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  • Atriz de 'Três Graças' retorna às telas após tratamento de câncer de mama agressivo

    Atriz de 'Três Graças' retorna às telas após tratamento de câncer de mama agressivo

    Kelzy Ecard, intérprete de Helga, perdeu 40 quilos e parou de consumir bebidas alcoólicas; em remissão, artista considera que o trabalho foi fundamental para sua recuperação emocional

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – A volta de Kelzy Ecard ao ar em “Três Graças” marcou mais do que a estreia de uma nova personagem. No capítulo da segunda (1º), a atriz de 60 anos reapareceu como Helga, a cuidadora contratada para lidar com a turbulência na casa de Josefa (Arlete Salles), depois de quase dois anos dedicados ao tratamento de um câncer de mama agressivo.

    Durante o tratamento, iniciado após o diagnóstico em dezembro de 2022, Kelzy passou por quimioterapia, radioterapia e imunoterapia. O processo coincidiu com uma sequência de doenças na família, quase na mesma época o filho recebeu o diagnóstico de uma doença rara no cérebro e o irmão mais novo morreu vítima de um tumor cerebral fulminante. “Foi um ano de derrocada”, disse em entrevista ao Gshow.

    Mesmo diante da sucessão de crises, ela interrompeu a carreira apenas no momento mais crítico da quimioterapia. O retorno ao estúdio, afirma, virou parte essencial da reestruturação emocional. “O trabalho ajuda muito na recuperação. Para quem é vocacionado, faz uma diferença enorme.”

    A rotina médica também exigiu mudanças drásticas. Com o fígado afetado pelo tratamento, a atriz abandonou completamente o álcool há dois anos e meio.

    A alteração no estilo de vida veio acompanhada de uma mudança alimentar, ela eliminou bebidas, industrializados e embutidos. O resultado foi a perda de quase 40 quilos. “Eu estava muito acima do peso e a obesidade era fator de risco. Falei: ‘Preciso emagrecer’. Ainda quero perder mais para sair da zona de risco”, disse.

    Hoje em remissão e acompanhando a saúde de perto, Kelzy diz viver uma fase de ressignificação da vida.

    Atriz de 'Três Graças' retorna às telas após tratamento de câncer de mama agressivo

  • Supercomputador exclui Brasil do top 5 de favoritos para Copa; veja ranking

    Supercomputador exclui Brasil do top 5 de favoritos para Copa; veja ranking

    SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Supercomputador da Opta Analyst, empresa que é especializada em estatísticas esportivas, listou as seleções favoritas ao título da Copa do Mundo de 2026 -e não colocou o Brasil nem mesmo dentro do top 5.

    O levantamento traz a seleção de Carlo Ancelotti apenas como 7ª melhor posicionada para faturar o troféu. O torneio, que terá o sorteio dos grupos na sexta, começa em junho do ano que vem.

    O Brasil soma, segundo o supercomputador, apenas 5,6% de chances de tornar-se hexacampeão. O número é, inclusive, inferior em relação a Portugal, que nunca ganhou uma Copa.

    Espanha, França e Inglaterra formam o “pódio” -os três europeus aparecem com mais de 10%. Argentina e Alemanha completam o top 5.

    O favoritismo dos espanhóis foi explicado pelo site da Opta. “A Espanha agora está invicta em seus últimos 31 jogos oficiais, superando a famosa sequência de 30 jogos sob comando de Vicente del Bosque entre 2010 e 2013 -uma sequência que os levou a vencer tanto a Copa do Mundo quanto a Euro.”

    A justificativa pelo 7º lugar do Brasil , por outro lado, passa pelos recentes fracassos nas últimas edições do torneio, segundo a empresa -Ancelotti, no entanto, é citado como possível solução. “O Brasil tem decepcionado constantemente nos últimos anos, falhando em passar até pelas quartas de final nas duas Copas do Mundo mais recentes e na Copa América de 2024, mas se algum treinador pode fazer a seleção ter sucesso em umm torneio eliminatório, ele é Ancelotti.”

