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  • Motta nega que Lula tenha falado sobre cassação de Eduardo Bolsonaro

    Motta nega que Lula tenha falado sobre cassação de Eduardo Bolsonaro

    Eduardo tirou licença de 120 dias do mandato e viajou, em março, para os Estados Unidos, de onde articula punições a autoridades brasileiras com o objetivo de anistiar o pai

    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), negou, nesta segunda-feira (1º), que tenha falado com o presidente Lula (PT) a respeito da cassação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que está autoexilado nos Estados Unidos.

    “Tenho uma ótima relação com o presidente Lula. Todas as vezes em que nos encontramos, tratamos de diversos assuntos de interesse do país, mas esse especificamente não foi um assunto tratado entre nós. Até porque, quando o presidente da Câmara encontra o presidente da República, existem outras pautas muito mais importantes a serem tratadas”, disse em evento no Recife ao jornalista Ricco Viana.

    A informação de que a cassação de Eduardo tratada por eles foi dada pelo próprio presidente Lula, na sexta-feira (29). A Folha de S.Paulo já havia adiantado que o petista defendeu a cassação do filho do ex-presidente em dois encontros com Motta.

    “Eu já falei com o presidente Hugo Motta, já falei com vários deputados que é extremamente necessário cassar o Eduardo Bolsonaro, porque ele vai passar para a história como o maior traidor da história desse país”, disse Lula em entrevista à rádio Itatiaia.

    Ainda no Recife, Motta afirmou que a anistia, pauta defendida pelos bolsonaristas, segue em discussão como outras pautas na Casa.

    “Nós temos procurado decidir a favor de pautas que possam dialogar com o momento, mas acima de tudo com a necessidade do nosso país, então vamos continuar tratando a pauta com o respeito devido e, no momento certo, nós vamos deliberar sobre esses assuntos”, disse.

    Na última sexta, Eduardo enviou um ofício a Motta em que pede para exercer seu mandato à distância na tentativa de evitar sua cassação por faltas. Segundo o deputado, sua permanência no exterior é forçada e se deve a perseguições políticas.

    Eduardo tirou licença de 120 dias do mandato e viajou, em março, para os Estados Unidos, de onde articula punições a autoridades brasileiras com o objetivo de anistiar o pai, que começará a ser julgado pelo Supremo nesta terça-feira (2).

    A licença terminou em 20 de julho e, desde então, Eduardo tem faltado às sessões plenárias. A Constituição estabelece em seu artigo 55 que perderá o mandato o deputado ou o senador que faltar a um terço das sessões ordinárias do ano, salvo licença ou missão oficial.

    Porém, como mostrou a Folha de S.Paulo, Eduardo não perderá o mandato em 2025 por excesso de faltas mesmo que deixe de comparecer sem justificativa a todas as sessões até o fim do ano. A punição só é possível a partir de março de 2026, quando a Câmara analisa as faltas do ano anterior.

    No último dia 20, a Polícia Federal indiciou o ex-presidente Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro sob suspeita de obstrução do julgamento da trama golpista, em curso no STF. No ofício, o deputado diz que o indiciamento é indevido e se deu “em razão da atividade parlamentar legítima que exerço no exterior”.

    O presidente da Câmara já afirmou que Eduardo Bolsonaro terá o mesmo tratamento que qualquer outro deputado na análise sobre sua cassação.

    No último dia 15, Motta enviou quatro denúncias contra Eduardo, que estavam paradas na Mesa Diretora, para o Conselho de Ética, seguindo o trâmite regular da Casa. Motta também vinha criticando Eduardo Bolsonaro em entrevistas à imprensa.

    “Não posso concordar com a atitude de um parlamentar que está fora do país, trabalhando muitas vezes para que medidas tragam danos à economia do país [de origem]. Isso não pode ser admitido”, afirmou, referindo-se ao tarifaço, em entrevista à Veja.

