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  • Lula diz que porta-voz de Trump 'falou bobagem' sobre uso de poderio militar contra o Brasil

    Lula diz que porta-voz de Trump 'falou bobagem' sobre uso de poderio militar contra o Brasil

    A Casa Branca informou que Trump aplicou tarifas e sanções contra o Brasil para proteger a liberdade de expressão e que o país não teria medo de usar o “poder econômico e militar” para defendê-la

    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que a declaração da porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, que levantou a possibilidade de os EUA usarem forças militares contra o Brasil, foi uma “bobagem” e que não gera preocupação.

    “Uma porta-voz falou uma bobagem. Eu não vou responder porta-voz. Eu não vou responder porta-voz. Não cabe a presidente da república responder a porta-voz”, disse em entrevista à Band. “Não me torna preocupação porque eu não posso levar muito a sério a visão de uma porta-voz. Mas obviamente que os Estados Unidos vai saber que não estão tratando com uma república de Banana”.

    Leavitt afirmou na terça (9) que o presidente Donald Trump aplicou tarifas e sanções contra o Brasil para proteger a liberdade de expressão e que o país não teria medo de usar o “poder econômico e militar” para defendê-la.

    A declaração ocorre após o começo da vigência da sobretaxa de 50% a produtos brasileiros, imposta pelos Estados Unidos. A entrevista foi gravada antes da conclusão do julgamento de Jair Bolsonaro (PL) pelo STF (Supremo Tribunal Federal), nesta quinta-feira (11) à tarde.

    Desde o anúncio de Trump, o governo brasileiro tem reforçado um discurso voltado à soberania nacional à necessidade de diálogo com o presidente americano. No entanto, uma ligação direta entre os dois líderes ainda não ocorreu.

    Além da retaliação comercial, os EUA também abriram uma investigação comercial contra o Brasil, por meio da USTR (Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos).

    O governo brasileiro rebateu nesta quinta (11) reclamações feitas pelo setor privado americano no âmbito da investigação, afirmando que as preocupações seriam mais adequadamente resolvidas por meio de “diálogo e cooperação contínuos”, ao invés de por medidas unilaterais que arriscam minar interesses econômicos compartilhados.

    Em um primeiro período desde o anúncio, Trump se mostrava fechado ao diálogo direto com seu homólogo brasileiro, mudando seu discurso, posteriormente, ao afirmar que Lula poderia ligar para ele “quando quiser”.

    O petista chegou a verbalizar, em discurso, que não ligaria para Trump porque o americano não queria falar.

    Com isso, os contatos do Brasil com os EUA têm se dado principalmente por meio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

    Para amparar as empresas afetadas pelo tarifaço, o governo Lula lançou em agosto um crédito de R$ 30 bilhões para socorrer os setores mais afetados, após rodadas de conversas com representantes do empresariado. O crédito foi publicado por meio de uma MP (Medida Provisória) e já está em vigor.

    Neste período pós anúncio das tarifas, Lula também se reuniu com ministros à frente do tema, entre eles, Haddad, Mauro Vieira (Relações Exteriores), e Alckmin, que também comanda a pasta de Indústria, Comércio e Serviços.

    Desde o começo do tarifaço, Lula iniciou uma série de ligações a líderes mundiais, a começar pelos representantes dos principais países do bloco econômico Brics. Os contatos fazem parte de uma estratégia de ampliar os parceiros comerciais do Brasil, em uma reação indireta às retaliações dos EUA.

    De lá para cá, o brasileiro ligou para Naredra Modi, primeiro-ministro da Índia (país que recebeu o mesmo percentual de sobretaxa que o Brasil), Vladimir Putin, da Rússia, Xi Jinping, da China, Emmanuel Macron, da França, além de ter recebido visitas oficiais de líderes mundiais.

    Lula diz que porta-voz de Trump 'falou bobagem' sobre uso de poderio militar contra o Brasil

  • Sou um trapper, não um traficante, diz Oruam em carta publicada nas redes

    Sou um trapper, não um traficante, diz Oruam em carta publicada nas redes

    Oruam está preso no Rio de Janeiro há mais de um mês, por acusações de associação ao tráfico de drogas, tráfico de drogas, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como o rapper Oruam, publicou uma carta aberta em suas redes sociais nesta terça-feira (9). O artista está preso no Rio de Janeiro há mais de um mês, por acusações de associação ao tráfico de drogas, tráfico de drogas, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal.

