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  • Governadores cotados ao Planalto prometem anistia a Bolsonaro de olho em transferência de votos

    Governadores cotados ao Planalto prometem anistia a Bolsonaro de olho em transferência de votos

    Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ratinho Jr. (PSD-PR), Romeu Zema (Novo-MG) e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) são os principais nomes admitidos por líderes e parlamentares da direita e do centrão como possibilidades para a corrida presidencial do próximo ano.

    (CBS NEWS) – Quatro governadores de direita cotados à Presidência da República nas eleições de 2026 já se manifestaram contrários à prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sinalizaram que concederiam anistia a ele por tentar aplicar um golpe de Estado caso fossem eleitos.

    Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ratinho Jr. (PSD-PR), Romeu Zema (Novo-MG) e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) são os principais nomes admitidos por líderes e parlamentares da direita e do centrão como possibilidades para a corrida presidencial do próximo ano.

    O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes oficializou, nesta terça-feira (25), a condenação definitiva de Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão pela trama golpista. O ex-presidente cumprirá a pena na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde está preso preventivamente desde sábado (22), após ter violado a tornozeleira eletrônica com um ferro de solda.

    Em junho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho do ex-presidente, disse à Folha de S.Paulo que o pai só apoiaria um candidato que concedesse um indulto a ele e que também brigasse no STF por isso, se necessário.

    Até sábado, Flávio era tratado como possível herdeiro do pai na eleição presidencial em 2026. Mas o nome do senador perdeu força após ele ser implicado em situações que justificaram a prisão de Bolsonaro, como a convocação de uma vigília em frente ao condomínio onde o ex-presidente cumpria prisão domiciliar.

    Políticos do centrão enxergaram na situação a oportunidade de pressionar por uma chapa presidencial apoiada por Bolsonaro, mas sem o nome de nenhum dos integrantes do clã. O favorito é Tarcísio, que foi ministro da Infraestrutura de Bolsonaro.

    O governador nega publicamente a pretensão de se lançar à Presidência, mas já declarou que concederia anistia ao ex-presidente no primeiro dia de governo, caso fosse eleito.

    “Na hora. Primeiro ato. Porque eu acho que tudo isso que está acontecendo é absolutamente desarrazoado”, disse Tarcísio ao Diário do Grande ABC em agosto.

    Caiado fez promessa semelhante: “No primeiro dia, vou assinar anistia ampla, geral e irrestrita para todos [os condenados] do 8 de Janeiro, incluindo o Jair Bolsonaro”, disse o governador goiano em setembro.

    “Eu sei dos compromissos que faço e da responsabilidade que tenho. Eu não uso demagogia, eu falo na anistia para pacificar o Brasil”, acrescentou ele.
    Zema, em entrevista à Folha de S.Paulo no mês de junho, também declarou que concederia anistia a Bolsonaro.

    “Não foram concedidos indultos a assassinos e sequestradores aqui, durante o que eles chamam de ditadura? Agora você não vai conceder?”, questionou ele, tratando como questão de interpretação a repressão da ditadura militar (1964-1985), que perseguiu, torturou e matou opositores políticos.

    Entre os governadores citados, apenas Ratinho Jr. não defendeu abertamente a anistia a Bolsonaro.

    O governador paranaense classificou a prisão como uma insensibilidade do STF e pregou a pacificação do país, mas sem dizer como -o termo “pacificação” tem sido utilizado pelos bolsonaristas para tentar avançar com o projeto da anistia no Congresso Nacional.

    “A população não está feliz com a perseguição a um ex-presidente. O Brasil precisa virar a página do ódio, do atraso, da briga e escrever um novo tempo”, disse Ratinho em setembro, logo após Bolsonaro ser condenado pelo STF.

    Após visitar o pai nesta terça, Flávio disse que o próprio Bolsonaro pediu que ele insistisse com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para que pautem o projeto da anistia.

    O PL, em reunião na segunda (24), definiu que fará uma nova ofensiva no Congresso para destravar a tramitação da anistia.

    Governadores cotados ao Planalto prometem anistia a Bolsonaro de olho em transferência de votos

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  • Versão IA da busca do Google derruba tráfego para sites de veículos de notícias em 20,6%, diz estudo

    Versão IA da busca do Google derruba tráfego para sites de veículos de notícias em 20,6%, diz estudo

    Como consequência, os sites de notícias perdem audiência. Se dependem de anúncios, perder usuários diminui a receita publicitária. Se dependem de assinaturas, a queda nos cliques faz com que não sejam descobertos por potenciais novos assinantes.

