Categoria: TECNOLOGIA

  • Rumores apontam para (mais uma) apresentação da Nintendo

    Rumores apontam para (mais uma) apresentação da Nintendo

    Há quem diga que a Nintendo pretende realizar uma nova apresentação no próximo mês de setembro onde, além de uma data de lançamento para ‘Metroid Prime 4: Beyond’, também revelará os planos para o 40.º aniversário de ‘Super Mario’

    A Nintendo começou este segundo semestre com o lançamento da Switch 2 e, desde então, já nos trouxe dois grandes games exclusivos como o ‘Mario Kart World’ e também ‘Donkey Kong Bananza’.

    Além destes jogos, a Nintendo também fez três apresentações nos últimos tempos: uma no final de julho, outra dedicada a jogos ‘indie’ no começo de agosto e uma terceira focada no exclusivo ‘Kirby Air Riders’. Segundo o site VGC, as apresentações Nintendo Direct da empresa não ficam por aqui e teremos direito a mais uma nos próximos tempos.

    A publicação destaca que a Nintendo está planejando realizar mais uma das suas apresentações para setembro, indicando que poderá acontecer no próximo mês. Não se sabe o que a Nintendo pode estar planejando para esta nova apresentação mas, tendo em conta que a última vez que tivemos notícias sobre ‘Metroid Prime 4: Beyond’ foi em abril, especula-se que o jogo poderá ser um dos destaques da próxima edição do Nintendo Direct.

    Vale recordar que ‘Metroid Prime 4: Beyond’ continua ter lançamento previsto para este ano mas, ao contrário do que seria de esperar nesta ocasião, ainda não tem data de lançamento marcada. É possível que não tenhamos de esperar muito para sabermos quando é que acontecerá a chegada ao Switch e ao Switch 2.

    Há ainda quem especule que a Nintendo poderá aproveitar esta apresentação de setembro para revelar como planeja celebrar o 40.º da série ‘Super Mario Bros’. Será que apostará em uma nova coletânea de títulos clássicos (como no 35.º aniversário) ou desvendará um ‘Super Mario’ completamente novo? Teremos de aguardar por novidades e, naturalmente, que a Nintendo confirme a existência desta apresentação Nintendo Direct.

    Rumores apontam para (mais uma) apresentação da Nintendo

  • Próxima atualização vai 'acelerar' carregamento do iPhone 16

    Próxima atualização vai 'acelerar' carregamento do iPhone 16

    A capacidade era, até agora, exclusiva para os carregadores sem fios MagSafe da Apple e passará a estar disponível para todos os usuários que tem um iPhone 16 e um carregador Qi2 compatível

    Mesmo que tenha sido anunciado oficialmente em junho, a próxima grande atualização do iPhone – o iOS 26 – vem recebendo a várias versões beta, sendo que cada uma delas desvendou novas informações sobre as novidades prestes a chegar ao celular da Apple.

    O site MacRumors revelou agora uma delas. De acordo com a publicação, o iOS 26 será responsável por desbloquear a capacidade de carregamento rápido sem fios Qi2 de 25W em carregadores de terceiros compatíveis com esta tecnologia.

    Vale lembrar que, até aqui, o limite imposto pela Apple para carregadores Qi de outras marcas era de 15W. Com a possibilidade de usar carregadores sem fios de 25W, fica claro que os modelos iPhone 16 passarão a carregar mais rapidamente com carregadores sem fios.

    Estes 25W já estavam presentes nos carregadores oficiais MagSafe da Apple, com a mesma possibilidade ficando agora disponível em carregadores compatíveis de outras marcas.

    Quanto à chegada do iOS 26, acredita-se que a nova atualização ficará disponível em setembro – pouco depois da chegada da nova série iPhone 17.

    Próxima atualização vai 'acelerar' carregamento do iPhone 16

  • Apps bancários diversificam ferramentas de segurança; veja teste

    Apps bancários diversificam ferramentas de segurança; veja teste

    As instituições financeiras têm ferramentas para detectar golpes, e o BC cobra requisitos mínimos de segurança para permitir a atividade das empresas

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Desde que o Banco Central flexibilizou regras para aumentar a concorrência e criou um sistema de pagamentos instantâneos, já são mais de 900 instituições financeiras habilitadas a operar no Pix.

    O novo cenário, marcado por competição e acesso facilitado à bancarização, também abriu caminho para estelionatários levarem seus crimes ao plano virtual. O chefe da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, chamou de “cangaço digital” o nível de fraude vivido no Brasil.

