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  • Daniela Dantas é campeã do MasterChef Brasil

    Daniela Dantas é campeã do MasterChef Brasil

    A maioria dos ex-competidores estava torcendo para Felipe Bruzzi, mas Daniela Dantas levou a melhor e saiu vencedora do reality culinário

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Odiada por outros participantes, Daniela Dantas foi a vencedora do MasterChef 2025 (Band). A advogada, que acabou acumulando inimigos dentro do reality, derrotou Felipe Bruzzi na grande final, nesta terça-feira (2). A maioria dos ex-competidores estava torcendo para Felipe.

    O menu de Daniela começou com ostras, o prato principal foi uma massa fresca com camarões e a sobremesa foi uma mousse de cambuci. Já Felipe abriu o menu com camarões, serviu de prato principal um polvo e de sobremesa um sorvete com cobertura de café e chocolate.

    Os jurados Erick Jacquin, Helena Rizzo e Henrique Fogaça elegeram vencedor o menu de Daniela. O nome da campeã foi entregue por um drone do iFood que pousou ao vivo no estúdio, em um dos momentos grandiosos da noite.

    TROFÉU COMESTÍVEL

    Durante a final, o chef confeiteiro Diego Lozano fez uma participação para divulgar a próxima temporada do MasterChef Confeitaria.

    Ele surpreendeu o público ao comer uma réplica do troféu, que era de chocolate. Em seguida, foi acompanhado pelos jurados, que se divertiram com a brincadeira.

    Daniela Dantas é campeã do MasterChef Brasil

  • Yago Dora celebra ‘vida adulta’ com título mundial de surfe e afago no pai

    Yago Dora celebra ‘vida adulta’ com título mundial de surfe e afago no pai

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Yago Dora e Leandro Dora tiveram uma conversa dura no ano passado. O filho comunicou ao pai que não gostaria mais de ser treinado por ele, como ocorrera desde sempre, e provocou um choque.

    “Foi um processo difícil para ambos”, afirmou o jovem, hoje com 29 anos. “Para mim, foi difícil tomar a decisão. Para ele, foi difícil enxergar que poderia ser algo positivo na minha carreira.”
    Foi.

    Yago agora é um campeão mundial de surfe, título obtido na segunda-feira (1º), em Fiji. O paranaense, que chegou à etapa derradeira do circuito em vantagem, precisou vencer apenas uma bateria, contra o norte-americano Griffin Colapinto, para confirmar o título.

    Assim que saiu da água, ganhou o abraço do pai.

    “Meu pai foi meu mentor no surfe desde o início. Então, dedico isto a ele também. Não trabalhamos juntos neste ano, mas ele sempre esteve comigo, torcendo e apoiando”, afirmou o vencedor.

    “A gente sabe da dedicação do Yago”, respondeu Grilo, como é conhecido Leandro Dora, ex-surfista profissional. “Ele sempre se entregou com toda a garra. Hoje, estamos colhendo este resultado maravilhoso.”

    Quando tomou a decisão de demitir o pai, Yago passou a ser treinado por Leandro da Silva. Silva, 39, é um velho conhecido da família. Chegou a competir com um adolescente Yago e passou a fazer parte, como técnico, do projeto de surfe comandado por Grilo.

    Por isso, tensão familiar à parte, a transição esportiva foi relativamente tranquila. Ajudou Dora a prática diária de meditação, que parece ter influenciado sua reação no momento da realização do grande sonho, o título mundial.

    O curitibano radicado em Florianópolis não teve rompantes, gritos, lágrimas de esguicho, tão comuns em situações do tipo. Chegou a pôr a mão nos olhos, como que para registrar mentalmente o instante inesquecível, porém logo voltou a erguer a cabeça e sorriu, serenamente.

    A final foi disputada nas cercanias da ilha de Tavarua. A mítica onda de Cloudbreak quebra longe da praia. Dessa maneira, a decisão não foi acompanhada por uma multidão na areia. Só viram de perto a disputa as equipes dos atletas, pessoas próximas e um punhado de jornalistas, concentrados em barcos da organização do campeonato.

    Ao deixar o mar, Yago, calmamente, abraçou o pai, a mãe, a irmã e a namorada. Sem o estardalhaço visto nas conquistas dos outros brasileiros campeões do circuito -Gabriel Medina, Adriano de Souza, Italo Ferreira e Filipe Toledo-, ganhou o carinho dos seus.

    Abraçou, ainda, o norte-americano Kelly Slater, 53, maior nome da história do surfe. E celebrou também com Leandro da Silva, o técnico que substituiu seu pai.

