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  • Verstappen supera McLaren e vence agitado GP da Itália de Fórmula 1; Bortoleto termina em 8º

    Verstappen supera McLaren e vence agitado GP da Itália de Fórmula 1; Bortoleto termina em 8º

    Em uma corrida frenética, marcada por boas ultrapassagens, leves colisões e erros das equipes na troca de pneus, Max Verstappen fez valer a pole position , superou a McLaren e venceu o GP da Itália, neste domingo, no circuito de Monza – Lando Norris e Oscar Piastri completaram o pódio.

    Gabriel Bortoleto foi prejudicado por um péssimo pit stop da Sauber, mas fez uma prova sólida e terminou na 8ª posição, após alinhar em sétimo no grid – seu companheiro de equipe, Nico Hülkenberg, nem sequer largou, com problemas no carro.

    Com o resultado, a vantagem do australiano na liderança do Mundial de Pilotos caiu para 31 pontos sobre o companheiro de equipe – 324 a 293. Bortoleto somou mais quatro pontos com o oitavo lugar e chegou a 18 na classificação – é o 16º colocado.

    O duelo travado entre o pole position, Max Verstappen, e Lando Norris marcou o início do GP da Itália. O piloto da McLaren atacou o tetracampeão e se irritou com uma manobra da Red Bull logo na primeira volta: \”O que este idiota está fazendo? Primeiro me jogou na grama e depois cortou a chicane\”, reclamou no rádio.

    Norris fez a ultrapassagem, mas levou o troco na quarta volta. A partir daí, o holandês tratou de registrar seguidas voltas mais rápidas para abrir distância dos carros da McLaren – tinha 4s2 de vantagem após 15 voltas.

    Logo atrás da briga pela ponta, Piastri e Leclerc duelavam pelo terceiro posto. O piloto da Ferrari levantou a torcida italiana ao ultrapassar o líder do Mundial de Pilotos, mas não conseguiu se manter à frente da McLaren por muito tempo e voltou à quarta posição.

    Gabriel Bortoleto sobreviveu ao conturbado início de prova, mantendo o sétimo posto do grid, ultrapassou a Aston Martin de Alonso, chegou a emparelhar sua Sauber à Mercedes de Russell, na terceira volta, mas não resistiu à potência da Ferrari de Hamilton – que havia largado em décimo – e retornou à sétima posição.

    Após 20 das 53 voltas, Verstappen liderava com 5s6 de vantagem sobre Norris, que era seguido por Piastri, Leclerc, Russell, Hamilton e Bortoleto. O brasileiro vinha mais de 4s7 atrás do heptacampeão, mas era pressionado por Alonso – perdeu a posição na parada para trocar pneus, no giro seguinte – ocupavam o 15º e 16º posto, respectivamente.

    Na 26ª volta, Bortoleto ganhou uma posição após Alonso pegar a zebra e quebrar a suspensão traseira do carro, que o obrigou a abandonar a prova. Com as paradas nos boxes dos concorrentes, o brasileiro alcançou a 12ª posição. Na frente, Verstappen liderava com 6s2 de vantagem sobre Norris, que era pressionado por Piastri.

    Com estratégia de uma parada, Verstappen fez seu pit stop a 15 voltas do fim e Norris reassumiu a liderança da prova, 5s8 à frente de Piastri e com 12s6 de vantagem sobre o tetracampeão. Hamilton também foi aos boxes e retornou em nono lugar. Sainz e Bearman colidiram na curva, em tentativa de ultrapassagem, mas conseguiram retornar. Bortoleto atacou Gasly e ganhou o 11º posto.

    A McLaren deixou a troca de pneus de seus carros para a reta final da prova e Verstappen retomou a liderança. O erro no pit stop de Norris fez com que ele perdesse o segundo posto para Piastri, mas o australiano cedeu o posto, a pedido da escuderia inglesa, a quatro voltas da bandeirada – Verstappen, que ironizou a troca de posições do rival, terminou em primeiro com boa vantagem. Graças às paradas e a uma punição a Antonelli, Bortoleto ganhou posições e terminou em oitavo, retornando à zona de pontuação.

    Os carros voltam à pista no GP do Azerbaijão, a 17ª etapa da temporada de Fórmula 1, entre 19 e 21 de setembro. A corrida, no domingo (21), está marcada para as 8h (horário de Brasília).