    “Para todos os meus fãs. Um leão ferido ainda é um leão. Ninguém prende quem tem a mente livre. Sempre visitei meu pai na prisão, me acostumei a ser visita… E, hoje, quando minha família vem me ver, o que mais quero e ir embora junto com eles”, diz a carta em sua publicação.

    O músico também afirma ter deixado de lado a sua fé em decorrência de sua popularidade, mas que agora estaria buscando a reconexão com Deus. “Fiquei famoso, ganhei o mundo… E me esqueci de Deus. Tive que ser preso pra voltar a falar com Ele. Aceito meu castigo…”

    Oruam, ainda, diz que está sofrendo uma série de injustiças e que a sua situação tem sido tratada com descaso, vítima de perseguições que estariam tentando destruir o seu trabalho.

    “Mas não posso deixar de falar da injustiça e do descaso com que minha situação vem sendo tratada. Estou pagando por erros, mas também sendo julgado de forma desigual, carregando nas costas acusações que não correspondem a minha verdade. Mais do que uma pena, sinto o peso de uma perseguição que tenta manchar a minha história e minha arte.”

    Ele inclui ainda um pedido de desculpas aos seus fãs. “Peço desculpas aos meus fãs e a minha família. Hoje sei quem são meus amigos de verdade e quem são meus amigos de mentira, quem é falso e quem é verdadeiro. Nunca vou esquecer de quem estendeu a mão no momento em que eu mais precisei. Fui leal a falsos amigos e máscaras caíram! Um abraço a todos os fãs que se decepcionaram comigo. Quem que entendam: eu sou um trapper, não um traficante. Esse é o meu momento de rever meus erros, de refletir e de me levantar mais forte.”

    “Aos que acreditam em mim, fiquem firmes e logo vocês vão me ver. Mauro Davi dos Santos Nepomuceno”, conclui Oruam.

    Sou um trapper, não um traficante, diz Oruam em carta publicada nas redes

  • 'Acredito que autor de atentado contra Charlie Kirk foi preso', diz Trump

    'Acredito que autor de atentado contra Charlie Kirk foi preso', diz Trump

    Prisão foi confirmada nesta sexta-feira pelo presidente no programa Fox and Friends, da Fox News, mais de um dia após a caçada pelo suspeito

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – O autor do atentado contra o ativista Charlie Kirk em uma universidade de Utah foi preso nesta sexta-feira (12) pela polícia nos Estados Unidos, afirmou o presidente Donald Trump.

    Prisão foi confirmada nesta sexta-feira pelo presidente no programa Fox and Friends, da Fox News, mais de um dia após a caçada pelo suspeito. Até encontrar o autor, o FBI interrogou duas pessoas de interesse que não estavam ligadas ao crime.

    “Alguém muito próximo a ele o reconheceu nas fotos”, afirmou o presidente, afirmando que alguém próximo ao suspeito o entregou. Segundo Trump, o pai do suspeito o reconheceu nas fotos e entrou em contato com um líder religioso, que buscou a polícia.

    Fotos e um vídeo do suspeito foram divulgados pelo FBI antes da prisão. A princípio, o órgão disse que tentaria identificar o homem por meios próprios, divulgando as imagens à imprensa somente se não conseguissem determinar quem era o homem.

    Arma do crime, um rifle de alta potência, foi encontrada abandonada em área de mata. Impressões de uma palma e pegadas foram analisadas pela equipe forense e ajudaram na identificação do suspeito.

    Autor do crime chegou à universidade pouco antes do meio-dia e usou escadas para subir em telhado, de onde atirou, segundo o FBI. Após cometer o crime, ele se misturou a estudantes e conseguiu fugir do local.

    RELEMBRE O CASO

    Charlie Kirk foi assassinado na quarta-feira, aos 31 anos. Ele foi baleado no pescoço durante um evento na Universidade Utah Valley, em Orem, no estado de Utah (EUA). O influenciador chegou a ser socorrido, mas morreu enquanto passava por uma cirurgia, segundo a CBS.

    Confirmação da morte foi feita pelo próprio presidente dos EUA na sua rede social. “O grande, e até mesmo lendário, Charlie Kirk está morto. Ninguém compreendia o coração da juventude dos Estados Unidos da América melhor do que Charlie. Ele era amado e admirado por TODOS, especialmente por mim”, escreveu Trump.

