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  • Toffoli libera retomada do caso Master, mas determina que materiais apreendidos fiquem em seu gabinete

    Toffoli libera retomada do caso Master, mas determina que materiais apreendidos fiquem em seu gabinete

    Desde 3 de dezembro, as diligências e medidas relacionadas à investigação contra Daniel Vorcaro e o Banco Master são avaliadas por Toffoli, por decisão do próprio magistrado. Com as determinações desta segunda, o ministro deu andamento à investigação, mas segue com a atribuição de autorizar ou não passos adicionais, como os pedidos de informações e quebras de sigilo

    (CBS NEWS) – O ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta segunda-feira (15) a realização, em até 30 dias, de oitivas de investigados e de dirigentes do Banco Central para a retomada do caso Master.

    Segundo o relator, os dirigentes do BC devem ser ouvidos “sobre questões de sua atribuição envolvendo as atividades do Banco Master e de possíveis desdobramentos envolvendo outras instituições financeiras”.

    “Da análise preliminar dos documentos referidos verifica-se a absoluta necessidade da realização de diligências urgentes, não só para o sucesso das investigações, mas também como medida de proteção ao Sistema Financeiro Nacional e às pessoas que dele se utilizam”, disse no despacho.

    Ele determinou, ainda, que a custódia dos materiais apreendidos pelas investigações seja mantida em seu gabinete no STF, alegando que a medida evitaria nulidades e garantiria resultados efetivos.

    Na mesma decisão, Toffoli também abre a possibilidade de os investigadores apresentarem pedidos de requisição de informações de órgãos públicos e empresas sobre as denúncias em curso. O ministro também autoriza requerimentos para quebras de sigilos telefônicos-telemáticos, de correspondência ou fiscais de investigados ou de terceiros.

    Desde 3 de dezembro, as diligências e medidas relacionadas à investigação contra Daniel Vorcaro e o Banco Master são avaliadas por Toffoli, por decisão do próprio magistrado. Com as determinações desta segunda, o ministro deu andamento à investigação, mas segue com a atribuição de autorizar ou não passos adicionais, como os pedidos de informações e quebras de sigilo.

    A decisão de concentrar a investigação no STF foi dada após pedido da defesa do banqueiro, feito no fim de novembro, para levar as investigações sobre o empresário ao tribunal. A solicitação foi feita após um envelope com documentos de um negócio imobiliário relacionado ao deputado João Carlos Bacelar (PL-BA) ter sido encontrado em uma busca e apreensão.

    Logo após a decisão de Toffoli, o juiz da 10ª Vara Federal de Brasília que cuidava do caso decidiu enviar todo o material da investigação ao Supremo.

    Em seguida, o juiz federal Antonio Claudio Macedo da Silva, então responsável pelo inquérito, determinou que a PF no Distrito Federal “não pratique mais nenhum ato investigatório, nem neste inquérito policial nem nas medidas cautelares, devendo remeter as investigações ao Supremo Tribunal Federal”.

    Mais cedo nesta segunda, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou que as investigações envolvem uma autoridade com foro privilegiado e não foram prejudicadas pela decisão de Toffoli.

    Ele disse que as apurações chegaram a ser suspensas quando policiais encontraram, durante as buscas da operação Compliance Zero, um elemento que indicaria o possível envolvimento de pessoa com foro, sem citar quem seria.

    O diretor explicou que, nessas situações, as investigações são suspensas e submetidas à instância competente para evitar uma possível anulação do caso no futuro.

    “Temos tido uma cautela muito grande em todas as nossas investigações. Esse é um processo comum em que nós imediatamente suspendemos [a investigação do Master] assim que houve inclusive a representação por parte da defesa de um dos investigados”, disse.

    Andrei acrescentou que o lapso temporal disso foi “curtíssimo” e que as investigações já subiram para o tribunal.

    Na última sexta (12), Toffoli determinou a retirada dos documentos com o sigilo das mensagens de celular de Vorcaro da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS no Congresso Nacional.

    O colegiado havia aprovado na mesma semana a quebra do sigilo bancário e telemático do dono do Banco Master. A documentação, após a ordem do ministro, foi retirada dos arquivos da investigação da CPMI.

    A defesa do banqueiro pediu a anulação das quebras de sigilos telemático, bancário e fiscal do banqueiro.

