Blog

  • Lula diz que espera nova revogação de tarifas após conversa por telefone com Trump

    Lula diz que espera nova revogação de tarifas após conversa por telefone com Trump

    Lula afirmou acreditar que o Brasil terá boas notícias sobre a revogação de tarifas impostas pelos EUA após conversa por telefone com Donald Trump. O presidente destacou avanços na retirada de sobretaxas e pediu aceleração nas negociações. Trump classificou o contato como “boa conversa” e elogiou Lula.

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse acreditar que o Brasil terá boas notícias sobre revogação de tarifas impostas contra o País pelo governo americano. Lula conversou por telefone com Donald Trump na terça-feira, 2.

    “Da mesma forma que o povo teve uma notícia ruim quando o Trump anunciou a taxação, acho que está perto de ouvir uma notícia boa”, disse Lula em entrevista à TV Verdes Mares, de Fortaleza.

    Lula ligou para Trump quando estava na refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca, no interior de Pernambuco. Apesar de elogiar a retirada da sobretaxa de 40% imposta pelos EUA a produtos brasileiros como café, carnes e frutas, o presidente pediu ao americano que acelerasse as negociações para reduzir as tarifas de 22% dos itens exportados pelo Brasil que ainda enfrentam esse problema.

    Durante à entrevista à TV Verdes Mares, Lula também afirmou que fora dos holofotes, Trump “é outra pessoa”.

    “Eu posso dizer que, toda vez que eu converso com o Trump, eu me surpreendo. Porque, muitas vezes, você vê o Trump na televisão, muito nervoso. Na conversa pessoal, ele é outra pessoa. Eu fiz questão de dizer para ele, temos dois Trump: o da televisão, e o da conversa pessoal”.

    ‘Boa conversa’, diz Trump

    Na terça, após a ligação, em evento da Casa Branca para anunciar doação da Dell ao Trump Accounts, Trump foi questionado por jornalistas sobre o contato do presidente brasileiro.

    Ele afirmou que uma “boa conversa” com o presidente do Brasil e elogiou Lula. “Eu gosto dele”. “Tivemos uma boa conversa. Falamos mais sobre o comércio e sanções econômicas contra o Brasil. Mas, sabem, gosto dele”, disse, sem acrescentar detalhes.

    Foi a terceira vez que os mandatários conversaram desde as sanções impostas pelos EUA ao Brasil.

    Lula diz que espera nova revogação de tarifas após conversa por telefone com Trump

    Veja Também: Gazeta Mercantil – Economia

  • Casais LGBTQ+ que você não conhecia ou esqueceu

    Casais LGBTQ+ que você não conhecia ou esqueceu

    Aqui estão alguns casais realmente inspiradores

    As pessoas adoram casais de famosos e não é diferente quando se trata de astros e estrelas LGBTQ+. Alguns desses casais estão juntos aos olhos do público há anos, outros se assumiram publicamente após décadas de namoro. Embora cada casal tenha sua própria história, uma coisa é certa: eles estão mostrando ao mundo que amor é amor.

    Clique para conferir alguns dos casais LGBTQ+ mais famosos por aí. 

    Casais LGBTQ+ que você não conhecia ou esqueceu

  • Presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar é preso pela PF

    Presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar é preso pela PF

    A investigação apura vazamento de informações sigilosas da ‘Operação Zargun’, que o deputado TH Joias foi preso

    Na manhã desta quarta-feira (3), a Polícia Federal (PF) cumpriu mandados na Operação Unha e Carne, onde o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deputado estadual Rodrigo Bacellar (União Brasil), era um dos alvos e foi preso.

    Segundo a PF, Bacellar é suspeito de ter vazado informações sigilosas da Operação Zargun, deflagrada em setembro, em que o então deputado estadual TH Joias foi preso.