    Dois suspeitos foram detidos e liberados após interrogatório. A informação foi confirmada pelo diretor do FBI, Kash Patel, em post no X. Eles foram considerados “pessoas de interesse”, mas não têm qualquer relação com o crime, segundo o FBI.

    QUEM ERA CHARLIE KIRK

    Ativista político apoiador de Trump era líder do Turning Point USA. A organização mobiliza eleitores jovens em seus eventos em universidades pelos EUA e levou muitos a votarem no Partido Republicano nas eleições do ano passado.

    Influenciador conservador acumulava mais de 14 milhões de seguidores nas redes sociais combinadas. O site Axios já o classificou como um dos dez influenciadores do mundo com maior engajamento.

    Com 31 anos, era casado e tinha dois filhos. Sua esposa, Erika Kirk, costuma publicar imagens da família em seu perfil no Instagram. Desde o começo do mês ela vinha fazendo uma contagem regressiva para um anúncio relacionado à família, que estava planejado para acontecer no dia 16 deste mês.

    Kirk fundou e presidia a Turning Point USA. A organização sem fins lucrativos organiza eventos e atividades em faculdades e escolas de ensino médio defendendo valores conservadores. A Turning Point USA está presente em cerca de 3.500 instituições de ensino em todos os 50 estados do país.

    Ele também apresentava o The Charlie Kirk Show. O programa é transmitido em cerca de 150 estações de rádio dos Estados Unidos e também é ouvido como podcast nas plataformas de áudio.

    'Acredito que autor de atentado contra Charlie Kirk foi preso', diz Trump

  • De olho na Copa, brasileiros dizem ‘não’ e esfriam janela da Arábia Saudita

    De olho na Copa, brasileiros dizem ‘não’ e esfriam janela da Arábia Saudita

    (UOL/FOLHAPRESS) – A janela de transferências para o futebol da Arábia Saudita fechou na quarta-feira (10) sem uma grande contratação de um jogador brasileiro.

    Não foi por falta de tentativas: os sauditas buscaram, de diferentes maneiras, seduzir algumas das principais estrelas da seleção. Só que muita gente disse que não, fechando as portas para a liga saudita -e deixando de ganhar milhões de reais.

    Na grande maioria dos casos, o medo de sumir do radar na reta final do ciclo de Copa do Mundo pesou. Afinal, os jogadores da Liga Saudita têm menos visibilidade que os principais campeonatos europeus.

    Na cabeça dos jogadores, ir para o futebol do Oriente Médio seria se esconder em um momento decisivo. Veja, abaixo, alguns dos jogadores brasileiros que foram procurados, mas negaram as ofertas de equipes sauditas.

    RODRYGO

    Sem espaço no time titular do Real Madrid, o polivalente atacante recebeu sondagens de uma dezena de clubes, entre eles o Al Nassr. A conversa não avançou porque Rodrygo só queria deixar o clube merengue para ir a outro gigante europeu.

    O Neom, com seu projeto megalomaníaco e bilionário, também teve o jogador em sua lista de desejos, mas uma série de cortes de orçamento redimensionou as expectativas do clube.

    BRUNO GUIMARÃES

    O volante titular da seleção brasileira esteve na mira do Al Ittihad, que chegou a ter mais de uma reunião com representantes do jogador. Só que pesou a decisão de Guimarães, que acertou um novo contrato com o Newcastle.

    Além da questão da Copa do Mundo, o volante preferiu ficar no clube inglês para curtir o bom momento que vive em Newcastle, onde é capitão e ídolo da torcida. Já existe até um pedido para que uma estátua dele seja erguida em frente ao St James´ Park.

    ANDREY SANTOS

    Reserva no Chelsea, mas convocado na seleção, o volante revelado pelo Vasco teve uma oferta tentadora do Al-Qadsiah. Só que, mesmo com a possibilidade de ganhar até 5 vezes mais que no clube inglês, preferiu ficar.

    O entendimento do jogador é que uma ida para o futebol árabe poderia distanciá-lo dos planos da comissão técnica da seleção.

    RAPHINHA

    Destaque da temporada europeia pelo Barcelona, Raphinha voltou a ser alvo do futebol árabe, mas fechou a porta rapidamente. O Al-Hilal tentou pela segunda vez em dois anos, e novamente não conseguiu seduzir o brasileiro.

    O ponta usou uma frase de efeito para enviar uma mensagem aos sauditas. Disse que, no atual momento, quer “a glória e não o dinheiro”. O objetivo dele, segundo pessoas próximas, é ficar no Barcelona e conquistar a Champions League.