    Já não havia mais dúvida a respeito da escolha difícil feita em 2024.

    “Sempre fiquei muito sob a tutela do meu pai, e a gente conquistou muita coisa. Mas, agora, com 29 anos, já um adulto, na vida adulta, senti a necessidade de tomar as rédeas”, afirmou Yago, o que não o impediu de correr para os braços de Grilo quando tudo deu certo.

    “Deu tudo certo!”, gritou o pai. “Yago campeão!”

    Carlos Alcaraz luta pelo bicampeonato do US Open e também para voltar ao topo do ranking

    Folhapress | 08:15 – 03/09/2025

    Yago Dora celebra ‘vida adulta’ com título mundial de surfe e afago no pai

  • Julgamento da trama golpista é retomado com defesas de Heleno e Bolsonaro; veja próximos passos

    Julgamento da trama golpista é retomado com defesas de Heleno e Bolsonaro; veja próximos passos

    São réus também o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos, o ex-ministro Anderson Torres, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, o ex-ministro Paulo Sérgio Nogueira, o ex-ministro Walter Braga Netto e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ)

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O STF (Supremo Tribunal Federal) retoma nesta quarta-feira (3) o julgamento do núcleo central da trama golpista. A sessão será aberta com a defesa do general da reserva Augusto Heleno, ex-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), e terá em seguida a manifestação do advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    Além de Bolsonaro e Heleno, são réus o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos, o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do DF Anderson Torres, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira, o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa Walter Braga Netto e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ).

    O grupo responde pelos crimes organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

    No caso de Ramagem, a Câmara dos Deputados suspendeu parte da ação penal, e ele só será julgado por organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e tentativa de golpe de Estado, referentes a atos anteriores à sua diplomação no Legislativo.

    Na terça-feira (2), dia de abertura do julgamento, o ministro do STF Alexandre de Moraes afirmou que “pacificação não se confunde com covardia” e disse que o Supremo julga sem se curvar a pressões internas ou externas. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, reforçou as acusações contra os oito réus, incluindo Bolsonaro, e pediu condenação por crimes que somam mais de 40 anos de pena máxima.

    Também falaram as defesas de Mauro Cid, que negou coação em sua delação e alegou ausência de atos diretos contra a democracia, de Alexandre Ramagem, que pediu para desconsiderar provas do caso da Abin paralela, de Almir Garnier, que enquadrou sua conduta como exercício da liberdade de expressão, e de Anderson Torres, que disse ter sofrido “linchamento moral” com acusações de forjar passagem aérea.

    Em alegações finais enviadas ao STF, a defesa de Bolsonaro sustenta que o ex-presidente não participou de qualquer tentativa de ruptura, classifica as acusações como “golpe imaginado” e contesta a validade da delação de Mauro Cid, apresentada como viciada e sem provas materiais.

    A defesa de Heleno já havia alegado anteriormente que não há provas de participação direta do general no plano de ruptura institucional e que ele teve atuação periférica, negando o uso da Abin para produzir relatórios contra as urnas eletrônicas.

    A defesa de Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, sustentou nas alegações finais que o réu atuou contra qualquer tentativa de golpe e teria entregue a Bolsonaro uma proposta de discurso reconhecendo o resultado eleitoral.

    Também falará a defesa do general Walter Braga Netto, que nega envolvimento e financiamento, ataca a delação de Cid por suposta coação e argumenta que sua trajetória de 40 anos no Exército afasta a acusação de participação em conspirações golpistas.

    O julgamento está previsto para se estender até a semana que vem. Na próxima terça-feira (9), Moraes deve apresentar o primeiro voto, seguido pelos ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, que preside a Primeira Turma. São necessários três votos para formar maioria e decidir pela condenação ou absolvição de cada acusado em cada crime.

    Após a fixação da pena, as defesas ainda podem apresentar embargos. O cumprimento da decisão costuma ocorrer depois da análise dos recursos, que podem ser apresentados em até duas rodadas.

    Julgamento da trama golpista é retomado com defesas de Heleno e Bolsonaro; veja próximos passos

  • Além de Gkay, veja quem são as influenciadoras musas ou rainhas da bateria no Carnaval 2026

    Além de Gkay, veja quem são as influenciadoras musas ou rainhas da bateria no Carnaval 2026

    No último fim de semana Juliana Paes foi coroada rainha de bateria da Viradouro, marcando seu retorno à escola de samba

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – A influenciadora Gkay foi anunciada nesta terça-feira (3) como musa da escola de samba carioca Salgueiro, mas ela não é a única influenciadora que vai cruzar a Sapucaí neste Carnaval. Cada vez mais, nomes que nasceram no digital conquistam posição de destaque nos desfiles, dividindo espaço com sambistas tradicionais.

