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  • Flórida libera lei que proíbe menores de 14 anos nas redes sociais

    Flórida libera lei que proíbe menores de 14 anos nas redes sociais

    Um tribunal dos EUA autorizou a Flórida a aplicar a lei que impede crianças de até 13 anos de criarem contas e exige autorização dos pais para adolescentes de 14 e 15. A medida, contestada pela indústria de tecnologia, reacende o debate sobre segurança infantil e liberdade de expressão online.

    Um tribunal de apelação dos Estados Unidos autorizou o estado da Flórida a começar a aplicar uma lei que proíbe menores de 14 anos de terem contas em redes sociais, enquanto ainda avalia o mérito de uma ação movida pela indústria de tecnologia. As empresas afirmam que a lei viola a Primeira Emenda da Constituição norte-americana, que garante a liberdade de expressão.

    Por dois votos a um, o Tribunal de Apelação do 11º Circuito derrubou a suspensão temporária da lei HB3, que havia sido determinada em junho. Com isso, o governo da Flórida anunciou que iniciará imediatamente a aplicação das novas regras, que incluem exigir que usuários comprovem sua idade ao criar contas.

    “A HB3 agora é lei no estado e será aplicada. Estamos avisando todas as grandes empresas de tecnologia: coloquem nossas crianças em risco e vejam o que acontece”, declarou o procurador-geral da Flórida, James Uthmeier, em suas redes sociais.

    A lei, aprovada com apoio dos dois partidos em 2024, impede crianças de até 13 anos de acessar redes sociais. Para adolescentes de 14 e 15 anos, o acesso só será permitido com autorização dos pais ou responsáveis.

    A Associação da Indústria de Computação e Comunicações (CCIA) e a coalizão NetChoice entraram com ação contra a Flórida em outubro de 2024, alegando que a norma representa uma violação da liberdade de expressão. A NetChoice classificou a lei como um ato de censura e afirmou que continuará o processo até que a Justiça declare a regra inconstitucional.

    Em comunicado, Paul Taske, co-diretor jurídico da NetChoice, disse que o grupo avaliará “todas as opções disponíveis” para garantir que a comunicação online dos residentes da Flórida permaneça segura e livre. Segundo ele, a lei do estado “não só viola direitos de expressão, como também torna os usuários menos seguros”.

    Entre as exigências impostas pela HB3 está a verificação obrigatória da idade dos usuários, que poderá ser feita por escaneamento facial ou apresentação de documento. A lei também obriga empresas de tecnologia a excluir contas de menores de 14 anos, sob pena de multas.

    “Na Flórida, colocamos nossas crianças em primeiro lugar, e meu gabinete fará cumprir essa lei de forma rigorosa para impedir que as Big Tech continuem explorando e prejudicando crianças por lucro”, afirmou Uthmeier.

    Flórida libera lei que proíbe menores de 14 anos nas redes sociais

  • Meghan Markle 'roubou' vestido? Equipe da duquesa reage a acusação

    Meghan Markle 'roubou' vestido? Equipe da duquesa reage a acusação

    A equipe de Meghan Markle negou que ela tenha levado sem permissão o vestido verde da marca Galvan, usado no especial de Natal da Netflix, afirmando que qualquer peça mantida foi guardada com total transparência e dentro dos termos acordados com os estilistas.

    Meghan Markle voltou ao centro de um novo rumor. Desta vez, a duquesa de Sussex foi acusada de ter “pegado” sem autorização um vestido da marca Galvan, usado tanto na divulgação do episódio especial de Natal da série Com amor, Meghan, da Netflix, quanto em uma sessão de fotos para a revista Variety, em 2022.

    Na imagem divulgada pela plataforma, Meghan aparece com um vestido verde de uma alça só, avaliado em 1.462 euros. Logo surgiram comentários afirmando que a peça teria sido levada por ela sem permissão após o ensaio fotográfico.