    Confira o resultado do GP da Itália de Fórmula 1:

    1º – Max Verstappen (HOL/Red Bull), em 1h13min24s325

    2º – Lando Norris (ING/McLaren), a 19s207

    3º – Oscar Piastri (AUS/McLaren), a 21s351

    4º – Charles Leclerc (MON/Ferrari), a 25s624

    5º – George Russell (ING/Mercedes), a 32s881

    6º – Lewis Hamilton (ING/Ferrari), a 37s449

    7º – Alexander Albon (TAI/Williams), a 50s537

    8º – Gabriel Bortoleto (BRA/Sauber), a 58s484

    9º – Kimi Antonelli (ITA/Mercedes), a 59s762

    10º – Isack Hadjar (FRA/RB), a 1min03s891

    11º – Carlos Sainz Jr. (ESP/Williams), a 1min04s469

    12º – Oliver Bearman (ING/Haas), a 1min19s288

    13º – Yuki Tsunoda (JAP/Red Bull), a 1min20s701

    14º – Liam Lawson (NZL/RB), a 1min22s351

    15º – Esteban Ocon (FRA/Haas), a 1 volta

    16º – Pierre Gasly (FRA/Alpine), a 1 volta

    17º – Franco Colapinto (ARG/Alpine), a 1 volta

    18º – Lance Stroll (CAN/Aston Martin), a 1 volta

    Não completaram a prova: Nico Hülkenberg (ALE/Sauber) e Fernando Alonso (ESP/Aston Martin)

    Verstappen supera McLaren e vence agitado GP da Itália de Fórmula 1; Bortoleto termina em 8º

  • Concentração de ato bolsonarista em Copacabana tem bandeiras dos EUA e faixas contra STF

    Concentração de ato bolsonarista em Copacabana tem bandeiras dos EUA e faixas contra STF

    Os manifestantes exibem bandeiras dos Estados Unidos e faixas com frases contra o Supremo Tribunal Federal (STF).

    O senador Flávio Bolsonaro, filho \’01\’ do ex-presidente Jair Bolsonaro, chegou à concentração do ato bolsonarista convocado para este domingo, 7, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Em vídeo publicado nas redes, Flávio diz, vestindo uma camiseta com o rosto de seu pai e a frase \”Bolsonaro 2026\”, que o grupo vai \”mostrar pro mundo que defende a liberdade\”. Os manifestantes exibem bandeiras dos Estados Unidos e faixas com frases contra o Supremo Tribunal Federal (STF).

    Mais cedo, o senador usou um vídeo de Bolsonaro para convocar apoiadores para o ato. \”Presidente Bolsonaro convocando para o 7/Set\”, escreveu na primeira linha da publicação. Em baixo, anotou: \”o vídeo é do ano passado\”. As publicações dos filhos do ex-presidente, usando suas imagens e falas, foram pivô da ordem de prisão domiciliar do ex-chefe do Executivo.

    O ato bolsonarista em Copacabana está previsto para começar às 11 horas, mas apoiadores do ex-presidente já estão no local. Alguns carregam faixas com inscrições \”Fim da ditadura do STF\”; \”Senadores omissos, + moral e – moraes\”; \”anistia já\”; \”fora Moraes\”; e \”fora Lula\”. Aliados de Bolsonaro carregam, em meio a bandeiras do Brasil, bandeiras dos Estados Unidos.

    Concentração de ato bolsonarista em Copacabana tem bandeiras dos EUA e faixas contra STF

  • Surfista português Zion Brocchi morre aos 12 anos, vítima de câncer

    Surfista português Zion Brocchi morre aos 12 anos, vítima de câncer

    O surfe português está de luto. O jovem Zion Brocchi não resistiu a um tumor cerebral e faleceu neste sábado, aos 12 anos.

    A notícia foi confirmada por sua mãe, Vânia Brocchi, professora de surfe, através das redes sociais, onde também compartilhou detalhes sobre as cerimônias fúnebres do pequeno surfista.

    “No amanhecer deste dia, Zion descansou. Cumprimos sua missão, o campeão eternizou! A cerimônia de despedida será amanhã, dia 07/09, a partir das 9h30, no Cemitério do Feijó, e sua cremação será às 14h30”, escreveu ela em sua conta oficial no Instagram.