    Agentes informaram que a ação tinha o objetivo de cumprir 1 mandado de prisão preventiva e 8 mandados de busca e apreensão, além de 1 mandado de intimação para cumprimento de medidas cautelares diversas da prisão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

    A defesão do deputado estadual Rodrigo Bacellar ou o partido União Brasil ainda não comentaram sobre o caso.

    Presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar é preso pela PF

    Veja Também: Gazeta Mercantil – Política

  • Rachas no PL e na família Bolsonaro extrapolam aliança com Ciro Gomes e se estendem a outros estados

    Rachas no PL e na família Bolsonaro extrapolam aliança com Ciro Gomes e se estendem a outros estados

    Sem uma liderança coesa, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, os filhos do ex-presidente, Flávio, Eduardo e Carlos, e a ala do partido alinhada ao centrão disputam espaços e tentam influir na formação dos palanques para 2026

    (CBS NEWS) – O imbróglio da família Bolsonaro em torno do apoio a Ciro Gomes (PSDB) no Ceará expôs um cenário de crises internas e disputas de poder dentro do PL que se estende para outros estados.

    O partido, que convivia sob um duplo comando de Valdemar Costa Neto e Jair Bolsonaro, viu os atritos se acirrarem com a prisão do ex-presidente, que cumpre pena em regime fechado desde o mês passado após a condenação no processo sobre a trama golpista.

    Sem uma liderança coesa, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, os filhos do ex-presidente, Flávio, Eduardo e Carlos, e a ala do partido alinhada ao centrão disputam espaços e tentam influir na formação dos palanques para 2026.

    A cúpula do PL realizou uma reunião de emergência nesta terça-feira (2) para aparar arestas e definir uma rotina de decisões conjuntas. O resultado foi a suspensão do apoio a Ciro Gomes e iniciativa de mapear eventuais acordos fechados por Bolsonaro em outros estados.

    A objetivo é evitar embates públicos como a protagonizada pela mulher e pelos três filhos de Bolsonaro na última segunda-feira (1º).

    O impasse no clã Bolsonaro veio a público após a ex-primeira-dama criticar o apoio do PL a uma possível candidatura de Ciro Gomes, recém-filiado ao PSDB, ao governo do Ceará. Ciro foi adversário de Bolsonaro nas eleições de 2018 e 2022, e tem um histórico de críticas duras ao ex-presidente.

    Flávio Bolsonaro (PL-RJ) respondeu às críticas e disse que a madrasta foi autoritária e atropelou o ex-presidente, que teria avalizado o movimento de aproximação com Ciro Gomes. Nesta terça, o senador falou em união do grupo e disse ter pedido desculpas a Michelle.

    A briga tem a eleição para o Senado como pano de fundo. Michelle Bolsonaro lançou para a disputa a vereadora de Fortaleza Priscila Costa (PL), mas a cúpula local do partido defende a candidatura de Alcides Fernandes (PL), pai do deputado André Fernandes (PL-CE).

    As candidaturas ao Senado são uma prioridade do partido, cuja meta é formar maioria para se contrapor ao Supremo Tribunal Federal. O objetivo é eleger o novo presidente da Casa e destravar pedidos de impeachment contra ministros do STF.

    Embates semelhantes se repetem em estados como Rio de Janeiro, Santa Catarina e Pernambuco, além do Distrito Federal, com a possibilidade de possíveis baixas dentro do PL.

    Um dos casos mais simbólicos é Santa Catarina, onde o ex-presidente indicou o filho Carlos Bolsonaro (PL), vereador pelo Rio de Janeiro, para ser candidato a senador. A escolha gerou um embate com a deputada federal Caroline de Toni (PL), que vinha articulando uma candidatura ao cargo.

    Apesar das duas vagas em disputa, o governador Jorginho Mello (PL) deve apoiar a reeleição do senador Espiridião Amin (PP), o que inviabilizaria uma chapa pura com dois nomes do PL para o Senado. Diante do cenário adverso, De Toni avalia migrar para o Novo.