    A equipe da duquesa, no entanto, negou a história de forma veemente. Em declaração à revista People, o porta-voz de Meghan afirmou que a acusação é completamente falsa. Segundo ele, qualquer item mantido após uma sessão só é guardado com total autorização dos estilistas responsáveis e dentro dos termos contratuais.

    Notícias ao Minuto
                                                                                       © Netflix  

    Veja aqui o vestid

    A People também ouviu uma fonte que trabalha diretamente com revistas de moda e celebridades. Essa pessoa reforçou que é comum que artistas fiquem com roupas ou acessórios usados em produções fotográficas, desde que tudo seja acordado previamente.

    Antes de se casar com o príncipe Harry, em 2018, Meghan seguia as regras da família real britânica e não podia aceitar roupas ou presentes de marcas. Ela tinha apenas um orçamento específico para montar seus looks em compromissos oficiais.

    O episódio especial de Natal de Com amor, Meghan estreia em 3 de dezembro. Em um teaser divulgado pela Netflix, a duquesa comenta que adora o período festivo e destaca a importância de se conectar com quem amamos, celebrar tradições e criar novas memórias.

     

    Além do especial, Meghan também retomou trabalhos na atuação. A ex-atriz filmou uma participação no longa Close Personal Friends, gravado em Los Angeles. A comédia conta com nomes como Lily Collins, Jack Quaid, Brie Larson e Henry Golding e acompanha um casal comum que, durante uma viagem a Santa Bárbara, acaba conhecendo um casal de celebridades.

    Meghan Markle 'roubou' vestido? Equipe da duquesa reage a acusação

  • Venezuela cancela voos da GOL e de outras aéreas após crise com os EUA

    Venezuela cancela voos da GOL e de outras aéreas após crise com os EUA

    O governo de Nicolás Maduro revogou autorizações de seis companhias, incluindo a brasileira GOL, após acusações políticas ligadas às tensões com os Estados Unidos. Passageiros enfrentam incertezas em plena temporada de viagens.

    O governo da Venezuela revogou as autorizações de tráfego aéreo de seis companhias internacionais, incluindo a brasileira GOL, além da TAP (Portugal), Iberia (Espanha), Avianca (Colômbia), Latam (Chile) e Turkish Airlines (Turquia). A medida, anunciada na noite de quarta-feira, 26, tem motivação declaradamente política, segundo a imprensa internacional.

    De acordo com o jornal El País, o regime de Nicolás Maduro acusa essas empresas de “unirem-se às ações de terrorismo de Estado promovidas pelos Estados Unidos”, após suspendermos voos de forma unilateral como resposta ao aumento da tensão militar entre Caracas e Washington.

    A decisão foi publicada no Diário Oficial da Venezuela e envolve companhias que, dias antes, já haviam cancelado voluntariamente suas rotas para o país após um alerta da Administração Federal de Aviação dos EUA, que apontou “risco potencial” no sobrevoo do espaço aéreo venezuelano. Entre as empresas que cancelaram voos estavam TAP, GOL, Avianca, Latam, Turkish Airlines e Caribbean Airlines.

    Duas companhias — Air Europa e Plus Ultra — continuam autorizadas a operar, embora também tenham reduzido ou suspendido parte de sua malha aérea devido ao clima de instabilidade.

    O consulado de Portugal em Caracas divulgou uma orientação para que passageiros com viagens marcadas entrem imediatamente em contato com suas respectivas companhias ou agências para verificar alternativas. A recomendação acontece em meio à preocupação crescente, sobretudo entre a comunidade portuguesa e luso-descendente que vive na Venezuela — estimada em cerca de meio milhão de pessoas — e que tradicionalmente viaja no fim do ano para visitar familiares na Europa e no Brasil.