    Neste domingo, a Associação Nacional de Surfistas também deixou uma mensagem de condolências pela partida de Zion Brocchi:

    “Foi com enorme tristeza que a comunidade do surfe nacional recebeu a notícia da partida do pequeno Zion. Até sempre! Que descanse em paz”, destacou a entidade.

    O portal SurfTotal relembrou ainda as grandes conquistas de Zion Brocchi pela comunidade de surfistas da Costa da Caparica, especialmente a vitória no campeonato regional sub-12 masculino do Circuito Regional da Grande Lisboa, em 2024, depois de já ter vencido diversas provas na categoria sub-8.

    “Zion nos deixou cedo, mas sua memória permanecerá na comunidade do surfe. À família, em especial à sua mãe Vânia, a SurfTotal envia um abraço solidário neste momento de dor, com a certeza de que o mar guardará para sempre o espírito deste jovem surfista. Descanse em paz, Zion”, diz a publicação.

    Exemplo de resiliência na luta contra o câncer desde muito cedo, Zion Brocchi contou em entrevista à SurfTotal em 2021, quando tinha apenas oito anos, como foi “convencido” a abraçar o surfe, inspirado pela mãe:

    “Comecei a surfar porque minha mãe é professora de surfe. Ela me colocou nas ondas desde pequeno”, disse à época.

    Surfista português Zion Brocchi morre aos 12 anos, vítima de câncer

  • UFC Paris tem maus resultados de brasileiros nas lutas principais e provocação de Islam

    UFC Paris tem maus resultados de brasileiros nas lutas principais e provocação de Islam

    O UFC Paris, ou UFC Fight Night 258, não terminou bem para os brasileiros: dos quatro representantes do país no evento, incluindo dois expoentes da melhor academia do mundo, a Fighting Nerds, somente um venceu. Caio Borralho perdeu para Nassourdine Imavov na luta principal e Maurício Ruffy, \”cornetado\” por Islam Makhachev, foi superado por Benoit Saint-Denis.

    Os outros dois atletas do Brasil que subiram ao octógono na França, no sábado, foram Brendson Ribeiro, que enfrentou o francês Oumar Sy nos meio-pesados e foi nocauteado ainda no primeiro round, e Kauê Fernandes nos médios, batendo o inglês Harry Hardwick por nocaute, também no assalto inicial.

    No co-main event da noite, Maurício Ruffy carregava todo o hype de sua vitória sobre King Green em março, no UFC 313, conquistada com um dos nocautes mais bonitos do ano. A empolgação era tanta que o brasileiro já até havia falado de criar uma arte marcial própria, o \’Ruffy Style\’.

    Isso chamou a atenção de Islam Makhachev, ex-campeão da categoria dos leves e invicto há dez anos no MMA. Após a derrota de Maurício para o francês Saint-Denis por finalização, ele soltou no X (antigo Twitter): \”Treine mais, fale menos. Essa é a chave do sucesso\”. Pouco antes, o russo já havia criticado o estilo do brasileiro: \”Ganhe ou perca, Ruffy tem zero grappling\”.

    Uma década de invencibilidade também tinha Caio Borralho, principal astro da Fighting Nerds e colega de academia de Ruffy. Caso ganhasse, o brasileiro tinha grandes chances de receber uma chance de desafiar o cinturão do atual campeão dos médios, Khamzat Chimaev, mas Imavov, outro representante do Daguestão, frustrou os planos.

    A luta principal terminou com vitória em decisão unânime para o russo, por 50-45, 49-46 e 49-46, o que significa que dois juízes marcaram quatro rounds a um para Nassourdine e um cravou todos os cinco assaltos para ele, que, agora, deve ser o próximo desafiante ao título da divisão.

    Confira os resultados do UFC Paris:

    CARD PRINCIPAL

    Nassourdine Imavov (RUS) venceu Caio Borralho (BRA) por decisão unânime (50-45, 49-46, 49-46) pelo peso-médio.

    Benoit Saint-Denis (FRA) venceu Maurício Ruffy (BRA) por finalização no segundo round pelo peso-leve.

    Modestas Bukauskas (LIT) venceu Paul Craig (SCO) por nocaute no primeiro round pelo peso-meio-pesado.

    Mason Jones (WAL) venceu Bolaji Oki (BEL) por nocaute no segundo round pelo peso-leve.