    Motta nega que Lula tenha falado sobre cassação de Eduardo Bolsonaro

  • Astronauta da NASA partilha vídeo de uma (rara) aurora vermelha

    Astronauta da NASA partilha vídeo de uma (rara) aurora vermelha

    Don Pettit é um astronauta da NASA que já esteve quatro vezes na Estação Espacial Internacional. A ida mais recente ao Espaço terminou em abril de 2025

    O astronauta Don Pettit da NASA já esteve quatro vezes a bordo da Estação Espacial Internacional mas, apesar dos seus 70 anos de idade, a vontade de voltar ao Espaço não parece ter diminuído.

    Pettit regressou à Terra em abril de 2025 e, desde então, tem compartilhado na respetiva página na rede social ‘X’ diversas fotografias e vídeos que captou durante a sua mais recente estadia na Estação Espacial Internacional.

    O mais recente vídeo compartilhado por Pettit mostra uma aurora de tonalidade avermelhada com um “tamanho e vibração” tal que o astronauta diz serem raros. Segundo o site Digital Trends, auroras de tonalidade verdade acontecem normalmente entre os 100 a 200km de altitude, enquanto as de tonalidade avermelhada só se verificam acima dos 200km de altitude.

    “Aconteceu duas a três vezes durante uma missão de seis meses”, conta Pettit na publicação partilhada no X e cujo vídeo pode ver acima.

    Astronauta da NASA partilha vídeo de uma (rara) aurora vermelha

  • William Bonner anuncia saída do 'JN'; César Tralli comandará o telejornal

    William Bonner anuncia saída do 'JN'; César Tralli comandará o telejornal

    Jornalista diz que sentiu vontade de estar mais próximo da família; ‘vou encontrar muitos amigos’, diz ele sobre nova função no Globo Repórter

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) Em tom leve e descontraído, William Bonner anunciou aos telespectadores que está deixando o Jornal Nacional. 

    “É estranho falar sobre mim mesmo”, começou ele. “Minha decisão de mudar de atividade já tem cinco anos. Ela surgiu no momento em que muita gente também repensou a vida: na pandemia”, contou.

    O jornalista falou sobre a relação com os filhos, Beatriz, Laura e Vinícius, dos quais dois moram no exterior. Ele afirma que se sentiu conflitado entre a responsabilidade de apresentar o maior telejornal do país e o desejo de estar mais próximo da família.

    Em seguida, Bonner e Renata Vasconcellos detalharam a dança das cadeiras no jornalismo da emissora, que começa em novembro. César Tralli vai para a bancada do JN, Cristiana Souza Cruz vira editora-chefe, Roberto Kovalick assume o Jornal Hoje e Thiago Scheuer fica à frente do Hora Um.

    A partir de 2026, Bonner assume a apresentação do Globo Repórter ao lado de Sandra Annenberg. “Estou na Globo desde 1986 e é o único programa em que nunca trabalhei. Vou encontrar muitos amigos”, anunciou.

    William Bonner anuncia saída do 'JN'; César Tralli comandará o telejornal

  • UE fatia acordo com Mercosul e deve apresentá-lo nesta semana

    UE fatia acordo com Mercosul e deve apresentá-lo nesta semana

    O acordo UE-Mercosul, gestado há mais de duas décadas, criaria um mercado de 750 milhões, responsável por um quinto do comércio global

    BERLIM, ALEMANHA (FOLHAPRESS) – A Comissão Europeia deve apresentar nesta semana o rascunho do acordo União Europeia-Mercosul nove meses após a sua assinatura, com a parte comercial destacada de outros itens do tratado, para superar resistências. Salvo recuos de última hora, o documento revisado e traduzido para as 24 línguas oficiais do bloco dará início ao processo de ratificação do tratado que, neste ano, ganhou ainda mais importância após Donald Trump decidir impor seu tarifaço ao planeta.

    Na quarta-feira (3), a intenção da Comissão é apresentar o documento ao Colégio de Comissários, órgão responsável pelo Orçamento da UE e por propor legislações. Além do acordo com os países sul-americanos, o órgão deve receber também uma proposta de livre comércio semelhante com o México.

    A Comissão Europeia não confirmou a apresentação do projeto, mas ela é dada como certa pela imprensa europeia e por diplomatas.