    O cancelamento de voos ocorre no contexto da escalada militar dos Estados Unidos na região do Caribe. O governo Trump mantém navios de guerra na área e, nas últimas semanas, realizou cerca de 20 ataques contra embarcações que acusa de transportar drogas, deixando dezenas de mortos. Já o governo venezuelano afirma que Washington estaria usando o combate ao narcotráfico como justificativa para tentar promover uma mudança de regime e controlar o petróleo do país.

    Venezuela cancela voos da GOL e de outras aéreas após crise com os EUA

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  • Android quebra barreira e Pixel 10 já envia arquivos direto para iPhones

    Android quebra barreira e Pixel 10 já envia arquivos direto para iPhones

    O Pixel 10 passou a compartilhar arquivos com iPhones usando o Quick Share integrado ao AirDrop. A função ainda tem limitações, mas o Google promete expandir a compatibilidade para outros modelos Android nos próximos meses.

    Um dos recursos mais conhecidos do iPhone, o AirDrop, começou a funcionar também em um celular Android. O Google Pixel 10, novo modelo premium da empresa, agora consegue enviar arquivos diretamente para iPhones usando o Quick Share, o sistema de compartilhamento criado pelo Google.

    Na prática, o Pixel 10 passa a conseguir enviar fotos, vídeos e outros arquivos para aparelhos da Apple sem aplicativos adicionais. Porém, essa compatibilidade ainda tem algumas limitações. Para receber arquivos de um Pixel, o dono do iPhone precisa configurar o AirDrop para aceitar envios de todos, e não apenas de contatos.

    Por enquanto, o Pixel 10 é o único Android capaz de se integrar ao AirDrop, mas o Google informou ao site CNet que pretende ampliar o suporte para mais dispositivos nos próximos meses. A meta é tornar a troca de arquivos entre Android e iPhone mais simples e mais rápida.

    A novidade surge em um período de mudanças dentro da própria empresa, já que o Google Assistant será encerrado no fim do primeiro trimestre de 2026. A ferramenta será substituída pelo Gemini, o novo assistente baseado em inteligência artificial.

    Android quebra barreira e Pixel 10 já envia arquivos direto para iPhones

  • Congresso esquece Bolsonaro, escala crise com Lula e põe em risco agenda do governo

    Congresso esquece Bolsonaro, escala crise com Lula e põe em risco agenda do governo

    A crise entre Congresso e governo se intensifica com o afastamento de Hugo Motta e Davi Alcolumbre, ameaçando pautas centrais como Orçamento de 2026, PEC da Segurança Pública e indicação de Jorge Messias ao STF. O cenário pressiona Lula e amplia riscos de derrotas políticas.

    (CBS NEWS) – A escalada da crise entre a cúpula do Congresso e o governo, simbolizada pela ausência dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), no ato de sanção da isenção do Imposto de Renda nesta quarta (26), ameaça matérias importantes para Lula (PT).

    A elaboração do Orçamento de 2026, que definirá quais gastos e programas serão executados no ano eleitoral, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Segurança Pública e a aprovação de Jorge Messias para vaga no STF (Supremo Tribunal Federal) são citados por parlamentares como temas em que o Executivo pode sair derrotado.

    Nesta quinta (27), por exemplo, Alcolumbre marcou sessão do Congresso para analisar vetos presidenciais e a expectativa, nos bastidores, é de uma nova expressiva derrota para Lula.

    O embate com o Palácio do Planalto também fez com que a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ficasse em segundo plano no Congresso, com reação tímida da direita. O debate sobre a anistia ficou relegado a conversas de bastidores, sem apoio explícito ou defesa por parte do centrão.

    Motta e Alcolumbre se distanciaram do governo recentemente. O presidente do Congresso era o principal fiador de Lula no Legislativo, mas declarou guerra com a indicação de Messias para o Supremo em vez do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

    Alcolumbre tem procurado senadores para defender a rejeição ao indicado por Lula e aprovou no Senado projeto com impacto bilionário nas contas públicas, para conceder aposentadoria especial para agentes comunitários de saúde e de combate a endemias, num recado de insatisfação com o governo.