    VEJA TOP 15

    Espanha – 17%
    França – 14,1%
    Inglaterra – 11,8%
    Argentina – 8,7%
    Alemanha – 7,1%
    Portugal – 6,6%
    Brasil – 5,6%
    Holanda – 5,2%
    Noruega – 2,3%
    Colômbia – 2%
    Bélgica – 1,9%
    Uruguai – 1,7%
    México – 1,3%
    Croácia – 1,1%
    Marrocos – 1,1%

    Ministros apontam que a conduta é reprovável, mas não se enquadra como crime previsto na Lei Geral do Esporte; Igor Cariús, que havia sido punido pelo STJD com um ano de afastamento dos campos, tem ação trancada no Supremo

    Folhapress | 19:36 – 02/12/2025

    Supercomputador exclui Brasil do top 5 de favoritos para Copa; veja ranking

  • Bolsa fecha acima dos 161 mil pontos pela primeira vez; dólar cai com dados da indústria

    Bolsa fecha acima dos 161 mil pontos pela primeira vez; dólar cai com dados da indústria

    Nesta terça-feira (2), o dólar recuou 0,53% fechando o dia em R$ 5,329; no ano, a moeda norte-americana registra queda de 13,76%, enquanto a Bolsa tem alta de 33,63%

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Bolsa renovou o recorde de fechamento nesta terça-feira (2), ao encerrar acima da marca de 161 mil pontos pela primeira vez na história.

    O Ibovespa, índice de referência do mercado acionário brasileiro, avançou 1,50% e fechou aos 161.092 pontos -valor que também representa a nova máxima intradiária histórica. O maior apetite ao risco ajudou a derrubar o dólar, que recuou 0,53%, para R$ 5,329.

    O pregão foi impulsionado por dados fracos da indústria brasileira e pela expectativa de um possível corte de juros no país no início de 2026 -o cenário eleitoral do próximo ano também esteve no radar.

    No ano, o dólar registra queda de 13,76%, enquanto a Bolsa tem alta de 33,63%.

    No mercado doméstico, os investidores repercutiram dados da economia brasileira. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a indústria brasileira registrou crescimento abaixo do esperado em outubro.

    No mês, a produção industrial teve avanço de 0,1% em relação a setembro, resultado que ficou aquém da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,4%. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve queda de 0,5% na produção, contra expectativa de avanço de 0,2%.

    De acordo com analistas, a pressão da política monetária, com a taxa básica de juros em 15%, encarece o crédito e freia o avanço do setor.

    Segundo Ian Lopes, economista da Valor Investimentos, os dados industriais mais fracos impulsionaram a Bolsa. “Mostram uma desaceleração econômica e demonstram o impacto da Selic mais alta. Com a desaceleração, o mercado já precifica um corte de juros; não se sabe quando, mas provavelmente no início do ano que vem”.

    Felipe Tavares, economista-chefe da BGC Liquidez, concorda. “São dados que confirmam um cenário de atividade [econômica] menor e isso ajuda no início do ciclo de cortes no 1º trimestre de 2026”.

    Os sinais do Banco Central têm sido mistos. Em evento da XP Investimentos, em São Paulo, na segunda (1º), o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo afirmou que o mercado de trabalho brasileiro está aquecido e que isso exige uma postura conservadora do BC.

    Na última terça-feira (25), contudo, Nilton David, diretor de Política Monetária do Banco Central, afirmou que a expectativa é de que o BC realize cortes na taxa Selic, não aumentos. Ele não especificou quando essas reduções podem ser realizadas.

    Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad, afirma que as atenções estarão voltadas para a comunicação do BC após decisão dos juros. “O foco será sobre as indicações do Banco Central após a decisão que talvez indique com maior precisão o início do ciclo de cortes, dado que para dezembro, o mercado trabalha com a manutenção da Selic em 15%”.

    Para Felipe Tavares, da BGC Liquidez, o mercado de trabalho é o grande desafio do BC. “O comunicado não deve trazer informações sobre o mercado de trabalho, mas pode sinalizar alguma flexibilização no olhar do BC sobre o cumprimento das metas e sobre como estão enxergando esse desafio”.

    O BC passou a defender juros contracionistas por “período bastante prolongado” em junho deste ano, quando fez sua última elevação da Selic no ciclo, a 15%, maior patamar em 20 anos.

    Em novembro, deixando a Selic em 15%, o BC passou a demonstrar convicção de que esse patamar é adequado para cumprir a meta de inflação, apontando a necessidade de “manutenção do nível corrente da taxa de juros por período bastante prolongado”.

    O alvo central perseguido pelo BC para a inflação é 3%. No modelo de meta contínua, o objetivo é considerado descumprido quando a inflação acumulada permanece por seis meses seguidos fora do intervalo de tolerância, que vai de 1,5% (piso) a 4,5% (teto).

    O Banco Central volta a se reunir na próxima semana, nos dias 9 e 10, para sua última decisão do ano de política monetária, com expectativa de manutenção da Selic.