    O que estará em análise é a parte comercial do acordo, manobra que permitirá uma tramitação mais simples, dependente apenas de maioria qualificada. Isso significa aprovação no Conselho Europeu por ao menos 15 dos 27 ministros de países-membros representando o equivalente a 65% da população. Depois, no Parlamento Europeu, uma maioria simples seria suficiente.

    Se os tópicos do acordo fossem integralmente a debate, a legislação teria que passar pelos Parlamentos de cada nação da UE, algo inviável na atualidade.

    A França lidera uma pequena e barulhenta oposição ao acordo, preocupada com a repercussão do tratado em sua política interna. Os ruralistas franceses tratam o tema como questão existencial e preveem uma enxurrada de produtos sul-americanos no mercado europeu, o que Bruxelas nega que irá ocorrer -há um mecanismo de quotas em tese projetado para preservar os produtores locais.

    Com forte influência sobre os deputados, à semelhança do que ocorre no Brasil, os fazendeiros chegaram a obter da Assembleia Nacional francesa uma reprovação simbólica do acordo com o Mercosul, dias antes da assinatura do documento no Uruguai, em dezembro do ano passado. Meses depois, em abril, após encontro com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, seu colega francês, Éric Lombard, amenizou o discurso para dizer que o país continuava contra o acordo, apesar de entendê-lo necessário diante da guerra comercial iniciada pelos EUA.

    Emmanuel Macron, que também vocalizou diversas vezes sua oposição ao tratado, inclusive para o governo brasileiro e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, discutiu o tema na última sexta-feira (29) com Friedrich Merz.

    O presidente francês recepcionava o premiê alemão em Toulon. Na entrevista coletiva que concederam juntos, falaram de segurança europeia, a defesa nuclear do continente, as negociações de paz na Ucrânia e da guerra comercial com os EUA. O assunto Mercosul passou ao largo, provavelmente pelo fato de França e Alemanha estarem em lados opostos na discussão.

    Caminhando para o terceiro ano de recessão e com um começo de governo impopular em termos domésticos, Merz vem pressionando a UE e economias vizinhas a fechar o máximo de acordos possíveis. Segundo a imprensa europeia, o conservador alemão foi um dos maiores responsáveis pelo acerto ainda precário entre o bloco e Washington tido como muito concessivo aos americanos.

    Um dos setores mais prejudicados pela agressiva política tarifária de Trump é o setor automotivo alemão, que até o ano passado despejava 445 mil veículos no mercado americano, no valor de US$ 24,8 bilhões (R$ 128,6 bilhões). Desde que tomou posse em maio, Merz tem buscado acesso a mais mercados, e o acordo com os países do Mercosul seria um raro momento positivo de sua até aqui contestada política econômica.

    Além da França, a Irlanda também se preocupa com a questão agrária. Outras possíveis adesões à oposição ao projeto, de Holanda, Áustria e Itália, pareciam encaminhadas até o advento do tarifaço de Trump, que embaralhou as prioridades em diversos países europeus.

    A estratégia de Bruxelas de juntar os acordos do Mercosul e o de livre comércio com o México serve para reforçar a argumentação em torno de uma solução pragmática. Por seu turno, o Brasil intensificou a negociação diplomática com a Europa e outros países desde a ofensiva tarifária de Trump em prol do ex-presidente Jair Bolsonaro.

    O acordo UE-Mercosul, gestado há mais de duas décadas, criaria um mercado de 750 milhões, responsável por um quinto do comércio global.

    UE fatia acordo com Mercosul e deve apresentá-lo nesta semana

  • STF começa julgamento sobre trama golpista que deve sacramentar destino de Bolsonaro

    STF começa julgamento sobre trama golpista que deve sacramentar destino de Bolsonaro

    A denúncia da PGR diz que a organização criminosa foi criada em 29 de julho de 2021; o julgamento só deve acabar em 12 de setembro, após cerca de 36 horas em cinco sessões

    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) começa nesta terça-feira (2) o julgamento sobre a trama golpista de 2022 que pode condenar, pela primeira vez na história do país, um ex-presidente e generais por uma tentativa frustrada de golpe de Estado.