    A candidatura de Carlos Bolsonaro, que não é catarinense, é vista com reservas no estado. O prefeito de Pouso Redondo, Rafael Tambozi (PL), declarou que o povo de Santa Catarina “não é gado” e disse apoiar De Toni e Amin, movimento que pode ganhar tração com outros prefeitos.

    Em Pernambuco, Bolsonaro escolheu como candidato o ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL), mas a prisão do ex-presidente embaralhou o jogo e intensificou as divisões internas no partido.

    Anderson Ferreira, ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, também pretende disputar o Senado. Em um estado que é reduto do presidente Lula (PT), a avaliação no meio político é que o PL precisaria sair unido em torno de um único candidato para tentar conseguir uma das duas vagas.

    Em mensagem enviada a aliados há duas semanas, Gilson admitiu que pode mudar de partido -o Novo é uma das alternativas. “Espero que a vontade de Bolsonaro prevaleça no meu partido. Caso contrário, já é pacífico a minha ida para outro ninho. Não vou sair atirando, apenas vou agradecer tudo que fizeram comigo”, disse Gilson.

    No Rio de Janeiro, um candidato natural à reeleição é o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A segunda vaga é disputada pelo governador Cláudio Castro e o senador Carlos Portinho.

    A situação ficou mais favorável para o governador, que ampliou sua popularidade após a megaoperação policial que terminou com 122 mortos nos complexos da Penha e do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro.

    Aliados de Carlos Portinho, contudo, lembram que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) julga o governador em processo que pode culminar com sua cassação e inelegibilidade.

    No Distrito Federal, uma ala do PL defende que a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) seja a companheira de chapa da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro para o Senado, movimento que isolaria o governador Ibaneis Rocha (MDB).

    Para o cientista político Adriano Oliveira, da Universidade Federal de Pernambuco, as divergências internas no bolsonarismo devem continuar enquanto Bolsonaro estiver preso.

    “Vão prosseguir e devem demorar porque Bolsonaro não pode conversar, andar pelos país e não é expectativa de poder. Diante disso, existe um vazio e a busca do espólio eleitoral”, afirma.

    Rachas no PL e na família Bolsonaro extrapolam aliança com Ciro Gomes e se estendem a outros estados

    Veja Também: Gazeta Mercantil – Política

  • Astrid Fontenelle anuncia fim de 'Admiráveis Conselheiras' no GNT

    Astrid Fontenelle anuncia fim de 'Admiráveis Conselheiras' no GNT

    Emocionada, destacou o orgulho pelo projeto e relembrou sua trajetória de quase 40 anos na TV. Para 2026, prepara novos projetos, como o Clube do Livro e das Panelas, além da última temporada de Chegadas e Partidas no Fantástico.

    (CBS NEWS) – Astrid Fontenelle anunciou, na noite desta terça-feira (2), o fim de “Admiráveis Conselheiras”, programa que comandou em duas temporadas no GNT.

    “Não vamos mais ter esse projeto, que acho belíssimo, que tenho o maior orgulho de ter criado e que marcou a vida de muita gente, mas sobretudo a minha”, disse.

    A apresentadora foi comunicada sobre o fim na segunda-feira (1º).
    “Tem horas que não tem explicação que dê conta. Mas também assim é a vida, o mundo é assim é a televisão”, lamentou.

    Na segunda temporada, Astrid entrevistou Irene Ravache, Silvia Poppovic, Regina Casé, Cissa Guimarães, Miriam Leitão, Benedita da Silva, Simone, Eliana Pittman, Sônia Guimarães e Alaíde Costa, todas mulheres com mais de 60 anos que são referências em suas áreas.

    No comunicado feito pela apresentadora, no Instagram, ela lembrou que está na TV desde 1986, com passagens pela TV Gazeta, TV Mix, Manchete, Band e, por fim, GNT, onde, entre outras coisas, comandou durante onze anos o “Saia Justa”.