    Axel Sola (FRA) venceu Rhys McKee (IRL) por nocaute no terceiro round pelo peso-meio-médio.

    William Gomis (FRA) venceu Robert Ruchala (POL) por decisão unânime (30-27, 29-28, 29-28) pelo peso-pena.

    CARD PRELIMINAR

    Oumar Sy (FRA) venceu Brendson Ribeiro (BRA) por nocaute no primeiro round pelo peso-meio-pesado.

    Ante Delija (CRO) venceu Marcin Tybura (POL) por nocaute no primeiro round pelo peso-pesado.

    Kauê Fernandes (BRA) venceu Harry Harwick (inglês) por nocaute no primeiro round pelo peso-leve.

    Sam Patterson (ING) venceu Trey Waters (EUA) por nocaute no primeiro round pelo peso-meio-médio.

    Robert Bryczek (POL) venceu Brad Tavares (EUA) por nocaute no terceiro round pelo peso-médio.

    Rinat Fakhretdinov (RUS) venceu Andreas Gustafsson (SUE) por nocaute no primeiro round pelo peso-meio-médio.

    Sam Hughes (EUA) venceu Shauna Bannon (IRL) por finalização no segundo round pelo peso-palha feminino.

    UFC Paris tem maus resultados de brasileiros nas lutas principais e provocação de Islam

  • Bruna Biancardi surge de máscara após celulite facial

    Bruna Biancardi surge de máscara após celulite facial

    Bruna mostrou fotos do inchaço nos lábios e disse que optou pela máscara por razões estéticas. “Não queria sair nas fotos parecendo que tinha sido picada por uma abelha. Não é viral, não é transmissível”, afirmou.

    A influenciadora Bruna Biancardi revelou, neste sábado (6), o motivo para ter usado máscara durante o jogo da NFL realizado na sexta-feira (5), em São Paulo. Segundo ela, a decisão foi motivada por uma complicação de pele após espremer uma espinha.

    “Tudo começou com uma simples espinha que quis espremer. Infeccionou, inchou muito e virou uma celulite facial”, contou.

    Bruna mostrou fotos do inchaço nos lábios e disse que optou pela máscara por razões estéticas. “Não queria sair nas fotos parecendo que tinha sido picada por uma abelha. Não é viral, não é transmissível”, afirmou.

    Entenda o que é a celulite facial

    De acordo com a dermatologista Sarah Thé Coelho, pós-graduada pelo Hospital Albert Einstein em Laser, Cosmiatria e Procedimentos Estéticos, a celulite facial é uma infecção bacteriana aguda que atinge a pele e o tecido subcutâneo do rosto.

    “É um quadro médico sério, que exige tratamento imediato”, explicou a especialista.

    A médica ressaltou que, apesar do nome, não há relação com a celulite estética — os furinhos em coxas e glúteos. “Na estética, trata-se de uma alteração da gordura até a pele, sem infecção. São condições totalmente diferentes”, reforçou.

    Como a infecção pode surgir

    Segundo Sarah, espremer espinhas é a principal porta de entrada para bactérias que vivem na própria pele. “Quando apertamos, abrimos caminho para esses microrganismos chegarem a camadas mais profundas e ainda espalhamos o conteúdo para tecidos vizinhos, favorecendo a inflamação”, explicou.

    A prática também pode atrasar a cicatrização e aumentar o risco de cicatrizes permanentes.

    Sintomas que exigem atenção

    Entre os sinais da celulite facial estão vermelhidão, inchaço, dor local e sensação de calor na região. Casos mais graves podem evoluir com febre, calafrios e mal-estar geral.

    Bruna Biancardi surge de máscara após celulite facial

  • Ex-Palmeiras se aposenta aos 33 anos após uma década com dores

    Ex-Palmeiras se aposenta aos 33 anos após uma década com dores

    Quando deixou o gramado do estádio Luso Brasileiro, em 28 de agosto de 2024, Patrick Vieira acreditava encerrar apenas a temporada pela Portuguesa-RJ. Quase um ano depois, sem voltar a atuar profissionalmente, o meia-atacante de 33 anos anunciou sua aposentadoria. Revelado pelo Palmeiras em 2012, Patrick tomou a decisão por causa de uma sequência de problemas físicos — foram três cirurgias no joelho nos últimos três anos.