    Entre as mais conhecidas está Virginia Fonseca. Com mais de 52 milhões de seguidores, a influenciadora foi confirmada como rainha de bateria da Grande Rio para o próximo ano, posição antes ocupada pela atriz Paolla Oliveira.

    Mileide Mihaile, ex-Fazenda, também assume o cargo de rainha para o Carnaval de 2026. Desfilando pelo Unidos da Tijuca, após já ter desfilado como musa da Grande Rio, em 2020, e da agremiação de Duque de Caxias até este ano. Ela também foi rainha da paulista Independente Tricolor em 2024.

    Monique Rizzeto, com 897 mil seguidores no Instagram, também faz parte do time das influenciadoras da Sapucaí desfilando como musa para o Unidos da Vila Isabel em 2026. Já Fabíola de Andrade, que aborda o nicho fitness, lifestyle e maternidade em seu perfil, brilhará como rainha da bateria da Mocidade pelo segundo ano consecutivo.

    Outras rainhas como Evelyn Bastos, da Mangueira, e Mayara Lima, da Paraíso do Tuiuti dedicam grande parte do conteúdo ligados a escola de samba, como vídeos sambando, em ensaios e atividades da comunidade.

    Além de Gkay, veja quem são as influenciadoras musas ou rainhas da bateria no Carnaval 2026

  • Usuários do iPhone consideram trocar celular por um dobrável

    Usuários do iPhone consideram trocar celular por um dobrável

    Cerca de um terço dos participantes de uma pesquisa diz que, caso a Apple não anuncie um iPhone dobrável este ano, vai considerar comprar um celular de tela dobrável Android

    Ao contrário de rivais como a Samsung, a Huawei, a Xiaomi, a Oppo, a Honor e a Google, a Apple continua não tendo qualquer iPhone de tela dobrável no seu catálogo e, ao que parece, alguns usuários do celular da ‘Empresa da Maçã’ estão cansados de esperar.

    É esta a ideia que fica a partir da pesquisa divulgada pela SellCell e que foi feito com base na participação de dois mil usuários de iPhone. De acordo com este relatório, 30,3% dos participantes diz que está considerando adquirir um smartphone dobrável ao invés do iPhone 17 – que deverá ser apresentado já no dia 9 de setembro.

    Esta pesquisa chega em um momento em que estão circulando rumores que apontam o lançamento do primeiro iPhone de tela dobrável para 2026. “Se a Apple esperar até 2026, 20,1% [dos participantes] diz que considera trocar para um dobrável da Samsung e 10,2% diz que considera um modelo da Google”, pode se ler nas conclusões do estudo.

    No entanto, nem tudo são más notícias para a Apple, uma vez que 68,3% dos participantes diz que pretende adquirir o iPhone 17. No entanto, teremos de aguardar para vermos se os seguidores da Apple e fãs do iPhone ficarão convencidos com as novidades que serão compartilhadas na próxima semana.

    O que esperar do iPhone dobrável?

    Os rumores que têm circulado dão conta que a Apple pretende lançar o primeiro iPhone com tela dobrável no fim de 2026, com as informações a terem sido recentemente corroboradas pelo jornalista Mark Gurman da Bloomberg.

    Agora, Gurman está pronto para avançar com mais alguns detalhes a respeito deste iPhone dobrável e ofereceu até algumas especificações do dispositivo em questão.

    De acordo com as informações disponíveis, o iPhone dobrável terá um design semelhante a outros dispositivos deste segmento na medida que poderá ser aberto como um livro e ser usado como um tablet – semelhante ao que acontece hoje em dia com o Galaxy Z Fold da Samsung, por exemplo. Por outro lado, é referido que a tela dobrável deste iPhone deverá ter uma nova tecnologia criada para reduzir o ‘vinco’ muitas vezes verificado na parte dobradiça neste tipo de celulares.

    O iPhone dobrável contará com o sensor de impressões digitais Touch ID como tecnologia de autenticação biométrica. Sim, tudo indica que este modelo não contará com o sistema Face ID, o que é capaz de não ser bem visto por todos aqueles que se habituaram a usar o reconhecimento facial do iPhone para, por exemplo, autenticar pagamentos no Apple Pay.

    Vale lembrar que o último iPhone a ser lançado com Touch ID foi o iPhone SE de 3.ª geração em 2022. O sensor de impressões digitais começou a ser abandonado em 2017 com o lançamento do iPhone X, um celular que recorria exclusivamente ao Face ID como meio de autenticação biométrica.