    Emocionada, Astrid leu alguns dos conselhos recebidos das entrevistadas no programa agora encerrado: “Reinvente-se sem pedir licença”, disse uma delas.

    “A certeza que tenho é que a nossa conexão seguirá, como nesses quase 40 anos, firme e forte”, ela completou sobre a relação com o público.

    A apresentadora revelou ter outros projetos para 2026, entre eles a continuidade do Clube do Livro e das Panelas, realizado em parceria com Zeca Camargo, colunista da Folha, unindo literatura e culinária.

    Ela afirmou também que no dia 21 deste mês vai ao ar a última temporada do programa “Chegadas e Partidas”, no Fantástico.

    “Bora seguir juntos? Esse é o meu convite para vocês que estão comigo nesses 39 anos”, concluiu.

    Astrid Fontenelle anuncia fim de 'Admiráveis Conselheiras' no GNT

  • Alcolumbre usa recuo em data de sabatina para retomar controle sobre indicação de Messias

    Alcolumbre usa recuo em data de sabatina para retomar controle sobre indicação de Messias

    O indicado de Lula é benquisto entre senadores, mas corre o risco de ser rejeitado porque Alcolumbre e setores importantes do Senado queriam que o escolhido fosse Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente da Casa.

    (CBS NEWS) – O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), recuou da data que havia anunciado para a sabatina do indicado de Lula para o STF (Supremo Tribunal Federal), Jorge Messias, em uma tentativa de retomar o controle sobre o processo.

    Até poucos dias atrás, Alcolumbre queria avançar com a avaliação do postulante ao STF mesmo sem o governo ter enviado os documentos necessários para oficializar a indicação, mas não teve apoio suficiente na Casa e recuou da ideia.

    Ministros do STF são indicados pelo presidente da República, mas só assumem o cargo após sabatina e aprovação pelo Senado. É necessário o voto favorável de ao menos 41 dos 81 parlamentares da Casa.

    A data anunciada por Alcolumbre antes de o governo enviar a papelada deu a Lula o poder de manter ou cancelar a sabatina conforme sua conveniência. Como o indicado sofre resistência dos senadores, o presidente da República poderia não enviar a mensagem e inviabilizar ele mesmo a sabatina caso percebesse que não haveria apoio suficiente para aprovar seu escolhido.

    A avaliação predominante no Senado é que, com o cancelamento, o jogo é zerado. A tramitação de Messias ainda depende de Lula enviar a mensagem com os documentos necessários, mas Alcolumbre poderá marcar a sabatina em seu tempo, sem a pressão de já ter uma data previamente anunciada.

    Além disso, o presidente do Senado ganhou discurso e respaldo entre aliados para postergar a sabatina após o envio da mensagem, caso ache necessário. Como o cancelamento foi por falta de um ato do governo, Alcolumbre estará protegido contra críticas por uma eventual demora.

    A Folha de S.Paulo apurou que o presidente do Senado chegou a dizer a colegas de plenário nesta terça, em tom de piada, que realizaria a sabatina só em novembro do ano que vem -depois da eleição em que Lula pode ou não ser escolhido para um novo mandato à frente do Planalto.

    Aliados próximos a Alcolumbre, porém, acham improvável que ele postergue a sabatina por meses depois de a mensagem com os documentos de Messias chegar ao Senado.

    O adiamento vem depois de Alcolumbre passar dias dizendo, nos bastidores, que faria a sabatina mesmo sem o envio da mensagem. O político avaliava que a publicação do nome de Messias no Diário Oficial da União pelo governo federal era suficiente para dar andamento ao processo.

    O relator da indicação de Messias, senador Weverton Rocha (PDT-MA), disse a jornalistas na terça que Alcolumbre considerou publicar uma notificação ao indicado no Diário Oficial para ele próprio apresentar os documentos necessários.