    As instituições financeiras têm ferramentas para detectar golpes, e o BC cobra requisitos mínimos de segurança para permitir a atividade das empresas. As regras são mais estritas para bancos do que para instituições exclusivamente de pagamentos, que não podem conceder crédito nem operar investimentos.

    Ainda assim, no cenário atual de criminalidade online, as maiores fintechs do Brasil também investem em segurança para proteger seus clientes e suas reputações.

    Durante teste da Folha de S.Paulo, feito entre abril e a primeira semana de julho, as maiores diferenças estiveram na adesão ao programa Celular Seguro do Governo Federal, do qual algumas instituições de pagamento não participam, e nos canais de atendimento -parte das empresas não tem atendimento presencial ou telefônico.

    A avaliação contemplou aplicativos de 15 instituições financeiras reunidas a partir da lista das 15 companhias com mais contas abertas do BC e de um levantamento dos 10 aplicativos financeiros mais baixados entre janeiro e março de 2025, fornecido pela plataforma de monitoramento Sensor Tower.

    Foram excluídas instituições de pagamentos ligadas a ecommerces e aplicativos de birô de crédito.

    Especialistas indicaram critérios para a análise de segurança, como a validação de identidade, protocolos de segurança da informação e ferramentas antigolpe.

    No geral, as instituições de pagamento Banco Will e InfinitePay permitiram que a reportagem criasse uma conta e até começasse a movimentar valores sem apresentar documentos e foto os segurando. O PicPay, o Banco Inter e o C6Bank, apesar de serem bancos, também não apresentaram desafios. Esse é um sinal de menor checagem cadastral, o que pode ser compensado com filtros tecnológicos.

    VEJA O RESULTADO E ENTENDA OS CRITÉRIOS

    CUIDADOS NO CADASTRO

    O que foi verificado: A Folha testou primeiro quais os requisitos cobrados para criar uma conta no banco –a verificação da identidade do cliente e a conferência do histórico são etapas cruciais de segurança, chamadas de onboarding. Para isso, foram abertas contas nas 15 instituições sob avaliação.
    A reportagem conseguiu se cadastrar em cinco bancos sem apresentar comprovante de endereço e fotos de documentos de identificação.

    Confirmar a identidade do correntista e se ele está vivo é um dos desafios das instituições financeiras para evitar fraudes, mas parte dos bancos consultados afirma que recorre a outros meios para fazer essa verificação. Há casos em que quadrilhas usam fotos e vídeos de pessoas para abrir contas fraudulentas.

    Qual o resultado e o que dizem as instituições: Entre as fintechs e os bancos digitais, apenas o PagBank exige a apresentação de comprovante de endereço.
    Entre os grandes bancos, o Santander não pede endereço na abertura da conta digital. “Embora o comprovante de endereço não seja solicitado, o banco utiliza dados de geolocalização, histórico do cliente, reconhecimento facial e informações de mercado para a tomada de decisão de forma segura”, afirma a instituição financeira espanhola.

    InfinitePay, Will Bank, Banco Inter, PicPay e C6 Bank não pediram quaisquer documentos.

    O superintendente de segurança e sócio do C6 Bank, José Luiz Santana, afirma que esses documentos hoje agregam poucas informações, considerando o nível de falsificação e falta de padrão entre os registros oferecidos nos 26 estados e no Distrito Federal.

    De acordo com ele, a cobrança dessa documentação pode desmotivar os clientes sem garantir proteção adicional. Por isso, o BC teria deixado de cobrar esse documento para permitir abertura de conta.

    “Eu consigo ter essas informações hoje de uma maneira muito mais segura em birôs de informação [como o Serasa], inclusive comparar o rosto da pessoa ao dono daquele CPF informado”, diz Santana.

    Will, Inter, PicPay e InfinitePay dizem que também usam tecnologia para garantir a proteção dos clientes.

    PROVA DE VIDA NO RECONHECIMENTO FACIAL

    O que foi verificado: Outro mecanismo de segurança possível de avaliar é o uso de modelos de reconhecimento facial com mais etapas de verificação.

    Além da detecção da biometria, que checa pontos-chave do rosto da pessoa com os dados registrados no sistema, a tecnologia mais recente faz a chamada prova de vida, pedindo para a pessoa mover o rosto e usando filtros de inteligência artificial para checar cor, além de outros indícios de que se trata de uma pessoa real. Isso dificulta que estelionatários usem fotos e vídeos para driblar o mecanismo de autenticação.