    Segundo analistas, o cenário eleitoral também impactou na alta da Bolsa, com pesquisa mostrando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Repúblicanos), tecnicamente empatados no segundo turno.

    Uma pesquisa AtlasIntel divulgada nesta terça-feira (2) revela que, em um eventual segundo turno, Lula aparece empatado na margem de erro com Tarcísio. O petista teria 49% dos votos, ante 47% do governador paulista -na simulação de primeiro turno, Lula teve 48,4% e Tarcísio, 32,5%.

    Para Cristiane Quartaroli, economista-chefe do Ouribank, o ano eleitoral promete volatilidade. “Para a taxa de câmbio, isso não deve ocorrer apenas no segundo semestre -a tendência é que haja volatilidade ao longo de todo o ano”.

    No exterior, analistas continuam atentos às expectativas de corte de juros nos EUA pelo Fed, que pesam sobre a divisa americana, em dia de agenda vazia de dados econômicos.

    A ferramenta FedWatch, do CME Group revela que investidores veem uma chance de 87,4% de que o banco central americano reduza a taxa de juros para 3,50% a 3,75%, em dezembro -hoje é de 3,75% a 4,00%.

    A expectativa de cortes na taxa americana aumentaram o apetite ao risco nos EUA, com todos os principais índices de Wall Street avançando. Destaque do dia, a Nasdaq subia 0,62% durante o pregão.

    Reduções nos juros dos EUA costumam ser uma boa notícia para os mercados globais -e o oposto também é verdadeiro. Como a economia norte-americana é vista como a mais sólida do mundo, os títulos do Tesouro, também chamados de “treasuries”, são um investimento praticamente livre de risco.

    Quando os juros estão altos, os rendimentos atrativos das treasuries levam operadores a tirar dinheiro de outros mercados. Quando eles caem, a estratégia de diversificação vira o norte, e investimentos alternativos ganham destaque.

    Além disso, uma redução nos juros por lá e a manutenção da taxa brasileira fortalece a estratégia conhecida como “carry trade”. Nela, pega-se dinheiro emprestado a taxas mais baixas, como a dos EUA, para investir em ativos com alta rentabilidade, como a renda fixa brasileira.

    Assim, quanto mais atrativo o carry trade, mais dólares tendem a entrar no Brasil, o que ajuda a valorizar o real.

    Bolsa fecha acima dos 161 mil pontos pela primeira vez; dólar cai com dados da indústria

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  • Jurados que condenaram 'Diddy' explicam votos em série documental da Netflix

    Jurados que condenaram 'Diddy' explicam votos em série documental da Netflix

    Entrevistada em série documental diz que esperava reações negativas ao veredicto; magnata do hip-hop foi absolvido das acusações mais graves pela Justiça dos Estados Unidos

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Nesta semana, chegou ao catálogo da Netflix a série documental “Sean Combs: O Acerto de Contas”, produção que analisa as acusações contra o magnata do hip-hop. Em outubro, ele foi sentenciado a quatro anos e dois meses de prisão por crimes relacionados à prostituição.

    O documentário entrevista alguns dos jurados que participaram do julgamento do artista para que eles explicassem o que levaram em conta na hora de proferir seus votos.

    O júri absolveu Diddy dos crimes mais graves -extorsão, pelo qual poderia ser condenado à prisão perpétua, e tráfico sexual das ex-namoradas, que poderia acarretar mais duas décadas de prisão.

    Ele, porém, foi condenado por transportar pessoas através de fronteiras estaduais americanas para fins de prostituição, crime envolvendo duas ex-namoradas -a cantora Cassie Ventura e uma mulher anônima que usou o pseudônimo de Jane no tribunal.

    Uma das juradas entrevistadas no documentário afirmou que estava segura de seu voto, mas que sabia que o veredicto geraria polêmica justamente por ser mais ameno do que a opinião pública esperava.

    “Quando estávamos na sala de deliberação e chegamos a um acordo no qual ele era apenas culpado por duas acusações, minhas palavras exatas foram: ‘Oh, caramba’”, disse ela na série.

    Outra jurada afirmou que proferiu o voto sem levar em conta as acusações de violência doméstica contra o rapper. Em maio do ano passado, foi divulgado um vídeo feito por câmeras de vigilância mostrando Diddy agredindo fisicamente Cassie Ventura, sua então namorada.

    Já um homem afirmou não ter tido certeza sobre o grau de culpa de Combs, já que Ventura permaneceu em um relacionamento com ele, entre idas e vindas, por 11 anos.