    Apesar disso, governistas minimizaram a insatisfação. Afirmam que o presidente do Senado poderia ter sido mais duro, e votado a PEC dos agentes comunitários de saúde (que já foi aprovada pela Câmara e vai à promulgação, o que não permitiria um veto do presidente). Lula também deve procurá-lo antes da votação de Messias para conversar, e senadores dizem que nenhum dos dois ganha com um rompimento.

    O presidente da Câmara, por sua vez, rompeu publicamente com o líder do PT, deputado Lindbergh Farias (RJ), após críticas recebidas pela escolha do deputado Guilherme Derrite (PP-SP) -secretário de Tarcísio de Freitas- como relator do projeto antifacção, que era a aposta de Lula na segurança pública.

    Petistas dizem que Motta os procurou para dizer que o rompimento era com o líder do PT, não com a bancada e tampouco com o governo, mas que destacou que a relação com o Palácio do Planalto também está ruim, principalmente pelo que considera acordos não cumpridos, como a demora na execução das emendas parlamentares e nomeação de cargos para aliados.

    O grupo de Motta ainda acusa o governo de incentivar e promover ataques à Câmara junto à opinião pública. Nos bastidores, aliados do presidente da Casa reclamam dos ministros Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais), Fernando Haddad (Fazenda) e Sidônio Palmeira (Secom).

    Motta se queixou a interlocutores de declarações de Gleisi e Haddad sobre a tramitação e o projeto de lei antifacção aprovado pela Câmara, afirmando que eles agiram de forma desleal e desonesta. Teria dito também que enxerga dedo da Secom nos ataques que o Congresso recebeu nas redes sociais.

    O grupo do presidente da Câmara afirma ainda que é preciso repensar a relação com Haddad. Dizem que os deputados atenderam os pedidos do ministro ao longo do ano, mas que isso poderá mudar daqui para frente.

    Além da votação do Orçamento e de medidas necessárias para fechar as contas, como o corte de quase R$ 20 bilhões em subsídios tributários para empresas, a cúpula da Casa fala em dificultar a tramitação da MP (medida provisória) que estimula a instalação de data centers no Brasil.

    Integrantes do governo dizem que da mesma forma que há desconfiança e descontentamento da cúpula da Câmara com o Planalto, a recíproca é verdadeira. Auxiliares de Lula afirmam que há embates no debate político, mas que as relações institucionais entre os dois Poderes não deveriam ser afetadas.

    Um interlocutor frequente de Lula defende que é preciso distensionar o clima com o Congresso e uma atuação maior do presidente no diálogo com os parlamentares.

    Aliados do petista rebatem que todas as decisões de Motta têm consequências políticas, como a escolha por um relator de oposição para matérias prioritárias para o presidente ou pautar projetos contra o governo. Eles afirmam que os posicionamentos do governo tiveram aval e foram incentivados pelo próprio Lula.

    Para se fortalecer diante das cobranças do governo e da oposição, Motta organizou um bloco parlamentar com 275 deputados, a maioria da Casa, para sustentar sua governabilidade. Foram unidos oito partidos, como PSD, União Brasil, PP, MDB e Republicanos. O movimento também é visto como um passo inicial para construir uma base de apoio que o reeleja em 2027, apesar de dissidências internas.

    O tamanho permite ao grupo apresentar requerimentos de urgência e aprová-los sem a necessidade de apoio da esquerda ou da direita, por exemplo. Também garante uma maioria, que ora pode se aliar ao governo, ora com a oposição.

    Os bolsonaristas tentam aproveitar o momento e a prisão do ex-presidente para retomar a pauta da anistia, mas o projeto segue travado. Motta só admite levar o texto ao plenário se ficar restrito à redução de penas. O PL não cedeu e insiste na anistia completa por meio de votação no plenário.