    Como os apps bancários costumam usar a câmera do celular para fazer a biometria, há limites técnicos dos sensores para detectar elementos como a circulação sanguínea do rosto da pessoa, como acontece no Face ID do iPhone, por exemplo.

    Qual o resultado e o que dizem as instituições: Entre os aplicativos testados, InfinitePay, Mercado Pago, Banco Inter, Santander e Will não pediram em momento algum que a reportagem movimentasse o rosto em algum sentido específico.

    O Santander diz que faz a prova de vida com algoritmos de inteligência artificial. “Mesmo sem a necessidade de movimentos adicionais, o sistema reconhece se há presença de uma pessoa real diante da câmera, reforçando a segurança do processo de autenticação nos nossos canais digitais.”

    InfinitePay e Mercado Pago afirmam que usa a mesma tecnologia. O Will diz que usa biometria facial, mas não especifica a tecnologia que emprega.

    Porém criminosos vendem aplicativos nas redes sociais que prometem violar os sistemas de reconhecimento facial mais simples, sob o nome de “burlador de selfie”. Vídeos mostram como a ferramenta consegue burlar a instrução de aproximar e afastar o celular do rosto.

    Além disso, todas as instituições financeiras dizem que verificam a identidade do usuário com dados comportamentais, como a geolocalização do cliente, a rede wi-fi à qual ele está conectado e até o dispositivo usado no momento. Por isso, é quase impossível criar uma conta em banco pelo celular sem ceder acesso ao banco às informações do aparelho.

    BIOMETRIA NO PAGAMENTO

    O que foi verificado: Um padrão de segurança comum no mercado é o uso de biometria, seja facial, seja digital, para autorizar transações como Pix e transferências TED. A reportagem tentou fazer transferências com pequenas quantias em todas as instituições avaliadas.

    Qual o resultado e o que dizem as instituições: A ferramenta de segurança é usada por Itaú, InfinitePay, Caixa, Banco do Brasil, Bradesco, Santander, C6 Bank, PicPay, PagBank e Neon.

    O Nubank usa verificação biométrica apenas para destravar o aplicativo e confirma as transações com uma senha numérica de quatro dígitos, sem confirmar a identidade de quem faz a transação mais uma vez com biometria.

    Em nota, o Nubank diz que “conta com um robusto conjunto de defesas inteligentes, em constante evolução, para analisar padrões de transação, permitindo identificar riscos e acionar validações adicionais ou até mesmo bloquear atividades suspeitas, sempre em conformidade com as diretrizes do BC e da LGPD para o uso responsável de dados na proteção de seus clientes”.

    O Banco Inter, por sua vez, diz que checa operações fora do padrão em tempo real e envia alertas de possíveis golpes ou fraudes aos clientes. “O Inter também possui em seu processo de segurança três camadas de autenticação, com o objetivo de aumentar a segurança em seu ecossistema” -funciona como a autenticação em dois fatores para acessar um email ou rede social.

    DISPOSITIVO CADASTRADO

    O que foi verificado: A exigência de que o dispositivo esteja cadastrado nos registros da instituição financeira para liberar transações bancárias é um mecanismo que impede que criminosos acessem o dinheiro de vítimas a partir de vazamentos de dados, usando seus próprios aparelhos.

    Para fazer o teste, a Folha de S.Paulo tentou acessar os apps bancários em celulares diversos daquele em que a conta foi aberta.

    Qual o resultado e o que dizem as instituições: Agibank, Nubank, Itaú, Santander, C6 Bank, PagBank e Neon fazem esse cadastro usando reconhecimento facial no próprio celular. Os dados do aparelho, então, ficam salvos no sistema do banco e só precisam ser renovados em caso de troca do smartphone.

    O InfinitePay usa um sistema de QR Code similar ao do WhatsApp Web.

    Caixa, Banco do Brasil e Bradesco ainda solicitam que o cliente vá a um caixa eletrônico e habilite o aparelho em tempo real, confirmando códigos alfanuméricos. Essa abordagem deixa uma brecha para criminosos convencerem a vítima a acessar essa senha e a repassar em contatos telefônicos ou por mensagem –dessa maneira, o estelionatário ganha acesso à conta bancária da pessoa.

    CANAL DE ATENDIMENTO

    O que foi testado: Os clientes precisam de canais funcionais quando são vítimas de golpe, para informar o ocorrido e solicitar o estorno, além de permitir que a companhia localize as contas envolvidas em atividades criminosas.