    EDERSON

    O fim do ciclo do goleiro no Manchester City foi cercado de expectativas sobre o seu futuro. O futebol saudita acenou com duas propostas: primeiro, o Al-Nassr, que esbarrou em uma alta pedida salarial.

    Para “se esconder” na Arábia, Ederson queria um salário maior do que o clube se dispunha a pagar.

    Depois, veio o Neom, mas também não houve acordo. O problema, em parte, aconteceu por uma disputa entre empresários que tentavam fechar a operação. Diante do impasse, o goleiro acabou indo para o Fenerbahce, da Turquia.

    QUEM FOI?

    Os astros da seleção brasileira disseram que não, mas os sauditas contrataram jogadores de menos renome nascidos no país.

    O Al-Qadsiah fechou com Gabriel Carvalho, ponta de 18 anos do Internacional; o Al-Ahli contratou Matheus Gonçalves, 20, do Flamengo.

    Entre os clubes menores, o Damac conseguiu o goleiro Kewin, que estava no Moreirense, de Portugal, a custo zero; o Al-Okdood pagou 1 milhão de euros pelo também goleiro Samuel, do Porto; e o Al-Najma desembolsou 5 milhões de euros pelo zagueiro Samir Caetano, do Tigres, do México.

    Mano Menezes vem treinando a equipe com atletas da equipe Sub-20, como Dahora (lateral-direito), Henzo (zagueiro), Rogério (volante), Smiley (volante) e Gabriel Passos (atacante)

    Rafael Damas | 06:00 – 11/09/2025

    De olho na Copa, brasileiros dizem ‘não’ e esfriam janela da Arábia Saudita

  • Fizeram com Bolsonaro o que tentaram fazer comigo, diz Trump

    Fizeram com Bolsonaro o que tentaram fazer comigo, diz Trump

    “É muito surpreendente que isso tenha acontecido. É muito parecido com o que tentaram fazer comigo, mas não conseguiram de jeito nenhum”, afirmou o presidente do Estados Unidos

    WASHINGTON, EUA (CBS NEWS) – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (11) ter ficado surpreso e muito descontente com a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no STF (Supremo Tribunal Federal), acusado de tentativa de golpe de Estado.

    O republicano não disse se aplicaria novas sanções a autoridades brasileiras, como foi questionado, mas afirmou que o STF conseguiu com Bolsonaro o que tentaram fazer com ele próprio nos EUA.

    “Eu assisti ao julgamento. Eu o conheço bem. Como líder estrangeiro, achei que ele foi um bom presidente. É muito surpreendente que isso tenha acontecido. É muito parecido com o que tentaram fazer comigo, mas não conseguiram de jeito nenhum. Mas só posso dizer o seguinte: eu o conheci como presidente do Brasil. Ele era um homem bom, e não vejo isso acontecendo.”, afirmou, ao deixar a Casa Branca.

    Trump ainda classificou o julgamento como algo “terrível” e “ruim” para o Brasil.

    “Estou muito descontente com isso. Eu conheço o presidente Bolsonaro, não tão bem, mas o conheço como líder de um país. E sempre o considerei muito direto, muito excepcional, na verdade, como homem, um homem muito excepcional. Acho que é algo terrível. Muito terrível. Acho que é muito ruim para o Brasil”, disse Trump.

    Trump vê semelhança entre os casos porque se tornou réu, alvo de uma ação penal nos EUA, em agosto de 2023, acusado de tentar subverter as eleições de 2020.

    Em novembro de 2024, porém, após a eleição do republicano, o procurador especial Jack Smith, porém, pediu o arquivamento do caso. A decisão foi baseada no entendimento de que não se pode processar presidentes em exercício.

    O processo havia sido apresentado após uma investigação liderada por Smith sobre as ações de Trump para tentar se manter no poder que culminaram no ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio por uma multidão de seus apoiadores. Trump fez um discurso inflamado perto da Casa Branca na ocasião. O republicano, no entanto, conseguiu se livrar da ação e de suas consequências.

    Aliados de Bolsonaro esperam novas sanções a autoridades brasileiras -do Supremo e também do governo federal- diante do julgamento do ex-presidente.

    Estão no radar dos americanos restringir o visto de mais autoridades brasileiras e aplicar punições financeiras a mais pessoas. Há ainda conversas sobre suspender algumas das 700 exceções dadas pelo governo americano na aplicação de 50% das tarifas a produtos importados do Brasil.