    (CBS NEWS) – O AI Overviews, versão do mecanismo de busca do Google que fornece respostas geradas por inteligência artificial generativa, provoca uma queda de no mínimo 20,6% no tráfego para sites de veículos de notícias. É o que aponta estudo da empresa de análise de dados Authoritas.

    O levantamento foi submetido ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) pelas organizações Foxglove, Artigo 19 e Idec (Instituto de Defesa de Consumidores) e pelo Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio.

    A queda no tráfego seria decorrente do fenômeno conhecido como “zero clique”.

    Na versão tradicional do Google, um usuário faz uma pesquisa e recebe como resposta uma série de links para sites, incluindo veículos de notícias. A partir daí, o usuário escolhe uma opção e clica, gerando tráfego para as páginas.

    Com as versões como Modo IA ou AI Overviews, os usuários recebem um texto em resposta à busca, e alguns links mais para baixo ou do lado direito da página do buscador. Mas muitas pessoas se satisfazem com o resumo gerado por inteligência artificial e não clicam nos links -o chamado “zero clique”.

    Como consequência, os sites de notícias perdem audiência. Se dependem de anúncios, perder usuários diminui a receita publicitária. Se dependem de assinaturas, a queda nos cliques faz com que não sejam descobertos por potenciais novos assinantes.

    Segundo o texto submetido ao Cade, as as versões de IA das buscas do Google foram treinadas com dados extraídos de veículos de notícias sem permissão ou remuneração. E os resumos exibidos são gerados a partir da extração de dados desses sites, novamente sem permissão ou compensação.

    Procurada, a assessoria do Google disse que não iria comentar e indicou uma postagem no blog oficial da empresa. No texto, uma executiva da empresa afirma que o volume total de cliques orgânicos da busca do Google permaneceu relativamente estável em relação ao ano anterior. Ela afirma também que os cliques de qualidade -aqueles em que o usuário passa mais tempo no site- aumentaram após a adoção da IA nas buscas.

    O Google oferece aos sites a opção de pedir que seus dados não sejam usados no treinamento dos modelos de IA. Mas, ao fazer essa opção, os veículos podem ser excluídos dos resultados das buscas. “Considerando que o Google detém 90% do mercado de busca, isso é uma pena de morte”, diz o estudo.

    O documento aponta também que respostas usando IA aparecem em 35,3% das buscas de notícias e assuntos atuais no Brasil. Segundo Stella Caram, diretora jurídica da Foxglove, a tendência é piorar. “Na medida em que a implementação do Google AI Overviews avança, cada vez mais resultados vão aparecer nesse modo, empurrando mais para baixo da página os links de veículos de notícias”, disse Caram.

    O levantamento foi submetido ao Cade em 13 de novembro como subsídio para o inquérito que investiga se o Google abusou de sua posição dominante como mecanismo de busca para se beneficiar de conteúdo jornalístico sem remunerar os veículos de imprensa, o que teria gerado queda no tráfego e na receita com anúncios.

    O caso no Cade, aberto em 2018, investiga se o Google fazia “scraping” (raspagem) de conteúdo jornalístico. A plataforma estaria exibindo trechos de matérias de jornais sem direcionar os internautas aos sites dos veículos que as produziram. Na época, não havia IA incorporada à busca.

    O estudo também afirma que o Google faz autofavorecimento na busca com IA, uma vez que os links que aparecem mais frequentemente nesses resultados são do YouTube, empresa que pertence à Alphabet, assim como o Google. O autofavorecimento viola regras de concorrência.

    Para a pesquisa, a Authoritas compilou cerca de 5.000 palavras e expressões-chave que os consumidores pesquisam em Google.com.br que geram visitas a sites de notícias brasileiros.

    Com cada uma dessas, a empresa analisou a página de resultados das buscas. Segundo os pesquisadores, o Google se recusa a compartilhar dados detalhados que permitiriam aos veículos avaliarem sozinhos o impacto dos resumos gerados por IA.