    No caso do Pix, por exemplo, o mecanismo de devolução de quantias só pode ser acionado por um funcionário da instituição financeira. O Banco Central abriu uma normativa para permitir que o cliente peça o estorno diretamente à autoridade monetária, mas o período de implementação vai até outubro.

    Os canais de atendimento disponíveis foram checados no site e nos apps das instituições sob teste.

    Qual o resultado e o que dizem as instituições: Além de canais virtuais, os bancos tradicionais ainda contam com o gerente da conta, responsável por atender o cliente em casos sensíveis. Também disponibilizam, em menor volume, o atendimento presencial em agência.

    No caso dos bancos que nasceram na internet, o atendimento se restringe ao telefone e às mensagens pela internet. Neon, PicPay e InfinitePay não recebem ligações telefônicas.

    FERRAMENTAS ADICIONAIS DE SEGURANÇA

    Entre os bancos avaliados, Nubank e C6 Bank possuem outras ferramentas para dificultar transações bancárias em situações incomuns.

    O Nubank tem o modo rua, que permite fazer transações apenas quando se está conectado a redes wi-fi registradas.

    O C6 configura sua trava para liberar transacoes de valores mais altos e a visualizacao de investimentos no aplicativo apenas quando o usuario esta em locais conhecidos, como a casa ou o trabalho.

    Os bancos, em geral, ainda permitem limitar as quantias movimentadas usando o Pix em um dia ou em determinados horários. Basta acessar a área Pix no app bancário e acessar limites.

    BANCO JÁ TEVE DADOS VAZADOS?

    O que foi avaliado: Um dos critérios de confiabilidade adotados pela PCI, um conselho internacional de padrão de segurança em pagamentos, é saber se a instituição financeira já passou por vazamento de dados. Caso a resposta seja sim, a empresa deve demonstrar um nível a mais de proteção para merecer um selo de qualidade.

    Qual o resultado e o que dizem as instituições: Entre as entidades avaliadas, Neon, em fevereiro de 2025, e Banco Inter, em 2018, já passaram por vazamentos de dados reportados ao Banco Central. Essas informações podem ser usadas por criminosos para aplicar futuros golpes, dando pista sobre o contexto da vítima. Nenhuma das empresas comentou o episódio.

    Todas as instituições financeiras procuradas pela reportagem dizem cumprir a lei geral de proteção de dados e as normas de privacidade do Banco Central.

    PARTICIPA DO CELULAR SEGURO?

    O que foi verificado: O governo mobilizou bancos e instituições de pagamentos para desenvolver, em 2023, uma ferramenta cujo objetivo, chamada Celular Seguro, é impedir o uso de celulares roubados em transações financeiras.

    Qual o resultado e o que dizem as instituições: Os principais bancos do Brasil e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) entraram no projeto desde o início. O Nubank veio poucos meses depois.

    Lista do Ministério da Justiça e da Segurança Pública mostra que algumas das maiores instituições financeiras do Brasil ainda estão de fora do programa, que permite bloqueio dos apps bancários em caso de furto, roubo ou extravio. É o caso de Agibank, Mercado Pago, InfinitePay, PagBank e Will.

    Em nota, o Mercado Pago disse que assinou o compromisso de fazer parte do Programa Celular Seguro, do Governo Federal. “Neste momento, estamos em processo de integração.”

    Embora não esteja no Celular Seguro, a InfinitePay afirma que seus clientes podem baixar o aplicativo em um novo dispositivo, fazer a biometria facial e bloquear o acesso ao dispositivo alvo do roubo ou do furto. “Além disso, possuímos canais ágeis de suporte e orientações para situações de emergência.”

    O PagBank disse que segue padrões rígidos de segurança. “Como prevenção, dispomos de um fluxo de autenticação e transacional para identificar e barrar transações suspeitas, de forma a bloquear fraudes”.

    O Agibank afirma que a adesão ao programa está em análise final pela equipe técnica, e a integração será implementada em breve.

    Will Bank diz que avalia constantemente novos programas. “A decisão de aderir é tomada após estudos com o objetivo de garantir que os novos projetos se alinhem e complementem a estratégia de proteção abrangente que o banco já oferece.”