    O governo Trump suspendeu a entrada nos EUA de Moraes e outros sete ministros do STF: Luis Roberto Barroso, Edson Fachin, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flavio Dino, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia. O PGR (Procurador-Geral da República), Paulo Gonet, também teve o visto suspenso.

    Os EUA cancelaram ainda o visto da esposa e da filha de 10 anos do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em uma suposta retaliação ao Programa Mais Médicos.

    Fizeram com Bolsonaro o que tentaram fazer comigo, diz Trump

  • Catherine Zeta-Jones é alvo de críticas após comentário sobre criança de 12 anos

    Catherine Zeta-Jones é alvo de críticas após comentário sobre criança de 12 anos

    A atriz falou sobre um fã de 12 anos ser ‘atraente’: “Quando eu tiver 70 anos, esse menininho já vai estar com uns 33”, disse afirmou que o rapaz “realmente era lindo”

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – Catherine Zeta-Jones, 55, intérprete de Mortícia na série “Wandinha”, da Netflix, virou alvo de críticas nas redes sociais após um comentário considerado inapropriado sobre um garoto de 12 anos.

    Em entrevista ao programa Late Show with Seth Meyers, na NBC, a atriz contou que sua participação na produção ampliou seu público entre os mais jovens. “Ganhei uma nova geração de fãs”, disse animada Catherine. A segunda temporada da série inspirada no universo ficcional de “A Família Addams” estreou mundialmente no início de agosto.

    Na mesma ocasião, ela relatou que, durante uma partida de golfe ao lado do marido, o ator Michael Douglas, 80, foi abordada por uma criança pedindo autógrafo. “Um garoto de 12 anos, muito bonito, veio até mim e pediu minha assinatura.” Zeta-Jones afirmou ter achado o menino “atraente” e fez uma observação que repercutiu mal: “Ele realmente era lindo. Então pensei: ‘Quando eu tiver 70 anos, esse menininho já vai estar com uns 33′”.

    O comentário repercutiu negativamente e gerou indignação nas redes sociais. Usuários acusaram a atriz de “romantizar” uma situação imprópria. Na rede social Reddit, as críticas se multiplicaram. “Pensar e falar sobre uma criança dessa maneira é inaceitável, e me deixa com muita raiva que ele tenha pensado que essa seria uma história fofa para compartilhar com o mundo”, escreveu um internauta em um depoimento reproduzido pelo site Page Six.

    No X, ela também recebeu críticas. “Espero que isso tenha sido apenas uma tentativa muito, muito ruim de humor que não funcionou”, opinou um seguidor. “Eu sei que ela é casada com um homem muito mais velho, mas ela já era adulta quando tomou essa decisão”, analisou outro. Sobrou até para o figurino da atriz. ” Zeta-Jones usou um vestido foi totalmente inapropriado para um talk show. Parecia que ela tinha esquecido de colocar uma saia”, disse um perfil na rede.

    Catherine Zeta-Jones é alvo de críticas após comentário sobre criança de 12 anos

  • 1,5 milhão de torcedores se inscrevem para comprar ingressos da Copa 2026 em 24h

    1,5 milhão de torcedores se inscrevem para comprar ingressos da Copa 2026 em 24h

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRES) – Apenas 24 horas após a abertura da primeira janela de inscrições para os sorteios que darão direito à compra de ingressos da Copa do Mundo, cerca de 1,5 milhão de torcedores, de 210 países, já se cadastraram no site de comercialização dos bilhetes da Fifa (Federação Internacional de Futebol).

    A Copa acontece entre 11 de junho e 19 de julho, nos Estados Unidos, no Canadá e no México. A abertura acontecerá no estádio Azteca, na Cidade do México, com a final programada para o MetLife Stadium, em Nova Jersey.

    Até o momento, a maior demanda veio de torcedores das sedes Estados Unidos, México e Canadá, seguidos por Argentina, Colômbia, Brasil, Inglaterra, Espanha, Portugal e Alemanha.

    A primeira janela de inscrições para os sorteios, destinada apenas a quem tem cartões Visa, seguirá aberta até o dia 19, ao meio-dia.

    Os sorteados serão notificados por e-mail a partir de 29 de setembro e receberão uma data e um horário para comprar ingressos, com início das vendas programado para 1º de outubro.