    Jair Bolsonaro (PL) é acusado de ser o líder de uma organização criminosa instalada no Palácio do Planalto que lançou ataques contra as urnas eletrônicas, incitou as Forças Armadas à insurreição e planejou um golpe contra a eleição de Lula (PT) à Presidência da República.

    O julgamento que se inicia nesta semana deve sacramentar um desfecho já considerado certo há meses por ministros do Supremo, advogados dos réus e políticos -a condenação do ex-presidente por crimes contra a democracia.

    Além de Bolsonaro, o banco dos réus conta com sete integrantes da cúpula de seu governo (2019-2022): Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin, a Agência Brasileira de Inteligência), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil).

    Todos são acusados dos crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.
    No caso de Ramagem, a Câmara suspendeu parte do processo. Ele só deve responder pelos crimes do 8 de Janeiro após o fim de seu mandato parlamentar.

    O julgamento vai se dividir em quatro etapas. Na primeira, o ministro Alexandre de Moraes lerá o relatório do processo. É um relato sobre como se deu cada etapa da instrução penal até o julgamento. Logo depois, começam as sustentações orais. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá duas horas para falar pela acusação, e cada defesa, uma hora para pedir a absolvição dos réus.

    A expectativa é que as duas primeiras etapas tomem os dois primeiros dias de julgamento (2 e 3 de setembro). Na semana que vem, as sessões devem ser retomadas com o voto de Moraes e dos demais ministros da Primeira Turma: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, nesta ordem.

    Depois do voto de cada ministro será discutida a dosimetria das penas. Este será o momento em que os condenados devem descobrir o tempo de prisão a ser cumprido. As penas podem chegar a até 43 anos de reclusão.

    O julgamento só deve acabar em 12 de setembro, após cerca de 36 horas em cinco sessões.

    A denúncia da PGR diz que a organização criminosa foi criada em 29 de julho de 2021. Naquele dia, Bolsonaro reuniu integrantes do governo para fazer uma live nas redes sociais com seu principal ataque contra as urnas eletrônicas.

    Depois, diz Gonet, o ex-presidente prosseguiu com discursos públicos para “inculcar sentimento de indignação e revolta nos seus apoiadores com o propósito de tornar aceitável e até esperável o recurso à força contra um resultado eleitoral em que o seu adversário político mais consistente triunfasse”.

    A denúncia destaca que Bolsonaro exortou à desobediência de decisões judiciais, espalhou informações falsas sobre as eleições, atacou ministros do STF e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e incitou as Forças Armadas contra seus adversários.

    “O que parecia, à época, um lance eleitoreiro, em si mesmo ilícito e causador de sanções eleitorais, mostrou-se, a partir da trama desvendada no inquérito policial, um passo a mais de execução do plano de solapar o resultado previsto e temido do sufrágio a acontecer logo adiante”, diz Gonet na denúncia.

    Bolsonaro acabou derrotado nas eleições de 2022 pelo seu principal oponente, Lula (PT).

    A acusação sustenta que o ex-presidente tentou reverter o resultado eleitoral com uma busca por indícios de fraude nas eleições. O relatório de fiscalização das Forças Armadas não encontrou suspeitas.

    O Partido Liberal tentou anular os votos depositados nas urnas eletrônicas de versão anterior a 2020, sob a falsa justificativa de que havia mau funcionamento. A sigla acabou multada por inépcia da denúncia e falta de indícios.

    Sem sucesso na Justiça Eleitoral, Bolsonaro passou a se reunir com chefes das Forças Armadas para discutir alternativas para reverter a derrota. Em depoimento ao STF, o ex-presidente confirmou que se reuniu com os comandantes militares para estudar “possibilidades outras dentro da Constituição, ou seja, jamais saindo das quatro linhas”.

    “Em poucas reuniões, abandonamos qualquer possibilidade de uma ação constitucional”, disse Bolsonaro. “Abandonamos e enfrentamos o ocaso do nosso governo”.

    Gonet diz que o golpe de Estado só não foi possível graças às recusas dos comandantes do Exército, general Freire Gomes, e da Aeronáutica, Baptista Júnior.