    Líder do PL na Câmara, o deputado Sóstenes Cavalcante (RJ) afirmou que a votação da anistia segue em um impasse.

    A reação bolsonarista no Congresso já indica uma perda de força desse grupo político. Em agosto, deputados e senadores que apoiam Bolsonaro fizeram um motim e tomaram os plenários da Câmara e do Senado depois de o ex-presidente ser colocado em prisão domiciliar.

    Bolsonaro foi preso preventivamente no sábado (22). Na terça (25), começou a cumprir sua pena de 27 de prisão, resultante do processo da trama golpista.

    No entanto, só sete senadores o defenderam na tribuna entre segunda e terça. 

    Na Câmara, um grupo maior de deputados discursou, mas os atos ficaram restritos a falas no plenário, sem protestos no salão verde, passeatas, obstrução de votações no plenário ou pedidos de impeachment de ministros.

    Questionado, Sóstenes minimizou a reação tímida da direita. “Talvez seja a hora de se trabalhar com mais estratégia e menos radicalidade”, disse.

    “Estamos reagindo à prisão dele desde julho. É que a prisão do [ex-]presidente não foi uma prisão comum, igual à do Lula, que inclusive deram um espetáculo eleitoral. A prisão de Bolsonaro foi feita com morfina, a passos lentos, de tortura.”

    Congresso esquece Bolsonaro, escala crise com Lula e põe em risco agenda do governo

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  • Brasileira é eleita pela Playboy como influenciadora 60+ mais bonita do mundo

    Brasileira é eleita pela Playboy como influenciadora 60+ mais bonita do mundo

    A Playboy sul-africana elegeu Ivy Mena, 63, como a criadora de conteúdo 60+ mais bonita do mundo. Ex-advogada e gestora, ela destaca autoestima e maturidade como forças de sua trajetória, dedicando o título às mulheres mais velhas e defendendo que podem ocupar todos os espaços.

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – A edição sul-africana da Playboy elegeu Ivy Mena, 63, como a criadora de conteúdo 60+ mais bonita do planeta, após uma busca internacional por mulheres que se destacam pela estética, presença diante da câmera e influência em conteúdos voltados ao público adulto.

    O anúncio, feito na terça-feira (25), descreve Ivy como “uma mulher de confiança, sensualidade e presença atemporal” atributos que, segundo a revista, a colocam no topo entre criadoras da mesma faixa etária.

    Para ela, o título é mais do que uma conquista pessoal. “Me sinto lisonjeada. Dedico esse reconhecimento a todas as mulheres de 40, 50, 60, 70 anos ou mais. Quando você tem amor-próprio e autoestima, tudo flui”, afirmou.

    A trajetória que a levou até esse momento não foi linear. Antes de entrar para o universo da criação de conteúdo, Ivy construiu carreira como advogada na área de família. Mais tarde, assumiu cargos de gerência em empresas privadas. Foi passou a perceber, ainda em ambientes corporativos, que sua presença, espontaneidade e aparência chamavam atenção -inclusive em situações inusitadas.

    “Eu sempre ouvi que era simpática, espontânea, bonita. Um dia, em uma reunião virtual, deixaram o microfone aberto e ouvi comentários sobre mim. Aquilo ficou na minha cabeça”, relembra.

    Com o crescimento nas redes, Ivy também precisou lidar com ataques etaristas. Ela diz que não se deixa abalar e que a maturidade a fortaleceu. “Eu sou uma pessoa muito bem resolvida. A maturidade traz isso.

    Para Ivy, o título da Playboy é uma confirmação de que sua nova fase está apenas começando – e de que mulheres mais velhas podem ocupar todos os espaços.