    Uma segunda janela para inscrições será aberta entre 27 e 31 de outubro.

    Os preços dos ingressos variam de US$ 60 (R$ 326), em partidas da fase de grupos, até US$ 6.730 (R$ 36,6 mil), para acompanhar a final.

    “Novas fases de venda serão abertas nos próximos meses, garantindo a todos os torcedores oportunidades de se inscrever”, disse a Fifa. “Aqueles que não forem elegíveis à pré-venda Visa, não tiverem êxito no sorteio ou quiserem adquirir entradas adicionais terão novas chances nas próximas etapas.”

    Primeira edição com 48 seleções -16 a mais do que no Qatar, em 2022-, a Copa terá 104 partidas, com as equipes divididas em 12 grupos com quatro times cada um. Os dois primeiros de cada chave avançam, com as 32 seleções passando a se enfrentar em partidas de mata-mata.

    Segundo a Fifa, ingressos para jogos individuais para todas as 104 partidas estarão disponíveis quando as vendas começarem, junto com ingressos específicos por estádio e por seleção.

    Os Estados Unidos abrigarão 78 jogos, distribuídos por 11 cidades. Canadá, em duas cidades, e o México, em três, receberão 13 partidas cada um.

    Até o momento, 18 seleções estão confirmadas na Copa. Além das três anfitriãs, 15 alcançaram suas vagas por meio das disputas classificatórias. A seleção brasileira assegurou seu lugar em junho.

    Ainda não há definição da sede das seleções.

    O sorteio da fase de grupos está programado para 5 de dezembro, em Washington.

    1,5 milhão de torcedores se inscrevem para comprar ingressos da Copa 2026 em 24h

  • Alice Wegmann, Maria Gadú, Carol Castro e outros artistas celebram condenação de Bolsonaro

    Alice Wegmann, Maria Gadú, Carol Castro e outros artistas celebram condenação de Bolsonaro

    Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado e pode ficar inelegível até 2062

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – A condenação de Jair Bolsonaro (PL), 70, no Supremo Tribunal Federal (STF) movimentou as redes sociais nesta quinta-feira (11).

    A Primeira Turma da Corte formou maioria para punir o ex-presidente por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes, após ser acusado de liderar uma trama para se manter no poder.

    O julgamento ganhou força com o voto da ministra Cármen Lúcia, que desempatou o placar e consolidou o resultado parcial em 3 votos a 1. Única mulher entre os 11 ministros do STF, sua decisão foi especialmente exaltada por atrizes, cantoras e roteiristas, que viram simbolismo no gesto.

    Nas redes sociais, a atriz Alice Wegmann publicou uma imagem de Bolsonaro com a legenda “Grande Dia” e acrescentou: “Agora sem anistia”. Já Carol Castro direcionou sua mensagem à magistrada: “Parabéns pelo voto a favor de condenar Jair, suprema Cármen Lúcia. As mulheres do Brasil têm orgulho de você.”

    A repercussão também chegou ao campo político e cultural. A atriz Maeve Jinkings classificou o momento como “um voto histórico” e destacou a importância da ministra: “Única mulher entre os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal. Com seu voto, a possibilidade de refundação de um verdadeiro Estado Democrático Brasileiro.”

    A roteirista Manuela Dias publicou uma sequência de imagens com os dizeres “Bolsonaro condenado” e ironizou: “Daqui a pouco a ministra vai mandar o Bozo pra Papuda.”

    Entre os músicos, Maria Gadú fez questão de celebrar a democracia. A cantora postou uma foto com Cármen Lúcia e escreveu: “Vai, Brasil! Viva a soberania brasileira, a justiça e a democracia! Cármen Lúcia e seu voto justiceiro fazendo a gente finalmente chorar de alegria! Bolsonaro condenado!”

     

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  • WSL renova contrato e mantém Saquarema no Mundial de Surfe até 2028

    WSL renova contrato e mantém Saquarema no Mundial de Surfe até 2028

    SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A “Capital Nacional do Surfe” seguirá no mapa da elite mundial. A WSL confirmou a renovação do contrato com a Prefeitura de Saquarema para manter o Rio Pro como etapa do Mundial de Surfe até 2028.

    A decisão consolida Itaúna como um dos palcos mais importantes do circuito e garante a presença da maior etapa do surfe mundial no Brasil por mais três anos.

    Nos últimos anos, Saquarema se firmou como referência global do esporte, reunindo multidões nas areias, movimentando a economia da Região dos Lagos e atraindo atenção internacional.