    “Eu estava no Madureira em 2023, rompi o ligamento cruzado anterior e fiquei um ano sem jogar. Fiz toda a reabilitação, voltei no Carioca e machuquei o menisco em 2024. Fui para a Portuguesa e, no início do campeonato, machuquei o menisco de novo. Ou seja, três cirurgias e muitas dores ainda”, afirmou o agora ex-atleta.

    Em 2015, emprestado pelo Palmeiras ao Náutico, Patrick sofreu a primeira lesão grave no joelho esquerdo. Aos 23 anos, passou por cirurgia e temeu encerrar a carreira.

    “Não conseguia subir escada. Depois da lesão, meu corpo parece ter mudado. Vieram lesões musculares, dores no joelho, e os últimos dez anos foram bem complicados”, afirmou.

    Após passagens por clubes como Yokohama FC, Náutico, Londrina, Santa Cruz e Portuguesa-RJ, além de experiências no futebol saudita e egípcio, Patrick se preparava para atuar em Portugal, mas as limitações físicas pesaram.

    “Teve uma noite que não consegui dormir de dor. Acordava e a primeira pisada já doía. Liguei para minha esposa e meu empresário e disse: não dá mais”, relatou.

    Apesar da frustração, Patrick afirma estar aliviado e já iniciou nova fase como agente de atletas, após concluir curso de gestão de carreiras.

    “Quero ajudar jovens jogadores, principalmente da comunidade onde nasci. Vou estudar e contribuir com a carreira deles”, disse.

    Ex-Palmeiras se aposenta aos 33 anos após uma década com dores

  • Priscilla revela que se casou: 'Ninguém sabe'

    Priscilla revela que se casou: 'Ninguém sabe'

    A cantora contou que o casamento aconteceu de forma discreta e sem qualquer anúncio prévio. Ela e Laudz ficaram noivos em junho de 2024, mas a oficialização da união não havia sido divulgada até agora.

    Priscilla surpreendeu os fãs ao revelar, neste sábado (6), que está casada com o produtor musical Laudz. A declaração foi feita durante entrevista ao gshow no primeiro dia do The Town.

    A cantora contou que o casamento aconteceu de forma discreta e sem qualquer anúncio prévio. Ela e Laudz ficaram noivos em junho de 2024, mas a oficialização da união não havia sido divulgada até agora.

    — O povo fica assustado, porque nada disso acontece hoje em dia sem ninguém saber. Estou casada! — afirmou Priscilla, sem dar detalhes sobre a cerimônia.

    Questionada sobre a possibilidade de realizar uma festa, a artista disse que não tem planos:

    — Não, tanto é que ninguém sabe — comentou.

    Apesar da discrição, Priscilla já havia feito uma declaração apaixonada ao marido nas redes sociais recentemente.

    “Amo cada detalhe de você, cada mania, cada característica, cada qualidade e cada defeito. Você me deu acesso ao seu mundo e nele eu conheci a pessoa mais fascinante, interessante, verdadeira. Você prende minha atenção desde o dia que te conheci. Meu amor, meu parceiro, melhor amigo. Te escolho e te celebro todos os dias”, escreveu a cantora na ocasião.

    Priscilla será uma das atrações do palco The One, no The Town, no próximo dia 13 de setembro. A mesma data terá ainda apresentações de Mariah Carey, Jessie J e Lionel Richie.

    Priscilla revela que se casou: 'Ninguém sabe'

  • Ex-técnico do Corinthians expõe crise do sub-20 e cita demissão injusta

    Ex-técnico do Corinthians expõe crise do sub-20 e cita demissão injusta

    LIVIA CAMILLO
    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Ex-treinador do Corinthians sub-20, Orlando Ribeiro fez críticas à gestão do futebol de base do clube e classificou sua saída como “precipitada e sem justificativas convincentes”.

    Em entrevista exclusiva à reportagem, o técnico, que vive um período de transição para o futebol profissional, detalhou os problemas estruturais enfrentados durante os dez meses de trabalho no clube, citou erros da gestão Augusto Melo e defendeu o projeto que vinha sendo executado até sua demissão, no fim de julho, já sob comando do presidente de Osmar Stabile.

    CAMPANHA IRREGULAR NO BRASILEIRÃO
    O Corinthians teve uma campanha irregular no Brasileirão sub-20 de 2025 e terminou a primeira fase na 15ª colocação. Em 19 jogos, a equipe somou 20 pontos, com quatro vitórias, oito empates e sete derrotas, marcando 24 gols e sofrendo 35.