    “Na ausência desses dados de primeira mão, o estudo da Authoritas adota uma estimativa conservadora do impacto dos resumos de IA no tráfego. Mesmo com essa abordagem cautelosa, os resultados mostram uma clara redução no tráfego. O impacto real deve ser potencialmente ainda maior”, diz o documento.

    “É por isso que precisamos do Cade -e de outros reguladores- para agir com urgência e impedir que o Google roube o trabalho de organizações jornalísticas. Eles devem, no mínimo, garantir que os veículos tenham a opção de não permitir que seu trabalho seja ‘raspado’ pela IA, sem que isso os remova completamente dos resultados de busca”, diz Caram.

    Segundo o estudo, na ausência do modo IA, o link que era o primeiro resultado em uma busca tinha a taxa de clique de 21,4%. Com o AI Overviews, essa taxa cai para 8,93%.

    “Isso significa que quando AI Overviews aparece em uma busca, os sites que anteriormente ocupavam o primeiro lugar podem esperar perder 58,3% dos visitantes para essa busca.”

    A partir da análise da penetração do Modo IA e da média de redução de cliques, o estudo estimou a queda no tráfego dos sites.

    “Uma redução média de 20,6% no tráfego tem impacto financeiro severo em sites de veículos de notícias. Eles terão de fazer cortes e isso significa redações esvaziadas e menos jornalistas realizando o trabalho vital de documentar e investigar o mundo, o que afeta a diversidade de informações disponíveis para o público, limitando a exposição a pontos de vista alternativos e enfraquecendo o debate informado em nossas sociedades já muito polarizadas”, diz o documento.

    Versão IA da busca do Google derruba tráfego para sites de veículos de notícias em 20,6%, diz estudo

  • Amiga de Preta Gil explode na web e detona ex-marido da cantora: 'lixo'

    Amiga de Preta Gil explode na web e detona ex-marido da cantora: 'lixo'

    Jude Paulla criticou a atenção dada a Rodrigo Godoy e relembrou a traição revelada por Preta. A DJ afirmou que não esquece o que aconteceu e voltou a chamá-lo de “verme” em meio à repercussão.

    Jude Paulla, 38, que foi uma das amigas mais próximas de Preta Gil, usou as redes sociais para criticar duramente uma matéria envolvendo Rodrigo Godoy, ex-marido da cantora. A DJ fez a publicação no X, antigo Twitter, e deixou claro que não aceita ver o nome do personal trainer novamente em destaque.

    Preta Gil, que morreu neste ano aos 50 anos após enfrentar um câncer no intestino, revelou antes de falecer que havia sido traída por Godoy com Ingrid Lima, stylist e ex-amiga da artista.

    Nas redes sociais, um usuário tentou alertar Jude de que comentar o assunto poderia acabar dando visibilidade ao desafeto. A DJ, porém, respondeu sem hesitar e reafirmou seus motivos.

    “Prefiro estar aqui dando RT de repúdio caso alguém tenha esquecido que ele é um verme, já que a memória das pessoas às vezes é curta, mas a minha não. E quando é algo que me afeta diretamente, realmente eu não tenho problema nenhum em mostrar que ele é lixo, mesmo que ‘dando palco’”, escreveu.

    A discussão continuou, e outro internauta perguntou se Godoy teria tentado reivindicar parte dos bens de Preta. A resposta de Jude veio de imediato: “Ele é mau-caráter, mas não é maluco”.

    A postagem reacendeu a indignação de fãs e amigos da cantora, que continuam repudiando o comportamento do ex-marido desde as revelações feitas por Preta.

    Amiga de Preta Gil explode na web e detona ex-marido da cantora: 'lixo'

  • PL corta salário e atividades partidárias de Jair Bolsonaro após prisão

    PL corta salário e atividades partidárias de Jair Bolsonaro após prisão

    A sigla interrompeu a remuneração e o papel de Bolsonaro como presidente de honra após sua condenação. O ex-presidente segue recebendo aposentadorias da Câmara e do Exército enquanto cumpre pena por participação em trama golpista.

    O PL anunciou nesta quinta-feira (27) que suspendeu o salário e as atividades partidárias do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo a sigla, a decisão foi tomada por causa da suspensão dos direitos políticos do ex-mandatário.