    “No dia seguinte [à violência doméstica], eles estavam se reconciliando e trocando mensagens de texto como se nada tivesse acontecido”, disse o jurado. “Se você não gosta de algo, você sai completamente [da relação]. Você não pode ter as duas coisas.”

    Jurados que condenaram 'Diddy' explicam votos em série documental da Netflix

  • Seleção feminina amassa Portugal e vence último jogo da temporada

    Seleção feminina amassa Portugal e vence último jogo da temporada

    (UOL/FOLHAPRESS) – Em seu último jogo no ano, a seleção brasileira feminina dominou Portugal, fez três gols em um primeiro tempo alucinante e venceu o amistoso por 5 a 0, no Estádio Municipal de Aveiro. A vitória que encerra 2025 também foi um alívio após a derrota para a Noruega, na última sexta-feira.

    Gabi Zanotti, Ludmila, Dudinha, Isabela e Bia Zaneratto anotaram os gols da partida. Tainá Maranhão ainda teve duas boas chances na primeira etapa, enquanto a goleira Lelê não foi incomodada no jogo.

    O amistoso serve como preparação para a Copa do Mundo de 2027, que será disputada no Brasil.

    A seleção feminina só volta a campo em 2026. Além dos amistosos, o Brasil terá a Copa América feminina em seu calendário – a competição também deve ser sediada em solo brasileiro, como evento-testo para a Copa do Mundo.

    FIM DE ANO COM CHAVE DE OURO

    Depois de perder para a Noruega em um jogo pouco inspirado na última sexta-feira, por 3 a 1, a seleção feminina deu uma ótima resposta contra Portugal. Com um primeiro tempo de manual, o Brasil abriu 3 a 0 com Gabi Zanotti, Ludmila e Dudinha – e criou tantas outras chances, enquanto a donas da casa não incomodaram a goleira Lelê.

    Na etapa final, o ritmo do jogo diminuiu, e o técnico Arthur Elias aproveitou para fazer mudanças na equipe. Portugal seguiu sem assustar, enquanto Isabela fez o quarto do Brasil, e Bia Zaneratto fechou o placar de pênalti.
    O triunfo encerra o ano do Brasil com chave de ouro. Em 2025, a seleção ainda conquistou a Copa América feminina e segue sua preparação para a Copa do Mundo de 2027, que será disputada em solo brasileiro.

    GOLS E DESTAQUES

    1 a 0 e Brasil em cima. A seleção canarinho abriu o placar antes do primeiro minuto de jogo. Após o apito inicial, o Brasil trabalhou e a bola chegou em Dudinha, na direita. A atacante cruzou na cabeça de Gabi Zanotti, que testou para o fundo das redes. No minuto seguinte, Ludmila encontrou Tainá Maranhão por cima. A camisa 19 balançou, deu um lindo drible e bateu cruzado, quase marcando o segundo.

    2 a 0. Em ritmo superior na partida, o Brasil ampliou aos 16 minutos. Ludmila recebeu em profundidade, arrancou, chegou à linha de fundo e aproveitou que a goleira Inês Pereira tentou antecipar o cruzamento para mandar entre a arqueira e a trave.

    Tainá Maranhão fazendo fumaça! A atacante brasileira levou perigo mais uma vez. No mano a mano com Carolina Correia, Tainá deixou a portuguesa no chão e mandou um foguete que Inês Pereira defendeu para escanteio. A jogadora do Palmeiras teve um lance parecido aos 35, deixando a marcação na saudade e exigindo outra defesa.

    3 a 0 e mais uma chance. Mais uma vez, Ludmila foi acionada na direita, ganhou de Catarina Amado na velocidade e cruzou rasteiro para Dudinha, que só chegou desviando para fazer o terceiro, aos 36. O Brasil chegou de novo pouco depois do tento, e Fê Palermo teve chance cara a cara, mas chutou em cima da goleira.

    Segundo tempo calmo. A etapa final seguiu da mesma forma que a primeira: com o Brasil controlando as acções e a posse de bola, mas sem o mesmo ritmo. Na chance inicial, Yasmim encontrou bom passe para Dudinha, que não conseguiu pegar com força e facilitou a defesa de Inês Pereira.

    Chance lá, chance cá. Com as alterações de ambos os lados, Portugal conseguiu sua primeira chance. Andreia Jacinto cruzou rasteiro, e Ana Capeta até se jogou, mas não alcançou. Na sequência, Tainá Maranhão respondeu para o Brasil: ela passou por Lúcia Alves, só que pecou na finalização e mandou para fora.