    Toffoli negou os pedidos dos advogados, mas, como a decisão se deu em caráter provisório, determinou que o material colhido até o momento siga para a Presidência do Senado até decisão posterior da corte.

    O presidente Carlos Viana (Podemos-MG) lamentou a decisão e disse recebê-la com “indignação”.

    Toffoli libera retomada do caso Master, mas determina que materiais apreendidos fiquem em seu gabinete

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  • Cruzeirense é preso por atirar em vizinhos após derrota para o Corinthians

    Cruzeirense é preso por atirar em vizinhos após derrota para o Corinthians

    SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um homem de 37 anos, torcedor do Cruzeiro, foi preso por atirar contra vizinhos após a eliminação de seu time para o Corinthians, na Copa do Brasil, na noite deste domingo (14), na cidade de Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).

    Cruzeirense, que não teve o nome divulgado, se irritou com a comemoração dos vizinhos, que celebraram a derrota do time mineiro. As vítimas são uma mulher e um homem, ambos de 44 anos, torcedores do Atlético Mineiro, principal rival do Cruzeiro. As informações são da Polícia Militar de Minas Gerais.

    Após o fim do jogo, as vítimas, que estavam em casa, colocaram o hino do Corinthians para tocar. Em seguida, o homem e a mulher foram até a varanda do segundo andar da casa e passaram a comemorar a derrota do Cruzeiro, enquanto tocava o hino Corinthians.

    Na sequência, o torcedor do Cruzeiro pegou uma arma de fogo, foi até a rua, mirou no imóvel dos vizinhos e atirou. Os moradores precisaram se agachar para não serem atingidos. Ninguém ficou ferido.

    Vítimas acionaram a Polícia Militar, que foi até o endereço e prendeu o homem em flagrante. Ele negou as acusações, mas a PM encontrou ao menos um cartucho intacto de munição de uma pistola calibre .38, que estava em frente à casa do suspeito.

    Cruzeirense foi autuado por disparo de arma de fogo e ameaça. Em nota, a Polícia Civil informou que ele prestou depoimento e está à disposição da Justiça.

    Como o suspeito não teve o nome divulgado, não foi possível conferir se ele passou por audiência de custódia. Pelo mesmo motivo, a reportagem não conseguiu localizar sua defesa. O espaço segue aberto para manifestação.

    Primeiro brasileiro a estrear, Cruzeiro encara japonês Osaka às 10h; entre os favoritos ao título está o Cruzeiro, vencedor da Superliga 2024/25

    Agência Brasil | 20:36 – 15/12/2025

    Cruzeirense é preso por atirar em vizinhos após derrota para o Corinthians

  • Toffoli determina retomada do caso Master com depoimentos de investigados e de dirigentes do BC

    Toffoli determina retomada do caso Master com depoimentos de investigados e de dirigentes do BC

    Ministro diz que diligências são necessárias para proteger o Sistema Financeiro Nacional e seus usuários; relator destaca ‘absoluta necessidade’ de diligências urgentes após análise preliminar de documentos

    BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta segunda-feira (15) a realização, em até 30 dias, de oitivas de investigados e de dirigentes do Banco Central para a retomada do caso Master.

    Segundo o relator, no caso dos dirigentes do BC, eles devem ser ouvidos “sobre questões de sua atribuição envolvendo as atividades do Banco Master e de possíveis desdobramentos envolvendo outras instituições financeiras”.

    “Da análise preliminar dos documentos referidos verifica-se a absoluta necessidade da realização de diligências urgentes, não só para o sucesso das investigações, mas também como medida de proteção ao Sistema Financeiro Nacional e às pessoas que dele se utilizam”, disse no despacho.

    Na mesma decisão, o ministro também determina a possibilidade de apresentação de pedidos de requisição de informações de órgãos públicos ou de empresas sobre as denúncias em apuração nos autos e de requerimentos individualizados de quebra dos sigilos telefônicos-telemáticos, de correspondência ou fiscais de investigados ou de terceiros.

    Desde 3 de dezembro, as diligências e medidas relacionadas à investigação contra Daniel Vorcaro e o Banco Master são avaliadas por Toffoli, por decisão do próprio magistrado. Com as determinação de hoje, o ministro deu andamento à investigação, mas segue com a atribuição de autorizar ou não passos adicionais.