    As dificuldades deixaram o time longe da briga por classificação às quartas de final. Ainda assim, o desempenho foi superior ao do ano passado, quando o clube paulista terminou na 18ª posição -e teria sido rebaixado se o regulamento desta temporada estivesse em vigor. Foi assim, com menos de dois meses sob a gestão Stabile, que o treinador caiu.

    “Acredito que foi um momento inoportuno para a gente ter saído. É um momento que a gente entende que não foi bem explicado o porquê que saiu somente por causa da campanha. E a campanha no Brasileiro foi melhor que no ano passado”, afirmou Orlando.

    DESEQUILÍBRIO ENTRE CATEGORIAS
    Segundo Orlando, o clube não levou em conta o contexto em que a equipe estava inserida antes de sua demissão, com perda constante de atletas para o time profissional e desequilíbrio entre as categorias.

    “O Corinthians precisa equilibrar melhor o grupo do sub-20. Se essa categoria estiver desequilibrada, desequilibra a base toda e afeta até o [elenco] profissional”, comentou Ribeiro.

    Na visão do treinador, o sub-20 serve como elo fundamental na transição entre as divisões de base e o elenco principal. Quando mal estruturado, toda a cadeia sofre impacto, desde o sub-17 até o profissional, que frequentemente recorre a jovens para completar treinamentos e jogos.

    Inclusive, desde que Dorival Júnior assumiu o comando do profissional, as Crias do Terrão têm ganhado cada vez mais espaço.
    “Ou você desequilibra o sub-17 ou o sub-20. Mas é menos prejudicial desequilibrar o 17 do que o 20, porque os [atletas] mais velhos estão muito próximos do profissional”, disse Orlando Ribeiro.

    ‘SUB-20 B ÃO TEM O MESMO NÍVEL TÉCNICO’
    Orlando explicou que o “sub-20 B”, antigo sub-18, não cumpria o papel esperado de reforçar a categoria principal. Contratações sem sucesso acabavam indo jogar torneios de menor expressão na equipe alternativa.

    “O Corinthians contratou alguns atletas no sub-20. A maioria dos atletas, não posso dizer todos, não foram indicação minha. Esse menino foi bem em torneio paralelo, fez quatro, cinco gols, mas no Brasileiro sub-20 ainda estava longe [do nível necessário]. Antes era o sub-18, agora virou sub-20 B. Eles disputam torneios paralelos, mas que não têm o mesmo grau de exigência. Alguns meninos iam bem nesses torneios paralelos, mas quando subiam para o Brasileiro ainda estavam longe do nível necessário”, afirmou o técnico.

    As dificuldades também passavam pela rotina. Por treinar em horários distintos, o sub-20 B não estava totalmente integrado ao restante da base, o que limitava observações diretas. “Assistia a alguns jogos por link e perguntava sobre atletas que poderiam ajudar no sub-20. Era um esforço para não perder de vista esses jogadores”, relatou.

    Para contornar o problema, Orlando utilizava um sistema de trocas, revezando jogadores entre os dois grupos. A ideia era dar rodagem e maturação a quem ainda não estava pronto. “Às vezes não era questão de qualidade, mas de momento. Melhor estar no sub-20 B jogando do que ficar no sub-20 treinando pouco.”

    TÉCNICO TENTOU AVISAR ANTIGA GESTÃO
    O técnico Orlando Ribeiro afirmou que, durante sua passagem, ele e sua comissão técnica tentaram avisar a antiga gestão sobre a situação da base. Ele mencionou que “todo esse contexto foi passado para a coordenação, foi passado para a CEO”, referindo-se a Fred Luz, que ocupou o cargo na época. A intenção era que as informações chegassem à diretoria, mas isso nunca aconteceu.
    Apesar do esforço, poucos meses após a saída oficial de Luz, Orlando passou a sofrer pressão pela campanha ruim. As reclamações culminaram na demissão, com a justificativa de que havia necessidade de “oxigenar a categoria”. E, mesmo sem compreender a mudança, o treinador afirma não guardar nenhuma mágoa: “Só tenho que agradecer ao Corinthians”.