    Outras especificações indicam que o iPhone dobrável estará equipado com um total de quatro câmaras – duas na face traseira, uma na tela interna e outra na face traseira. No interior deverá estar o modem C2 desenvolvido pela própria Apple e que, em 2026, poderá ser encontrado também no iPhone 18 Pro e no iPhone 18 Pro Max. Não deverá estar presente a possibilidade de usar um cartão SIM físico.

    Esta não é a primeira vez que circulam rumores sobre as especificações do primeiro iPhone dobrável. No começo de 2025 o analista Ming-Chi Kuo afirmou que a tela interna do iPhone dobrável teria 7,8 polegadas e que a externa teria 5,5 polegadas.

    Usuários do iPhone consideram trocar celular por um dobrável

  • Centrão quer poder para Congresso demitir comando do Banco Central

    Centrão quer poder para Congresso demitir comando do Banco Central

    A articulação dos deputados da oposição ocorre no momento em que o BC realiza a análise final da operação de compra do banco Master pelo BRB (Banco de Brasília)

    BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O PP e outros partidos do centrão desencadearam uma ofensiva na Câmara dos Deputados para aprovar um projeto de lei que dá poderes ao Congresso Nacional para demitir diretores e o presidente do Banco Central.

    A articulação ocorre no momento em que o BC realiza a análise final da operação de compra do banco Master pelo BRB (Banco de Brasília). Anunciada no final de março, a operação é cercada de desconfiança no mercado e aguarda a aprovação pela autoridade monetária.
    A expectativa é que a decisão da diretoria de aprovar ou negar ocorra nesta semana, o que aumentou a pressão sobre o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do BC, Renato Gomes.

    A sua estrutura é responsável por fazer ao colegiado de diretores do BC a recomendação sobre a operação. Ele é um dos mais resistentes à aprovação do negócio com o Master, cujo dono é o banqueiro Daniel Vorcaro, que tem relação próxima com políticos do centrão, principalmente o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI). Ele é apontado com um dos articuladores do votação da urgência do projeto.

    O líder do PP na Câmara, deputado Doutor Luizinho (RJ), e o vice-presidente da legenda, Claudio Cajado (BA), recolheram assinaturas para aprovar a urgência de uma proposta de 2021 que muda a lei de autonomia da autoridade monetária.

    O projeto estabelece que diretores e presidentes do BC poderão ser exonerados mediante requerimento aprovado pela maioria absoluta da Câmara. Isso pode ocorrer “quando a condução das atividades do Banco Central for incompatível com os interesses nacionais” -não há qualquer detalhamento para definir o que seriam essas atividades incompatíveis.

    No caso de aprovação na Câmara, o impeachment teria que ser referendado pelo Senado, também por maioria absoluta.

    O projeto desengavetado pelos parlamentares do centrão foi apresentado originalmente pelo ex-deputado Camilo Capiberibe (PSB-AP), no âmbito das discussões sobre a autonomia da instituição.

    O requerimento de urgência é de autoria de Cajado. Além do PP, o texto recebeu apoio dos líderes de MDB, União Brasil, PSB, PL e Republicanos. Juntas, essas siglas reúnem 300 deputados, mais do que os 257 necessários para aprovar a urgência do projetos.

    Procurado pela reportagem, Luizinho disse que, “neste momento, desconhece qualquer motivo” para demitir diretores do Banco Central, mas que a proposta aumenta os poderes do Legislativo para isso. “Se o Congresso pode afastar o Presidente da República, por que não poderia afastar um diretor do Banco Central?”, questionou.

    Além da pressão do centrão, o BC também está tendo que lidar com ataques hackers em empresas financeiras.

    O ex-presidente do BC, Arminio Fraga, disse à Folha de S.Paulo que a tentativa de aprovação do projeto é uma “loucura completa” e “coisa de republiqueta”. Ele afirmou que nunca tinha visto uma pressão desse tipo sobre o BC.

    “A ideia de aprovar uma uma lei sobretudo em ritmo de emergência numa situação muito polêmica e pouco transparente, que é essa do Master, faz as suspeitas aumentarem”, justificou.

    Entre as suspeitas, ele citou a possibilidade de os problemas no Master serem muito maiores do que se imagina, e que há um esforço para que não apareçam diante dos muitos interesses em jogo.

    Para Arminio, a aprovação do projeto seria um tremendo retrocesso do ponto de vista institucional. “Os números que correm por aí são enormes. É tudo meio hipotético, mas a essa altura do jogo o ruído é tal que atrás dessa fumaça aí tem fogo.”