    Apps bancários diversificam ferramentas de segurança; veja teste

  • Apple tem plano para reinventar o iPhone nos próximos três anos

    Apple tem plano para reinventar o iPhone nos próximos três anos

    Se tem sentido falta de elementos inovadores em novos iPhones, vai gostar de saber que a Apple espera reinventar o celular nos próximos três anos com modelos como nunca viu

    Se é um seguidor da Apple e fã dos iPhones da empresa é provável que nos últimos anos tenha se questionado a respeito da capacidade de inovação da empresa, que não tem estado em particular evidência nos últimos anos.

    Além de melhorias naturais a nível da tela, desempenho, bateria e câmeras, os iPhones dos últimos anos têm falhado em surpreender e ‘arrebatar’ os corações dos consumidores. No entanto, segundo o jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple pretende dar início em 2025 a um ciclo de três anos onde os fãs da empresa podem esperar grandes novidades.

    Gurman diz que o primeiro ‘passo’ da Apple será dado já no próximo mês de setembro com a revelação do iPhone Air – também conhecido como iPhone 17 Air e que seria o celular mais fino da Apple. Vale lembrar que este novo modelo substituirá o iPhone 16 Plus do ano passado no alinhamento de smartphones da Apple para este ano.

    À exceção da espessura de 5,5mm, este iPhone Air continuará sendo relativamente familiar para os usuários habituais do iPhone que, desta forma, poderão esperar pela grande novidade em 2026.

    No próximo ano conheceremos o primeiro iPhone com tela dobrável que, de acordo com Gurman, terá um design semelhante a outros dispositivos deste segmento já disponíveis no mercado e que, ao serem abertos como um livro, exibem uma tela interior flexível de maiores dimensões.

    Este iPhone de tela dobrável servirá também para a Apple recuperar algumas das suas ‘antigas’ tecnologias, com as informações disponíveis indicando que este modelo contará com o sensor de impressões digitais Touch ID ao invés do sistema de reconhecimento facial Face ID para autenticação biométrica.

    Os fornecedores da Apple esperam começar a produção em massa dos componentes necessários para o iPhone dobrável no começo do próximo ano e a tempo que o celular possa chegar às lojas no final de 2026.

    Estes planos da Apple incluem também 2027 – o ano em que o iPhone completará o seu 20.º aniversário e uma ocasião que a ‘Empresa da Maçã’ pretende aproveitar para desvendar algo nunca antes visto pelos fãs do celular.

    As informações disponíveis indicam que o “iPhone 20” (como é conhecido neste momento) será composto por um único pedaço de vidro curvo que, diz Gurman, tirará proveito da interface Liquid Glass presente na próxima versão do sistema operativo da Apple – o iOS 26.

    Apple tem plano para reinventar o iPhone nos próximos três anos

  • SpaceX cancela voo teste do foguete Starship

    SpaceX cancela voo teste do foguete Starship

    A SpaceX, empresa de Elon Musk, cancelou neste domingo (24), um voo de teste do foguete Starship, naquele que foi mais um revés para o multimilionário após uma série de testes marcados por explosões

    “O 10.º voo da Starship foi cancelado para se resolver um problema com os sistemas terrestres”, anunciou a SpaceX neste domingo (24), na rede social X. Essa mensagem foi divulgada após problemas com o lançamento do foguete da base da empresa no Texas, no sul dos Estados Unidos.

    Esta seria a quarta missão deste tipo este ano. As três anteriores resultaram na perda da nave espacial.

    No último teste, realizado no final de maio, o foguete sofreu uma “desmontagem rápida e imprevista” uma hora após decolar da base.

    Musk tem insistido que a versão final da Starship será a nave que levará humanos até Marte.

    Além disso, a NASA escolheu este foguetão para levar astronautas norte-americanos à Lua pela primeira vez em mais de meio século, no âmbito da missão Artemis III, prevista para meados de 2027.

    SpaceX cancela voo teste do foguete Starship

  • SpaceX pretende lançar neste domingo o Starship, foguete projetado para ir à Lua e a Marte

    SpaceX pretende lançar neste domingo o Starship, foguete projetado para ir à Lua e a Marte

    O megafoguete será lançado da Starbase, a base de lançamento da empresa de Elon Musk no Texas, nos Estados Unidos. O voo tenta pôr fim a uma sequência de três testes que terminaram em falhas, com dois deles espalhando destroços no céu e causando o desvio de voos.

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – A SpaceX se prepara para fazer o décimo voo de teste do Starship, veículo projetado para levar humanos à Lua e a Marte. A janela de lançamento abre neste domingo (24) às 20h30 e se estende até as 21h30, no horário de Brasília.