    Na última sexta (12), Toffoli determinou a retirada dos documentos com o sigilo das mensagens de celular do banqueiro da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS no Congresso Nacional.

    O colegiado havia aprovado na mesma semana a quebra do sigilo bancário e telemático do dono do Banco Master. A documentação, após a ordem do ministro, foi retirada dos arquivos da investigação da CPMI.

    A defesa do banqueiro pediu a anulação das quebras de sigilos telemático, bancário e fiscal de Vorcaro.

    Toffoli negou os pedidos dos advogados, mas, como a decisão se deu em caráter provisório, determinou que o material colhido até o momento siga para a Presidência do Senado até decisão posterior da corte.

    O presidente Carlos Viana (Podemos-MG) lamentou a decisão e disse recebê-la com “indignação”.

    Ainda na decisão desta segunda, Toffoli destacou a necessidade de guarda de documentos e informações encaminhados ao STF por diversos órgãos estatais e pelo Poder Judiciário para evitar nulidades processuais e garantir resultados efetivos.

    A decisão de concentrar a investigação no STF foi dada após pedido da defesa do banqueiro, feito na última sexta (28), para levar as investigações sobre o empresário ao tribunal. A solicitação foi feita após um envelope com documentos de um negócio imobiliário relacionado ao deputado João Carlos Bacelar (PL-BA) ter sido encontrado em uma busca e apreensão.

    Logo após a decisão de Toffoli, o juiz da 10ª Vara Federal de Brasília que cuidava do caso decidiu enviar todo o material da investigação ao Supremo.

    Em seguida, o juiz federal Antonio Claudio Macedo da Silva, então responsável pelo inquérito, determinou que a PF no Distrito Federal “não pratique mais nenhum ato investigatório, nem neste inquérito policial nem nas medidas cautelares, devendo remeter as investigações ao Supremo Tribunal Federal”.

    Toffoli determina retomada do caso Master com depoimentos de investigados e de dirigentes do BC

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  • Ditador da Belarus oferece asilo a Maduro em meio a tensão com Estados Unidos

    Ditador da Belarus oferece asilo a Maduro em meio a tensão com Estados Unidos

    Aleksandr Lukachenko afirma que pode receber venezuelano Nicolás Maduro caso deixe o cargo; oferta surge enquanto Donald Trump intensifica retórica contra regime em Caracas

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O ditador da Belarus, Aleksandr Lukachenko, afirmou que o ditador Nicolás Maduro será bem-vindo ao seu país caso deixe o cargo. Durante uma entrevista ao canal americano Newsmax, Lukachenko ainda disse, no entanto, que não teve nenhuma conversa nesse sentido com o venezuelano.

    A tensão entre os governos dos Estados Unidos e da Venezuela tem crescido, com um aumento da presença militar americana no sul do Caribe, ataques dos EUA a embarcações supostamente ligadas ao narcotráfico e declarações do presidente americano, Donald Trump, de que operações terrestres podem começar em breve na Venezuela.

    O regime de Maduro, por outro lado, afirma que os EUA buscam sua queda para assumir o controle das vastas reservas de petróleo do país.

    Na última semana, tropas americanas capturaram um navio com petróleo venezuelano em águas próximas à Venezuela. A apreensão, condenada por Maduro, representou a mais recente escalada nas tensões entre Washington e Caracas.

    Trump tem reiteradamente mencionado a possibilidade de uma intervenção militar dos EUA no país latino, enquanto o regime venezuelano continua a fortalecer suas forças militares.

    Na sexta, o líder republicano voltou a afirmar que os EUA farão ataques em terra contra alvos relacionados ao tráfico de drogas. “Não são apenas ataques na Venezuela, são ataques a pessoas horríveis que estão trazendo drogas e matando o nosso povo”, disse ele.

    A relação entre Trump e Lukachenko também teve um novo desdobramento na última semana, quando a Belarus libertou 123 prisioneiros, entre eles Ales Bialiatski, vencedor do Prêmio Nobel da Paz em 2022, e a líder oposicionista Maria Kalesnikava, após dois dias de negociações com um enviado do presidente americano.

    Foi a maior libertação de prisioneiros determinada por Lukachenko desde que o governo Trump iniciou negociações este ano com o ditador, um aliado próximo do presidente russo, Vladimir Putin.