    O economista avaliou que os sinais são de que a operação de compra do Master pelo BRB está travada dentro do BC porque parte da autarquia avalia que o negócio não para de pé.

    Na sua avaliação, o BC não deveria aprovar o compra pelo banco do governo do Distrito Federal. “Eu estou falando porque é tanto ruído, tanto interesse, é tanta coisa, que eu fico desconfiado, mas eu não tenho os detalhes. Eu não sei o tamanho real do prejuízo, não sei as condições reais que o BRB tem para para para comprar esse esse buraco que parece ser gigante”, afirmou.

    Centrão quer poder para Congresso demitir comando do Banco Central

  • Alexandre Frota diz que Claudia Raia o traiu com Raul Gazolla

    Alexandre Frota diz que Claudia Raia o traiu com Raul Gazolla

    Alexandre Frota também falou sobre o vício em drogas e como se libertou da dependência

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Em entrevista ao No Alvo (SBT), Alexandre Frota falou sobre a “pulada de cerca” de Claudia Raia quando eles eram casados.

    Segundo o ator, Claudia teria tido um affair com Raul Gazolla, o que não o incomodou. “O Raul Gazolla é meu irmão, talvez seja um dos caras que eu mais amo nesse país. Já falei para todo mundo que durante o tempo que eu estava casado com a Claudia, o Raul e a Claudia tiveram um negócio. E está tudo certo. Na vida, a gente um dia ganha, um dia perde, um dia a gente bate, um dia a gente apanha. Um beijo no coração do Raul”, falou.

    Ainda na entrevista, Frota se emocionou ao falar do filho Mayã, com quem tem uma relação difícil. “Fiz e cumpri todas as minhas obrigações como pai. Foi a escolha dele, foi ele que decidiu, quando eu ganhei para deputado federal, falar que não acreditava como que o Brasil tinha votado num cara assim, um cara que fazia filmes, num cara que tinha sido ex-drogado”, disse.

    “Ele não levou em conta o quanto é difícil e as milhões de pessoas que passam por essa situação da droga e ele deveria olhar o pai como um pai vencedor. Um pai que até os 24 anos de idade pagou pensão alimentícia. Saí de casa para trabalhar com 14. Mas não critico, foi escolha dele e está tudo bem. Sou um grande pai para o Enzo, para a Bella, fui um pai para ele. É um filho que escolheu se afastar do pai. A escolha é dele”, continuou.

    Frota também abordou o vício em drogas e como se libertou da dependência. “Eu sempre fiz esporte, judô, capoeira, jiu-jitsu, mergulho, natação. E aí, através da bebida, achei que era legal aquilo, comecei a beber, e da bebida você vai passando para outras drogas. Passei por um processo muito grande, muito delicado. Hoje sou um vitorioso. Eu estou há mais de 25 anos limpo e só Deus sabe como foi.”

    “Quando me vi naquele processo todo, pensei: ‘Não quero que meus amigos, minha família amanheçam com a televisão dizendo que o Alexandre Frota foi encontrado num hotel de quinta categoria, com overdose’. E aí eu decidi que eu tinha que sair, que eu não queria morrer”, contou.

    O programa foi ao ar na última segunda-feira (1º), no SBT.

    Alexandre Frota diz que Claudia Raia o traiu com Raul Gazolla

  • Alexandre Frota diz que Claudia Raia o traiu com Raul Gazolla

    Alexandre Frota diz que Claudia Raia o traiu com Raul Gazolla

    Alexandre Frota também falou sobre o vício em drogas e como se libertou da dependência

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – Em entrevista ao No Alvo (SBT), Alexandre Frota falou sobre a “pulada de cerca” de Claudia Raia quando eles eram casados.

    Segundo o ator, Claudia teria tido um affair com Raul Gazolla, o que não o incomodou. “O Raul Gazolla é meu irmão, talvez seja um dos caras que eu mais amo nesse país. Já falei para todo mundo que durante o tempo que eu estava casado com a Claudia, o Raul e a Claudia tiveram um negócio. E está tudo certo. Na vida, a gente um dia ganha, um dia perde, um dia a gente bate, um dia a gente apanha. Um beijo no coração do Raul”, falou.

    Ainda na entrevista, Frota se emocionou ao falar do filho Mayã, com quem tem uma relação difícil. “Fiz e cumpri todas as minhas obrigações como pai. Foi a escolha dele, foi ele que decidiu, quando eu ganhei para deputado federal, falar que não acreditava como que o Brasil tinha votado num cara assim, um cara que fazia filmes, num cara que tinha sido ex-drogado”, disse.