    Aliados do presidente do Senado e até mesmo senadores da oposição a Lula, porém, não queriam que isso fosse feito. Avaliavam que o ato iria contra as regras da Casa. Além disso, Alcolumbre foi aconselhado por políticos de fora do Senado a evitar um tensionamento ainda maior.

    A última vez que um indicado ao STF foi rejeitado pelo Senado foi no século 19. Se Messias for barrado, como havia risco de acontecer com a sabatina no dia 10, seria aberta uma crise política quase sem precedentes. Diversos senadores manifestavam, reservadamente, temer esse cenário.

    O indicado de Lula é benquisto entre senadores, mas corre o risco de ser rejeitado porque Alcolumbre e setores importantes do Senado queriam que o escolhido fosse Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente da Casa.

    A posição frágil de Messias, porém, tornou-se uma oportunidade para os senadores cobrarem uma repactuação geral na relação entre governo e Senado. 

    Aliados de Lula na Casa acusam o governo de negociar insuficientemente seus projetos. Também avaliam que a bancada do PT se expõe pouco para defender as propostas de interesse do Planalto.

    Nos últimos dias, Lula conversou com os senadores Weverton; Otto Alencar (PSD-BA), presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), colegiado responsável por sabatinar indicados ao STF; e Omar Aziz (AM), líder do PSD.

    O presidente ouviu pessoalmente essas reclamações. Também rechaçou a ideia de que Alcolumbre estaria dificultando a vida de Messias para obter novos cargos no governo. Essa acusação, especificamente, magoou o presidente do Senado.

    Lula teria entendido que, antes de enviar a mensagem que dá início oficial à análise do nome de Messias pelo Senado, é necessário se entender com Alcolumbre. Sem um acerto entre essas duas partes a aprovação do indicado seria quase impossível. O chefe do governo deve procurar o presidente do Senado nos próximos dias, segundo Weverton.

    Apesar de o adiamento ter baixado a temperatura política, aliados do presidente do Senado afirmam que ele continua indignado com a forma como Lula conduziu o processo da indicação para o STF. Também falam em uma quebra de confiança, já que a Casa foi o principal ponto de apoio do governo no Legislativo no atual mandato.

     

    Alcolumbre usa recuo em data de sabatina para retomar controle sobre indicação de Messias

    Veja Também: Gazeta Mercantil – Política

  • Flamengo tenta confirmar título, e quatro lutam contra rebaixamento em rodada crucial

    Flamengo tenta confirmar título, e quatro lutam contra rebaixamento em rodada crucial

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Flamengo terá nesta quarta-feira (3) a segunda chance de confirmar seu nono título do Campeonato Brasileiro, com o time de Filipe Luís podendo levantar mais uma taça apenas quatro dias depois de ser campeão da Copa Libertadores.

    Faltando duas rodadas para o fim da competição, com somente mais seis pontos em disputa, o rubro-negro lidera a tabela de classificação, com 75 pontos, cinco à frente do Palmeiras, vice-líder.

    Na rodada anterior, o Flamengo já poderia ter sido campeão, se vencesse o Atlético Mineiro, e o Palmeiras perdesse para o Grêmio. O tricolor gaúcho até venceu sua partida, por 3 a 2, mas o carioca não conseguiu sair de um empate em 1 a 1 com o mineiro.

    Agora, pela 37ª e penúltima rodada do Brasileiro, o Flamengo recebe o Ceará -14º na tabela, com 43 pontos, a dois do Internacional, primeiro time na zona de rebaixamento-, no Maracanã, às 21h30 (horário de Brasília).

    Se vencer, o clube carioca chegará aos 78 pontos e confirmará a conquista do campeonato com uma rodada de antecedência, independentemente do resultado do jogo do Palmeiras, que viaja até Belo Horizonte para enfrentar o Atlético Mineiro, em partida atrasada da 34ª rodada, também às 21h30.

    Em caso de empate ou derrota contra o Ceará, o Flamengo ainda poderá sagrar-se campeão brasileiro diante de sua torcida na própria quarta-feira, desde que o Palmeiras não vença seu confronto em Minas.

