfistinha 2”, por exemplo, com um short curto e apertado, Secco encarna Bruna e grava um vídeo com o celular, no qual ensina mulheres a se estimularem para sentir prazer durante o sexo.

    A história de “Bruna Surfistinha 2” é totalmente fictícia, ainda que tenha um ou outro acontecimento inspirado na vida real de Raquel Pacheco, a Bruna da vida real, que liga para Secco de vez em quando para contar algum causo. No primeiro longa, Raquel, antes de ser Bruna, tem uma relação distante com os pais e é motivo de chacota na escola.

    Ela sai de casa aos 17 anos, depois de um garoto vazar uma foto sua fazendo sexo oral, e vai para um bordel, onde começa a fazer programa e faz amizade com outras mulheres na mesma situação. De alguma forma, a prostituição parece satisfazer suas carências emocionais.

    O filme não saiu ileso de críticas. Algumas pessoas apontaram um excesso de cenas sensuais para atiçar a curiosidade do público, sem se aprofundar nas motivações de Raquel. “Eu nunca fiz da Raquel uma heroína. Ela escolheu se colocar nesse lugar de sofrimento e dor mesmo. Não fizemos cenas de sexo para ser erótico. Precisávamos mostrar o desconforto dessa menina que atendia oito caras por dia”, comenta Secco, sobre as avaliações. “Foi difícil entregar a realidade dela sem fazer um ‘pornozão’, porque é uma história sobre exploração física”, completa.

    Agora, nas filmagens de “Bruna Surfistinha 2”, uma coordenadora de intimidade acompanha as cenas de sexo. A presença desse profissional nos sets aumentou após o MeToo, movimento de mulheres que expôs os assédios sexuais de atrizes nos bastidores da indústria cinematográfica americana. Secco, porém, afirma que não sentiu desconforto durante as passagens picantes do primeiro filme para ela, todas tinham propósito narrativo.

    Já o receio de aceitar o papel foi grande. “Eu tinha medo de virar uma atriz estereotipada, que minha carreira ficasse marcada para sempre”, lembra Secco. Mas ela tinha acabado de pedir um ano sabático à Globo para fazer cinema, e a oportunidade batia à porta. Ela conta que ligou para a mãe e para alguns cineastas de sua confiança, Guel Arraes, Jorge Furtado e Daniel Filho. “Todos falaram ‘não faz’”, diz. Quando se deu conta, já tinha assinado o contrato e estava ensaiando.

    Na época, ela não escapou de comentários machistas e, por vezes, depreciativos. Mas, hoje, ela diz estar blindada. “Me sinto mais forte, como se tivesse criado uma capa protetora para as dificuldades que a vida pública oferece.”

    Questionada se teria aceitado o papel pela primeira vez com mais tranquilidade nos dias de hoje, ela é categórica. “Ainda não. Muitas coisas evoluíram, mas acho que estamos em uma onda de conservadorismo muito forte.”

    Com “Bruna Surfistinha”, Secco empilhou prêmios de atuação. Foi a celebridade mais citada pela imprensa em 2011 e eleita a mulher mais sexy do mundo pela VIP, revista masculina que não existe mais. Depois, viajou a Hollywood incentivada por Steven Spielberg e, ao voltar para o Brasil, acumulou papéis em novelas da Globo. “Acho que essa história era para ser minha mesmo, sei lá, algo cármico”, reflete.

    Ao incorporar Raquel, a atriz encontrou semelhanças com a mulher. “Cresci não sendo a garota mais popular da escola, como a Bruna. Eu era a menina feia da família. Quando a minha carreira me levou para esse lugar de mulher bonita, que eu nunca me achei, foi ótimo, até que começou a ficar ruim. Você entra em uma luta para provar que também é boa no que faz, e não só bonita.”

    Secco já tinha se tornado um sex symbol anos antes de “Bruna Surfistinha”, quando, em 1999, aos 20 anos, posou nua para a Playboy. Antes disso, ela tinha feito papéis mais masculinizados, como a moleca Carol de “Confissões de Adolescente” ou a Bárbara de “Vira Lata”, que se disfarça de rapaz por boa parte do enredo. Em 2002, a atriz fez novas fotos para a revista masculina.

    Os ensaios asseguraram estabilidade financeira para a sua família, diz Secco. “Comprei três apartamentos, um para mim, um para minha irmã e outro para meu irmão. Não era fácil, confortável. Diferente do filme, era eu, a Deborah, que estava exposta ali.”

    O dinheiro foi uma segurança para alguém que queria apostar tudo na carreira de atriz. “Cresci assistindo a ‘Uma Linda Mulher’. O meu sonho era ser aquela garota que carrega sacolas com o dinheiro do ‘boy’. Mas, em algum momento, entendi que eu devia sonhar em ser uma mulher independente, em pagar minhas próprias sacolas, em ter um trabalho que me realizasse e que eu não fosse objetificada ou explorada”, lembra.

    “Hoje não quero mais provar nada para ninguém”, afirma Secco. Sua preocupação é a filha, de dez anos. Nos primeiros anos de vida da menina, a atriz se sentia impotente por não poder preservar a cria de um mundo pouco gentil com as meninas, angústia que agora vai levando no dia a dia. Como afirmaram recentemente outras artistas que passaram da meia-idade, como Fernanda Torres e Kate Winslet, Secco diz, serena, que a segurança chega mais tarde para as mulheres.

    Não quero provar nada, diz Deborah Secco, que volta a viver Bruna Surfistinha