    “Ele não levou em conta o quanto é difícil e as milhões de pessoas que passam por essa situação da droga e ele deveria olhar o pai como um pai vencedor. Um pai que até os 24 anos de idade pagou pensão alimentícia. Saí de casa para trabalhar com 14. Mas não critico, foi escolha dele e está tudo bem. Sou um grande pai para o Enzo, para a Bella, fui um pai para ele. É um filho que escolheu se afastar do pai. A escolha é dele”, continuou.

    Frota também abordou o vício em drogas e como se libertou da dependência. “Eu sempre fiz esporte, judô, capoeira, jiu-jitsu, mergulho, natação. E aí, através da bebida, achei que era legal aquilo, comecei a beber, e da bebida você vai passando para outras drogas. Passei por um processo muito grande, muito delicado. Hoje sou um vitorioso. Eu estou há mais de 25 anos limpo e só Deus sabe como foi.”

    “Quando me vi naquele processo todo, pensei: ‘Não quero que meus amigos, minha família amanheçam com a televisão dizendo que o Alexandre Frota foi encontrado num hotel de quinta categoria, com overdose’. E aí eu decidi que eu tinha que sair, que eu não queria morrer”, contou.

    O programa foi ao ar na última segunda-feira (1º), no SBT.

    Alexandre Frota diz que Claudia Raia o traiu com Raul Gazolla

  • Defesa de Cid pede benefícios, e Ramagem e Torres negam envolvimento em trama golpista

    Defesa de Cid pede benefícios, e Ramagem e Torres negam envolvimento em trama golpista

    Advogados enfrentaram questões de mérito no primeiro dia do julgamento, além das alegações de ilegalidade na condução do processo

    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – No primeiro dia do julgamento na Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o núcleo central da trama golpista de 2022, a defesa do delator Mauro Cid pediu a manutenção dos benefícios, enquanto outros envolvidos negaram envolvimento.

    O grupo é composto por aqueles que teriam tido um papel crucial na tentativa de ruptura institucional após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas últimas eleições presidenciais, de acordo com a PGR (Procuradoria-Geral da República).

    Após a leitura do relatório pelo ministro Alexandre de Moraes, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, fez a sustentação oral da acusação. Em seguida, começaram os argumentos dos advogados de defesa.

    O advogado Jair Alves Pereira, defensor de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, afirmou que uma eventual redução dos benefícios da delação do militar representaria na prática o fim da colaboração premiada. Ele criticou a sugestão da PGR de reduzir os benefícios de Cid de um possível perdão judicial para a redução de somente um terço da pena final.

    “Se a colaboração premiada dele é sólida, por que ele não teria os benefícios que ele ajustou? Não seria justo que o Estado, agora, depois de fazer tudo isso, com cautelares diversas da prisão há mais de dois anos, afastado de suas funções […], que agora chega no final e o Estado diz ‘você me ajudou, tudo certo, mas agora vou te condenar’. Se fizermos isso, acabou o instituto da colaboração premiada”, disse o advogado.

    O defensor disse que a descoberta de temas relevantes para a investigação só foi possível graças à delação de Mauro Cid, citando especificamente a reunião de Bolsonaro com os chefes das Forças Armadas, em dezembro de 2022.

    “Não há como dizer que ela [delação] não tem sustentação. Isso é impossível. Se nós dissermos que ela não tem sustentação, a ação penal também não tem, porque ela instrui e ajuda.”

    Também defensor de Cid, o advogado Cezar Bitencourt disse que a Polícia Federal não encontrou nenhuma mensagem de autoria do militar “propondo, incentivando ou validando qualquer atentado contra a democracia ou contra o sistema eleitoral”.

    Já a defesa de Alexandre Ramagem (PL-RJ) afirmou que a PGR cometeu erro na denúncia feita no caso da chamada “Abin paralela” e pediu que as informações desse outro processo não fossem usadas no julgamento da trama golpista.

    O advogado Paulo Renato Cintra Pinto disse que nem sequer a PGR teve tempo para lidar com o material reunido na petição e, como exemplo, disse ter identificado um “equívoco grave”.

    “O próprio MPF [Ministério Público Federal], diante deste extenso relatório, diante do reduzido prazo, não diria apressado, a PGR não teve tempo hábil para se debruçar. Tanto que houve um equívoco muito grave, sobre um suposto log de acesso ao FirstMile.”

    “Ocorre que a autoridade policial não fez alusão a log de acesso a sistema algum. Esse registro de 15 de maio de 2019 era de acesso às dependências físicas da Abin.”

    O advogado pediu, também, que o STF amplie o entendimento sobre a decisão da Câmara que suspendeu a tramitação da ação penal contra o parlamentar. A corte manteve a suspensão para dois crimes e a defesa quer que a decisão seja estendida também para o crime de organização criminosa.