    Bolsonaro ocupava o cargo de “presidente de honra” do partido e recebia cerca de R$ 42 mil por mês. Apesar da suspensão, ele continuará recebendo a aposentadoria de R$ 46 mil da Câmara dos Deputados e aproximadamente R$ 11 mil das Forças Armadas.

    “Infelizmente, por força da lei (Lei 9.096/95 – REspEl nº 060026764; AGR-RO 060023248) e devido à suspensão dos direitos políticos do nosso presidente de honra, Jair Bolsonaro, suas atividades partidárias também ficam suspensas, inclusive sua remuneração, enquanto durarem os efeitos do acórdão condenatório na AP 2668”, informou o partido em nota.

    Bolsonaro se filiou ao Partido Liberal em 2021, depois de ficar sem partido com a extinção do PSL, que se uniu ao Democratas para formar o União Brasil. O ex-presidente, condenado a 27 anos e 3 meses pelo envolvimento em uma trama golpista, começou a cumprir pena na última terça-feira (25).

    PL corta salário e atividades partidárias de Jair Bolsonaro após prisão

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  • Balões gigantes e multidões: o desfile de Ação de Graças em Nova York

    Balões gigantes e multidões: o desfile de Ação de Graças em Nova York

    A tradicional parada de Ação de Graças abriu a temporada de festas nos Estados Unidos com personagens famosos, artistas renomados e milhares de pessoas acompanhando o trajeto pelas ruas de Manhattan, dando início ao clima natalino na cidade.

    O tradicional desfile do Dia de Ação de Graças da rede Macy’s abriu oficialmente a temporada de festas de 2025 nos Estados Unidos. Muito conhecido pelos brasileiros que acompanham a cultura americana, o evento é um dos maiores símbolos do feriado e marca a chegada do Papai Noel em Nova York. A tradição existe desde 1924 e reúne milhares de pessoas nas ruas de Manhattan e milhões diante da televisão.

    Nesta edição, o desfile trouxe 32 balões gigantes, três superbalões, 27 personagens infláveis, 33 grupos de palhaços, 11 bandas marciais e diversos carros alegóricos. Entre os destaques estavam personagens populares do público jovem, como Labubus e figuras do sucesso de K-pop Demon Hunters, além de clássicos que fazem parte do imaginário coletivo, como Bob Esponja e Homem-Aranha.

    O desfile, que durou três horas e meia, também contou com apresentações musicais de grandes nomes. Subiram ao palco móvel artistas como Cynthia Erivo, estrela do musical “Wicked”, o rapper Busta Rhymes, a cantora country Lainey Wilson, Conan Gray e Taylor Momsen, entre outros convidados.

    Para muitas famílias americanas, o Dia de Ação de Graças só começa depois de acompanhar o desfile da Macy’s, seja pela TV, direto do sofá, seja ao vivo, ao longo das ruas de Nova York. O percurso inicia no Upper West Side e segue por aproximadamente quatro quilômetros até chegar à famosa loja da Macy’s na Herald Square, na West 34th Street, onde Papai Noel encerra a celebração e abre oficialmente a temporada natalina.

    Balões gigantes e multidões: o desfile de Ação de Graças em Nova York

  • Cantor Jackson Browne lamenta a morte do filho Ethan aos 52 anos

    Cantor Jackson Browne lamenta a morte do filho Ethan aos 52 anos

    O cantor anunciou a perda em um comunicado nas redes sociais e pediu privacidade para a família. Ethan, que atuou em “Um Presente para Helen” e trabalhou como modelo, era lembrado por amigos como autêntico e carinhoso.

    O cantor Jackson Browne está de luto pela morte do filho, Ethan Browne. O artista, de 77 anos, comunicou a perda por meio de um comunicado publicado nas redes sociais.

    Ethan Browne morreu na terça-feira, 25 de novembro, aos 52 anos. A família pediu agora “respeito e privacidade” neste momento delicado.

    “É com profunda tristeza que comunicamos a morte de Ethan Browne, filho de Jackson Browne e Phyllis Major, que foi encontrado inconsciente em sua casa na manhã de 25 de novembro de 2025”, informou a nota divulgada no Facebook na quarta-feira, 26 de novembro.

    “Pedimos privacidade e respeito pela família neste momento difícil. Não há mais detalhes disponíveis no momento”, finalizou o comunicado.