     
     
     

     
     
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    Brasileira é eleita pela Playboy como influenciadora 60+ mais bonita do mundo

  • Record demite funcionário que xingou Fabiano em áudio vazado

    Record demite funcionário que xingou Fabiano em áudio vazado

    O áudio com fala homofóbica de um funcionário vazou no RecordPlus após briga entre Créo e Fabiano; a situação viralizou nas redes sociais, mas não parece ter sido notado pelos participantes do reality

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – A Record demitiu o funcionário que proferiu ofensas homofóbicas contra Fabiano em A Fazenda 17 (Record). A informação foi publicada pelo Notícias da TV e confirmada pela reportagem com o canal.

    Durante a discussão que culminou na expulsão de Créo, a fala de um funcionário vazou no RecordPlus. É possível ouvir a pessoa dizendo “arrebenta ele, arrebenta ele”, rindo e usando uma ofensa homofóbica. Em outro trecho, a expulsão de Créo é comentada: “Opa! O Creo se f*deu! O Creo se f*deu!”

    A assessoria da Record confirmou a demissão e disse que o xingamento foi feito por um operador de câmera. No momento do xingamento, segundo a emissora, ele estaria no estúdio acompanhando o programa.

    O áudio vazado viralizou nas redes sociais, mas não parece ter sido notado pelos participantes do reality. Pouco tempo antes, Creo foi expulso ao vivo do programa por dar um soco em Fabiano.

    Record demite funcionário que xingou Fabiano em áudio vazado

  • Crise entre governo e Congresso é estremecimento momentâneo, diz Haddad

    Crise entre governo e Congresso é estremecimento momentâneo, diz Haddad

    Ministro da Fazenda minimizou descontentamento que levou a aprovação de pauta-bomba no Senado; ausência de chefes do Senado e da Câmara na cerimônia de sanção da isenção do IR escancarou problema

    PELOTAS, RS (FOLHAPRESS) – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a crise entre o governo e o Congresso Nacional é um “estremecimento momentâneo” em entrevista à Globonews nesta quarta-feira (26).

    A briga foi desencadeada pelo descontentamento do Congresso com medidas do governo Lula, como a indicação de Jorge Messias em vez de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal).

    Em retaliação, o Senado aprovou na terça-feira (25) um projeto bilionário que regulamenta a aposentadoria especial dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. É comum o mundo político se referir a esse tipo de texto como “pauta-bomba” pelo potencial de atrapalhar as contas do governo.

    Nesta quarta-feira (26), a ausência dos chefes do Senado e da Câmara na cerimônia de sanção da isenção do IR (Imposto de Renda) escancarou o problema.

    “Essas coisas às vezes acontecem. Às vezes dá um estremecimento momentâneo em virtude de alguma expectativa frustrada, o que é natural. Tenho confiança de que isso passa”, disse Haddad ao ser questionado sobre uma possível ruptura entre o Congresso e o governo.

    Mais cedo nesta quarta (26), o secretário-executivo da pasta de Haddad, Dario Durigan, havia afirmado que o governo deverá judicializar as chamadas “pautas-bomba” se elas avançarem no Congresso.

    “Sigo muito otimista, acho que nós não vamos ter problema com pautas-bombas, não deveríamos ter. Caso a gente tenha alguma questão, a gente certamente vai procurar proteger o Estado brasileiro, a Fazenda pública. Vamos procurar as vias judiciais, se necessário, mas espero que não que não seja necessário”, disse a jornalistas.

    Crise entre governo e Congresso é estremecimento momentâneo, diz Haddad

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  • Após audiência de custódia, STF mantém prisões de Bolsonaro e mais 5

    Após audiência de custódia, STF mantém prisões de Bolsonaro e mais 5

    Supremo Tribunal Federal determinou nesta terça-feira (25) execução das penas; confira as penas e o local de prisão dos condenados!

    O ex-presidente Jair Bolsonaro e mais cinco condenados do Núcleo 1 da trama golpista passaram nesta quarta-feira (26) por uma audiência de custódia no Supremo Tribunal Federal (STF) e tiveram as prisões mantidas.