    Segundo estudo da EY, a edição de 2025 injetou R$ 179 milhões na economia local, com mais de 2.600 empregos diretos gerados.

    Para além das baterias, o evento também ampliou sua dimensão cultural. A última edição contou com o Festival Sun, Sound & Soul, que reuniu nomes da música brasileira e promoveu experiências para fãs de todas as idades.

    Com público recorde de 410 mil pessoas em 2025 e transmissões para milhões de espectadores, o Rio Pro segue crescendo como vitrine para atletas, marcas e para o próprio surfe no Brasil.

    Nesta quinta, Bia Haddad fez valer a potência de seus golpes, muito superior à de Pigossi

    Folhapress | 07:15 – 12/09/2025

    WSL renova contrato e mantém Saquarema no Mundial de Surfe até 2028

  • Jovens manifestantes do Nepal apoiam ex-presidente do Supremo para ser primeira-ministra interina

    Jovens manifestantes do Nepal apoiam ex-presidente do Supremo para ser primeira-ministra interina

    Organizadores dos protestos do Nepal defendem que a ex-presidente da Suprema Corte Sushila Karki assuma como primeira-ministra interina

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Os organizadores dos protestos do Nepal pediram nesta quinta-feira (11) a dissolução do Parlamento após protestos que já deixaram 34 mortos e levaram à renúncia do primeiro-ministro K.P. Sharma Oli, do Partido Comunista.

    O grupo também defende que a ex-presidente da Suprema Corte Sushila Karki, 73, assuma como primeira-ministra interina. Os atos eclodiram após uma proibição do uso de redes sociais no país anunciada na semana passada -a decisão foi revogada após os confrontos.

    Karki foi a primeira mulher nomeada chefe da Suprema Corte do Nepal em 2016 e hoje está aposentada. Seu nome foi proposto ao presidente e ao Exército pelos líderes do movimento dos protestos, segundo um representante dos manifestantes, Ojaswi Raj Thapa.

    “Não estamos tentando dissolver a Constituição”, afirmou Thapa. “Talvez precisemos de algumas mudanças, mas não queremos dissolvê-la.”

    Karki teria concordado em assumir a liderança interina, e esforços estão sendo feitos para encontrar uma via constitucional que permita sua nomeação, disse à Reuters uma pessoa familiarizada com o assunto, sob condição de anonimato.

    Segundo a mídia local, a magistrada estava em negociações com o presidente do país, Ramchandra Paudel, e o chefe do Exército, Ashok Raj Sigdel. Paudel prometeu nesta quinta (11) encontrar uma solução para a atual crise “o mais rápido possível”.

    O Exército anunciou que já capturou 200 presos que fugiram da prisão de Dilli Bazar, em Katmandu, após o local ter sido incendiado em meio aos confrontos.
    Os atos ficaram conhecidos como os protestos da “geração Z” (os nascidos de 1997 a 2012) por reunir adolescentes e jovens na faixa dos 20 anos. Os manifestantes atearam fogo no Parlamento e em casas de membros do governo.

    Após dois dias de confrontos, o Exército retomou o controle da capital, Katmandu, que está sob toque de recolher. Alguns serviços essenciais na cidade haviam sido reestabelecidos, mas soldados continuavam patrulhando as ruas enquanto lojas, escolas e faculdades permaneciam fechadas.

    A atual crise teve início com a divulgação de vídeos virais nas redes sociais contra os “nepo babies” da elite do país, filhos de políticos que ostentam vida luxuosa na internet e cujos pais são acusados de corrupção.

    O governo de Oli respondeu às críticas proibindo 26 redes sociais de operar no Nepal, incluindo Facebook e YouTube. A decisão serviu de estopim para as manifestações. Nem a renúncia de Oli foi o bastante para acalmar os manifestantes, que passaram a fazer novas exigências -como o fim da corrupção e mais empregos para jovens.

    Durante anos, a falta de empregos no Nepal levou milhões de pessoas a procurar trabalho em lugares como Malásia, Oriente Médio e Coreia do Sul, principalmente em canteiros de obras, para poder enviar dinheiro para casa.

    Encravado entre a Índia e a China, o Nepal tem lutado contra a instabilidade política e econômica desde que os protestos levaram à abolição de sua monarquia em 2008.

    Jovens manifestantes do Nepal apoiam ex-presidente do Supremo para ser primeira-ministra interina