    Segundo os cálculos do Departamento de Matemática da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), o rubro-negro tem 97,2% de probabilidade de garantir o título do Brasileiro, contra apenas 2,8% de chances do Palmeiras.

    Se a briga pelo título do Campeonato Brasileiro de 2025 já está bem perto da definição, do outro lado da tabela, a briga pelo rebaixamento segue a todo vapor.
    Ainda há duas vagas restantes para a Série B do ano que vem, uma vez que Sport e Juventude já não têm mais chances matemáticas de permanecerem na primeira divisão nacional.

    Conforme os cálculos dos matemáticos da UFMG, ainda há dez times com risco de jogar a segunda divisão em 2026.

    O Fortaleza, 18º e antepenúltimo na tabela, com 40 pontos, é o time que mais corre o risco de cair, com 69,5% de probabilidade de disputar a divisão de acesso em 2026.

    Vindo de uma sequência de oito jogos de invencibilidade, com quatro vitórias, o time do técnico argentino Martín Palermo busca manter o momento positivo contra o Corinthians (9º), na Arena Castelão. O Fortaleza encerra sua participação no Brasileiro no domingo (7), contra o Botafogo, no Nilton Santos.
    Internacional (17º), Santos (16º) e Vitória (15º) vêm na sequência entre os mais ameaçados.

    O Interncional, com 41 pontos, aparece com 40,8% de chances de ser rebaixado. Encara o São Paulo (8º), na Vila Belmiro, e o Red Bull Bragantino (12º), no Beira-Rio, nas duas últimas rodadas.

    Já o Santos, também com 41 pontos, tem 51,4% de probabilidade de voltar a ser rebaixado, após cair pela primeira vez em 2023.

    Embora esteja acima do time gaúcho na tabela, o alvinegro praiano aparece com uma chance maior de queda, uma vez que as simulações da UFMG consideram o retrospecto recente e o histórico de confrontos de cada time contra os próximos adversários.

    O Santos terá pela frente o Juventude (19º), em Caxias do Sul, pela 37ª rodada, e o Cruzeiro (3º), na Vila Belmiro, pela última rodada.

    O Vitória, com 42 pontos, surge em seguida, com 30,6% de risco de rebaixamento. O time baiano viaja até Bragança para medir forças com o Bragantino, na penúltima rodada, e termina o campeonato em jogo contra o São Paulo, no Barradão.

    Um pouco mais tranquilo na briga contra o rebaixamento, o Ceará tem 7,5% de probabilidade de cair. Depois do jogo contra o Flamengo, o time recebe o Palmeiras, no Castelão, no domingo.

    Bragantino (0,15%), Atlético-MG (0,0428%), Vasco (0,0204%), Corinthians (0,0017%) e Grêmio (0,0004%) ainda mantêm probabilidades residuais de serem rebaixados.

    O Brasil soma, segundo o supercomputador, apenas 5,6% de chances de tornar-se hexacampeão; Espanha, França e Inglaterra formam o “pódio” dos países com mais chancer de vencer a Copa do Mundo de 2026

    Folhapress | 08:43 – 03/12/2025

    Flamengo tenta confirmar título, e quatro lutam contra rebaixamento em rodada crucial

  • Ingra Soares desabafa em carta ao filho após ser acusada de traição

    Ingra Soares desabafa em carta ao filho após ser acusada de traição

    A influenciadora relatou ataques que vem sofrendo desde a separação de Zé Vaqueiro. O cantor saiu em defesa da ex-mulher, negou traição e pediu respeito ao público diante das especulações.

    Ingra Soares publicou uma carta emocionante dedicada ao filho Arthur, que morreu aos 11 meses em julho do ano passado. No texto, a influenciadora desabafa sobre os ataques que vem recebendo desde o anúncio do fim do casamento com Zé Vaqueiro, no último domingo (30/11), após seis anos de relacionamento. Desde então, surgiram rumores de que ela teria traído o cantor.