    Na sustentação, a defesa afirma ainda que são quatro os documentos usados contra o deputado, mas que, em nenhum deles, há prova concreta de que tenham sido repassados a Bolsonaro.

    Em seguida, a defesa do almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, usou o tempo de sustentação oral para uma defesa da liberdade de expressão.

    “Tudo insere-se no exercício da liberdade”, disse Demóstenes Torres. “A liberdade de expressão pode ser criminalizada? As coisas mais desagradáveis podem ser ditas em nome da liberdade de expressão. As pessoas mais detestáveis podem dizer o que elas pensam.”

    Depoimentos prestados pelo general Marco Antônio Freire Gomes e pelo tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior, respectivamente, ex-comandantes do Exército e da Força Aérea, apontam que o almirante se colocou à disposição de Bolsonaro para seguir as ordens necessárias para o cumprimento do decreto do golpe.

    Demóstenes disse ainda não ser verossímil crer que os réus da trama golpista estavam planejando um golpe de Estado e que, mesmo se os ministros considerarem que isso aconteceu, os envolvidos desistiram da empreitada.

    A defesa do almirante aponta erro da PGR e diz que elementos citados na acusação sobre a tentativa de golpe de Estado não passam de coincidência.

    Na última argumentação da defesa dos envolvidos nesta terça, o defensor do ex-ministro Anderson Torres disse que a PGR fez seu cliente sofrer “linchamento moral” por ter dito, nas alegações finais, que ele tinha forjado a data da compra de uma passagem para os Estados Unidos durante os ataques golpistas do 8 de janeiro de 2023.

    A defesa juntou nos autos documentos da companhia aérea Gol que comprovariam a afirmação de que a passagem foi comprada com antecedência. “Foi uma tentativa de levar os julgadores a erro. O Ministério Público tinha consciência que toda a sua tese acusatória se baseava numa ausência deliberada, uma espécie de fuga para os Estados Unidos”, disse Eumar Novacki, advogado do ex-ministro.

    Torres é uma das figuras centrais no caso porque uma minuta que embasaria uma ruptura democrática foi achada na casa dele.

    Em interrogatório na ação penal, em junho, ele disse que a minuta de teor golpista encontrada pela PF foi parar em sua casa em decorrência de uma fatalidade. O texto, segundo ele, era um dos papéis que recebeu na rotina no ministério, tinha conteúdo corrente na sociedade na época e deveria ir para o lixo.

    Seu advogado disse nesta terça que uma perícia aponta que o texto encontrado em sua residência não é o mesmo que é citado pela PGR na acusação contra os réus do núcleo central da trama.

    Defesa de Cid pede benefícios, e Ramagem e Torres negam envolvimento em trama golpista

  • CGU abre processos para responsabilizar 40 entidades acusadas em fraude do INSS

    CGU abre processos para responsabilizar 40 entidades acusadas em fraude do INSS

    A auditoria da CGU revelou que, de 31 sindicatos e associações investigados pelo fraudes no INSS, 24 tiveram índices acima de 90% de descontos não reconhecidos por pelos beneficiários entre abril e julho de 2024

    BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A CGU (Controladoria-Geral da União) abriu nesta terça-feira (2) processos administrativos de responsabilização contra 40 entidades envolvidas na fraude de descontos indevidos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), incluindo empresas e associações.

    A CGU já estava sendo responsável por tocar os processos de 12 das instituições acusadas de desvio de verba de aposentados e pensionistas, mas ainda não tinha incluído todas as possíveis envolvidas. Entre elas, a Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical), que realizou uma série de descontos não reconhecidos. A entidade agora está na lista da CGU.

    O PAR (processo administrativo de responsabilização) visa investigar e, se for preciso, punir pessoas jurídicas envolvidas em crimes contra a administração pública.

    Outra entidade que também consta na lista de PAR divulgada hoje pela CGU é a Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura). Segundo relatório do INSS, a entidade obteve, em 2022, autorização do governo para aplicar o desconto de mensalidades em um lota de 30.285 benefícios, mesmo sem autorização dos segurados.

    Quando a operação Sem Desconto foi exposta, auditoria da CGU revelou que, de 31 sindicatos e associações investigados pelo fraudes no INSS, 24 tiveram índices acima de 90% de descontos não reconhecidos por pelos beneficiários entre abril e julho de 2024.