    Phyllis Major, mãe de Ethan e esposa do cantor de “Running on Empty”, com quem ele se casou em 1975, morreu aos 30 anos após cometer suicídio em março de 1976. Na época, Ethan ainda era uma criança.

    Em 1974, quando tinha apenas algumas semanas de vida, Ethan Browne apareceu ao lado do pai na capa da revista Rolling Stone, em uma foto que mostrava Jackson Browne segurando o filho bebê e acariciando seu rosto.

    Notícias ao Minuto © Rolling Stone  

    Ethan Browne participou do filme “Um Presente para Helen”, de 2004, estrelado por Kate Hudson, e também trabalhou como modelo, aparecendo em campanhas de estilistas como Isaac Mizrahi, segundo o livro “Night People”, de Mark Ronson, citado pela People.

    Na obra, Mark Ronson relembra a amizade que tinha com Ethan, que anos antes dividiu apartamento em Nova York com Simon Rex. Ronson descreveu Ethan como “autêntico”.

    A vida de Jackson Browne após a morte de Phyllis Major

    Em uma entrevista concedida à revista Route em 2021, Jackson Browne afirmou que, depois da perda de Phyllis Major, ser pai de Ethan se tornou o “foco principal” de sua vida.
    “Só havia duas coisas que eu esperava conseguir equilibrar: ser compositor e ser pai”, disse o cantor. “E pensei: se eu tiver que ser apenas pai, espero saber o que estou fazendo e simplesmente ser isso”, acrescentou.

    Em 2022, lembra a People, Jackson Browne elogiou Ethan ao falar sobre paternidade em entrevista à Tru Rock Revival. “Ethan é um ótimo pai. Ele é um ótimo filho, um ótimo homem. Adoro vê-lo com os filhos. Quando o vejo em filmes, como modelo, com a filha, sendo um pai tão maravilhoso, isso me enche de orgulho. Faz com que eu sinta que fiz algo realmente certo na minha vida.”

    Além de Ethan Browne, Jackson Browne também é pai de Ryan, de 43 anos, fruto do relacionamento com a ex-mulher Lynne Sweeney.

    Cantor Jackson Browne lamenta a morte do filho Ethan aos 52 anos

  • Trump promete barrar entrada de imigrantes de 'países de terceiro mundo'

    Trump promete barrar entrada de imigrantes de 'países de terceiro mundo'

    Donald Trump anunciou que pretende “pausar permanentemente” a entrada de imigrantes de países que chama de “terceiro mundo”, retirar benefícios de não cidadãos e revisar Green Cards de 19 nações. Criticou Biden, defendeu “migração reversa” e associou imigração a criminalidade e pressão sobre serviços públicos.

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender medidas rígidas contra a imigração e fez novos anúncios polêmicos na madrugada desta sexta-feira (28). Em uma série de publicações nas redes sociais, o republicano afirmou que pretende “pausar permanentemente” a entrada de imigrantes vindos de países que ele descreve como “terceiro mundo”, sem indicar quais nações seriam afetadas.

    “Vou pausar permanentemente a imigração de todos os países do terceiro mundo para permitir que o sistema dos EUA se recupere totalmente”, escreveu Trump. Ele ainda declarou que planeja retirar benefícios e subsídios concedidos a não cidadãos que já vivem no país. Segundo o presidente, sua intenção é “desnaturalizar imigrantes que minam a tranquilidade doméstica e deportar qualquer estrangeiro que seja um encargo público, risco à segurança ou incompatível com a Civilização Ocidental”.

    As declarações vieram acompanhadas de críticas ao governo Biden. Trump afirmou que milhões de imigrantes teriam sido admitidos ilegalmente durante a gestão anterior e prometeu reverter todas essas autorizações, incluindo aquelas que, segundo ele, teriam sido aprovadas por meio de “Autopen”.

    O republicano também voltou a defender o que chama de “migração reversa”, que, de acordo com ele, seria a única forma de resolver o que descreve como problemas sociais relacionados à chegada de estrangeiros. Nas mensagens, Trump ampliou os ataques a comunidades específicas de imigrantes, além de criticar governadores, prefeitos e parlamentares democratas, associando imigração a criminalidade, pressão sobre serviços públicos e deterioração urbana.