    4 a 0. Logo depois de ser acionada do banco de reservas, Isabela fez o quarto das brasileiras, aos 27. Luany cobrou escanteio na área, e a defensora subiu mais alto para desviar e marcar pela primeira vez com a camisa da Amarelinha.

    5 a 0. Já nos minutos finais, Catarina Amado foi afastar um cruzamento, não viu Bruninha e cometeu pênalti na camisa 2 do Brasil. Na batida, Bia Zaneratto cobrou no meio e fechou o placar aos 44.

    BRASIL

    Lelê; Tarciane, Thaís Ferreira e Fê Palermo; Tainá Maranhão (Luany), Brena (Ary Borges), Duda Sampaio (Vitória Yaya) e Yasmim (Isabela); Ludmila (Bruninha), Dudinha e Gabi Zanotti (Bia Zaneratto). Técnico: Arthur Elias.

    PORTUGAL

    Inês Pereira; Lúcia Alves (Maísa Correia), Carole Costa, Diana Gomes e Catarina Amado; Andreia Jacinto (Andreia Faria), Carolina Correia e Jéssica Silva (Beatriz Fonseca); Tatiana Pinto, Fátima Pinto e Carolina Santiago (Ana Capeta). T.: Francisco Neto

    Local: Estádio Municipal de Aveiro, em Portugal
    Árbitra: Riem Hussein (ALE)
    Assistentes: Anne Uersfeld (ALE) e Melissa Joos (ALE)
    Quarta árbitra: Ana Afonso (POR)
    Gols: Gabi Zanotti (1’/1ºT), Ludmila (16’/1ºT), Dudinha (36’/1ºT), Isabela (27’/2ºT), Bia Zaneratto (44’/2ºT) (BRA)
    Cartões amarelos: Tarciane e Ludmila (BRA); Carole Costa (POR)

    Seleção feminina amassa Portugal e vence último jogo da temporada

  • Novo paciente tem remissão do HIV, aponta revista Nature

    Novo paciente tem remissão do HIV, aponta revista Nature

    Homem teve terapia antirretroviral descontinuada há seis anos; remissão aconteceu após transplante de células-tronco

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Um paciente de 60 anos está em remissão sustentada do HIV, sendo a sétima pessoa a alcançar esse estágio, aponta prévia de artigo científico aceito para publicação na revista Nature na segunda-feira (1°).

    Conforme a versão inicial do documento, revisado por pares, o homem, de Berlim, foi diagnosticado com HIV-1 subtipo B em dezembro de 2009. Ele permaneceu sem sintomas por cinco anos. Em abril de 2015, a sua condição se deteriorou e ele recebeu o diagnóstico de leucemia mieloide aguda.

    A terapia antirretroviral (ART), que diminui a carga viral no corpo até que o HIV não seja transmitido em relações sexuais, foi iniciada no paciente em paralelo ao tratamento da leucemia. Em outubro de 2015, para o tratamento da leucemia, o homem recebeu um transplante de células-tronco alogênicas, e teve remissão do câncer.

    O paciente teve a terapia antirretroviral descontinuada em 2018, o que significa que a remissão já é sustentada por seis anos. Para os pesquisadores, o caso demonstra uma potencial cura do HIV.

    A cura é excepcionalmente rara, aponta o artigo, documentada em apenas seis casos entre os estimados 88 milhões de indivíduos que adquiriram HIV desde o início da epidemia. Até agora, as curas bem-sucedidas estão limitadas a indivíduos que receberam transplantes alogênicos de células-tronco para cânceres hematológicos.

    Este caso é crucial, conforme o artigo, porque desafia o entendimento de longa data sobre o que é necessário para alcançar a cura ou remissão sustentada do HIV.

    Por muito tempo, o mecanismo principal para a cura sem terapia antirretroviral era a resistência ao vírus mediada pela mutação CCR5?32 homozigótica, variante genética rara que confere resistência natural à infecção pelo vírus HIV.

    Estes resultados demonstraram que a resistência ao HIV mediada por CCR5?32 não é essencial para uma remissão duradoura, ressaltando a importância de reduções efetivas do reservatório viral nas estratégias de cura do HIV. A análise após o transplante não detectou vírus competente para replicação no sangue ou nos tecidos intestinais do paciente.

    Neste caso, os autores sugerem que a chave para a remissão foi o tratamento agressivo da leucemia e os mecanismos imunológicos induzidos pelo transplante.