    O megafoguete será lançado da Starbase, a base de lançamento da empresa de Elon Musk no Texas, nos Estados Unidos. O voo tenta pôr fim a uma sequência de três testes que terminaram em falhas, com dois deles espalhando destroços no céu e causando o desvio de voos.

    A SpaceX afirmou ter feito mudanças no veículo com base em investigações dos dois últimos episódios com falhas envolvendo o megafoguete, que tem 123 metros e é formado por dois estágios, o primeiro (o propulsor Super Heavy) e o segundo (a nave espacial Starship) –o veículo completo também é chamado de Starship.

    Na mais recente falha, em junho, o segundo estágio do veículo explodiu durante um teste estático dos motores em uma plataforma de teste da Starbase. A causa mais provável, de acordo com a empresa, foi um dano não identificado em um recipiente de nitrogênio gasoso. Para que esse problema não torne a se repetir, a SpaceX disse que esses recipientes vão operar com pressão reduzida nos próximos voo e serão submetidos a mais inspeções.

    A falha anterior se deu no nono voo, no fim de maio. O teste marcou a primeira reutilização do propulsor Super Heavy (o primeiro estágio). Essa parte do veículo falhou quando se preparava para sua descida no mar e acabou mergulhando na água. Segundo a SpaceX, a falha resultou de uma sobrecarga no tubo de transferência de combustível, o que levou à mistura de metano e oxigênio líquido.

    Naquela ocasião, a nave espacial Starship (o segundo estágio) perdeu o controle de atitude, cerca de meia hora depois do lançamento, e ficou girando de forma descontrolada. O controle da missão não conseguiu manter contato com a nave, que desceu de forma descontrolada no oceano. A SpaceX atribuiu essa falha a um problema no difusor de pressurização do tanque principal de combustível, que foi redesenhado para os próximos voos.

    Para o teste deste domingo, a expectativa da SpaceX é fazer um voo de aproximadamente uma hora de duração, com uma série de testes, entre os quais o lançamento de oito imitações da próxima geração de satélites Starlink, serviço de internet de banda larga e também pertencente a Musk. Tanto o primeiro estágio quanto o segundo devem descer no mar.

    Se bem-sucedido, esse teste encerrará a série de falhas recentes do mefagoguete, do qual a Nasa depende para voltar a colocar humanos na superfície da Lua. A missão Artemis 3, que pretende fazer o primeiro pouso lunar tripulado do século 21, está prevista para maio de 2027.

    No entanto, antes disso, o megafoguete pode ser lançado para Marte com um robô humanoide Optimus, da Tesla, a bordo. Musk afirmou que isso deve ocorrer até o fim de 2026. Caso esse plano dê certo, o dono da SpaceX disse que o Starship pode começar a levar humanos ao planeta vermelho em 2029.

    SpaceX pretende lançar neste domingo o Starship, foguete projetado para ir à Lua e a Marte

  • Compras online? Veja essas dicas para detectar avaliações falsas

    Compras online? Veja essas dicas para detectar avaliações falsas

    Deve estar sempre atento a opiniões de outros utilizadores em lojas online que não conhece e há formas de conseguir detetar avaliações falsas para garantir que não vai cair em algum esquema.

    Cada vez mais pessoas fazem compras enquanto navegam na internet — e há até quem realize todas as suas compras exclusivamente em lojas online. No entanto, comprar pela internet também exige atenção redobrada, já que sempre existe o risco de cair em algum tipo de golpe.

    Mesmo em plataformas confiáveis, como a Amazon, há chances de ser enganado por um vendedor que não descreveu o produto com a devida precisão. Por isso, é importante observar certos detalhes para garantir que o item que você pretende adquirir não apenas exista, mas também seja entregue corretamente.

    As avaliações de outros clientes são uma boa forma de ajudar na decisão de compra. Porém, vale lembrar que também é possível criar comentários falsos para enganar consumidores mais desatentos.

    O site Make Use Of listou os principais sinais aos quais você deve prestar atenção ao analisar as avaliações antes de comprar um produto online. Eles podem indicar se você está diante de uma tentativa de golpe ou de um item real.

    Confira os sinais de alerta:

    • Opiniões exageradamente positivas ou negativas;
    • Histórias pessoais demais nas avaliações;
    • Muitos erros gramaticais ou ortográficos;
    • Foco em detalhes pouco relevantes (como envio) em vez da experiência com o produto;
    • Perfis de avaliadores com poucas avaliações publicadas;
    • Picos anormais de comentários positivos em pouco tempo.