    A última tentativa do grupo de voltar à Presidência, segundo a PGR, foi no ataque às sedes dos Poderes em 8 de janeiro. Ela diz que o episódio foi “fomentado e facilitado pela organização denunciada”.

    A defesa do ex-presidente nega a trama golpista. Diz que a Procuradoria inventou uma narrativa que ganhou a imprensa e resultou em um “processo tão histórico quanto inusitado”.

    Os advogados de Bolsonaro dizem que a acusação não conseguiu reunir provas sobre as minutas de decreto golpistas nem estabelecer vínculos concretos entre o ex-presidente e os ataques de 8 de janeiro.

    “Não há como condenar Jair Bolsonaro com base na prova produzida nos autos, que demonstrou fartamente que ele determinou a transição, evitou o caos com os caminhoneiros [que bloquearam estradas após sua derrota eleitoral] e atestou aos seus eleitores que o mundo não acabaria em 31 de dezembro, que o povo perceberia que o novo governo não faria bem ao país”, diz a defesa em suas alegações finais.

    STF começa julgamento sobre trama golpista que deve sacramentar destino de Bolsonaro

  • Warwick Davis retorna como professor Flitwick na nova série de Harry Potter

    Warwick Davis retorna como professor Flitwick na nova série de Harry Potter

    O anúncio foi feito nesta segunda-feira pela HBO, junto com a revelação de sete novos nomes do elenco; veja!

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O ator Warwick Davis está confirmado no elenco da nova série de Harry Potter, retornando ao papel do professor de feitiços Filius Flitwick, que interpretou em todos os filmes da franquia. Até o momento, ele é o único integrante do elenco original confirmado na produção.

    O anúncio foi feito nesta segunda-feira pela HBO, junto com a revelação de sete novos nomes do elenco. Entre eles estão Elijah Oshin como Dino Thomas, Finn Stephens como Vincent Crabbe e William Nash como Gregory Goyle. O time também inclui Sirine Saba como professora Pomona Sprout, Richard Durden como o fantasma Professor Cuthbert Binns, Bríd Brennan como Madame Poppy Pomfrey e Leigh Gill como o duende Grampo.

    Prevista para estrear em 2027, a série “Harry Potter” terá sete temporadas, cada uma dedicada a um dos livros de J.K. Rowling.

    Warwick Davis retorna como professor Flitwick na nova série de Harry Potter

  • Dólar opera em alta e vai a R$ 5,44 nesta segunda-feira (1º)

    Dólar opera em alta e vai a R$ 5,44 nesta segunda-feira (1º)

    A Bolsa, que bateu o recorde histórico nominal de fechamento do Ibovespa aos 141.422 pontos na última sexta-feira (29), hoje recuou 0,34%, a 140.945 pontos

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar opera em leve alta nesta segunda-feira (1º), com os investidores esperando a divulgação dos dados do PIB e também o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ambos estão previstos para ocorrer nesta terça-feira (2).

    Às 14h40, a moeda norte-americana subia 0,43%, cotada a R$ 5,4454. Na sexta-feira (29), o dólar fechou com alta de 0,29%, cotado a R$ 5,421. Já a Bolsa bateu o recorde histórico nominal de fechamento do Ibovespa ao fechar aos 141.422 pontos, uma alta de 0,36%.

    Nesta segunda, o Ibovespa recuava 0,34%, a 140.945 pontos.

    O volume de negociação deste pregão é reduzido, por conta do feriado do dia do Trabalho nos Estados Unidos.

    No entanto, investidores acompanham a guerra comercial de Donald Trump. Desta vez, as investidas são sobre a Índia.

    “Eles nos vendem grandes quantidades de produtos, seu maior ‘cliente’, mas nós vendemos muito pouco a eles. Até agora, um relacionamento totalmente unilateral, e tem sido assim há muitas décadas”, postou Trump em sua rede social, nesta segunda.

    O governo americano também enfrenta a Justiça do país, que julgou a maior parte das tarifas como ilegais.

    No cenário doméstico, o mercado permanece atento ao cenário eleitoral. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disputam quem irá capitalizar politicamente a megaoperação contra o PCC (Primeiro Comando da Capital) da última quinta.