    A última pessoa a demonstrar sinais de remissão foi um homem conhecido como paciente de Genebra, em 2023, depois de receber um transplante de medula óssea.

    Todos os pacientes até então tem essa situação muito particular em comum: sofriam de câncer de sangue e se beneficiaram de um transplante de células-tronco que renovaram profundamente seu sistema imunológico.

    A primeira pessoa com HIV curada foi Timothy Ray Brown, também conhecido como “paciente de Berlim”. Nascido nos Estados Unidos, ele foi diagnosticado com HIV em 1995, quando vivia na Alemanha, e em 2006 recebeu o diagnóstico de leucemia.

    O segundo homem curado, Adam Castillejo, ficou conhecido como “paciente de Londres”. Ele tinha linfoma de Hodgkin e passou pelo transplante de medula com material de um doador com a mutação no gene em maio de 2016. Em setembro de 2017, Castillejo deixou de tomar drogas anti-HIV e seus exames de sangue não apresentaram mais sinais do vírus.

    Em fevereiro de 2022, pesquisadores anunciaram o terceiro caso de cura, dessa vez envolvendo uma mulher submetida a um tratamento diferente. A paciente, que como Brown tinha leucemia, foi atendida no Weill Medical College, em Nova York, e recebeu sangue do cordão umbilical de um doador com a mutação no CCR5 e células-tronco sanguíneas parcialmente compatíveis de um parente de primeiro grau.

    Pouco tempo depois, em julho, foi divulgado o quarto caso de cura do HIV. O homem de 66 anos, que não quis revelar sua identidade, recebeu o apelido de “paciente de City of Hope” (em tradução livre, cidade da esperança) em referência à unidade de saúde da Califórnia em que foi tratado.

    Novo paciente tem remissão do HIV, aponta revista Nature

  • Trump comenta sobre negócios com Brasil e elogia Lula: "Gosto dele"

    Trump comenta sobre negócios com Brasil e elogia Lula: "Gosto dele"

    Presidente norte-americano falou sobre ligação com Lula: “Tivemos uma ótima conversa, conversamos sobre negócios, sanções, porque, como você sabe, nós aplicamos sanções a eles por causa de algumas coisas que aconteceram. Mas nós tivemos uma ótima conversa”

    BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta terça-feira (2) que teve uma ótima conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na ocasião, o chefe do Executivo brasileiro fez um novo pedido de retirada das tarifas comerciais impostas pelo governo americano.

    “Tivemos uma ótima conversa, conversamos sobre negócios, sanções, porque, como você sabe, nós aplicamos sanções a eles por causa de algumas coisas que aconteceram. Mas nós tivemos uma ótima conversa. Eu gosto dele, nós tivemos algumas reuniões, e nós tivemos uma ótima conversa”, disse a jornalistas.

    Trump já anunciou o recuo da atrifa adicional de 40% para itens agrícolas, incluindo carne e café, mas o governo brasileiro solicita que a negociação avance rumo à retirada da sobretaxa para o restante dos produtos.

    Em nota, o governo brasileiro afirma que o petista “destacou que ainda há outros produtos tarifados que precisam ser discutidos entre os dois países e que o Brasil deseja avançar rápido nessas negociações”.

    No contato anterior entre os dois líderes, em outubro deste ano, o petista já havia defendido o fim do tarifaço e solicitado que Trump suspendesse as “medidas restritivas aplicadas contra autoridades brasileiras” -o republicano havia cassado vistos de auxiliares de Lula e autorizou sanções financeiras contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

    No comunicado sobre a remoção das tarifas, Trump citou a conversa com Lula. Afirmou ainda que ouviu opiniões de outras autoridades no sentido de que as tarifas não são mais necessárias porque “houve progresso inicial nas negociações com o governo do Brasil”.

    No fim de julho, o governo americano impôs uma sobretaxa de 40% a produtos importados pelo Brasil, que somou-se às chamadas “tarifas recíprocas” de 10% aplicadas globalmente. O decreto, no entanto, previu uma lista com quase 700 exceções, como suco de laranja e produtos de aviação, que livrou 43% do valor de itens brasileiros exportados para o exterior, segundo levantamento feito pela Folha de S.Paulo.

    Em 14 de novembro, o governo americano derrubou a tarifa de 10% das principais exportações brasileiras, como carne e café. Depois, a sobretaxa de 40% também caiu, isentando esses produtos das taxas adicionais aplicadas pelo republicano desde abril.