    Ditador da Belarus oferece asilo a Maduro em meio a tensão com Estados Unidos

  • Jorge Aragão diz que não planeja aposentadoria, mas vai diminuir ritmo de shows

    Jorge Aragão diz que não planeja aposentadoria, mas vai diminuir ritmo de shows

    Sambista foi atração do festival Psica, que aconteceu em Belém, e evocou o maior karaokê coletivo do festival ao entoar o que chamou no palco de “sambinhas antigos”; cantor disse que vai lançar regravação de Los Hermanos

    BELÉM, PA (CBS NEWS) – “Foi para aumentar o cachê, filho, só para isso”, Jorge Aragão brincou no camarim do festival Psica, em Belém, no último domingo (15). Ele estava se referindo às suas falas na última Festa Literária das Periferias (Flup), no Rio de Janeiro, sobre diminuir o ritmo de shows.

    Desde outubro, quando aconteceu o evento carioca, o comentário do sambista tem repercutido como o anúncio de uma aposentadoria gradual. Depois de seu show no Psica, no estádio Mangueirão, contudo, ele afirmou que não pensa em parar, só em fazer menos apresentações.

    “Estou brincando [sobre aumentar o cachê], claro, mas vou focar mais em gravar, compor, fazer minhas músicas. Mês que vem até uma regravação de Los Hermanos está saindo. É uma pancada, misturando samba com a parada deles. Tem muita coisa para fazer e, do jeito que está hoje, não está dando para mim”, ele afirmou.

    Aragão seguiu dizendo que com a agenda de shows que tem atualmente ele se apresenta todas as sextas, sábados e domingos, além de alguns dias durante a semana. “Foi só isso, uma brincadeira, mas não vou parar. São 76 aninhos, tem que diminuir”, disse o cantor.

    Em outubro, na festa literária, o sambista havia dito que estava “começando a reduzir o número de shows”. “Acho que chegou o momento de dar uma parada nos palcos para focar em outras coisas da vida, sem deixar de lado minha paixão pela música”, afirmou na ocasião.

    Uma das principais atrações do Psica no domingo (14), dia que contou com Mano Brown, BK, Dona Onete, Fruto Sensual e a aparelhagem Crocodilo, entre outros, Jorge Aragão evocou o maior karaokê coletivo do festival ao entoar o que chamou no palco de “sambinhas antigos” para uma plateia emocionada.

    Ele carregou as performances com seu vocal hoje grave e conciso -mas ainda firme e capaz de emocionar. Dedicou “Vou Festejar”, hit que compôs e ganhou o Brasil na voz de Beth Carvalho, no ápice do show, aos torcedores do Flamengo, seu time de futebol do coração.

    Ainda no camarim, falou sobre a recepção calorosa que recebeu dos paraenses em um dia do festival com atrações de gêneros diferentes do samba. “Tenho que agradar a papai do céu porque é difícil. O pessoal está fazendo esse trabalho de junção com outras tribos. Entendo que o pagode possa se juntar com axé ou sertanejo, mas eu? Cantando os sambas da minha época? E tenho esse retorno, graças a Deus!”

    Integrante da primeira formação do Fundo de Quintal, Jorge Aragão disse que ainda canta suas músicas escritas 50 anos atrás, e não compreende muito bem como as novas gerações seguem consumindo sua obra. É algo, ele diz, quase utópico.

    “Vi gente dançando, brincando e até chorando. Às vezes é difícil a minha percepção para isso, porque estou sempre imaginando quando fiz essas músicas. Fiz com um pessoal cascudo, não escrevi para essas gerações mais para frente. Então até hoje é meio difícil eu entender como essa coisa segue em ondas, desse jeito”, disse.

    O sambista seguiu falando que compôs o repertório de seus shows com outras pessoas, em outro momento. “Mas eu estou aqui, cantando ao lado de gente como BK. Para manter o equilíbrio disso, só imagino que é muito carinho e respeito deles por eu estar atuando até agora”, afirmou.