    As audiências foram realizadas por videoconferência nos locais onde os réus estão presos e presididas por um juiz auxiliar do ministro Alexandre de Moraes, relator do processo. O procedimento foi feito por determinação do ministro para cumprir formalidades legais. 

    Ontem, Moraes rejeitou os últimos recursos dos acusados contra as condenações e determinou a execução das penas.

    As atas das audiências ainda não foram divulgadas pelo STF. 

    Confira as penas e o local de prisão dos condenados: 

    – Jair Bolsonaro – ex-presidente da República: 27 anos e três meses;
    Local de prisão: Superintendência da Polícia Federal, em Brasília.

    – Walter Braga Netto – ex-ministro de Bolsonaro e candidato a vice-presidente na chapa de 2022: 26 anos;
    Local de prisão: Vila Militar, no Rio de Janeiro.

    – Almir Garnier – ex-comandante da Marinha: 24 anos;
    Local de prisão: Instalações da Estação Rádio da Marinha,  em Brasília.

    – Anderson Torres – ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal: 24 anos;
    Local de prisão: 19º Batalhão de Polícia Militar do DF, localizado no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

    – Augusto Heleno – general e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI): 21 anos;
    Local de prisão:  Comando Militar do Planalto (CMP), em Brasília.

    – Paulo Sérgio Nogueira – general e ex-ministro da Defesa: 19 anos;
    Local de prisão: Comando Militar do Planalto (CMP), em Brasília.

    – Alexandre Ramagem – ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin): 16 anos, um mês e 15 dias. Está foragido em Miami, nos Estados Unidos. O mandado de prisão será incluído no Banco Nacional do Monitoramento de Prisões (BNMP). 

    Após audiência de custódia, STF mantém prisões de Bolsonaro e mais 5

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  • Rodrigo Hilbert diz ter se distanciado de amigos homens após atitudes machistas

    Rodrigo Hilbert diz ter se distanciado de amigos homens após atitudes machistas

    Apresentador criticou agressividade entre homens e defendeu uma masculinidade mais sensível; ator reconheceu influência positiva da esposa em seu comportamento

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Rodrigo Hilbert revelou que se afastou de seus amigos devido a atitudes machistas que tem observado em outros homens. A confissão foi feita durante o episódio desta quarta (26) do programa “TeraPira”, apresentado por sua mulher Fernanda Lima, onde ele explicou a dificuldade em manter relações com outros homens.

    “Me afastei muito dos homens, quase não tenho amigos”, disse Hilbert, explicando que, com o tempo, as atitudes de seus amigos passaram a não refletir mais seus próprios valores e ele começou a se incomodar com fatores como machismo.

    O ator também destacou que é difícil ter atitudes como essas, porque muitas pessoas com quem se relaciona e gosta podem vir a ter esses comportamentos . “É difícil encontrar pessoas que pensem como você nessa altura do campeonato. […] Mas o que mudaria numa pessoa? O que mudaria no meu avô? Nada! Ele foi a pessoa mais amorosa do mundo, mas ele era um puta cara machista”, disse Hilbert, que reconheceu como um reflexo de uma sociedade que ainda reproduz essas ideias.

    Durante a conversa, o apresentador também se posicionou contra a agressividade entre os homens. “Eu acho que a agressividade deixa os homens muito vulneráveis. Eles se sentem mais poderosos sendo agressivos, mas não conseguem entender que a masculinidade não está nesse comportamento.”

    Além disso, o ator também defendeu que os homens precisam ser mais sensíveis e menos agressivos, destacando a importância de ouvir mais e buscar ajuda quando necessário. Ele sugeriu que, se não fosse casado com Fernanda, seu comportamento e atitudes poderiam ser bem diferentes.

    Fernanda elogiou o comportamento do marido e contou que Hilbert reforça uma masculinidade em contato com as emoções e atividades consideradas femininas socialmente para os filhos do casal.

    Rodrigo Hilbert diz ter se distanciado de amigos homens após atitudes machistas