    “Mensagem para o céu. Eu espero, meu filho, que você esteja aí junto com o Papai do Céu, orando por sua mãe e me protegendo daí de cima. Porque aqui as coisas têm sido difíceis”, escreveu. Ela também falou sobre as acusações: “Tenho precisado aguentar tantas pessoas ruins me atacando, tentando a todo custo destruir a minha imagem, falando coisas sobre a minha índole sem nenhuma prova. E, se tivessem, você acha que já não teriam postado?”

    Notícias ao Minuto [Legenda]© Reprodução- Instagram  

    Diante das especulações, Zé Vaqueiro veio a público nesta quarta-feira (3/12) defender a ex-mulher. O cantor negou qualquer traição e pediu respeito. “Eu não estou aqui para explicar o que aconteceu, estou aqui para defender a mãe dos meus filhos, que está sendo atacada injustamente. Meu rompimento com a Ingra não se deu por conta de traição. Foi por questões do dia a dia. Precisamos ter sabedoria e manter o respeito”, declarou.

    Ele acrescentou que não aceita as agressões dirigidas à influenciadora. “Não gosto de ver as pessoas atacando ela, porque ela não merece. Nossa história é linda. Como homem e como pai, eu peço respeito nesse momento.”

    As acusações contra Ingra não são recentes. Em agosto, circularam vídeos e comentários afirmando que a influenciadora teria traído o cantor. Na época, Zé Vaqueiro repudiou as fofocas. “A verdade sempre será a verdade, e a mentira sempre será a mentira. Eu seria incapaz de fazer algo que manchasse a visão que os meus filhos têm de mim. A mamãe está cansada de tudo isso”, afirmou Ingra.

    No fim da carta, a influenciadora relembrou a força que aprendeu com o filho. “Eu nunca vou conseguir entender o porquê, mas sigo acreditando que nada passa despercebido por Deus. Obrigada por me ensinar sobre resiliência. Depois de ver a sua luta pela vida, eu aprendi que, mesmo sangrando, eu não posso desistir.”

    Na época das primeiras acusações, Zé Vaqueiro também reagiu nas redes sociais e afirmou que o vídeo que circulava era falso. “Quem fez esse vídeo e está tentando, de alguma forma, fazer minha esposa passar por essa vergonha, não vai conseguir. E espero que você tenha essa mesma coragem no jurídico. Estou de olho nos comentários também. Boa noite, Deus abençoe”, escreveu.

    Ingra Soares desabafa em carta ao filho após ser acusada de traição

  • Marcela faz novo desabafo após agressão de Dado.

    Marcela faz novo desabafo após agressão de Dado.

    A modelo publicou fotos de ferimentos e relatou agressões físicas, emocionais e psicológicas. Ela diz ter permanecido em silêncio por medo de julgamentos e rebate críticas de que teria exposto o caso por busca de visibilidade.

    Marcela Tomaszewski voltou a se pronunciar publicamente nesta quarta-feira (3) e divulgou novas imagens das agressões que, segundo ela, teria sofrido de Dado Dolabella. Nas fotos mais recentes, aparecem hematomas e um ferimento no dedo coberto de sangue. A modelo afirmou que decidiu expor esse material porque desejava mostrar a dimensão do que viveu. “Hoje decidi reunir aqui algumas imagens e conversas que mostram o que eu vivi, não só as agressões físicas, mas também as emocionais e psicológicas que começaram muito antes. E deixando claro, não foi apenas uma agressão por sal”, escreveu.

    Marcela disse que teme a forma como casos de violência contra mulheres têm sido tratados e que isso contribuiu para sua decisão de falar. “As notícias dos últimos dias estão me deixando cada vez mais assustada com o que vem acontecendo com tantas mulheres”, afirmou. Ela também comentou que se manteve em silêncio por receio da reação do público e pelo fato de a relação ser amplamente acompanhada nas redes sociais. “Fiquei em silêncio por medo do julgamento, por ser um relacionamento público, e porque desde o início estava claro para todos que eu era uma ótima mídia para limpar a linha homem agressivo dele.”