    A operação mirou mais de 350 alvos, pessoas físicas e jurídicas, que são utilizadas pelo PCC em operação do mercado financeiro formal.

    Pelas estimativas dos investigadores, o conjunto de negócios que foi alvo da operação movimentou cerca de R$ 30 bilhões para o crime organizado. Os agentes têm mandados para bloquear R$ 1,4 bilhão.

    Nesta sexta, em entrevista à rádio Itatiaia, o presidente Lula afirmou que Tarcísio não seria nada sem Jair Bolsonaro (PL) e que fará o que o ex-presidente quiser.

    “Nós temos que reconhecer que o Bolsonaro tem uma força no setor de extrema direita muito forte. O Tarcísio vai fazer o que o Bolsonaro quiser. Até porque, sem o Bolsonaro, ele não é nada. Ele sabe disso”, afirmou Lula na entrevista.

    Pesquisa Atlas/Intel da última quinta mostrou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), à frente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em um cenário hipotético de segundo turno das eleições presidenciais de 2026.

    O levantamento realizado pela Atlas/Intel indica Tarcísio marcando 48,4% contra 46,6% de Lula na disputa presidencial do ano que vem.

    Para Rodrigo Marcatti, economista e CEO da Veedha Investimentos, o ritmo é de otimismo com a candidatura de Tarcísio, visto como mais pró-mercado. “Segue o bom momento da Bolsa com o Tarcísio. O mercado já começa a antecipar as eleições do ano que vem, e podemos esperar a volatilidade em cima dessas pesquisas que se tornarão mais recorrentes”.

    O impasse comercial envolvendo Brasil e EUA também permaneceu no radar. Os canais de conversa entre os países para negociar a tarifa de 50% imposta por Washington sobre produtos brasileiros continuam fechados.

    O presidente Lula (PT) autorizou no final da ultima quinta (28) que o Itamaraty dê início ao processo para adoção de medidas da Lei da Reciprocidade contra os Estados Unidos.

    A pasta comandada pelo ministro Mauro Vieira acionou a Camex (Câmara de Comércio Exterior), que tem 30 dias para analisar os argumentos sobre a legalidade de acionar instrumentos de retaliação.

    Além disso, há um temor de que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), marcado para a próxima semana, intensifique as tensões entre os países.

    Integrantes do governo Lula (PT) e do STF (Supremo Tribunal Federal) consideram real a possibilidade de Trump aplicar novas sanções econômicas contra o Brasil e outras restrições a autoridades do país com o julgamento de Bolsonaro.

    Na cena internacional, o destaque ficou para a inflação dos EUA, medida pelo índice de preços PCE, métrica preferida do Fed (Federal Reserve, banco central americano) para sua meta inflacionária de 2%.

    Segundo o Departamento de Comércio dos EUA nesta sexta, o PCE subiu 0,2% em julho na comparação com o mês anterior, após registrar alta de 0,3% em junho. Nos 12 meses até julho, o índice PCE avançou 2,6%, igualando o resultado de junho.

    Os dados fizeram com que operadores aumentassem de 85% para 90% a probabilidade de que o Fed iniciará uma série de cortes graduais na taxa de juros em setembro.

    Jerome Powell, presidente do BC americano, sinalizou um possível corte durante discurso na última sexta. O Fed vem mantendo a taxa de juros entre 4,25% e 4,5% desde dezembro do ano passado.

    Para os mercados de renda variável e de câmbio, cortes nos juros do Fed são uma boa notícia, já que costumam vir acompanhados de uma injeção de recursos de investidores egressos da renda fixa norte-americana. Quando os juros por lá caem, os rendimentos dos títulos ligados ao Tesouro dos Estados Unidos também caem.

    Entretanto, para Leonel Mattos, analista de Inteligência de Mercado da StoneX, a resistência da economia norte-americana, com inflação persistindo acima da meta, sinaliza para um ritmo mais lento de cortes na taxa.

    “Juros mais altos nos Estados Unidos exercem uma pressão de alta sobre a taxa de câmbio do real, o que favorece o valor global do dólar”.