    Jorge Aragão diz que não planeja aposentadoria, mas vai diminuir ritmo de shows

  • Palmeiras bate Flamengo em ranking que define potes da Libertadores

    Palmeiras bate Flamengo em ranking que define potes da Libertadores

    SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Palmeiras perdeu a final da Libertadores para o Flamengo, mas superou o rubro-negro ao ficar na 1ª posição do Ranking Conmebol 2026, divulgado nesta segunda-feira (15) pela entidade. A lista é uma espécie de bússola para a montagem dos cabeças de chave da Libertadores e da Sul-Americana.

    O time de Abel Ferreira assumiu a liderança do ranking da entidade, que serve para definir os cabeças de chave de seus torneios. O Fla foi colocado como 2º colocado, seguido por River Plate e Boca Juniors.

    A próxima Libertadores, portanto, tem quase todos os times do pote 1 definidos: Palmeiras, Flamengo, Boca Juniors, Peñarol, Nacional-URU, Fluminense, Independiente del Valle e LDU/Libertad – a LDU será cabeça de chave se terminar o Campeonato Equatoriano na 2ª posição. Falta uma rodada para o fim, e a equipe está no 3º lugar.

    O Palmeiras era o vice-líder na edição de 2025, atrás do River Plate – o Boca Juniors fechava o top 3, com o Flamengo na 4ª colocação. O Peñarol, do Uruguai, manteve a 5ª posição de um ano para o outro.

    Além do alviverde e do rubro-negro, o Brasil conta com outros dez clubes entre os atuais 30 melhores. São eles: Atlético-MG (6º), São Paulo (7º), Fluminense (11º), Athletico (12º), Inter (13º), Grêmio (14º), Botafogo (19º), Corinthians (22º), Santos (27º) e Cruzeiro (29º).

    A Conmebol monta o ranking a partir do desempenho das equipes nas últimas dez temporadas em competições da entidade. Libertadores, Sul-Americana e Recopa estão no escopo do levantamento.

    COMO FICOU O RANKING DE 2026?

    Palmeiras
    Flamengo
    River Plate
    Boca Juniors
    Peñarol
    Atlético-MG
    São Paulo
    Nacional (URU)
    Racing
    LDU
    Fluminense
    Athletico
    Internacional
    Grêmio
    Olímpia
    Indepediente del Valle
    Libertad
    Estudiantes
    Botafogo
    Cerro Porteño
    Lanús
    Corinthians
    Bolívar
    Independiente
    Colo-Colo
    Vélez Sarsfield
    Santos
    Barcelona (EQU)
    Cruzeiro
    Atlético Nacional

    COMO ERA O RANKING DE 2025?

    River Plate
    Palmeiras
    Boca Juniors
    Flamengo
    Peñarol
    Nacional (URU)
    Atlético-MG
    São Paulo
    Athletico
    Fluminense
    Grêmio
    Racing
    Olimpia
    LDU
    Inter
    Libertad
    Independiente del Valle
    Corinthians
    Santos
    Cerro Porteño
    Botafogo
    Independiente
    Colo-Colo
    Estudiantes
    Barcelona (EQU)
    Cruzeiro
    Bolívar
    Atlético Nacional
    Vélez Sarsfield
    Lanús

    Primeiro brasileiro a estrear, Cruzeiro encara japonês Osaka às 10h; entre os favoritos ao título está o Cruzeiro, vencedor da Superliga 2024/25

    Agência Brasil | 20:36 – 15/12/2025

    Palmeiras bate Flamengo em ranking que define potes da Libertadores

  • Carrefour anuncia troca de executivos e redesenha operação no Brasil

    Carrefour anuncia troca de executivos e redesenha operação no Brasil

    Principal mudança será a criação do cargo de ‘deputy-CEO’, que será ocupada por um executivo francês; alterações afetam as áreas de varejo, transformação e imobiliário

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Carrefour anunciou internamente uma série de mudanças na diretoria do grupo. A empresa afirma que o objetivo é simplificar a operação e melhorar a eficiência nos braços de varejo, transformação e imobiliário.

    Segundo comunicado assinado por Pablo Lorenzo, atual CEO da companhia, as mudanças terão início em 5 de janeiro. A principal alteração será a entrada de Julien Munch, atual COO (diretor de operações) do Carrefour na França, que chega ao Brasil para atuar como “deputy-CEO”, uma espécie de vice-CEO.