    Compras online? Veja essas dicas para detectar avaliações falsas

  • Musk tentou convencer Zuckerberg a comprar OpenAI, diz a empresa de IA

    Musk tentou convencer Zuckerberg a comprar OpenAI, diz a empresa de IA

    Novos documentos submetidos em tribunal pela OpenAI revelam que houve uma abordagem do dono da Tesla, Elon Musk, ao líder da Meta, Mark Zuckerberg, sobre a oferta de 9,64 bilhões de dólares para comprar a empresa do ChatGPT.

    A OpenAI apresentou novos documentos na Justiça afirmando que Elon Musk tentou convencer o cofundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, a apoiar sua proposta de compra da empresa responsável pelo ChatGPT.

    Vale lembrar que essa proposta — no valor de 9,74 bilhões de dólares — foi feita por Musk no início deste ano. Na época, ele fazia parte de um consórcio formado com o objetivo de adquirir a OpenAI.

    O cofundador e CEO da OpenAI, Sam Altman, recusou a oferta e, em contrapartida, teria se oferecido para “comprar o Twitter” por um valor semelhante. Musk não apenas rejeitou a proposta, como também acusou Altman de ser um “golpista”.

    De acordo com o Business Insider, os documentos revelados nesta quinta-feira, 21, trazem novos detalhes sobre o processo. Segundo a OpenAI, Musk (por meio de sua empresa xAI) procurou Zuckerberg para discutir “possíveis acordos de financiamento ou investimentos” na empresa de inteligência artificial.

    Rixa entre Elon Musk e Sam Altman
    Os desentendimentos entre Elon Musk e Sam Altman já são bastante conhecidos e remontam à forma conturbada como o dono da Tesla e da SpaceX deixou a OpenAI em 2018.

    Musk foi um dos cofundadores da OpenAI em 2015 e chegou a tentar fundir a startup de inteligência artificial com a Tesla, na esperança de assumir o controle da empresa — hoje liderada por Altman. A tentativa não deu certo, e Musk acabou saindo em 2018. Em 2023, fundou sua própria empresa de IA, a xAI.

    Desde então, os embates entre os dois bilionários se tornaram recorrentes. Mais recentemente, Musk voltou a atacar a OpenAI ao acusar a Apple de favorecer o ChatGPT em detrimento do Grok, da xAI, no ranking de popularidade da App Store.

    “A Apple está agindo de uma forma que torna impossível para qualquer empresa de inteligência artificial além da OpenAI alcançar o primeiro lugar na App Store, o que é uma violação clara das regras de concorrência”, escreveu Musk. “A xAI tomará medidas legais imediatas”.

    Foi então que Altman respondeu ironizando a acusação:

    “Essa é uma declaração notável, considerando que já ouvi o que o Elon [Musk] faz para manipular o X em benefício próprio ou de suas empresas e prejudicar concorrentes e pessoas de quem não gosta”, publicou Altman, citando uma reportagem do site Platformer que acusa Musk de criar um sistema para destacar suas próprias postagens nos feeds.

    Poucas horas depois, Musk rebateu, comparando o alcance das publicações de ambos na rede social X:

    “Mentiroso. Você teve três milhões de visualizações nesse seu post de besteira, muito mais do que recebi em qualquer um dos meus, apesar de eu ter 50 vezes mais seguidores”, escreveu Musk.
    Altman então desafiou Musk a assinar uma declaração oficial garantindo que nunca fez alterações diretas no algoritmo do X para favorecer suas próprias empresas ou prejudicar concorrentes:

    “Você assinaria uma declaração juramentada afirmando que nunca alterou o algoritmo do X para prejudicar concorrentes e ajudar suas próprias empresas? Pedirei desculpas se o fizer”, provocou o CEO da OpenAI.

    Altman ainda publicou mais duas respostas, sugerindo que o desempenho mais fraco das postagens de Musk se devia à “falta de habilidade” — ou até mesmo à presença de bots.

    Musk tentou convencer Zuckerberg a comprar OpenAI, diz a empresa de IA

  • Andrew Tate processa Meta e TikTok e exige 100 milhões de dólares

    Andrew Tate processa Meta e TikTok e exige 100 milhões de dólares

    Os ‘influencers’ Andrew e Tristan Tate foram banidos do Facebook, Instagram, TikTok, YouTube e X (então Twitter) em 2022. Entretanto, Elon Musk devolveu aos ‘influencers’ as respectivas contas e a empresa não é visada pelos processos. YouTube e Google não são mencionadas.