    Os agentes também continuaram monitorando os desdobramentos da demissão de Lisa Cook, do Fed. Segundo analistas, a tentativa de Trump demitir a diretora gera incertezas sobre a autonomia da autoridade monetária americana.

    Na quinta, a diretora entrou com uma ação judicial contra presidente Donald Trump, alegando que o republicano não tem poder para destituí-la do cargo.

    Uma juíza federal avaliou nesta sexta-feira (29) a possibilidade de bloquear temporariamente a demissão de Cook. A audiência judicial terminou sem decisão.

    A audiência perante a juíza distrital dos EUA Jia Cobb, em Washington, é o primeiro passo do que provavelmente será uma batalha judicial prolongada que poderá acabar com a independência histórica do banco central dos EUA e provavelmente será resolvida pela Suprema Corte.

    Dólar opera em alta e vai a R$ 5,44 nesta segunda-feira (1º)

  • Leandro Hassum relembra prisão do pai por ligação com máfia italiana

    Leandro Hassum relembra prisão do pai por ligação com máfia italiana

    Ator conta que vida mudou após descobrir o envolvimento do pai com tráfico de armas e drogas; Hassum afirma que ainda faz terapia para lidar com o trauma há mais de 30 anos

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – Leandro Hassum, 51, relembrou um episódio marcante de sua vida: a prisão do pai, Carlos Alberto da Costa Moreira, em 14 de dezembro de 1994, por envolvimento com a máfia italiana na distribuição de armas e drogas no Rio de Janeiro. “Foi um corte na minha vida, de 21 anos que vivi uma mentira. Fui de 100 a 0, como se tivesse batido de frente em um muro, em um segundo”, contou o ator, emocionado.

    Na época, Hassum levava uma vida confortável e acreditava que o pai era apenas um homem bem-sucedido. A notícia, recebida por meio do irmão, mudou tudo. Para custear os estudos de teatro, ele passou a vender salgadinhos na porta do teatro. “Até hoje faço terapia para lidar com isso”, disse durante participaçãou da série Pode Perguntar?, exibida pelo Fantástico neste domingo (31)

    O humorista também recordou sinais que, anos antes, já haviam levantado sua desconfiança. Um deles foi quando percebeu que o pai guardava caixas de café do tipo exportação em casa. Ao assistir a um filme em que traficantes escondiam drogas em tabletes de café para driblar cães farejadores, comentou a semelhança com a mãe. O comentário resultou em uma bronca e até em uma agressão “Tive um insight aos 16 anos e, dali em diante, nunca mais pensei nisso”, disse.

    Segundo Leandro Hassum, era justamente por meio do café que o pai enviava drogas para o exterior, aproveitando a falta de rigor na segurança aeroportuária antes do 11 de setembro.

    Carlos Alberto passou 11 anos preso e morreu em 2014. Apesar das dores do passado, o ator e humorista disse ter encontrado forças para seguir adiante. “Um dia falei para o meu pai: ‘Pai, eu te perdoo. Porque, mesmo no erro, você me mostrou o homem que não quero ser’”, afirmou, emocionado.

    Leandro Hassum relembra prisão do pai por ligação com máfia italiana

  • Haddad: lei de reciprocidade prevê criação de comissão, que dirá o que convém ao Brasil fazer

    Haddad: lei de reciprocidade prevê criação de comissão, que dirá o que convém ao Brasil fazer

    Haddad destacou que a Lei da Reciprocidade prevê a instalação de uma comissão que observará o que convém ao Brasil fazer em relação a casos de comércio internacional

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, explicou no período da noite do domingo, 31, que a Lei da Reciprocidade prevê a instalação de uma comissão que observará o que convém ao Brasil fazer em relação a casos de comércio internacional, como, por exemplo, o tarifaço dos Estados Unidos e a abertura de uma investigação sobre as atividades domésticas no setor.

    Na sexta-feira, o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) registrou que a comunicação de abertura do processo de reciprocidade do Brasil para os Estados Unidos foi enviada oficialmente ao governo norte-americano pela embaixada do País em Washington. Com isso, foi aberto o espaço para consultas e trocas de informações entre os países sobre práticas comerciais.