    A modelo também mencionou como se sentia dentro da relação. Segundo ela, a imagem de “princesa” era incentivada pelo ator para reforçar um personagem. “Segundo ele eu era ‘uma princesa’ para o público dele. Mas por quê? Essa visão era a que ele queria que todos tivessem. Sou uma mulher forte e ouvi muito que eu deveria ser mais feminina. Por que será?”, questionou. Marcela afirma que acreditou, durante muito tempo, que conseguiria se desvincular desse relacionamento sem que sua história fosse desacreditada. “Me calei por medo de não acreditarem em mim, por medo de tudo o que poderia vir depois. E, ironicamente, agora quem está sendo julgada sou eu: a vítima.”

    Nas redes sociais, ela também rebateu a acusação de que teria exposto o caso em busca de visibilidade. “Para quem diz que fiz isso por mídia, deixo algo muito claro: se eu quisesse aproveitar qualquer exposição, eu teria lançado a minha marca, porque meu Instagram ultrapassou 90 milhões de visualizações com tudo isso acontecendo”, afirmou. Ao final do desabafo, declarou que não pretende usar o episódio para benefício próprio. “Sim, já ouvi de diversos assessores a frase marketing ruim não existe. Mas eu me recuso. Jamais lançaria algo que construí com amor, dedicação e pensando em mulheres em meio a tamanha dor.”
     
     
     

     

     
     
     

     
     
    Ver essa foto no Instagram

     
     
     
     

     
     

     
     
     

     
     

    Uma publicação compartilhada por MARCELA TOMASZEWSKI (@tomaszewsk)

    Marcela faz novo desabafo após agressão de Dado.

  • Planalto rejeita texto na Câmara que mantém escala 6×1

    Planalto rejeita texto na Câmara que mantém escala 6×1

    O texto do parlamentar deve ser votado nesta quarta-feira (3), na Câmara dos Deputados, em uma subcomissão que analisa o tema. Em seguida, se aprovada, a matéria será levada à discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.

    Ministros do governo federal anunciaram na tarde desta terça-feira (2) uma posição contrária ao parecer do deputado federal Luiz Gastão (PSD-CE) sobre a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem o fim da escala de trabalho 6×1.

    O texto do parlamentar deve ser votado nesta quarta-feira (3), na Câmara dos Deputados, em uma subcomissão que analisa o tema. Em seguida, se aprovada, a matéria será levada à discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.

    “O governo quer aqui reafirmar aos parlamentares que a nossa posição é de fim da escala 6 por 1. Nós entendemos que tem que ter qualidade de vida na vida dos trabalhadores”, afirmou a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.

    “Não adianta só reduzir a jornada, é necessário também que os trabalhadores tenham um tempo para resolver os seus problemas, tempo de lazer, tempo de cuidar da sua família”, acrescentou a ministra, em declaração à imprensa.

    Gleisi estava acompanhada do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Guilherme Boulos, do deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), autor da primeira proposta de emenda à Constituição (PEC) sobre o tema na Câmara (PEC 221/2019), e da deputada Daiana Santos (PCdoB-RS), autora do projeto de lei 67/2025, que também propõe a redução da jornada de trabalho de 44 horas semanais para 40 horas.

    “Nós fomos surpreendidos pelo relatório da subcomissão. Então, vamos seguir defendendo essa posição do fim da escala de trabalho 6×1, sem redução do salário, no Parlamento, na sociedade, nas ruas, e dialogar com o conjunto dos parlamentares. É uma pauta aprovada por mais de 70% da população brasileira em todas as pesquisas”, disse o ministro Guilherme Boulos.

    Planalto rejeita texto na Câmara que mantém escala 6×1

    Veja Também: Gazeta Mercantil – Política