    Além das entidades associativas, a CGU também abriu processos para investigar empresas de tecnologia: Soluções Power BI Software, Confia Tecnologia da Informação e Dataqualify Desenvolvimento, Assessoria e Dados. Essas empresas teriam desenvolvido fichas de filiação fraudulentas para os sindicatos e associações.

    A abertura dos processos surge uma semana após o início da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS. Em entrevista à Folha, o presidente da comissão, senador Carlos Viana (Podemos-MG), afirmou que o objetivo será impedir um novo escândalo de descontos irregulares em aposentadorias e pensões. Ele disse que não permitirá que o colegiado se torne “palco eleitoral”.

    Até 28 de agosto, mais de 2 milhões de beneficiários aderiram ao acordo para receber de volta os descontos indevidos, segundo o governo federal. O número representa cerca de 70% do total de aposentados e pensionistas que estão aptos a receber.

    A reportagem procurou desde a manhã desta terça as entidades citadas. Parte delas não se manifestaram até a publicação deste texto. A reportagem não conseguiu contato com a empresa Confia e com a Abapen (Associação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas da Nação).

    Em nota, a Sindnapi afirma que não sofreu busca e apreensão da Polícia Federal e que não existem provas de seu envolvimento no caso do INSS. A entidade diz que adotou formas verificáveis de filiação dos associados e que repudia “qualquer ilação de que a arrecadação tenha sido usada de forma irregular”.

    O Cinaap (Círculo Nacional de Assistência dos Aposentados e Pensionistas) afirma, em nota, que todas as contestações efetuadas no portal do INSS foram atendidas. Segundo a entidade, os termos associativos foram assinados no sistema Dataprev após instrução normativa de 2024 do INSS.

    A APBRASIL afirma que o trabalho desenvolvido pela entidade é de representar seus associados e proporcionar benefícios que justifiquem o valor da mensalidade paga.

    Já ASABASP diz operar com transparência e observância dos termos estabelecidos nos acordos de cooperação técnica, com objetivo de garantir a regularidade de procedimentos.

    A Contag afirma ter recebido com surpresa sua inclusão na lista da CGU e que não foram apresentados fundamentos que justifiquem essa decisão. A entidade diz ainda que atua com base em acordos técnicos de cooperação firmados com o INSS.

    VEJA LISTA DE ENTIDADES QUE PASSARÃO POR PAR

    – Associação de Amparo Social ao Aposentado e Pensionista
    – Amar Brasil Clube de Benefícios
    – Associação Nacional de Defesa dos Direitos dos Aposentados e Pensionistas
    – Central Nacional de Aposentados e Pensionistas (Associação Santo Antônio)
    – Master Prev Clube de Benefícios
    – Soluções Power BI Software Tecnologia e Internet Ltda
    – Casa de Apoio ao Beneficiário Previdenciário de Aposentadoria e Pensão do INSS
    – Associação Nacional de Benefícios para Aposentados e Pensionistas
    – Rede Ibero-Americana de Associações de Idosos do Brasil
    – Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas e Idosos
    – Associação Brasileira de Aposentados e Pensionistas do Instituto Nacional da Seguridade Social
    – Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da União Geral dos Trabalhadores
    – Sindicato Nacional dos Aposentados do Brasil
    – Associação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas da Nação
    – Associação de Amparo aos Aposentados e Pensionistas do Brasil
    – Associação dos Aposentados do Brasil
    – Associação Brasileira dos Contribuintes do Regime Geral da Previdência Social
    – Associação de Aposentados Mutualista para Benefícios Coletivos
    – União Nacional dos Aposentados e Pensionistas do Brasil
    – Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreend. Fami. Rurais do Brasil
    – Círculo Nacional de Assistência dos Aposentados e Pensionistas
    – Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical)
    – Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos
    – Confia Tecnologia da Informação S.A
    – União Brasileira de Aposentados da Previdência
    – Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil
    – Associação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil
    – Appn Benefícios
    – Caixa de Assistência aos Aposentados e Pensionistas
    – Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares)
    – Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas
    – Associação de Assistência Social a Pensionistas e Aposentados
    – Dataqualify Desenvolvimento, Assessoria e Dados Ltda
    – Centro de Estudos dos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas
    – Associação de Proteção e Defesa dos Direitos dos Aposentados e Pensionistas
    – Universo Associação dos Aposentados e Pensionistas do Regime Geral da Previdência Social
    – Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura
    – Associação no Brasil de Aposentados e Pensionistas da Previdência Social
    – Associação de Suporte Assistencial e Beneficente para Aposentados Servidores e Pensionistas do Brasil
    – Associação Brasileira dos Aposentados, Pensionistas e Idosos

    CGU abre processos para responsabilizar 40 entidades acusadas em fraude do INSS