    FUTURO NO PROFISSIONAL
    Nos últimos anos, o treinador não teve tempo para pensar no futuro, pois sua carreira foi marcada por transições rápidas. Depois de 11 anos no São Paulo, ele se transferiu para o Palmeiras, de onde pediu para sair para ir para o Santos, e em seguida, em apenas dois dias após desligamento, aceitou a proposta do Corinthians.

    Agora, num período sabático, Ribeiro tem planos definidos para o próximo passo da carreira: atuar no futebol profissional. Ele vê a transição da base para o profissional como um projeto, apesar de reconhecer que a transição é difícil. Questionado se a busca pelo novo cargo seria imediata, ele respondeu: “Já agora. Sim, aparecendo profissional, a gente pensa com carinho.”

    Ex-técnico do Corinthians expõe crise do sub-20 e cita demissão injusta

  • Com 'Agente Secreto', Wagner Moura fala em perseguição política e Oscar

    Com 'Agente Secreto', Wagner Moura fala em perseguição política e Oscar

    Enquanto “Ainda Estou Aqui” é baseado em fatos reais, no assassinato do ex-deputado Rubens Paiva, “O Agente Secreto” é um trabalho de pura ficção, pontuado por elementos surrealistas.

    FERNANDA EZABELLA
    LOS ANGELES, EUA (CBS NEWS) – O ator Wagner Moura diz fazer votos por um repeteco brasileiro no Oscar com “O Agente Secreto”, novo filme de Kleber Mendonça Filho que se passa durante a ditadura militar nos anos 1970, mesma época da história de “Ainda Estou Aqui”, ganhador da estatueta de filme estrangeiro neste ano.

    Enquanto “Ainda Estou Aqui” é baseado em fatos reais, no assassinato do ex-deputado Rubens Paiva, “O Agente Secreto” é um trabalho de pura ficção, pontuado por elementos surrealistas.

    Ainda assim, diretor e ator disseram que a trama acabou tirando inspiração das experiências de perseguição política que ambos sofreram no governo de Jair Bolsonaro. No filme, um pesquisador acadêmico -papel de Moura- é perseguido e se refugia numa espécie de colônia com outras vítimas.

    “O Kleber sofreu muita perseguição. E eu sofri muito com o negócio do ‘Marighella’”, disse Moura, citando o filme com o qual fez sua estreia na direção, sobre a vida do ativista político Carlos Marighella, morto em 1969. O ator alega ter sofrido censura para lançá-lo.

    “O filme do Kleber é sobre a impotência, a injustiça. A gente viveu um período muito duro para os artistas e para qualquer pessoa que tinha qualquer senso de apreço pela democracia e até de decência humana”, acrescentou o ator, após uma sessão do filme em Los Angeles para membros da Academia e eleitores do Globo de Ouro, na quarta-feira passada.

    Mendonça Filho disse que levou dois anos para escrever “O Agente Secreto” e só percebeu no meio do processo que não fazia apenas um filme de época. “Era sobre um Brasil atual, particularmente aquele período que tivemos e que ainda bem acabou faz dois anos. Trouxemos a democracia de volta.”

    “A história é ficcional, mas é sobre a lógica do país, a lógica nordeste e sudeste, a lógica da corrupção, da polícia, da academia”, continuou. “E também a lógica do amor, das pessoas se juntarem para se protegerem. É sobre muita coisa.”

    Na trama, Marcelo (Moura) volta à sua cidade natal, Recife, em busca do filho, e chega no meio da semana do Carnaval. Seu passado é misterioso, e a cidade vive dias estranhos, com uma aparição bizarra que ataca as pessoas na calada da noite. O filme conta também com Maria Fernanda Cândido, Udo Kier e Gabriel Leone, no papel de um matador de aluguel.

    O diretor explicou que a aparição noturna era uma lenda urbana de Recife criada por dois jornalistas nos anos 1970. Eles usavam o monstro como código para enganar a censura feita pela ditadura nas redações e reportar abusos das autoridades.

    “Até hoje o pessoal fala dessa lenda urbana, mas ela nunca havia sido filmada. Usamos [a técnica de] stop-motion, o que nunca tinha feito antes”, disse Mendonça Filho, que começou sua carreira num jornal de Recife e foi crítico de cinema antes de virar diretor.

    Moura e Mendonça Filho, premiados no Festival de Cannes com melhor ator e direção, têm uma agenda cheia para divulgar “O Agente Secreto” nos próximos meses, na esteira da temporada de prêmios de Hollywood.