    Além da nova posição, Munch vai supervisionar as operações de Carrefour, Sam’s Club e Imobiliário -se reportando a Lorenzo. No Carrefour desde 2021, Munch chegou a atuar por três anos como CEO da companhia na Romênia e migrou para a diretoria de operações na França em 2024.

    As informações foram veiculadas inicialmente pelo jornal Valor Econômico e confirmadas pela reportagem.

    O cargo de CTO (Chief Transformation Officer), comandado por Marcelo Tardin desde 2022, será eliminado. Com isso, as áreas do centro de serviços compartilhados (CSC) de finanças e recursos humanos serão chefiados por Berengere Guillemin, que deixou o grupo na França para se tornar diretora financeira no Brasil em outubro, e Viviane Gaspari.

    Por fim, as áreas de segurança, prevenção de riscos e licenças passarão a se reportar a Nelcina Tropardi, presidente do conselho de administração do grupo, e o projeto Sempre Simples, que integra o escopo de transformação, será liderado por Aydes Marques, atual vice-presidente de Digital.

    O período de transição deve ocorrer até 31 de janeiro, segundo o comunicado de Pablo Lorenzo ao qual a reportagem teve acesso.

    Serão desligados os executivos José Rafael Vasquez, que atuava como diretor presidente do Sam’s Club e do segmento de varejo, Marcelo Tardin e Liliane Dutra, chefe da divisão imobiliária da companhia.

    “O Grupo Carrefour Brasil informa que os movimentos recentes, liderados pelo CEO Pablo Lorenzo, fazem parte da reorganização da empresa com foco em simplificação e integração das operações”, disse a varejista em nota.

    Anunciado como CEO do grupo no país em julho, Pablo Lorenzo disse em entrevista recente a Folha de S.Paulo que para 2026 seu objetivo é integrar a inteligência artificial na operação da companhia para prever comportamentos de consumo, aumentar a participação dos fornecedores locais como forma de diminuir custos logísticos e abrir até 20 novas lojas.

    RAIO-X CARREFOUR BRASIL

    Fundação: 1975
    Sede: Barueri (SP)
    Funcionários: 120 mil
    Bandeiras: Carrefour, Atacadão, Carrefour Express, Sam’s Club
    Presença: 763 lojas de varejo alimentar (em todos os estados do país e no Distrito Federal); 104 postos de combustíveis; 98 drogarias; 49 centros de distribuição
    Principais concorrentes: Assaí, Grupo Pão de Açúcar, Grupo Matheus e grandes redes regionais
    Faturamento em 2024: R$ 120,6 bilhões

    Carrefour anuncia troca de executivos e redesenha operação no Brasil

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  • SBT rebate críticas de Zezé Di Camargo e cancela especial de Natal

    SBT rebate críticas de Zezé Di Camargo e cancela especial de Natal

    O sertanejo comentou a presença de Lula na festa do SBT News e decidiu atacar as herdeiras de Silvio Santos que lançaram canal voltado para o jornalismo

    Nesta segunda-feira (15), a direção do SBT se manifestou diante às críticas do cantor Zezé Di Camargo contra a presença do presidente Lula e ministro Alexandre de Moraes na festa de lançamento do canal de jornalismo SBT News.

    O sertanejo Zezé di Carmargo viralizou após fazer duras críticas contra a direção do canal afirmando que as filhas de Silvio Santos estão impondo uma linha de atuação diferente da defendida pelo fundador do SBT, falecido em 2024. O cantor chegou a pedir o cancelamento de seu musical especial de Natal no SBT, que já estava gravado, por conta de sua posição política. 

    Agora, após enorme repercussão, o SBT se posicionou contra o comportamento do cantor atacando as filhas de Silvio Santos e anunciou o cancelamento do musical de Natal: “A Assessoria de Comunicação informa que, após avaliações internas, a cúpula do SBT decidiu por não exibir o Especial “Natal é Amor com Zezé Di Camargo”, programado para a próxima quarta-feira, às 23h.A emissora divulgará em breve a atração que ocupará o horário”, dizia a nota.

    Daniela Beyruti também comentou a polêmica com o sertanejo e afirmou que o lançamento do SBT News tem foco no jornalismo de qualidade e o evento de lançamento priorizou ter diferentes personalidades, inclusive de distintos aspectos políticos. “Queremos entregar ao Brasil um jornalismo confiável, sem partido, sem lado. Um jornalismo que não terá viés, não terá algoritmo, não provocará divisão e raiva entre as partes, não será nutrido por inteligência artificial e dará ao público apenas a notícia e a verdade dos fatos”, disse.