    Lula e Trump chegaram a interagir pessoalmente durante a Assembleia Geral da ONU, na qual Trump afirmou que ambos tiveram “boa química”. O encontro da época foi o primeiro após o anúncio do tarifaço e a sequência de medidas do americano contra o Brasil e demais países do mundo.

    Levantamento do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) aponta que 22% das exportações brasileiras (US$ 8,9 bilhões) ainda estão sob efeito da sobretaxa de no mínimo 40% (em alguns casos, de 50%, já que certos itens ainda pagam a taxa de 10% aplicada a todos os países).

    Além destes produtos, 15% das exportações (US$ 6,2 bilhões) estão sujeitos à tarifa global e outros 27% (US$ 10,9 bilhões) continuam enquadrados na chamada Seção 232 (que permite impor tarifas por razões de segurança nacional). É o caso, por exemplo, de aço e autopeças.

    Na conversa desta terça, os dois também trataram do combate ao crime organizado e concordaram em cooperar com o tema.

    Trump comenta sobre negócios com Brasil e elogia Lula: "Gosto dele"

    Veja Também: Gazeta Mercantil – Economia

  • Austrália impõe bloqueio de redes sociais para menores de 16 anos

    Austrália impõe bloqueio de redes sociais para menores de 16 anos

    Nova política deve afetar milhões de jovens e alterar rotinas online

    A Austrália está prestes a implementar uma das medidas mais rígidas do mundo contra o uso de redes sociais por jovens. A partir de 10 de dezembro de 2025, plataformas com “restrição por idade” — como Instagram, TikTok, YouTube, Snapchat, X, Reddit, Twitch, Facebook e Threads — terão de provar que removem ou bloqueiam usuários com menos de 16 anos. As empresas que não cumprirem a regra poderão ser multadas em até 49,5 milhões de dólares australianos (aproximadamente R$ 173,7 milhões). As gigantes da tecnologia afirmam que já estão implantando sistemas de segurança: a Meta começará a desativar contas de menores em 4 de dezembro, e a Snap informou que usuários com menos de 16 anos poderão ter suas contas suspensas até completarem a idade mínima.

    A proibição chega em um momento sensível: o início das férias de verão na Austrália. Para milhões de adolescentes, pode ser o primeiro recesso escolar em anos sem rolar feeds infinitos, algoritmos consumindo atenção ou acesso fácil a amigos online. Mesmo pais que apoiam a medida reconhecem que um verão sem redes sociais pode parecer interminável.

    Enquanto isso, no Brasil, o uso de redes sociais entre crianças e adolescentes já é extremamente difundido. Pesquisa de 2024 realizada pela TIC Kids Online Brasil indica que 92% dos jovens de 9 a 17 anos acessam a internet. Desse total, grande parte tem perfil em redes sociais: estudos apontam que plataformas como WhatsApp, YouTube, Instagram e TikTok são as mais utilizadas e muitas vezes acessadas várias vezes ao dia.

    O contexto brasileiro reforça a importância da discussão. Com acesso massivo desde idades precoces, tais plataformas já fazem parte da rotina — social, escolar e pessoal — de milhões de jovens. A proposta australiana, portanto, serve como um provável sinal de alerta internacional sobre os limites e os riscos do convívio precoce com redes sociais.

    Curioso para saber quais são as nações mais viciadas nas redes e quanto tempo gasta na tela? Clique a seguir para descobrir.

    Austrália impõe bloqueio de redes sociais para menores de 16 anos

  • George Clooney diz que ainda sente o baque por ter perdido papel para Brad Pitt

    George Clooney diz que ainda sente o baque por ter perdido papel para Brad Pitt

    Clooney disse ainda que levou anos para conseguir assistir ao filme “Thelma & Louise” (1991) após perder o papel para Brad Pitt; “E eu cheguei ao teste final para ‘Thelma & Louise’. E, p*, o Brad conseguiu”, contou

    RIO DE JANEIRO, RJ (CBS NEWS) – George Clooney, 64, revelou ter ficado profundamente frustrado ao perder o papel de J.D. em “Thelma & Louise” (1991) para Brad Pitt, 61. Três décadas depois, o ator admite que contava com a participação no longa para impulsionar sua carreira no cinema.

    “Eu estava na TV. Ganhava bem, mas, naquela época, todo ator dizia: ‘Sou um ator de cinema – só estou fazendo TV por enquanto’. E eu cheguei ao teste final para ‘Thelma & Louise’. E, p*, o Brad conseguiu”, contou em entrevista recente ao jornal The Times.