    “Quais são os instrumentos que nós temos na nossa situação? Qual é a conveniência e até a oportunidade de fazer o trabalho?”, questionou o ministro, simulando as perguntas da comissão.

    Haddad ressaltou que a lei foi aprovada no Congresso pela situação e a oposição. “O próprio partido do (ex-presidente, Jair) Bolsonaro, o do governador de São Paulo (Tarcísio Freitas), votou a favor da lei de reciprocidade. Ela tem que ser cumprida porque o presidente exigiu”, frisou.

    O ministro voltou a dizer que não houve, da parte dos Estados Unidos, nenhuma manifestação de vontade de negociação.

    “Acredito que, depois das revelações da queda do sigilo, os Estados Unidos não vão fingir que não viram. Uma embaixada tem que informar ao chefe de Estado o que está acontecendo aqui. A embaixada, o secretário de Estado, vai ter que informar a Casa Branca o que está acontecendo aqui. E eu penso que aquela troca de mensagens, entre os filhos, o pai, de maneira como eles retratam a situação, eu penso que aquilo já deve ter chegado ao governo dos Estados Unidos, ao alto comando do governo”, disse Haddad, sobre conversas divulgadas entre membros da família Bolsonaro, inclusive do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que se mudou para os EUA, com o pai. “Se eu conheço bem ali, o Estado vai começar a operar no sentido de distensionar. Está muito grave o que está acontecendo. Inclusive, tem frases do Eduardo Bolsonaro que indicam uma tentativa de manipulação para as autoridades americanas por meio de desinformação. Então, ali tem indícios de que o governo dos Estados Unidos não está bem informado sobre o que está acontecendo aqui”, continuou, acrescentando que o Brasil não tem alternativas como a Lei e a entrada na Organização Mundial do Comércio (OMC) porque não cederá a chantagens.

    O ministro da Fazenda concedeu entrevista ao programa Canal Livre, da Band, que foi exibido na noite do domingo. Mais cedo, no mesmo dia, o Broadcast adiantou alguns trechos da apresentação, quando o ministro falou sobre juros e a Operação Carbono Oculto contra o crime organizado.

    Haddad: lei de reciprocidade prevê criação de comissão, que dirá o que convém ao Brasil fazer

  • Alessandro Jodar, do Bom Dia SP, anuncia que será pai

    Alessandro Jodar, do Bom Dia SP, anuncia que será pai

    O bebê é fruto do casamento do jornalista com a booktuber Isabella Lubrano

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Alessandro Jodar, conhecido por comandar diariamente os blocos esportivos do Hora 1 e do Bom Dia São Paulo, na TV Globo, acaba de compartilhar uma novidade: ele será pai. A notícia ganhou um tom curioso porque, meses antes, já havia sido antecipada de forma bem-humorada por Ana Maria Braga em seu programa.

    Em agosto, durante o Mais Você, a apresentadora e o Louro brincaram com o jornalista sobre a possibilidade de aumentar a família. “Tá ensaiando ou não tá? Tem que ensaiar. Se não, não vai dar certo”, provocou o papagaio. Ana completou: “Tá ensaiando pelo menos, né?”. Na ocasião, Jodar riu e respondeu de forma vaga: “Haverá sinais. É… tá.”

    Os sinais chegaram. O bebê é fruto do casamento com a booktuber Isabella Lubrano, de 35 anos, com quem o apresentador oficializou a união em fevereiro deste ano. A cerimônia aconteceu em uma fazenda em Mairiporã, no interior de São Paulo, e reuniu colegas da redação dos Estúdios Globo. Entre os presentes estavam jornalistas como Roberto Kovalick, Tiago Scheuer, Marcelo Pereira, Paula Paiva Paulo, Cinthia Toledo e Thais Luquesi.

    A relação de Jodar e Isabella tem uma longa história. Ambos se formaram em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e se conheceram ainda antes do início da faculdade. Na época do casamento, o apresentador resumiu o sentimento: “Foi tudo mágico como os vinte anos que nos trouxeram até aqui. Como é bom compartilhar a vida com você, Isa, meu amor”.

    Alessandro Jodar, do Bom Dia SP, anuncia que será pai