    SBT e política

    Silvio Santos sempre afirmava que o SBT estaria em função do governo, não de políticos. Além disso, Silvio Santos teve proximidade com todos os presidentes recentes do Brasil, desde Collor, até Lula e Bolsonaro. Além disso, Lula ajudou o empresário no caso do escândalo do ‘Panamericano’, quando Silvio Santos teve um rombo em seu banco e obteve ajuda do governo.

    No lançamento do SBT News, Lula comentou que o apresentador o procurou visivelmente abalado e temendo ser preso por causa do escândalo financeiro que envolveu a instituição. “Achei que ia ser preso”, teria dito Silvio Santos.

    SBT rebate críticas de Zezé Di Camargo e cancela especial de Natal

  • Mundial de Clubes de vôlei masculino começa neste terça-feira em Belém

    Mundial de Clubes de vôlei masculino começa neste terça-feira em Belém

    O Ginásio Guilherme Paraense, o Mangueirinho, em Belém (PA), será palco do Mundial de Clubes de vôlei masculino a partir desta terça-feira (16). O Brasil conta três times entre os oito participantes. Atual campeão, o Cruzeiro será o primeiro a estrear: às 10h (horário de Brasília), a equipe mineira encara o Osaka Bluteon (Japão), pelo Grupo B. Já o conterrâneo Praia Clube enfrenta o Al-Rayyan (Catar) às 17h e o Vôlei Renata, de Campinas (SP) duela com o Zawiercie (Polônia) às 20h30 – ambos os jogos pelo Grupo A. As partidas terão transmissão ao vivo na VBTV, streaming da Federação Internacional de Voleibol (FIVB)

    Esta é a primeira vez que a capital paraense sedia o evento da FIVB, desde a criação do Mundial em 1989. Outras quatro cidades do país já receberam a competição: São Paulo (1991), Betim (2013, 2015, 2026, 2019, 2021 e 2022), Belo Horizonte (2014) e Uberlândia (2024).


     

    Entre os favoritos ao título está o Cruzeiro, vencedor da Superliga 2024/25. O time celeste coleciona cinco troféus do Mundial de Clubes (2013, 2015, 2016, 2021 e 2024) e divide o posto de maior vencedor do torneio com o Trentino (Itália), também pentacampeão, mas fora desta edição. Além do Osaka (Japão), vice-campeão asiático, o Cruzeiro enfrentará o Perugia (Itália), campeão europeu, e o Swehly Sports Club (Líbano), campeão africano, ambos pelo Grupo B.

    Vice-campeão sul-americano, o Praia Clube está na chave A, junto com o Vôlei Renata, de Campinas, que conquistou a vaga reservada ao país-sede. No mesmo grupo estão o polonês Zawiercie, vice-campeão europeu e o catari Al-Rayyan Sports Club, campeão asiático.

    Na primeira fase do Mundial, os quatro clubes de cada chave competem entre si, até quinta-feira (18). Os dois primeiros colocados se classificam às semifinais, programadas para sábado (20). A decisão do título e a disputa do bronze ocorrerão no domingo (20).

    Primeira fase – jogos de times brasileiros

    Terça-feira (16)

    10h – Cruzeiro x Osaka Bluteon

    17h – Al-Rayyan x Praia Clube

    20h30 – Campinas x Zawiercie

    Quarta (17)

    10h – Cruzeiro x Swehly

    20h30 – Campinas x Praia Clube

    Quinta (18)

    10h – Cruzeiro x Perugia

    17h – Praia Clube x Zawiercie

    20h30 – Campinas x Al-Rayyan


    Mundial de Clubes de vôlei masculino começa neste terça-feira em Belém

  • CCJ do Senado avalia limitar redução de pena a atos do 8/1

    CCJ do Senado avalia limitar redução de pena a atos do 8/1

    Especialistas se dividem sobre efeito de emenda do senador Otto Alencar sobre punição a Bolsonaro; parlamentar é contrário a anistia e já se manifestou contra projeto aprovado na Câmara

    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – O presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, Otto Alencar (PSD-BA), propôs limitar a fatos ligados ao 8 de Janeiro o alcance do projeto que reduz as penas dos condenados nos processos da trama golpista.