    Clooney disse ainda que levou anos para conseguir assistir ao filme. “Demorei anos para ver Thelma & Louise, porque fiquei irritado. Aquele papel lançou a carreira dele no cinema. Ele estava fazendo sitcoms e outras porcarias antes, então quando viria o papel que lançaria a minha?”, afirmou.

    Questionado se Pitt sabe da história, o ator confirmou -e disse que o colega nunca perdeu a chance de brincar com a situação. “Claro que ele pega no meu pé. Mas, quando finalmente vi o filme, pensei: ‘Bom, tinha que ser aquele cara’”, reconheceu.

    Apesar da disputa inicial, Clooney e Pitt se tornaram amigos e trabalharam juntos diversas vezes, incluindo a trilogia “Ocean’s” (2001-2007) e “Lobos” (2024).

    Dirigido por Ridley Scott, o longa “Thelma & Louise” acompanha a jornada de Louise (Susan Sarandon), uma garçonete, e Thelma (Geena Davis), dona de casa, que decidem abandonar suas vidas para cair na estrada. No caminho, elas se envolvem em um crime, passam a ser perseguidas pela polícia e conhecem J.D. -interpretado por Brad Pitt- um jovem andarilho que mais tarde se revela um foragido da Justiça.

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  • STF entende que forçar cartão amarelo não basta para manipular resultado

    STF entende que forçar cartão amarelo não basta para manipular resultado

    BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu um habeas corpus para trancar uma ação penal contra o jogador Igor Cariús. Os ministros avaliaram que forçar um único cartão amarelo não altera o curso de uma competição.

    A decisão vale para o caso concreto, mas estabelece um precedente sobre o entendimento da corte no tema.

    Segundo Gilmar Mendes, que deu o voto vencedor, a conduta do jogador é reprovável, mas a Lei Geral do Esporte define como crime pedir ou aceitar vantagem com a promessa de alterar ou falsear o resultado da competição.

    O atleta defendia o Cuiabá no período dos fatos denunciados pelo Ministério Público e hoje joga pelo Sport.

    “A conduta referente à provocação de um único cartão amarelo, tal como imputado ao paciente, não é capaz de alterar ou falsear o resultado da competição esportiva ou evento a ela associado, o que a meu ver faz ruir a hipótese acusatória por manifesta atipicidade. A competição esportiva é mais ampla do que o placar de uma partida”, disse Gilmar.

    O relator do caso, André Mendonça, votou para negar o pedido do jogador para trancar a ação penal por entender que havia indícios de autoria e de materialidade no caso para a abertura da ação penal. Ele ficou vencido.

    A 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) havia entendido que, embora um cartão amarelo não tenha capacidade de alterar diretamente o placar de um jogo de futebol, segundo o regulamento específico do Brasileiro de 2022, campeonato em questão, a quantidade de cartões amarelos é critério de desempate para efeito de classificação final, podendo definir rebaixados, por exemplo.

    Segundo Gilmar Mendes, no entanto, são sete os critérios de desempate: maior número de vitórias, maior saldo de gols, maior número de gols pró, confronto direto, menor número de cartões vermelhos recebidos, menor número de cartões recebidos e sorteio.

    “Não considero que a conduta efetivamente imputada ao paciente, referente a obtenção de um único cartão amarelo, tenha a aptidão de influir na classificação final do campeonato, seja diante da inexpressividade quantitativa da conduta, seja pelo critério de desempate, sexto de sete critérios de desempate à frente apenas do sorteio”, disse o ministro.

    Segundo a acusação, ele teria aceitado receber R$ 30 mil para forçar cartões amarelos em três rodadas do campeonato. Em uma delas, a tentativa foi cancelada. Na seguinte, teria sido efetivada.

    “Penso que se trata de situação que submete o paciente a inequívoco constrangimento ilegal, não apenas em virtude da ausência de justa causa para exercício da ação penal, como também porque a persistência da persecução penal na espécie importa na violação do princípio da legalidade”, disse Gilmar Mendes.

    Igor chegou a ser punido pelos fatos denunciados. Ele ficou um ano afastado dos campos por decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).

    “Não há dúvidas quanto à reprovabilidade da conduta do paciente, tampouco que a conduta descrita atenta quanto à integridade da competição esportiva em questão. Para que qualquer conduta tenha relevância penal, entretanto, é necessário que haja prévia cominação legal, o que não me parece ser o caso”, concluiu o ministro.

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    Folhapress | 17:36 – 02/12/2025

     

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