    Os influenciadores e irmãos Andrew e Tristan Tate decidiram processar a Meta, empresa responsável pelo Facebook e Instagram, e também o TikTok, após terem suas contas banidas das redes sociais em 2022.

    As ações foram abertas em Los Angeles, nos Estados Unidos. Nos processos, os irmãos acusam as duas empresas de difamação e de terem retirado ilegalmente suas plataformas sem qualquer aviso ou explicação.

    Segundo os documentos, a decisão das companhias “não foi uma ação isolada de aplicação neutra dos Termos de Uso, mas sim o resultado de uma campanha coordenada para suprimir, silenciar e destruir as reputações e meios de subsistência de dois homens controversos, mas cumpridores da lei”.

    De acordo com a NBC News, os processos também alegam que as medidas da Meta e do TikTok causaram “danos e perdas financeiras substanciais e irreparáveis”. Por isso, os irmãos exigem uma indenização de US$ 50 milhões de cada empresa — um total de US$ 100 milhões.

    Andrew e Tristan Tate foram banidos em 2022 do Facebook, Instagram, TikTok, YouTube e X (na época, Twitter). As plataformas justificaram a medida com base em violações das diretrizes da comunidade.

    Mais tarde, quando Elon Musk assumiu o controle do Twitter, devolveu as contas dos dois influenciadores. Agora, porém, os irmãos buscam compensação especificamente contra a Meta e o TikTok, sem citar Google ou YouTube nos processos.

    Atualmente, Andrew e Tristan Tate também enfrentam múltiplas ações judiciais em diferentes países. Na Romênia, eles são acusados de tráfico humano, e Andrew responde ainda por uma acusação de estupro. Já no Reino Unido, ambos enfrentam denúncias de tráfico humano e estupro.

    Andrew Tate processa Meta e TikTok e exige 100 milhões de dólares

  • Rival russa do WhatsApp estará em todos os celulares vendidos no país

    Rival russa do WhatsApp estará em todos os celulares vendidos no país

    O aplicativo de mensagens em questão é o MAX. App que está integrada nos serviços do governo russo e tem sido alvo de acusações de ser usada para espiar os utilizadores.

    O governo da Rússia determinou que, a partir de 1º de setembro, as marcas e empresas que vendem celulares e tablets no país terão de trazer pré-instalado o aplicativo de mensagens desenvolvido com apoio estatal russo — chamado MAX.

    Segundo a Reuters, o MAX está integrado aos serviços governamentais russos e tem sido acusado de espionar os usuários. Além do MAX, a loja de aplicativos russa RuStore também terá de vir pré-instalada em iPhones e iPads, já que até então só aparecia de fábrica em celulares Android.

    A medida do governo russo acontece pouco depois de aplicativos de mensagens criptografadas como WhatsApp e Telegram terem sido parcialmente restringidos na Rússia. A agência reguladora da internet no país, a Roskomnadzor, acusou os dois aplicativos de representarem risco à segurança dos russos.

    “De acordo com as autoridades de segurança e os inúmeros apelos de cidadãos, os aplicativos de mensagens estrangeiros Telegram e WhatsApp se tornaram os principais serviços de voz usados para enganar e extorquir dinheiro, além de envolver cidadãos russos em atividades de sabotagem e terrorismo”, diz o comunicado da Roskomnadzor obtido pela publicação.

    Ainda segundo o regulador, foram feitas várias tentativas de contato tanto com o WhatsApp quanto com o Telegram para que tomassem medidas, mas esses contatos “foram ignorados pelos donos dos serviços”.

    Do outro lado, um representante do WhatsApp declarou que o aplicativo de mensagens criptografadas “resiste às tentativas do governo [russo] de violar os direitos dos cidadãos a comunicações seguras” e afirmou que esse é o motivo pelo qual a Rússia “tenta bloquear [o WhatsApp] para mais de 100 milhões de russos”.

    Vale lembrar que o WhatsApp não é o único serviço da Meta a sofrer restrições na Rússia. Tanto o Facebook quanto o Instagram estão oficialmente bloqueados no país desde a invasão russa à Ucrânia, no início de 2022.

    Rival russa do WhatsApp estará em todos os celulares vendidos no país