    Na quinta-feira (27), Trump já havia pedido a revisão dos Green Cards concedidos a cidadãos de 19 países: Afeganistão, Chade, Congo, Eritreia, Guiné Equatorial, Haiti, Irã, Iêmen, Líbia, Mianmar, Somália, Sudão, Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela. O Green Card é o documento que garante residência permanente nos Estados Unidos, permitindo trabalhar, viver no país e futuramente solicitar cidadania.

    As novas declarações de Trump surgem após a morte de uma integrante da Guarda Nacional, ferida em um ataque ocorrido perto da Casa Branca na quarta-feira (26). Dois soldados foram baleados na ocasião, e um deles permanece em estado grave.
     
     

     

    Trump promete barrar entrada de imigrantes de 'países de terceiro mundo'

  • 'Guerra' de IA pode acabar como os motores de busca, alerta Mark Cuban

    'Guerra' de IA pode acabar como os motores de busca, alerta Mark Cuban

    As grandes empresas de tecnologia travam uma disputa bilionária para criar o modelo definitivo de Inteligência Artificial, e Mark Cuban alerta que apenas uma deverá dominar o mercado, deixando as demais para trás.

    O empresário Mark Cuban acredita que a atual disputa entre empresas que desenvolvem modelos de Inteligência Artificial pode terminar de forma semelhante ao que aconteceu nos anos 1990, quando várias companhias competiam para criar seus próprios motores de busca.

    Para Cuban, no fim dessa “guerra da IA”, apenas uma empresa deve se tornar dominante, enquanto as demais ficarão para trás.

    Hoje, algumas das principais companhias envolvidas no desenvolvimento de modelos de Inteligência Artificial são OpenAI, Google, Microsoft, Meta, Anthropic e Perplexity, entre outras.

    Segundo o Business Insider, Cuban afirmou que “existem cinco ou seis empresas tentando criar o modelo definitivo de Inteligência Artificial que todos nós vamos usar”. Ele comparou o momento atual com a corrida dos buscadores nos anos 1990, quando várias empresas disputavam espaço antes da ascensão do Google.

    “Havia muitos motores de busca e ninguém sabia se haveria um único vencedor ou vários. Agora sabemos que existe o Google, o Bing com 1% ou 2% e o DuckDuckGo com uma fração de mercado”, disse o bilionário.

    As declarações foram feitas no podcast Pioneers of AI. Cuban destacou que o cenário é preocupante porque todo o investimento bilionário realizado por diferentes empresas pode gerar perdas enormes caso elas fiquem para trás nessa corrida tecnológica.

    “Podem estar gastando demais”, afirmou. “E se esse gasto exagerado continuar ou escapar do controle, existe uma bolha na competição entre esses modelos que pode estourar, como já aconteceu com outras tecnologias novas.”

    'Guerra' de IA pode acabar como os motores de busca, alerta Mark Cuban

  • Incêndio em Hong Kong deixa 94 mortos e expõe falhas estruturais no país

    Incêndio em Hong Kong deixa 94 mortos e expõe falhas estruturais no país

    As autoridades concluíram o combate às chamas no complexo residencial, no pior incêndio em décadas. O desastre gerou comoção, levou a prisões, abriu investigação por corrupção e levantou dúvidas sobre práticas de construção e segurança urbana.

    Os bombeiros de Hong Kong concluíram nesta sexta-feira (28) as operações de combate ao incêndio que deixou pelo menos 94 mortos em um complexo residencial, o pior desastre do tipo na cidade em décadas, informou o governo local. Segundo um porta-voz, as chamas estavam “amplamente extintas” às 10h18 no horário local e o trabalho de contenção havia sido finalizado. No horário de Brasília, isso corresponde às 23h18 da noite anterior.

    As autoridades elevaram o número de vítimas para 94 na noite de quinta-feira, incluindo um bombeiro. Ainda há pessoas desaparecidas. O incêndio, o mais grave desde 1948, provocou grande comoção na região administrativa especial chinesa e expôs vulnerabilidades ligadas à alta densidade populacional. A tragédia também motivou uma revisão das práticas de construção e o início de uma investigação sobre possível corrupção.