    “Estou torcendo para fazer uma trajetória parecida com o ‘Ainda Estou Aqui’, que a gente tenha um segundo ano de um outro filme brasileiro no Oscar”, disse Moura. “Mas a gente está muito no comecinho. Tem ainda os filmes que vão sair de Veneza, de Toronto.”

    O diretor do filme disse que seguirá à risca o cronograma criado pela Neon, que comprou os direitos de distribuição na América do Norte e fez as campanhas de “Anora”, de 2024, e “Parasita”, de 2019, ganhadores do Oscar.

    “Vou seguir o passo a passo do que eu tenho que fazer com o ‘Agente Secreto’, viajar muito, apresentar o filme, conversar com a imprensa”, afirmou o diretor. “A Neon é muito boa, tem sido excelente. Estou sendo muito bem cuidado por eles e bem recebido aqui nos EUA.”

    A dupla deve passar quase 40 dias viajando pela Europa e EUA. O filme abrirá os festivais de Morelia, no México, e Biarritz, na França, enquanto Moura será homenageado no festival de Zurique. “Vamos fazer uma sessão para membros da Academia em Madrid, e depois voltamos para Los Angeles e Nova York no final do ano”, disse.

    Mendonça Filho já teve dois trabalhos escolhidos para representar o Brasil no Oscar, “O Som ao Redor” (2012) e o documentário “Retratos Fantasmas” (2023), mas nenhum foi indicado. O longa oficial para a premiação de 2026 será divulgado no próximo dia 15. Já os indicados ao Oscar saem em 22 de janeiro do ano que vem.

    “Os dois [longas anteriores] tiveram carreiras excelentes para um filme brasileiro, mas ‘O Agente Secreto’ tem mais agenda e mais energia em torno dele”, disse. “As premiações em Cannes e a Neon ajudam.”

    Há alguns dias, a revista americana Variety publicou uma reportagem sobre os trabalhos que devem dominar a temporada de prêmios e afirmou que “O Agente Secreto” tem chances de superar o sucesso de “Ainda Estou Aqui”. O filme de Walter Salles também rendeu uma indicação de melhor atriz a Fernanda Torres.

    Para o autor da reportagem, muitos especialistas podem estar subestimando o potencial de “O Agente Secreto”, que foi um “sucesso inesperado” no Festival de Telluride, no Colorado. “O filme pode seguir o caminho de ‘Ainda Estou Aqui’ do ano passado (e ter um desempenho ainda melhor) e emergir como um concorrente nas categorias atuação, direção, roteiro original e melhor filme”, escreveu o editor Clayton Davis.

    Mendonça Filho ficou feliz com os comentários. “Fico muito confortável quando o filme está na minha frente e eu estou indo atrás. Mas fico muito desconfortável em me colocar à frente do filme, não funciona para mim”, disse o diretor. “Prefiro ir semana a semana. Acho que essa foi uma boa semana.”

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  • Com Romário presidente, América-RJ voltará a torneio nacional após 16 anos

    Com Romário presidente, América-RJ voltará a torneio nacional após 16 anos

    SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O América-RJ, presidido pelo ex-atacante Romário, garantiu neste sábado (6) uma vaga em uma competição nacional em 2026 ao se classificar para a final da Copa Rio.

    A classificação à decisão veio com vitória sobre o Araruama por 1 a 0 no segundo jogo da semifinal – na ida, os times empataram sem gols. O único gol da partida disputada no estádio Giulite Coutinho, casa do América, foi marcado por Henrique.

    A vaga na final garante a participação na Série D ou na Copa do Brasil de 2026. O campeão da Copa Rio escolhe a competição que disputará.

    Na decisão, o América-RJ enfrentará a Portuguesa-RJ. O time rubro-verde garantiu o lugar na final com um empate em 1 a 1 com o Maricá, no jogo de volta da semifinal; na ida, a Portuguesa venceu por 2 a 0.

    A última vez que o América-RJ disputou uma competição nacional foi em 2010. Naquele ano, o time jogou a Série D do Campeonato Brasileiro, e foi eliminado na primeira fase.

    Romário acompanhou o jogo no estádio e se emocionou muito após o jogo. Ele foi saudado pelos atletas do América depois do apito final.

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