    O chamado PL da Dosimetria, já aprovado pela Câmara, tem sido alvo de críticas por abrir brecha para beneficiar também pessoas que cometeram crimes de outra natureza -o relator do projeto na Casa Baixa, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), nega que haja essa possibilidade.

    “Tenho certeza absoluta que, do jeito que está, esse texto não passa”, disse Otto Alencar nesta segunda-feira (15) em entrevista à GloboNews.

    Qualquer senador pode oferecer emendas a projetos. Presidentes de comissão, como é o caso de Otto, têm mais influência para conseguir esse tipo de alteração quando um projeto tramita em seu colegiado. A CCJ poderá votar o texto na quarta-feira (17).

    Técnicos legislativos ouvidos pela Folha afirmam que a emenda poderia restringir a redução de pena potencial do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o condenado por liderar a trama golpista. Especialistas em direito criminal, porém, têm avaliações divergentes. Otto Alencar não atendeu aos telefonemas da reportagem.

    “O texto aprovado permite a aplicação genérica dos critérios de dosimetria penal a uma ampla gama de crimes alheios ao contexto que motivou a iniciativa legislativa, incluindo crimes de corrupção, crimes ambientais, crimes praticados com violência ou grave ameaça e crimes de natureza sexual”, escreveu o senador na justificativa do projeto.

    Otto Alencar é contra a redução de penas. Também é o principal responsável pelo fato de o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), não ter tido sucesso em uma tentativa de pular etapas na tramitação do projeto.

    A emenda restringe as reduções de pena a “crimes praticados no contexto dos eventos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, relacionados aos atos de invasão, depredação ou dano a bens públicos ou privados”.

    A menção a esses atos poderia ser entendida como uma forma de beneficiar com reduções de penas só as pessoas que participaram diretamente desses atos, sem diminuir as punições dos que foram considerados líderes ou mentores do movimento. A interpretação sobre isso varia.

    “A intenção claramente é essa [limitar a redução de penas]. A questão é se vai funcionar”, disse o professor de direito penal da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) Davi Tangerino. “Existe uma chance razoável de, mesmo sendo colocado dessa forma, alguém interpretar que é uma norma penal posterior mais benéfica que deve ser estendida a outras situações”, declarou ele.

    O criminalista Aury Lopes Jr., professor licenciado da PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio Grande do Sul, disse que a emenda possibilita que sejam beneficiados condenados por atos anteriores ou posteriores ligados ao 8 de janeiro. “Não me parece excluir o Jair Bolsonaro”, disse ele.

    O professor de direito da USP (Universidade de São Paulo) Gustavo Badaró disse ser difícil dissociar as condenações do ex-presidente dos ataques às sedes dos Poderes. “A própria denúncia contra o Bolsonaro diz que eles [o ex-presidente e diversos aliados] são o núcleo crucial do 8 de Janeiro”, declarou.

    O relator do projeto, senador Esperidião Amin (PP-SC), deve apresentar na quarta-feira seu parecer sobre o texto. A CCJ deverá tentar votar a proposta no mesmo dia. Se conseguir, é possível que horas depois haja deliberação no plenário do Senado.

    Setores governistas contrários à redução das penas dos condenados nos processos do 8 de Janeiro, porém, tentam adiar a votação. Isso se daria por meio de um pedido de vista -ou seja, mais tempo para analisar o texto.

    Como o recesso do Legislativo começa, na prática, na sexta-feira (19), seria possível empurrar a deliberação para o próximo ano dependendo do prazo para análise da proposta.

    A Câmara aprovou o texto na semana passada. Se entrar em vigor na forma como os deputados aprovaram, o projeto reduzirá o tempo que Bolsonaro passará no regime fechado de cumprimento de pena para algo entre dois anos e quatro meses e quatro anos e dois meses, dependendo da interpretação.

    Se as regras vigentes hoje forem mantidas, a estimativa é que o ex-presidente fique de 6 anos e 10 meses a pouco mais de 8 anos em regime fechado. A condenação total foi a 27 anos e 3 meses.

    CCJ do Senado avalia limitar redução de pena a atos do 8/1

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