    Moradores do conjunto habitacional, que possui quase duas mil unidades e foi inaugurado em 1983 no distrito de Tai Po, no norte de Hong Kong, disseram à AFP que não ouviram alarmes e que precisaram bater nas portas dos vizinhos para alertá-los. “O fogo se espalhou muito rápido”, contou um morador identificado como Suen. “Tocávamos a campainha e batíamos nas portas mandando o pessoal correr. Foi assim que aconteceu.”

    A polícia prendeu três homens suspeitos de “negligência grosseira” depois que materiais inflamáveis deixados para trás durante obras foram encontrados no local. O vento forte teria facilitado a propagação das chamas. A participação exata dos detidos no início do incêndio ainda está sendo investigada.

    O chefe do Executivo, John Lee Ka-chiu, anunciou que todos os grandes projetos de renovação urbana da cidade serão inspecionados. Já o secretário-chefe do governo, Eric Chan, afirmou ser essencial acelerar a substituição completa dos tradicionais andaimes de bambu por estruturas metálicas, ainda muito comuns em Hong Kong.

    O incêndio também levanta dúvidas sobre a concessão e a execução de contratos de construção. A Comissão Independente de Combate à Corrupção informou que, diante da indignação pública, foi criada uma força-tarefa para investigar possíveis atos de corrupção no projeto de reforma do Wang Fuk Court, em Tai Po.

    A Hong Kong Horse Racing Corporation, instituição centenária, anunciou que as corridas de domingo em Sha Tin serão realizadas sem público e que os jóqueis usarão braçadeiras pretas em sinal de luto.

    Com 7,5 milhões de habitantes e uma média de mais de 7.100 pessoas por quilômetro quadrado, Hong Kong está entre as regiões mais densamente povoadas do mundo. Nas áreas mais urbanizadas, essa densidade pode triplicar. Por causa da limitação territorial, a cidade concentra dezenas de torres residenciais, algumas com mais de 50 andares.

    Incêndio em Hong Kong deixa 94 mortos e expõe falhas estruturais no país

  • Os cinco melhores livros de 2025 segundo Bill Gates; saiba quais são

    Os cinco melhores livros de 2025 segundo Bill Gates; saiba quais são

    Bill Gates reuniu as obras que mais o impactaram em 2025, abordando temas como propósito, clima, criatividade, comportamento humano e inovação. As recomendações oferecem leituras acessíveis e instigantes para encerrar o ano com boas ideias.

    O filantropo e cofundador da Microsoft, Bill Gates, publicou em seu blog uma lista com os cinco melhores livros que leu em 2025. Segundo ele, o período mais tranquilo das festas de fim de ano é perfeito para se sentar e aproveitar uma boa leitura. Gates destacou que suas escolhas abordam temas como propósito na vida adulta, mudanças climáticas, a evolução das indústrias criativas e a forma como os seres humanos se comunicam.

    Para quem busca um livro para fechar 2025 com chave de ouro, aqui estão as cinco recomendações de Bill Gates, com uma breve descrição de cada obra, sem spoilers.

    Remarkably Bright Creatures, de Shelby Van Pelt

    Um romance sensível que acompanha personagens improváveis e explora conexões humanas de maneira original. O livro equilibra emoção e leveza, oferecendo uma história sobre afeto, pertencimento e segundas chances.

    Clearing the Air, de Hannah Ritchie

    Uma obra de não ficção que oferece uma visão clara e baseada em dados sobre como enfrentar a poluição do ar e a crise climática. A autora explica soluções possíveis e desmonta mitos comuns sobre o futuro ambiental do planeta.

    Who Knew, de Barry Diller

    Neste livro, o influente executivo reflete sobre décadas de transformação no entretenimento, na internet e nos negócios. A obra traz reflexões sobre criatividade, liderança e como as indústrias se reinventam ao longo do tempo.

    When Everyone Knows That Everyone Knows, de Steven Pinker

    Steven Pinker explora como funcionam a comunicação, a reputação e os acordos sociais. É uma análise acessível e provocadora sobre comportamento humano, cooperação e as regras invisíveis que organizam a convivência.

    Abundance, de Ezra Klein e Derek Thompson

    Os autores discutem como diferentes setores da economia e da tecnologia podem gerar prosperidade e inovação. O livro examina obstáculos que freiam o crescimento e aponta caminhos para sociedades mais produtivas e criativas, sempre com foco no futuro.

    Os cinco melhores livros de 2025 segundo Bill Gates; saiba quais são